Beinhaltet:
1. Unternehmen sind zunehmend auf der Suche nach nachhaltigen Geschäftsmodellen
2. Unternehmen müssen ihre Strategien und Innovationen umfassender denken
3. Instrumente und Systeme für nachhaltige Geschäftsmodellinnovation und -management
4. Riversimple: Entstehung eines Geschäftsmodells für umweltfreundliche Mobilität
5. Aravind: Soziales „Freemium“-Modell für die medizinische Versorgung armer Zielgruppen
6. Motivation und gute Absichten einerseits, Mangel an Klarheit und Instrumenten andererseits
O documento resume a história e as principais regras e estratégias do handebol. Começou na Alemanha em 1919 e se tornou esporte olímpico em 1936. Atualmente tem mais de 30 milhões de praticantes em 183 países. As regras proíbem o uso dos pés e limitam o tempo de posse de bola. As estratégias de ataque incluem jogar com 1 ou 2 pivôs, enquanto a defesa usa diferentes sistemas como 6x0 ou 5x1.
O documento discute os requisitos e benefícios da norma ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental de empresas. A norma estabelece limites para monitorar emissões e resíduos nocivos. Implementar um sistema de gestão ambiental trás benefícios como proteção ambiental, melhoria de processos, e redução de custos. O documento também descreve os passos para certificação e conceitos-chave da norma como política ambiental, aspectos e impactos ambientais e planejamento.
O vôlei foi criado em 1895 nos EUA como um esporte sem contato físico. A FIVB foi fundada em 1947 e o vôlei passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos em 1964. O Brasil conquistou medalhas de ouro olímpicas masculinas em 1992, 2004 e feminina em 2008.
O documento resume a hegemonia dos Estados Unidos no século 20, desde a consolidação de seu poder entre as duas guerras mundiais até suas intervenções militares no Oriente Médio no final do século. Apresenta a Doutrina Truman e as políticas de John Kennedy de combate ao comunismo, bem como a reação americana à Revolução Cubana. Também aborda o apoio dos EUA a ditaduras militares na América Latina durante a Guerra Fria e suas intervenções no Iraque e Afeganistão.
O documento discute os desafios epistemológicos, políticos e pedagógicos da Educação Ambiental. Apresenta como o paradigma científico moderno entrou em crise ao não conseguir responder questões ambientais e defende uma abordagem interdisciplinar e compreensiva da realidade. Também discute a importância da interdisciplinaridade e da abertura ao diálogo entre saberes na prática educativa ambiental.
O documento descreve o esporte de badminton, incluindo sua origem na Índia, suas regras principais como a rede de 1,55m e pontuação até 21 pontos, e detalha alguns dos principais torneios e o desenvolvimento do esporte no Brasil.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar os lugares santos da Palestina dos muçulmanos, expandir o poder da Igreja e oferecer indulgências aos cristãos que lutassem. A Primeira Cruzada (1096-1099) reconquistou Jerusalém, mas as subsequentes não tiveram o mesmo sucesso.
O documento descreve a exploração européia da África e da Ásia no século XIX, quando avanços tecnológicos permitiram que potências européias expandissem seus impérios coloniais nessas regiões através da força militar e do comércio. A partilha da África entre essas potências foi formalizada na Conferência de Berlim de 1884-1885. A Inglaterra estabeleceu grandes impérios na Índia e na China, enfrentando resistências locais. O Japão também se tornou uma pot
O documento resume a história e as principais regras e estratégias do handebol. Começou na Alemanha em 1919 e se tornou esporte olímpico em 1936. Atualmente tem mais de 30 milhões de praticantes em 183 países. As regras proíbem o uso dos pés e limitam o tempo de posse de bola. As estratégias de ataque incluem jogar com 1 ou 2 pivôs, enquanto a defesa usa diferentes sistemas como 6x0 ou 5x1.
O documento discute os requisitos e benefícios da norma ISO 14001 para sistemas de gestão ambiental de empresas. A norma estabelece limites para monitorar emissões e resíduos nocivos. Implementar um sistema de gestão ambiental trás benefícios como proteção ambiental, melhoria de processos, e redução de custos. O documento também descreve os passos para certificação e conceitos-chave da norma como política ambiental, aspectos e impactos ambientais e planejamento.
O vôlei foi criado em 1895 nos EUA como um esporte sem contato físico. A FIVB foi fundada em 1947 e o vôlei passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos em 1964. O Brasil conquistou medalhas de ouro olímpicas masculinas em 1992, 2004 e feminina em 2008.
O documento resume a hegemonia dos Estados Unidos no século 20, desde a consolidação de seu poder entre as duas guerras mundiais até suas intervenções militares no Oriente Médio no final do século. Apresenta a Doutrina Truman e as políticas de John Kennedy de combate ao comunismo, bem como a reação americana à Revolução Cubana. Também aborda o apoio dos EUA a ditaduras militares na América Latina durante a Guerra Fria e suas intervenções no Iraque e Afeganistão.
O documento discute os desafios epistemológicos, políticos e pedagógicos da Educação Ambiental. Apresenta como o paradigma científico moderno entrou em crise ao não conseguir responder questões ambientais e defende uma abordagem interdisciplinar e compreensiva da realidade. Também discute a importância da interdisciplinaridade e da abertura ao diálogo entre saberes na prática educativa ambiental.
O documento descreve o esporte de badminton, incluindo sua origem na Índia, suas regras principais como a rede de 1,55m e pontuação até 21 pontos, e detalha alguns dos principais torneios e o desenvolvimento do esporte no Brasil.
As Cruzadas foram expedições militares organizadas pela Igreja Católica entre os séculos XI e XIII com o objetivo de recuperar os lugares santos da Palestina dos muçulmanos, expandir o poder da Igreja e oferecer indulgências aos cristãos que lutassem. A Primeira Cruzada (1096-1099) reconquistou Jerusalém, mas as subsequentes não tiveram o mesmo sucesso.
O documento descreve a exploração européia da África e da Ásia no século XIX, quando avanços tecnológicos permitiram que potências européias expandissem seus impérios coloniais nessas regiões através da força militar e do comércio. A partilha da África entre essas potências foi formalizada na Conferência de Berlim de 1884-1885. A Inglaterra estabeleceu grandes impérios na Índia e na China, enfrentando resistências locais. O Japão também se tornou uma pot
Sustainable Business Models for Eco-Design and Innovation - Florian Lüdeke-Fr...Florian Lüdeke-Freund
Presentation on the interrelations between the "eco-design question" and the "business model question". Discussing the basics of sustainable business models, sustainable business model innovation, tools and barriers, as well as the case of Welsh-based car designer "Riversimple".
A Co-Evolutionary Perspective on Sustainable Entrepreneurship, Innovation, an...Florian Lüdeke-Freund
The relevance of business models for corporate performance in general and corporate sustainability in particular has been widely acknowledged in the literature while sustainable entrepreneurship research has started to explore contributions to the sustainability transformation of markets and society. Particularities of the business models of sustainable niche market pioneers have been identified in earlier research, but little is known about the dynamic role of business models for sustainable entrepreneurship processes aiming at upscaling ecologically and socially beneficial niche models or sustainability upgrading of conventional mass market players. Informed by evolutionary economics, we develop a theoretical framework to analyze co-evolutionary business model development for sustainable niche pioneers and conventional mass market players aiming at the sustainability transformation of markets. Core evolutionary processes of business model variation, selection and retention, and evolutionary pathways are identified to support structured analyses of the dynamics between business model innovation and sustainability transformation of markets.
This document discusses business models for sustainability. It defines a business model and reviews literature on the topic. It then discusses how sustainable business models focus on adding value to stakeholders rather than extracting value. The rest of the document provides examples of business models that can enable sustainability, such as product life cycle management, product-service systems that replace ownership, and open innovation models. It emphasizes that appropriate business models are needed to drive diffusion of sustainable technologies.
Nachhaltige Geschäftsmodelle - Unternehmen in der Transformation - Florian Lü...Florian Lüdeke-Freund
Further related publications are available at SSRN: http://papers.ssrn.com/sol3/cf_dev/AbsByAuth.cfm?per_id=1411470
An open reference list of publications on business models and sustainability issues is available here: http://literature.SSBMG.com
Hintergrundinformationen
In seinem Hauptgutachten „Gesellschaftsvertrag für eine Große Transformation“ stellt der WBGU die Möglichkeiten und Hürden eines Wandels zu mehr Klimaverträglichkeit und Nachhaltigkeit dar (WBGU 2011). Der Übergang zur Nachhaltigkeit wird mit der Herausbildung des industriegesellschaftlichen Modells verglichen, das sämtliche Bereiche der staatlichen Ordnung und des zivilgesellschaftlichen Lebens in einem allmählichen Prozess durchdrungen hat.
Anders als bei der Ausformung des industriellen Modells ist die „Große Nachhaltigkeitstransformation“ aktiv und bewusst zu gestalten und darf nicht sich selbst überlassen werden, da der verbleibende Zeitraum für ihre Umsetzung relativ kurz ist. Einerseits wird diese Aufgabe als die „Gestaltung des Unplanbaren“ bezeichnet. Andererseits wird betont, dass die hierfür erforderlichen technologischen Potenziale und politischen Instrumente bereits vorhanden sind. Es muss also darum gehen, diese gezielt zu nutzen, um die Welt auf eine neue „Geschäftsgrundlage“ zu stellen.
Vor diesem Hintergrund definiert Schneidewind die notwendige Fähigkeit zur aktiven Beteiligung an der „Großen Transformation“ als „transformative literacy“ (Schneidewind 2013; Scholz 2011). Gemeint ist die Fähigkeit, gesellschaftliche Veränderungsprozesse erfassen und verstehen zu können und zu diesen gestaltend beizutragen. Aus Unternehmenssicht bedeutet dies, die systemischen Zusammenhänge zwischen den technischen, ökonomischen, institutionellen und kulturellen Dimensionen der „transformative literacy“ erfassen und verstehen zu müssen (Schneidewind 2013). Der WBGU betont in mehrfacher Hinsicht die Bedeutung neuer Geschäftsmodelle für entsprechende Beiträge zur „Großen Transformation“.
Das Geschäftsmodell der Google Suchmaschine ist die einer mehrseitigen Plattform (Multisided Platform).
Googles Wertversprechen an die Werbetreibenden ist stark abhängig von der Anzahl der Suchenden. Deswegen sorgen sie bei Google dafür, dass die Suchenden bestmögliche Ergebnisse erhalten. Die Webseitenbetreiber tragen dazu bei, indem sie sich mit optimierten Inhalten und Benutzerfreundlichkeit für die ersten Plätze der Suchergebnisse empfehlen.
Nachhaltigkeit im Marketing ist ein Erfolgsfaktor für Unternehmen und Werbeagenturen. In dieser Präsentation erklären wir unser Verständnis von nachhaltigem Marketing. Wir erläutern unser Vorgehen bei der Konzeption und Umsetzung einer nachhaltigen Marketing-Strategie. Und wir zeigen Best Practice Beispiele für nachhaltiges Marketing.
Nachhaltigkeit bleibt das große Zukunftsthema, das die Unternehmen ebenso wie ihre Stakeholder betrifft. Wir brauchen weniger Beliebigkeit und Marketingorientierung, dafür mehr Konzentration auf die wesentlichen Erfolgsfaktoren in der Unternehmenspraxis:
1. Nachhaltigkeit muss fest in der Unternehmenskultur verankert sein.
2. Es muss unternehmensweit ein Verständnis für Nachhaltigkeit in allen Bereichen der Prozesskette geben.
3. Ein bisschen Nachhaltigkeit gibt es nicht. Vielmehr ist es ein Anspruch, der konsequent entlang der gesamten Prozesskette realisiert und mit verbindlichen Kennzahlen unterlegt werden muss.
4. Nachhaltigkeit braucht eine organisatorische Verankerung im Unternehmen und eine effiziente Infrastruktur.
Eine Orientierung an diesen Aspekten kann die Nachhaltigkeitsbemühungen der Unternehmen und damit ihre Glaubwürdigkeit beflügeln.
Der Beitrag von Wolfgang Griepentrog liefert Anregungen für die Diskussion und für eine verantwortungsbewusste, nachhaltig ausgerichtete Unternehmenspraxis.
Nachhaltigkeit ist der Werttreiber, der alle Interessen der Stakeholder am besten auszubalancieren vermag und den dynamischen Entwicklungen in den Märkten und bei den Kunden am stärksten gerecht wird.
Vortrag auf der AOUG-Anwenderkonferenz am 17. Juni 2013 in Wien
Warum Innovation nicht gleich Technologieentwicklung ist
Der Innovationsbegriff hat sich in den letzten Jahren grundlegend verändert. Während früher hauptsächlich die Arbeit der hochspezialisierten, geheimen Forschungsabteilungen mit Innovation gemeint war, sind heute folgende drei Punkte für Innovation ausschlaggebend:
1. Die Entwicklung von neuen Geschäftsmodellen und Dienstleistungen auf Basis neuer oder bestehender Technologien
2. Die Einbindung der Community durch Open Innovation-Methoden wie Crowdsourcing oder Co-Creation
3. Das Miteinbeziehen von vielfältigen Perspektiven, so wie es in Business Model Innovation-Prozessen der Fall ist.
Es gibt mittlerweile eine Reihe von Methoden und Tools, die den neuen Anforderungen gerecht werden. Als zentral sehe ich den Lean Startup-Ansatz von S. Blank und E. Ries, der einzelne Methoden wie Business Model Innovation, Customer Development und Agile Development vereint.
Diese Methoden setzen vollkommen neue Arbeitsweisen und Führungs-/Managementstile voraus, da bisherige Paradigmen total über den Haufen geworfen werden:
• Modellieren statt striktem Planen
• Arbeiten in interdisziplinären Teams statt klaren Hierarchien
• Visualisierungen, kreatives Denken und Dialogprozesse statt aufwändigen Excelsheets und Projektplänen
Diese Arbeitsweisen sind jedoch nicht nur für Technologiestart-ups anwendbar. Es gibt bereits einige Globl Player wie GE, die mit Lean Start-up-Methoden neue Geschäftsmodelle entwickeln und Produkte und Dienstleistungen auf den Markt bringen.
Neue Geschäftsmodelle mit Künstlicher IntelligenzBirgitObermeier
Zusammenfassung des gleichnamigen Berichts der Plattform Lernende Systeme, einem Expert*Innen-Netzwerk für Künstliche Intelligenz
Künstliche Intelligenz (KI) wird unsere Wirtschaft ähnlich stark verändern wie einst das Internet. Um mit dem internationalen Wettbewerb Schritt zu halten, müssen Unternehmen ihre Geschäftsmodelle anpassen. Dazu nötig sind eine klare KI-Vision und branchenübergreifende Kooperationen, empfehlen Expertinnen und Experten der Plattform Lernende Systeme. Sie geben Unternehmen einen Leitfaden an die Hand und zeigen, wie sie KI systematisch nutzen können. Fallbeispiele veranschaulichen dies. Abschließend werden Gestaltungsoptionen an Politik, Wissenschaft und Wirtschaft adressiert, um die passenden Rahmenbedingungen zu schaffen.
Beschaffen Sie Zukunft! - Ratgeber für Nachhaltigen Konsum in UnternehmenPHINEO gemeinnützige AG
Zu aufwändig, zu teuer, nicht praktikabel? Von wegen! Es gibt viele Gründe, warum Unternehmen durch nachhaltigen Konsum gewinnen.
Ob Büroausstattung, Catering oder Geschäftsreisen: nachhaltig konsumieren heißt, beim Einkauf von Produkten und Dienstleistungen deren ökologische, ökonomische und soziale Folgen mitzudenken.
Nachhaltiger Konsum kann dabei ebenso bedeuten, etwas nicht zu kaufen. Das Ziel nachhaltigen Konsums ist, die Umwelt zu schonen und soziale Ausbeutung zu verm
primo:gy climate change consulting Unternehmensprofil, Kurzversion. Präsentation vorbereitet für eine Fachtagung zum Thema "Nachhaltigkeit" an der Universität Duisburg-Essen im Januar 2009. Weitere Infos unter www.primogy.de
Das neue Konsumentenverhalten von Dr. Robert Kecskes auf dem Deutschen Handel...Vorname Nachname
Das neue Konsumentenverhalten – Wann, wo und wie treffen Konsumenten Kaufentscheidungen?
Dr. Robert Kecskes Manager Strategic Customer Development | GfK Consumer Panels
Consumer Experiences
Deutscher Handelswerbekongress 2013, Darmstadt, 20.02.2013
Veranstalter: Management Forum der Verlagsgruppe Handelsblatt
www.managementforum.com
Neue Geschäftsmodelle für den Energiemarkt der ZukunftHemma Bieser
Gastvorlesung am FH Technikum Wien für den Masterstudiengang Erneuerbare Urbane Energiesysteme
Am 19. September 2013 hat Hemma Bieser die erste Gastvorlesung unter dem Thema „Neue Geschäftsmodelle für den Smart Energy Markt“ am FH Technikum Wien gehalten.
Über 60 StudentInnen aus dem Bachelor- und Masterprogramm hörten die Einführung über die Wandlung des Innovationsbegriffs in den letzten Jahren und warum neue Geschäftsmodelle so entscheidend für die Energiewende sind. In einem Brainstorming erarbeiteten die Studenten Ideen für Geschäftsmodelle für den Energiemarkt der Zukunft.
Der zweite Teil der Vorlesung findet am 10. Oktober 2013 statt. Die Studenten werden aus ihren Ideen mit der Business Model Canvas Geschäftsmodelle entwickeln, die im Anschluss präsentiert und diskutiert werden.
Sustainable Business Models for Eco-Design and Innovation - Florian Lüdeke-Fr...Florian Lüdeke-Freund
Presentation on the interrelations between the "eco-design question" and the "business model question". Discussing the basics of sustainable business models, sustainable business model innovation, tools and barriers, as well as the case of Welsh-based car designer "Riversimple".
A Co-Evolutionary Perspective on Sustainable Entrepreneurship, Innovation, an...Florian Lüdeke-Freund
The relevance of business models for corporate performance in general and corporate sustainability in particular has been widely acknowledged in the literature while sustainable entrepreneurship research has started to explore contributions to the sustainability transformation of markets and society. Particularities of the business models of sustainable niche market pioneers have been identified in earlier research, but little is known about the dynamic role of business models for sustainable entrepreneurship processes aiming at upscaling ecologically and socially beneficial niche models or sustainability upgrading of conventional mass market players. Informed by evolutionary economics, we develop a theoretical framework to analyze co-evolutionary business model development for sustainable niche pioneers and conventional mass market players aiming at the sustainability transformation of markets. Core evolutionary processes of business model variation, selection and retention, and evolutionary pathways are identified to support structured analyses of the dynamics between business model innovation and sustainability transformation of markets.
This document discusses business models for sustainability. It defines a business model and reviews literature on the topic. It then discusses how sustainable business models focus on adding value to stakeholders rather than extracting value. The rest of the document provides examples of business models that can enable sustainability, such as product life cycle management, product-service systems that replace ownership, and open innovation models. It emphasizes that appropriate business models are needed to drive diffusion of sustainable technologies.
Nachhaltige Geschäftsmodelle - Unternehmen in der Transformation - Florian Lü...Florian Lüdeke-Freund
Further related publications are available at SSRN: http://papers.ssrn.com/sol3/cf_dev/AbsByAuth.cfm?per_id=1411470
An open reference list of publications on business models and sustainability issues is available here: http://literature.SSBMG.com
Hintergrundinformationen
In seinem Hauptgutachten „Gesellschaftsvertrag für eine Große Transformation“ stellt der WBGU die Möglichkeiten und Hürden eines Wandels zu mehr Klimaverträglichkeit und Nachhaltigkeit dar (WBGU 2011). Der Übergang zur Nachhaltigkeit wird mit der Herausbildung des industriegesellschaftlichen Modells verglichen, das sämtliche Bereiche der staatlichen Ordnung und des zivilgesellschaftlichen Lebens in einem allmählichen Prozess durchdrungen hat.
Anders als bei der Ausformung des industriellen Modells ist die „Große Nachhaltigkeitstransformation“ aktiv und bewusst zu gestalten und darf nicht sich selbst überlassen werden, da der verbleibende Zeitraum für ihre Umsetzung relativ kurz ist. Einerseits wird diese Aufgabe als die „Gestaltung des Unplanbaren“ bezeichnet. Andererseits wird betont, dass die hierfür erforderlichen technologischen Potenziale und politischen Instrumente bereits vorhanden sind. Es muss also darum gehen, diese gezielt zu nutzen, um die Welt auf eine neue „Geschäftsgrundlage“ zu stellen.
Vor diesem Hintergrund definiert Schneidewind die notwendige Fähigkeit zur aktiven Beteiligung an der „Großen Transformation“ als „transformative literacy“ (Schneidewind 2013; Scholz 2011). Gemeint ist die Fähigkeit, gesellschaftliche Veränderungsprozesse erfassen und verstehen zu können und zu diesen gestaltend beizutragen. Aus Unternehmenssicht bedeutet dies, die systemischen Zusammenhänge zwischen den technischen, ökonomischen, institutionellen und kulturellen Dimensionen der „transformative literacy“ erfassen und verstehen zu müssen (Schneidewind 2013). Der WBGU betont in mehrfacher Hinsicht die Bedeutung neuer Geschäftsmodelle für entsprechende Beiträge zur „Großen Transformation“.
Das Geschäftsmodell der Google Suchmaschine ist die einer mehrseitigen Plattform (Multisided Platform).
Googles Wertversprechen an die Werbetreibenden ist stark abhängig von der Anzahl der Suchenden. Deswegen sorgen sie bei Google dafür, dass die Suchenden bestmögliche Ergebnisse erhalten. Die Webseitenbetreiber tragen dazu bei, indem sie sich mit optimierten Inhalten und Benutzerfreundlichkeit für die ersten Plätze der Suchergebnisse empfehlen.
Nachhaltigkeit im Marketing ist ein Erfolgsfaktor für Unternehmen und Werbeagenturen. In dieser Präsentation erklären wir unser Verständnis von nachhaltigem Marketing. Wir erläutern unser Vorgehen bei der Konzeption und Umsetzung einer nachhaltigen Marketing-Strategie. Und wir zeigen Best Practice Beispiele für nachhaltiges Marketing.
Nachhaltigkeit bleibt das große Zukunftsthema, das die Unternehmen ebenso wie ihre Stakeholder betrifft. Wir brauchen weniger Beliebigkeit und Marketingorientierung, dafür mehr Konzentration auf die wesentlichen Erfolgsfaktoren in der Unternehmenspraxis:
1. Nachhaltigkeit muss fest in der Unternehmenskultur verankert sein.
2. Es muss unternehmensweit ein Verständnis für Nachhaltigkeit in allen Bereichen der Prozesskette geben.
3. Ein bisschen Nachhaltigkeit gibt es nicht. Vielmehr ist es ein Anspruch, der konsequent entlang der gesamten Prozesskette realisiert und mit verbindlichen Kennzahlen unterlegt werden muss.
4. Nachhaltigkeit braucht eine organisatorische Verankerung im Unternehmen und eine effiziente Infrastruktur.
Eine Orientierung an diesen Aspekten kann die Nachhaltigkeitsbemühungen der Unternehmen und damit ihre Glaubwürdigkeit beflügeln.
Der Beitrag von Wolfgang Griepentrog liefert Anregungen für die Diskussion und für eine verantwortungsbewusste, nachhaltig ausgerichtete Unternehmenspraxis.
Nachhaltigkeit ist der Werttreiber, der alle Interessen der Stakeholder am besten auszubalancieren vermag und den dynamischen Entwicklungen in den Märkten und bei den Kunden am stärksten gerecht wird.
Vortrag auf der AOUG-Anwenderkonferenz am 17. Juni 2013 in Wien
Warum Innovation nicht gleich Technologieentwicklung ist
Der Innovationsbegriff hat sich in den letzten Jahren grundlegend verändert. Während früher hauptsächlich die Arbeit der hochspezialisierten, geheimen Forschungsabteilungen mit Innovation gemeint war, sind heute folgende drei Punkte für Innovation ausschlaggebend:
1. Die Entwicklung von neuen Geschäftsmodellen und Dienstleistungen auf Basis neuer oder bestehender Technologien
2. Die Einbindung der Community durch Open Innovation-Methoden wie Crowdsourcing oder Co-Creation
3. Das Miteinbeziehen von vielfältigen Perspektiven, so wie es in Business Model Innovation-Prozessen der Fall ist.
Es gibt mittlerweile eine Reihe von Methoden und Tools, die den neuen Anforderungen gerecht werden. Als zentral sehe ich den Lean Startup-Ansatz von S. Blank und E. Ries, der einzelne Methoden wie Business Model Innovation, Customer Development und Agile Development vereint.
Diese Methoden setzen vollkommen neue Arbeitsweisen und Führungs-/Managementstile voraus, da bisherige Paradigmen total über den Haufen geworfen werden:
• Modellieren statt striktem Planen
• Arbeiten in interdisziplinären Teams statt klaren Hierarchien
• Visualisierungen, kreatives Denken und Dialogprozesse statt aufwändigen Excelsheets und Projektplänen
Diese Arbeitsweisen sind jedoch nicht nur für Technologiestart-ups anwendbar. Es gibt bereits einige Globl Player wie GE, die mit Lean Start-up-Methoden neue Geschäftsmodelle entwickeln und Produkte und Dienstleistungen auf den Markt bringen.
Neue Geschäftsmodelle mit Künstlicher IntelligenzBirgitObermeier
Zusammenfassung des gleichnamigen Berichts der Plattform Lernende Systeme, einem Expert*Innen-Netzwerk für Künstliche Intelligenz
Künstliche Intelligenz (KI) wird unsere Wirtschaft ähnlich stark verändern wie einst das Internet. Um mit dem internationalen Wettbewerb Schritt zu halten, müssen Unternehmen ihre Geschäftsmodelle anpassen. Dazu nötig sind eine klare KI-Vision und branchenübergreifende Kooperationen, empfehlen Expertinnen und Experten der Plattform Lernende Systeme. Sie geben Unternehmen einen Leitfaden an die Hand und zeigen, wie sie KI systematisch nutzen können. Fallbeispiele veranschaulichen dies. Abschließend werden Gestaltungsoptionen an Politik, Wissenschaft und Wirtschaft adressiert, um die passenden Rahmenbedingungen zu schaffen.
Beschaffen Sie Zukunft! - Ratgeber für Nachhaltigen Konsum in UnternehmenPHINEO gemeinnützige AG
Zu aufwändig, zu teuer, nicht praktikabel? Von wegen! Es gibt viele Gründe, warum Unternehmen durch nachhaltigen Konsum gewinnen.
Ob Büroausstattung, Catering oder Geschäftsreisen: nachhaltig konsumieren heißt, beim Einkauf von Produkten und Dienstleistungen deren ökologische, ökonomische und soziale Folgen mitzudenken.
Nachhaltiger Konsum kann dabei ebenso bedeuten, etwas nicht zu kaufen. Das Ziel nachhaltigen Konsums ist, die Umwelt zu schonen und soziale Ausbeutung zu verm
primo:gy climate change consulting Unternehmensprofil, Kurzversion. Präsentation vorbereitet für eine Fachtagung zum Thema "Nachhaltigkeit" an der Universität Duisburg-Essen im Januar 2009. Weitere Infos unter www.primogy.de
Das neue Konsumentenverhalten von Dr. Robert Kecskes auf dem Deutschen Handel...Vorname Nachname
Das neue Konsumentenverhalten – Wann, wo und wie treffen Konsumenten Kaufentscheidungen?
Dr. Robert Kecskes Manager Strategic Customer Development | GfK Consumer Panels
Consumer Experiences
Deutscher Handelswerbekongress 2013, Darmstadt, 20.02.2013
Veranstalter: Management Forum der Verlagsgruppe Handelsblatt
www.managementforum.com
Neue Geschäftsmodelle für den Energiemarkt der ZukunftHemma Bieser
Gastvorlesung am FH Technikum Wien für den Masterstudiengang Erneuerbare Urbane Energiesysteme
Am 19. September 2013 hat Hemma Bieser die erste Gastvorlesung unter dem Thema „Neue Geschäftsmodelle für den Smart Energy Markt“ am FH Technikum Wien gehalten.
Über 60 StudentInnen aus dem Bachelor- und Masterprogramm hörten die Einführung über die Wandlung des Innovationsbegriffs in den letzten Jahren und warum neue Geschäftsmodelle so entscheidend für die Energiewende sind. In einem Brainstorming erarbeiteten die Studenten Ideen für Geschäftsmodelle für den Energiemarkt der Zukunft.
Der zweite Teil der Vorlesung findet am 10. Oktober 2013 statt. Die Studenten werden aus ihren Ideen mit der Business Model Canvas Geschäftsmodelle entwickeln, die im Anschluss präsentiert und diskutiert werden.
Wie steigere ich meinen Unternehmenswert durch die Verbindung unternehmerischer und gesellschaftlicher Ziele? Tipps zur wertorientierten und nachhaltigen Unternehmenssteuerung. - Dr. Georg Tichy (FinComm Unternehmensberatung)
Unternehmen erhalten Hinweise zur Einführung einer Nachhaltigkeitsstrategie und sehen, wie sich Unternehmen unterscgiedlicher Größenordnungen dem Thema nähern, um ihre Wettbewerbskraft, ihr Image und ihre Attraktivität als Arbeitgeber zu stärken.
Geschäftsmodell und Nachhaltigkeit - Business Model Innovation - Unternehmens...Heinz Peter Wallner
Wie kommt Nachhaltigkeit ins Business Model (Geschäftsmodell)? Mit dem "train the eight" Modell und den vier Quadranten: Geist-Herz-Bewegung-Form bekommt das Geschäftsmodell eine neue Perspektive. Zukunftsfähigkeit
Ähnlich wie Geschäftsmodelle für unternehmerische Nachhaltigkeit - Florian Lüdeke-Freund - UPJ Jahrestagung 2016 (20)
1. Dr. Florian Lüdeke-Freund
Universität Hamburg | Fakultät für Wirtschafts- und Sozialwissenschaften
Professur für Kapitalmärkte und Unternehmensführung
www.SustainableBusinessModel.org
Geschäftsmodelle für unternehmerische Nachhaltigkeit
UPJ Jahrestagung „CSR und soziale Kooperationen“
Berlin, 3. März 2016
2. www.SustainableBusinessModel.org 2
Welche Rolle spielen Unternehmen bei der Bewältigung
gesellschaftlicher Herausforderungen?
Was ist der strategische Nutzen verantwortlicher
Unternehmensführung?
Wie profitiert die Gesellschaft?
Wie gelingt die praktische Umsetzung?
Leitfragen
3. www.SustainableBusinessModel.org 3
Welche Rolle spielen Geschäftsmodelle bei der Bewältigung
gesellschaftlicher Herausforderungen?
Was ist der strategische Nutzen sozial- und umweltorientierter
Geschäftsmodelle?
Wie profitiert die Gesellschaft?
Wie gelingt die praktische Umsetzung?
Leitfragen
5. www.SustainableBusinessModel.org 5
Relevanz sozial- und umweltorientierter Geschäftsmodelle
„Der Next Economy Award prämiert Startups, die mit
innovativen Geschäftsmodellen für soziale und ökologische
Verbesserungen sorgen …“
„Deutscher Nachhaltigkeitspreis 2015: Auf der Suche nach
den Geschäftsmodellen der Zukunft …“
7. www.SustainableBusinessModel.org 7
Von 2.600 befragten Führungskräften gaben 48% an,
Geschäftsmodellanpassungen aufgrund von
Nachhaltigkeitsthemen vorgenommen zu haben.
In 59% der Fälle mit drei oder mehr veränderten
Kernelementen wurden positive Effekte für den
Geschäftserfolg erzielt.
Nachhaltigkeitsthemen wirken als Treiber für
Geschäftsmodellinnovationen – wie wirken sie
auf die unternehmerische Nachhaltigkeit?
Relevanz sozial- und umweltorientierter Geschäftsmodellinnovation
Kironetal.2013,p.15Kironetal.2013,p.7
Kiron et al., 2013
8. www.SustainableBusinessModel.org 8
Relevanz sozial- und umweltorientierter Geschäftsmodellinnovation
Network for Business Sustainability (Südafrika)
“… no clear guidance yet exists for companies seeking to adapt their business
models towards more inclusive value creation, delivering and capturing
benefits across financial, social and environmental domains.”
NBS-SA, 2014
9. www.SustainableBusinessModel.org 9
Network for Business Sustainability (Südafrika)
Wie können Geschäftsmodelle einen Beitrag zur Schaffung von
„Shared Value“ leisten?
Relevanz sozial- und umweltorientierter Geschäftsmodellinnovation
13. www.SustainableBusinessModel.org 13
Geschäftsmodellbeispiel
http://www.digitalbusinessmodelguru.com
• Weltweit größte Auswahl an
Produkten zu günstigen Preisen
• Weltweit größte Plattform für
weitere Drittnbieter
• …
• Massenverkauf von Bestsellern
+ „Selling Less of More“
• Gewinnbeteiligung bei
Drittanbietern
• Geringe Overheadkosten
(insbes. für Drittanbieter)
• …
• Amazon Websites und Apps
• Seller Marketplace
• Kindle-System
• Vertrieb durch Amazon und
Drittanbieter
• …
“Long tail retailer”
14. www.SustainableBusinessModel.org 14
Änderung und/oder Neuentwicklung des Grundprinzips, nach dem eine Organisation
Werte schafft, vermittelt und erfasst.
Geschäftsmodellinnovation
„Tools on Demand“
Verkauf von Werkzeugen
→ Leasing einer Werkzeugflotte
Niedrige Margen, hoher
Inventarumschlag
→ Hohe Margen, große Bestände
(Assets), monatliche Zahlungen
Low-Cost Produktion, Vertrieb über den
Handel
→ Direktvertrieb, Vertrags-, Inventar-
und Reparaturmanagement, Lagerung
Johnson, 2010
15. www.SustainableBusinessModel.org 15
„Wenn signifikante Anpassungen aller Geschäftsmodellelemente notwendig sind.“
Um bisher unerreichte Zielgruppen anzusprechen
(z.B. Tata Nano)
Um neue Technologien zu vermarkten
(z. B. 3D-Druck)
Um bestimmte Kundenbedürfnisse zu befriedigen
(z.B. FedEx)
Um bestehende oder neue Märkte zu verteidigen
(z.B. BMW vs. Tesla)
Um auf Wettbewerbsverschiebungen zu reagieren
(z.B. hochwertige Services vs. Low-Cost Produktion)
Wann betreiben Unternehmen Geschäftsmodellinnovation?
Johnson et al., 2008
16. www.SustainableBusinessModel.org 16
Unternehmer- und Unternehmenswerte – normative Leitbilder auf individueller
und organisationaler Ebene
Sensibilisierung von Kunden – Erwartung an verantwortungsvolle Unternehmen,
grüne Produkte, erhöhte Zahlungsbereitschaft
Erhalt und Ausbau von Wettbewerbsvorteilen – Produktdifferenzierung, neue
Marktpositionen, Reaktion auf veränderte Rahmenbedingungen
Ressourcenkosten und Bezugsrisiken – alternative Inputs, Nutzung von Abfällen
und Nebenprodukten, Reduktion des Ressourcenverbrauchs
Regulierung – veränderte und neue Regulierungen können Anpassungen der
Geschäftspraktiken erfordern
Auslöser sozial- und umweltorientierter Geschäftsmodellinnovationen
Bisgaard et al., 2012
17. www.SustainableBusinessModel.org 17
CSR
= geschaffenen Mehrwert
verteilen*
Corporate Sustainability
= Mehrwert entlang der „Triple
Bottom Line“ schaffen
Shared Value
= gemeinsamen Mehrwert
schaffen*
Motivation
Reputationssicherung
Sozial- und Umweltprobleme
als Geschäftsmöglichkeiten
Neue Geschäftsfelder
Treiber Externe Anspruchsgruppen
(Stakeholder)
Unternehmensleistung
(Performance)
Unternehmensstrategie
Bewertung Kosten, standardisierte
Evaluation von CSR Projekten
Mehrwert für Wirtschaft und
Gesellschaft
Mehrwert für Wirtschaft und
Gesellschaft
Management
CSR-Abteilung
Integriert in Management-
funktionen und Kerngeschäft
Vertikal im gesamten
Unternehmen verankert
Nutzen f. d.
Gesellschaft
Erfolgreiche soziale Projekte
Nachhaltige Entwicklung von
Umwelt, Gesellsch., Wirtschaft
Weitreichender nachhaltiger
Wandel
Nutzen f. d.
Unternehmen
Legitimität und reduzierte
Risiken
Verbesserte Erfolgstreiber
Strategische
Wettbewerbsvorteile
CSR, Corporate Sustainability und Shared Value als Innovationstreiber
*Vgl. Porter & Kramer, 2011
18. www.SustainableBusinessModel.org 18
Herausforderung für das Nachhaltigkeitsmanagement: „multiple Wertschöpfung“
Absolute Formen der Wertschöpfung
- Ökologische Effektivität
- Soziale Effektivität
- Ökonomische Effektivität
Relative Formen der Wertschöpfung
- Ökologische Effizienz
- Soziale Effizienz
- Öko-Gerechtigkeit
Integration
Ecological
Economic
Social
Economic
effectiveness
Eco-effectiveness Socio-effectiveness
Eco-efficiency Socio-efficiency
Eco-
justice
Schaltegger, 2013
19. www.SustainableBusinessModel.org 19
Finanzielle
Performance
„Business Cases for Sustainability“ durch Geschäftsmodellinnovation
Soziale und/oder öko-
logische Performance
Erweitertes Business Case
Potenzial durch Geschäfts-
modellinnovation
ES*
ES0
ESP* ESP1
A
B
CF
E
D
ESP0
Vgl. Schaltegger & Burritt, 2015; Lüdeke-Freund, 2013
21. www.SustainableBusinessModel.org 21
Barrieren sozial- und umweltorientierter Geschäftsmodellinnovation
• Kunden mangelt es an Wissen
über soziale/grüne Themen
• Traditionelle Kaufmuster und
Preisbarrieren
• Soziale/grüne Aspekte schwer
zu kommunizieren
• Neue Prozesse, Materialien
etc. zu teuer
• Neue Infrastrukturen, Partner-
schaften etc. teuer und riskant
• Mitarbeitern mangelt es an
Wissen über neue Prozesse,
Materialien etc.
• Lieferanten können sich nicht an
das neue Modell anpassen
• Marketing nicht auf soziale/grüne
Produkte und Services eingestelltVgl. Bisgaard et al., 2012
22. www.SustainableBusinessModel.org 22
Ausgewählte Instrumente für nachhaltige Geschäftsmodellierung
Triple-Layered Business
Model Canvas
Flourishing Business Canvas Business Innovation Kit &
Sustainability Innovation Pack
Background information: Joyce et al., 2015; Upward & Jones, 2016; Breuer, 2013
https://designbetterbusiness.wordpress.com http://www.flourishingbusiness.org http://www.uxberlin.com/
26. www.SustainableBusinessModel.org 26
Unterstützung von Innovationsprozessen durch „Archetypen“ und „Patterns“
Z.B. skalierbare Lösungen
- Skalierbarkeit sozialer/grüner Geschäftsmodelle für maximale Reichweite
- Effekt: Ersatz nicht-nachhaltiger Lösungen und Markttransformation
Z.B. Funktionalität statt Eigentum
- Befriedigung von Kundenbedürfnissen ohne Eigentümerschaft
- Effekt: Entkoppelung von Nutzen und Produktionsvolumina
Z.B. Maximale Material- und Energieeffizienz
- Mehr mit weniger Ressourceneinsatz erreichen
- Effekt: weniger Abfälle, Emissionen, Verschmutzung
Bocken et al., 2014
27. www.SustainableBusinessModel.org 27
St. Gallen „Business Model Navigator“
55 Muster auf Basis einer historischen Analyse, z.B.
- Auction
- Cross Selling
- Crowdfunding
- Digitalisation
- E-Commerce
- Flatrate
- Franchising
- Freemium
- No Frills
- Peer-to-Peer
- …
Unterstützung von Innovationsprozessen durch „Archetypen“ und „Patterns“
29. www.SustainableBusinessModel.org 29
Geschäftsmodellinnovation mit grünem Zweck: Riversimple
Source: http://riversimple.com
Der Walisische Autodesigner RIVERSIMPLE,
gegründet von Hugo Spowers, entwickelt
„Mobilität ohne Kosten für den Planeten“
„Whole System Design“
+ Neue Technologie
+ Neues Geschäftsmodell
+ Neue Unternehmenssteuerung
32. www.SustainableBusinessModel.org 32
Eigenschaften des Geschäftsmodells
• Erschwingliche und ästhetische
Öko-Mobilität als Service
• Keine Sorgen als Eigentümer
• Regelmäßiges Update des KFZ
• Start-Up: Seed / Venture
Kapitalgeber
• Umsatzquelle: monatliche
Servicepauschale
• Lokale Herstellung und Vertrieb
• Kleine Produktionsstätten
• Open Source Ansatz
• Lokales Tanknetzwerk
• Kostenloses Tanken
• KFZ als Eigentum von RS
„Nutzungsorientiertes
Produkt-Service-System“
„Designing a car for this business model requires us to sell performance, not just cars.“
33. www.SustainableBusinessModel.org 33
Angewendete Innovationsprinzipien
Maximierung der Material- und Energieeffizienz
→ Leichte Konstruktion, hocheffiziente Brennstoffzelle und Motoren
Funktionalität statt Eigentum
→ Riversimple ist Eigentümer des KFZ, Nutzer zahlen Servicepauschale
Skalierbarkeit (ohne klassische Massenproduktion)
→ Open Source Ansatz, lokale und replizierbare Produktionsstätten
cf. Bocken et al., 2014,
34. www.SustainableBusinessModel.org 34
Riversimples „Whole System Design“
Ko-Entwicklung („Ko-Evolution“) eines sozio-technischen Systems
- Technologisches Artefakt & Infrastruktur – Auto & Lokales Tanknetzwerk
- Geschäftsmodell – Öko-Mobilität als All-In-Service
- Unternehmenssteuerung – Offen und mit Stakeholder-Beteiligung
Umgang mit Barrieren umweltorientierter Geschäftsmodellinnovation
- Vermittlung des Wertangebots „Zero Impact Mobility“
→ Öko-effiziente Mobilität als All-In-Service
- Finanzierung des langwierigen Entwicklungsprozesses
→ „Geduldiges Kapital“ von zweckorientierten Investoren
- Umgang mit den Pfadabhängigkeiten einer traditionellen Industrie
→ Open Source und Netzwerkansatz um eine „Bewegung“ zu starten
39. www.SustainableBusinessModel.org 39
Social intrapreneurship
Changing existing organisations
from the inside
Social entrepreneurship
Creating new enterprises to
stimulate social change
Social enterprises
Entrepreneurial organisations
with the explicit aim to provide
benefits to society
Social business venture
Set up as a for-profit business;
mission is transformational
social/environmental change
Hybrid non-profit
Provides public goods to those
without access; fundraising-
and revenue-based
Leveraged non-profit
Provides public goods to those
without access; fundraising-
based
Social business model
Designed to solve social problems;
financially self-sustaining
No-dividends business model
Investors get their original investment back;
profits are reinvested, not distributed
Empowerment business model
Run and/or owned by poor people;
providing new entrepreneurial and
income opportunities to excluded people
Inclusive business model
Integrates low-income communities into global
supply chains; connects small suppliers to
large markets; integrates wisdom at the BOP
Vgl. Michelini & Fiorentino, 2012
Soziale Geschäftsmodelle
40. www.SustainableBusinessModel.org 40
Mikro-Distribution und Handel
Vertrauensbasierte Kundenkredite
„Letzte Meile“ Grundversorgung
Kleinbauern-Einbindung
„Value-for-Money“ Studium
„Value-for-Money“ Wohnungen
e-Transaktions-Plattformen
…
Weitere Beispiele sozialer Geschäftsmodelle
7 inklusive GM Typen
20 gemischte GM Typen
Vgl. Clinton & Whisnant, 2014; Jenkins et al., 2011
41. www.SustainableBusinessModel.org 41
Klarheit schaffen über die Bedürfnisse und Fähigkeiten der sozialen Zielgruppe:
Kunden oder Wertschöpfungspartner (BOP 1.0 vs. BOP 2.0)?
Erweiterte Perspektive auf die eigenen Wertangebote: Sind Angebote enthalten,
die sozialen Zielgruppen direkt zugute kommen könnten?
Erweiterte Perspektive auf die eigene Wertschöpfungskette: Wo wird „Shared
Value“ dringend benötigt, wo ist es möglich?
Joint Ventures mit NPOs, gemischte Vorstände und gemischtes Management:
Wer könnte ein geeigneter Partner für ein soziales Geschäftsmodell sein?
Eigene Ressourcen und Fähigkeiten kritisch betrachten: Welche Ressourcen und
Fähigkeiten fehlen, um eine soziale Mission zu verwirklichen?
Soziale Geschäftsmodelle: Praktische Implikationen
43. www.SustainableBusinessModel.org 43
Zusammenfassung
1. Das Thema „nachhaltige Geschäftsmodelle“ entwickelt in Forschung,
Politik, Wirtschaft und Gesellschaft eine hohe Dynamik.
2. Das Geschäftsmodell sowie das Leitbild der Nachhaltigkeit erfordern
eine Erweiterung des Verständnisses von Strategie und Innovation.
3. Entsprechende Instrumente werden derzeit entwickelt und getestet;
umfassende Managementsysteme (z.B. zur Messung) existieren nicht.
4. Eine erste Orientierung bieten Pioniere und Extremfälle wie Riversimple
oder Aravind.
45. www.SustainableBusinessModel.org 45
Literatur
Beltramello, A.; Haie-Fayle, L. & Pilat, D. (2013): Why New Business Models Matter for Green Growth. Paris: OECD
Publishing.
Bisgaard, T.; Henriksen, K. & Bjerre, M. (2012): Green Business Model Innovation - Conceptualisation, Next Practice and
Policy. Oslo: Nordic Innovation.
Bocken, N.; Short, S.; Rana, P. & Evans, S. (2014): A literature and practice review to develop sustainable business model
archetypes, Journal of Cleaner Production, Vol. 65, 42–56.
Boons, F. & Lüdeke-Freund, F. (2013): Business models for sustainable innovation: state-of-the-art and steps towards a
research agenda, Journal of Cleaner Production, Vol. 45, 9–19.
Breuer, H. (2013): Lean Venturing: Learning to Create New Business Through Exploration, Elaboration, Evaluation,
Experimentation, and Evolution, International Journal of Innovation Management, Vol. 17, No. 3, Article 1340013.
Breuer, H. & Lüdeke-Freund, F. (2015). Sustainability Innovation Pack. Online:
http://blog.ssbmg.com/2015/02/26/sustainability-innovation-pack/
Casadesus-Masanell, R. & Ricart, J. (2010): From Strategy to Business Models and onto Tactics, Long Range Planning,
Vol. 43, No. 2-3, 195–215.
Chesbrough, H. (2010): Business model innovation: opportunities and barriers, Long Range Planning, Vol. 43, No. 2/3,
354–363.
Clinton, L. & Whisnant, R. (2014): Model Behaviour 20 Business Model Innovation for Sustainability. London:
SustainAbility.
Jenkins, B.; Ishikawa, E.; Geaneotes, A. & Baptista, P. & Masuoka, T. (2011): Accelerating Inclusive Business
Opportunities: Business Models that Make a Difference. Washington, DC.
46. www.SustainableBusinessModel.org 46
Literatur
Johnson, M. (2010): Seizing the white space. Business model innovation for growth and renewal. Boston, MA: Harvard
Business Press.
Johnson, M.; Christensen, C. & Kagermann, H. (2008): Reinventing your business model, Harvard Business Review, Vol.
86, No. 12, 50–59.
Joyce, A.; Paquin, R. & Pigneur, Y. (2015): The triple layered business model canvas: a tool to design more sustainable
business models, ARTEM Organizational Creativity International Conference, 26-27 March 2015, Nancy, France.
Kiron, D.; Kruschwitz, N.; Haanaes, K.; Reeves, M. & Goh, E. (2013): The Innovation Bottom Line. MIT Sloan Management
Review Research Report Winter 2013. Cambridge.
Lüdeke-Freund, F. (2013): Business Models for Sustainability Innovation: Conceptual Foundations and the Case of Solar
Energy. Lüneburg: Leuphana University.
Michelini, L. & Fiorentino, D. (2012): New business models for creating shared value, Social Responsibility Journal, Vol.
8, No. 4, 561–577.
NBS-SA (2014): Pathways to Change. Cape Town: Network for Business Sustainability South Africa.
Osterwalder, A., & Pigneur, Y. (2009). Business model generation: A handbook for visionaries, game changers, and
challengers. Amsterdam.
Porter, M. & Kramer, M. (2011): Creating Shared Value, Harvard Business Review, Vol. 89, No. 1/2, 62–77.
Schaltegger, S. (2013): Sustainability Management, in: Idowu, S.; Capaldi, N.; Zu, L. & Das Gupta, A. (Eds.): Encyclopedia
of corporate social responsibility. Berlin/Heidelberg: Springer, 2384–2388.
Schaltegger, S. & Burritt, R. (2015): Business Cases and Corporate Engagement with Sustainability: Differentiating Ethical
Motivations, Journal of Business Ethics, online first.
47. www.SustainableBusinessModel.org 47
Literatur
Schaltegger, S.; Hansen, E. & Lüdeke-Freund, F. (2016): Business Models for Sustainability: Origins, Present Research,
and Future Avenues, Organization & Environment, Vol. 29, No. 1, 3-10,
http://dx.doi.org/10.1177/1086026615599806.
The Crowd & Fishburn (2014): The Wisdom of the Crowd: New Business Models. Leading Experts Share Their Views on
the Emerging Generation of more Sustainable Business Models. London: The Crowd.
Upward, A. & Jones, P. (2016): An Ontology for Strongly Sustainable Business Models: Defining an Enterprise Framework
Compatible With Natural and Social Science, Organization & Environment, Vol. 29, No. 1, 75-101,
http://dx.doi.org/10.1177/1086026615592933.
Wysocky, K. (2014): Riversimple, the Welsh dragon that spits water vapour,
http://www.bbc.com/autos/story/20141114-riversimple-the-welsh-dragon-that-spits-water-vapour
Hinweis der Redaktion
Message:
Different conceptualisations of BM exist
In essence they are built around organizational value creation
Vaue creation requires a value proposition, the delivery of this value proposition, and the ability of the focal organization and its stakeholders to capture value from this exchange relationship
Message:
Different conceptualisations of BM exist
In essence they are built around organizational value creation
Vaue creation requires a value proposition, the delivery of this value proposition, and the ability of the focal organization and its stakeholders to capture value from this exchange relationship
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Different conceptualisations of BM exist
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“well-to-wheel”: emissions resulting from using the car, including emissions due to energy supply (hydrogen production) – “well-to-tank” – and those emissions produced by the car itself – “tank-to-wheel”
“well-to-wheel”: emissions resulting from using the car, including emissions due to energy supply (hydrogen production) – “well-to-tank” – and those emissions produced by the car itself – “tank-to-wheel”
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In essence they are built around organizational value creation
Vaue creation requires a value proposition, the delivery of this value proposition, and the ability of the focal organization and its stakeholders to capture value from this exchange relationship