O documento fornece um plano de contas detalhado para ativos, passivos e patrimônio líquido, dividindo cada conta em subcontas para melhor detalhamento. O plano de contas inclui contas para disponibilidades, clientes, estoques, investimentos, imobilizado e intangível.
Este documento apresenta um modelo de plano de contas geral estruturado de acordo com a legislação contábil brasileira. Ele divide as contas entre ativo, passivo e patrimônio líquido, e subdivide cada uma dessas categorias em contas circulantes e não circulantes. Além disso, apresenta contas de receitas, despesas, custos e resultados.
Plano de contas contabeis conforme Lei 11638/2007wiltonroberto
O documento fornece uma sugestão de plano de contas detalhado de acordo com a Lei 11.638/2007, dividindo as contas entre ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido, e fornecendo subcontas para cada item principal.
This document discusses different dimensioning systems used in engineering drawings including aligned, unidirectional, chain, parallel, and combined systems. It describes the key aspects of each system such as placement of dimensions, leaders, arrowheads, and extension lines. Dimensioning techniques for various geometric features like holes, arcs, and circles are also covered along with examples of front and side views showing the aligned and unidirectional systems.
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
1. AGES-BfR-Forum "Nahrungsergänzungsmittel: Nutzen und Risiko", 30. Mai 2012
Anlässlich des 10-jährigen Bestehens der AGES und der 5-jährigen Kooperation mit dem deutschen Bundesinstitut für Risikobewertung (BfR) fand eine Spezialveranstaltung zum Thema Nahrungsergänzungsmittel (NEM) statt, bei der die bisher umfassendste Erhebung zum Thema im deutschen Sprachraum exklusiv präsentiert wurde. Risiken und Nutzen von NEM wurden aus Sicht der Lebensmittel- & Arzneimittelsicherheit, Risikobewertung & Risikokommunikation, die den Verbraucherinteressen gerecht wird, betrachtet. Die ExpertInnen von AGES und BfR diskutierten mit rund 120 Gästen aus Wissenschaft & Forschung, Wirtschaft & Industrie, Ärzteschaft & Apotheken sowie Behörden und Medien.
Dokumentation der Fachtagung mit Präsentationen:
http://www.ages.at/ages/ages-akademie/stakeholderveranstaltungen/wien-nahrungsergaenzungsmittel/
Disclaimer:
Die Inhalte dieses Vortrages sind die Privatmeinung der Vortragenden und sind keine offizielle Aussagen der AGES MEA bzw. des Bundesamtes für Sicherheit im Gesundheitswesen
O documento fornece um plano de contas detalhado para ativos, passivos e patrimônio líquido, dividindo cada conta em subcontas para melhor detalhamento. O plano de contas inclui contas para disponibilidades, clientes, estoques, investimentos, imobilizado e intangível.
Este documento apresenta um modelo de plano de contas geral estruturado de acordo com a legislação contábil brasileira. Ele divide as contas entre ativo, passivo e patrimônio líquido, e subdivide cada uma dessas categorias em contas circulantes e não circulantes. Além disso, apresenta contas de receitas, despesas, custos e resultados.
Plano de contas contabeis conforme Lei 11638/2007wiltonroberto
O documento fornece uma sugestão de plano de contas detalhado de acordo com a Lei 11.638/2007, dividindo as contas entre ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido, e fornecendo subcontas para cada item principal.
This document discusses different dimensioning systems used in engineering drawings including aligned, unidirectional, chain, parallel, and combined systems. It describes the key aspects of each system such as placement of dimensions, leaders, arrowheads, and extension lines. Dimensioning techniques for various geometric features like holes, arcs, and circles are also covered along with examples of front and side views showing the aligned and unidirectional systems.
Este documento apresenta um resumo sobre elementos estruturais inclinados e escadas no sistema CAD/TQS. São descritos os procedimentos para lançamento de elementos inclinados, como vigas, lajes, rampas e escadas, utilizando pisos auxiliares e o modelador estrutural. Além disso, são apresentados os modelos de análise gerados pelo sistema, como pórticos e grelhas espaciais, e exemplos de dimensionamento, detalhamento e desenho de escadas.
1. AGES-BfR-Forum "Nahrungsergänzungsmittel: Nutzen und Risiko", 30. Mai 2012
Anlässlich des 10-jährigen Bestehens der AGES und der 5-jährigen Kooperation mit dem deutschen Bundesinstitut für Risikobewertung (BfR) fand eine Spezialveranstaltung zum Thema Nahrungsergänzungsmittel (NEM) statt, bei der die bisher umfassendste Erhebung zum Thema im deutschen Sprachraum exklusiv präsentiert wurde. Risiken und Nutzen von NEM wurden aus Sicht der Lebensmittel- & Arzneimittelsicherheit, Risikobewertung & Risikokommunikation, die den Verbraucherinteressen gerecht wird, betrachtet. Die ExpertInnen von AGES und BfR diskutierten mit rund 120 Gästen aus Wissenschaft & Forschung, Wirtschaft & Industrie, Ärzteschaft & Apotheken sowie Behörden und Medien.
Dokumentation der Fachtagung mit Präsentationen:
http://www.ages.at/ages/ages-akademie/stakeholderveranstaltungen/wien-nahrungsergaenzungsmittel/
Disclaimer:
Die Inhalte dieses Vortrages sind die Privatmeinung der Vortragenden und sind keine offizielle Aussagen der AGES MEA bzw. des Bundesamtes für Sicherheit im Gesundheitswesen
Sterilization Standards Update: Strategies for ComplianceMedTech Review, LLC
This document summarizes the key points of a presentation on sterilization requirements and strategies for compliance. The presentation covered general sterilization requirements, radiation sterilization and its impacts, and EO sterilization and its impacts. It discussed the main changes in ISO 11137 for radiation sterilization and ISO 11135 for EO sterilization, and the impacts these standards have on sterilization contractors and medical device manufacturers.
ISO 9001:2015: Praktische Inputs zur Integration in Office 365IOZ AG
Seit September 2015 ist die neu ISO-Norm (ISO 9001:2015) in Kraft. P. Renggli und T. Widmer (beide IOZ) zeigten in ihrem Webinar am 21.4.2016 auf, wie mit Office 365 und SharePoint Plattformen für das Qualitätsmanagement aufgebaut werden können und wie sich darin die neuen Anforderungen aus ISO 9001:2015 konkret umsetzen lassen.
This document provides an overview of equipment validation processes for various sterilization and testing equipment. It discusses the qualification stages of design, installation, operational, and performance qualification. Specific equipment validated include autoclaves, ethylene oxide sterilizers, radiation sterilizers, filters, and dissolution apparatus. Validation procedures for each involve installation checks, qualification tests, process validation, and establishing the equipment is fit for intended use.
Lernen Sie, wie Sie Schritt für Schritt zum CE-Zeichen für Ihr Medizinprodukt kommen und dass es kein CE-Audit und keine Zulassung gibt.
Die Präsentation beschreibt den Weg von der Zweckbestimmung, über die Wahl des Konformitätsbewertungsverfahrens, die Klassifzierung, den Nachweis der grundlegenden Anforderungen mit harmonisierten Normen über die Konformitätserklärung und das Anbringen des CE-Zeichens bis zur Post-Market-Phase.
Mobile Medical Apps: In 5 Schritten zur "Medizinprodukte-Zertifizierung"Christian Johner
Mobile Medical Apps müssen die gleichen gesetzlichen Forderungen erfüllen wie andere Medizinprodukte. Dazu zählen die Forderungen nach Risikomanagement, Usability und Software-Lebenszyklus-Prozessen. Lernen Sie, wie Sie Ihre Medical App und Ihre Organisation auf eine "Zertifizierung" z.B. nach ISO 13485 vorbereiten können und wie Ihnen dabei Normen IEC 62304, IEC 62366 und ISO 14971 dabei helfen.
El documento describe el sistema óseo humano. El esqueleto está formado por 207 huesos que incluyen la columna vertebral, el tórax, la cabeza, los huesos de los miembros superiores y los huesos de los miembros inferiores. Cada parte del esqueleto se compone de diferentes huesos que cumplen funciones importantes para el soporte y movimiento del cuerpo.
Este documento explica cómo conectar dos computadoras mediante un cable cruzado (crossover) sin la necesidad de un concentrador. Describe los pasos para crear un cable cruzado categoría 5 utilizando dos normas diferentes (EIA/TIA 5688 y 568A) en cada extremo del cable, de modo que los pares se crucen y permitan la comunicación directa entre las dos computadoras. Advierta que es importante asegurar una buena puesta a tierra para proteger los equipos de descargas eléctricas.
Key Note SolutionDay 2013: Der digitale Arbeitsplatz der ZukunftHENRICHSEN AG
Der digitale Arbeitsplatz der Zukunft: Steigerung der Produktivität durch Geschäftsprozessoptimierung auf Basis intelligenter Informationsbereitstellung
Un profesor observa que sus estudiantes usan Facebook en lugar de completar sus tareas escolares en los computadores de la biblioteca. La escuela decide bloquear páginas como Facebook, Twitter y YouTube. Sin embargo, el documento argumenta que las redes sociales pueden ser aliadas de la educación si se usan de manera adecuada, ya que permiten herramientas interactivas, desarrollar habilidades sociales y de aprendizaje autónomo. Los profesores deben guiar a los estudiantes en el uso educativo de las redes sociales.
Este documento describe una actividad para explicar el proceso de la fotosíntesis a través de videos, juegos y simulaciones. Los estudiantes verán videos sobre la fotosíntesis, participarán en un juego de preguntas y respuestas, y simularán el proceso usando recursos en el aula. La actividad ayudará a los estudiantes a comprender cómo las plantas producen alimento y el valor de elementos naturales como el agua y el sol.
Asociar para crear /Javiera Marin/ -.pptxJavieraMarinB
El documento habla sobre un bailarín que necesita mejorar la iluminación en su salón de ensayo, la cual es escasa y dificulta sus movimientos. Para resolver este problema, se propone utilizar Fowood, un producto compuesto por una estructura de madera delgada con un tubo de neón en su interior que puede colocarse estratégicamente para proveer iluminación adicional donde sea necesaria.
El documento habla sobre la Web 2.0. Explica que la Web 2.0 permite una mayor interacción y colaboración entre usuarios a través de aplicaciones como Google Drive, Wikispaces y WordPress. Estas aplicaciones permiten crear, editar y compartir documentos y contenidos de forma colaborativa. La Web 2.0 también facilita la comunicación y gestión de tareas educativas de manera digital.
Las alumnas comenzaron su vida tecnológica con Windows 98 y su primer celular Nokia, que solo tenía funciones básicas. Antes de los DVD y cámaras digitales, veían películas en VHS insertados en videocaseteras y revelaban fotos de cámaras de rollo en tiendas. Para escuchar música, utilizaron otros dispositivos antes de los LED.
Las ciencias naturales estudian los aspectos físicos del mundo siguiendo el método científico experimental. Se dividen en ramas como astronomía, biología, física, geología y química. La astronomía estudia objetos y fenómenos celestes. La biología examina organismos vivos y se divide en botánica, zoología y medicina. La geología estudia la Tierra. La química analiza la materia a escala atómica.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
El documento describe las tendencias y desafíos de la educación superior a nivel mundial. Ha habido una expansión cuantitativa con más estudiantes, profesores e instituciones. También analiza los desafíos según Marcos A. R. Díaz y las 4 cosas importantes que, según el experto J. Attali, un egresado universitario debe haber aprendido.
Este documento presenta información sobre un programa de formación de docentes en la Escuela Normal Experimental "Normalismo Mexicano" en Matehuala, San Luis Potosí. Enumera los nombres de 6 docentes en formación y proporciona detalles sobre la intervención de uno de los docentes en formación, Francisca Analy Saavedra Arreazola, en un grupo de primer grado en el Jardín de Niños Manuel Gutiérrez Nájera en Noria de Jesús, Vanegas, SLP. El campo formativo de la intervención fue la exploración y el conocimiento del mundo
Die Aufgaben von Prüf- und Kalibrierlaboren können durch vielfältige Aufgabenfelder beschrieben werden. Schwerpunkte sind Prüfungen, Kalibrierungen, Probenahme – verbunden mit einer darauf folgenden Kalibrierung oder Prüfung, also Tätigkeiten unter
Anwendung von standardisierten Methoden und Verfahren. Die ISO 17025 ist ein anerkannter Standard für Prüf- und
Kalibrierlabore.
https://www.peroba.de/iso-17025-prueflabore
Sterilization Standards Update: Strategies for ComplianceMedTech Review, LLC
This document summarizes the key points of a presentation on sterilization requirements and strategies for compliance. The presentation covered general sterilization requirements, radiation sterilization and its impacts, and EO sterilization and its impacts. It discussed the main changes in ISO 11137 for radiation sterilization and ISO 11135 for EO sterilization, and the impacts these standards have on sterilization contractors and medical device manufacturers.
ISO 9001:2015: Praktische Inputs zur Integration in Office 365IOZ AG
Seit September 2015 ist die neu ISO-Norm (ISO 9001:2015) in Kraft. P. Renggli und T. Widmer (beide IOZ) zeigten in ihrem Webinar am 21.4.2016 auf, wie mit Office 365 und SharePoint Plattformen für das Qualitätsmanagement aufgebaut werden können und wie sich darin die neuen Anforderungen aus ISO 9001:2015 konkret umsetzen lassen.
This document provides an overview of equipment validation processes for various sterilization and testing equipment. It discusses the qualification stages of design, installation, operational, and performance qualification. Specific equipment validated include autoclaves, ethylene oxide sterilizers, radiation sterilizers, filters, and dissolution apparatus. Validation procedures for each involve installation checks, qualification tests, process validation, and establishing the equipment is fit for intended use.
Lernen Sie, wie Sie Schritt für Schritt zum CE-Zeichen für Ihr Medizinprodukt kommen und dass es kein CE-Audit und keine Zulassung gibt.
Die Präsentation beschreibt den Weg von der Zweckbestimmung, über die Wahl des Konformitätsbewertungsverfahrens, die Klassifzierung, den Nachweis der grundlegenden Anforderungen mit harmonisierten Normen über die Konformitätserklärung und das Anbringen des CE-Zeichens bis zur Post-Market-Phase.
Mobile Medical Apps: In 5 Schritten zur "Medizinprodukte-Zertifizierung"Christian Johner
Mobile Medical Apps müssen die gleichen gesetzlichen Forderungen erfüllen wie andere Medizinprodukte. Dazu zählen die Forderungen nach Risikomanagement, Usability und Software-Lebenszyklus-Prozessen. Lernen Sie, wie Sie Ihre Medical App und Ihre Organisation auf eine "Zertifizierung" z.B. nach ISO 13485 vorbereiten können und wie Ihnen dabei Normen IEC 62304, IEC 62366 und ISO 14971 dabei helfen.
El documento describe el sistema óseo humano. El esqueleto está formado por 207 huesos que incluyen la columna vertebral, el tórax, la cabeza, los huesos de los miembros superiores y los huesos de los miembros inferiores. Cada parte del esqueleto se compone de diferentes huesos que cumplen funciones importantes para el soporte y movimiento del cuerpo.
Este documento explica cómo conectar dos computadoras mediante un cable cruzado (crossover) sin la necesidad de un concentrador. Describe los pasos para crear un cable cruzado categoría 5 utilizando dos normas diferentes (EIA/TIA 5688 y 568A) en cada extremo del cable, de modo que los pares se crucen y permitan la comunicación directa entre las dos computadoras. Advierta que es importante asegurar una buena puesta a tierra para proteger los equipos de descargas eléctricas.
Key Note SolutionDay 2013: Der digitale Arbeitsplatz der ZukunftHENRICHSEN AG
Der digitale Arbeitsplatz der Zukunft: Steigerung der Produktivität durch Geschäftsprozessoptimierung auf Basis intelligenter Informationsbereitstellung
Un profesor observa que sus estudiantes usan Facebook en lugar de completar sus tareas escolares en los computadores de la biblioteca. La escuela decide bloquear páginas como Facebook, Twitter y YouTube. Sin embargo, el documento argumenta que las redes sociales pueden ser aliadas de la educación si se usan de manera adecuada, ya que permiten herramientas interactivas, desarrollar habilidades sociales y de aprendizaje autónomo. Los profesores deben guiar a los estudiantes en el uso educativo de las redes sociales.
Este documento describe una actividad para explicar el proceso de la fotosíntesis a través de videos, juegos y simulaciones. Los estudiantes verán videos sobre la fotosíntesis, participarán en un juego de preguntas y respuestas, y simularán el proceso usando recursos en el aula. La actividad ayudará a los estudiantes a comprender cómo las plantas producen alimento y el valor de elementos naturales como el agua y el sol.
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El documento habla sobre un bailarín que necesita mejorar la iluminación en su salón de ensayo, la cual es escasa y dificulta sus movimientos. Para resolver este problema, se propone utilizar Fowood, un producto compuesto por una estructura de madera delgada con un tubo de neón en su interior que puede colocarse estratégicamente para proveer iluminación adicional donde sea necesaria.
El documento habla sobre la Web 2.0. Explica que la Web 2.0 permite una mayor interacción y colaboración entre usuarios a través de aplicaciones como Google Drive, Wikispaces y WordPress. Estas aplicaciones permiten crear, editar y compartir documentos y contenidos de forma colaborativa. La Web 2.0 también facilita la comunicación y gestión de tareas educativas de manera digital.
Las alumnas comenzaron su vida tecnológica con Windows 98 y su primer celular Nokia, que solo tenía funciones básicas. Antes de los DVD y cámaras digitales, veían películas en VHS insertados en videocaseteras y revelaban fotos de cámaras de rollo en tiendas. Para escuchar música, utilizaron otros dispositivos antes de los LED.
Las ciencias naturales estudian los aspectos físicos del mundo siguiendo el método científico experimental. Se dividen en ramas como astronomía, biología, física, geología y química. La astronomía estudia objetos y fenómenos celestes. La biología examina organismos vivos y se divide en botánica, zoología y medicina. La geología estudia la Tierra. La química analiza la materia a escala atómica.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive functioning. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
El documento describe las tendencias y desafíos de la educación superior a nivel mundial. Ha habido una expansión cuantitativa con más estudiantes, profesores e instituciones. También analiza los desafíos según Marcos A. R. Díaz y las 4 cosas importantes que, según el experto J. Attali, un egresado universitario debe haber aprendido.
Este documento presenta información sobre un programa de formación de docentes en la Escuela Normal Experimental "Normalismo Mexicano" en Matehuala, San Luis Potosí. Enumera los nombres de 6 docentes en formación y proporciona detalles sobre la intervención de uno de los docentes en formación, Francisca Analy Saavedra Arreazola, en un grupo de primer grado en el Jardín de Niños Manuel Gutiérrez Nájera en Noria de Jesús, Vanegas, SLP. El campo formativo de la intervención fue la exploración y el conocimiento del mundo
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Anwendung von standardisierten Methoden und Verfahren. Die ISO 17025 ist ein anerkannter Standard für Prüf- und
Kalibrierlabore.
https://www.peroba.de/iso-17025-prueflabore
Durch die DIN EN ISO 15189 können medizinische Laboratorien für ihre Maßnahmen und Verfahren zur Durchführung ihrer Dienstleistungen und der Ergebnisssicherung eine international anerkannte Akkreditierung erhalten.
Das umfassende PROJECT CONSULT Whitepaper "Records Management: Prinzipien, Standards und Trends" von Agnieszka Wasniewski und Dr. Ulrich Kampffmeyer ist nicht nur für Experten gedacht. Denn beim Thema Records Management handelt es sich um die Verwaltung wichtiger, aufbewahrungswürdiger oder aufbewahrungspflichtiger Informationen aus Geschäfts-leben, Verwaltung und Gesellschaft. Dabei geht es nicht nur um die sichere Aufbewahrung von Informationsobjekten sondern um effiziente Erschließung und einfache Wiedernutzung von wichtigen Informationen mit Unterstützung von Software. Records Management betrifft Verwaltungen, Unternehmen, Organisationen und Gruppen ebenso wie Privatpersonen.
Die Autoren erklären die Begrifflichkeiten, ordnen Standards ein und geben Trendaussichten rund um das Thema Records Management.
Buchumschlag Basiswissen Business-AnalyseJedes Unternehmen hat Ziele, die es am Markt erreichen will – und für deren perfekte Umsetzung müssen Prozesse, Organisation und IT genau aufeinander abgestimmt sein. Doch welche konkreten Probleme entstehen daraus? Wie lässt sich die Unternehmensstrategie bis auf die Projektebene übersetzen? Welche Lösung ist für den Unternehmensbedarf am besten geeignet? Genau diese Fragen zu beantworten, ist die Aufgabe des Business-Analysten.
Ingrid und Peter Gerstbach erklären, was eine erfolgreiche Business-Analyse ausmacht und welche Tools sie bereithält. In ihrer praktischen Einführung mit zahlreicher Grafiken, bieten sie fundiertes und methodisches Rüstzeug, um die komplexen Anforderungen im Alltag zu meistern und liefern die perfekte Basis für jeden Business-Analysten.
Marketingkonzept für Möbel-Einzelhandel Behr Accessoires in Leverkusen / Dipl...Annette Elias
Der Business-Alltag der meisten privaten Einzelhändler in Deutschland sieht so aus: Morgens den Laden aufschließen und beten, das heute genug Umsatz gemacht wird. Abends wird jeder Cent, der irgendwie übrig ist, zur Seite gelegt, um auf der nächsten Messe neue Ware kaufen zu können.
Viel wichtiger ist allerdings: Planen Sie ein ( zumindest minimales) Budget für Werbemaßnahmen jeden Monat ein. Verzichten Sie lieber auf 10% der Neuware und investieren Sie es in Kundengewinnung und Kundenbindung.
Wie dies auch mit einem kleinen Budget von ca. 8. 000 € im Jahr machbar ist, beweist das folgende Marketing-Konzept für einen Möbeleinzelhändler. Selbstverständlich können Sie sich auch nur einzelne Ideen rauspicken. Faustregel ist hier: Je weniger Budget vorhanden ist, desto mehr müssen Sie in "Man- oder Womanpower" investieren.
Denken Sie immer daran: Ohne Kunden brauchen Sie auch keine Ware!
Viel Spaß beim Ideenräubern!
Agiles Führen gilt als das Wundermittel schlechthin. Kaum eine Führungskraft kommt an dem Thema vorbei. Dennoch ist dieses Thema vielerorts nicht mehr als ein Schlagwort. Leider – denn agiles Führen kann sich jede Führungskraft aneignen und anwenden.
Was bedeutet agiles Führen im Kontext der digitalen Transformation? Wie verändert sie die Führungsaufgabe? Wie entwickelt man eigentlich agile Führungskompetenz im Alltag? Und wie wird man zum agilen Change Manager?
Neubauers und Pucketts Buch gibt Antworten auf diese Fragen. Es wirft einen Blick unter die Oberfläche und zeigt, welche Kompetenzen und Persönlichkeitseigenschaften agile Führungskräfte auszeichnen. Dabei hat es beide Seiten im Blick. Denn agile Führung muss authentisch sein und scheitert allzu oft am Widerstand der Mitarbeiter. Pragmatisch zeigt das Buch, wie sich diese Widerstände auflösen lassen und die Transformation der Organisation gelingt.
Auf Basis jahrzehntelanger Arbeit mit Führungskräften und eines wissenschaftlich untermauerten verhaltensorientierten Kompetenzmodells ist dieses Buch entstanden. Es lenkt den Blick darauf, wie wir mit agiler Führung unsere vorhandenen Stärken, Kompetenzen und Erfahrungen zukunftsfähig machen.
GetAbstract Buchtipp
Führung funktioniert heute anders: Die Digitalisierung lässt Branchen und Unternehmen miteinander verschmelzen, Mitarbeiter wollen selbstbestimmt arbeiten. Agilität und Flexibilität sind gefragt. Die Autoren erläutern die aktuellen Entwicklungen und beschreiben anhand konkreter Praxisbeispiele, welche neuen Anforderungen an Führungskräfte gestellt werden. Hilfreiche Lektüre für alle, die sich auf die anstehenden Herausforderungen vorbereiten wollen.
Records Management: Prinzipien, Standards & Trends | Dr. Ulrich Kampffmeyer und Agnieszka Wasniewski | PROJECT CONSULT Unternehmensberatung | 2012
Inhalt
1 Einführung
2 Definitionen „Record“ und „Records Management“
2.1 Definition “Record”
2.1.1 Definition „Record“ nach ISO 15489, Part 1
2.1.2 Definition „Record“ nach ISO 30300
2.1.3 Definition „Record“ nach PROJECT CONSULT
2.2 Definition Records Management
2.2.1 Definition „Records Management“ nach ISO 15489, Part 1
2.2.2 Definition „Records Management“ nach ISO 30300
2.2.3 Definition „Records Management“ nach PROJECT CONSULT
3 Records Management Grundprinzipien nach ARMA
3.1 Prinzip der Verantwortlichkeit
3.2 Prinzip der Integrität
3.3 Prinzip der Sicherung
3.4 Prinzip der Compliance
3.5 Prinzip der Verfügbarkeit
3.6 Prinzip der Aufbewahrung
3.7 Prinzip der Entsorgung
3.8 Prinzip der Transparenz
4 Records Management Standards
4.1 Unterschied Standard und Norm
4.2 ISO – Normengruppe für Records Management
4.2.1 ISO 15489
4.2.2 ISO 16175
4.2.3 ISO 22310
4.2.4 ISO 26122
4.2.5 ISO 30300 und ISO 30301
4.3 Die MoReq – Records Management Standards
4.3.1 MoReq1
4.3.2 MoReq2
4.3.3 MoReq2010
4.4 Der ICA-Req Standard für Records Management
4.4.1 ICA-Req Modul 1 Overview and Statement of Principles
4.4.2 ICA-Req Modul 2 Functional requirements
4.4.3 ICA-Req Modul 3 Guidelines and Functional Requirements for Records in Business Systems
4.5 DoD 5015.2
4.6 OMG Records Management
4.7 Deutschsprachige Standards der öffentlichen Verwaltung
4.7.1 Deutschland: DOMEA
4.7.2 Österreich: ELAK
4.7.3 Schweiz: GEVER
4.8 Branchenspezifische Standards
4.8.1 Branchenregularien Finanz
4.8.2 Branchenregularien Pharma
4.8.3 Branchenregularien Gesundheitswesen
4.9 Metadatenstandards
4.9.1 ISO 23081 Information and Documentation
4.9.2 METS (Metadata Encoding & Transmission Standard)
4.9.3 MARC (Machine-Readable Cataloging)
4.9.4 EAD (Encoded Archival Description)
4.9.5 Dublin Core
4.9.6 PREMIS (PREservation Metadata Implementation Strategies)
4.9.7 OAI (PMH) – Open Archive Initiative
4.9.8 LMER Langzeitarchivierungsmetadaten
5 Spezielle Records- Management-Produktimplementierungen
5.1 Records Management in Sharepoint
5.2 Records Management in SAP
6 Records Management und elektronische Akte
6.1 Begriffsdefinition und Konzept
6.2 Visualisierung von Strukturen und Inhalten
6.3 Dynamische Sichten für virtuelle Akten
7 Ausblick
7.1 Brauchen wir noch Records-Management-Standards?
7.2 Records Manager
7.3 Ordnung versus Chaos
7.4 Zukünftige Entwicklungen
1. MANAGEMENTHANDBUCH
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2. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
0.REGISTRIERUNG
0.REGISTRIERUNG
Managementhandbuch
nach
DIN EN ISO 9001:2008
der
Muster GmbH
mit dem Standort
Muster Str
D – 00000 Musterhausen
Dieses Managementhandbuch ist und bleibt Eigentum der Muster GmbH. Es darf in keiner
Form vervielfältigt oder an Dritte weitergegeben werden. Sein Inhalt ist vertraulich zu behan-
deln.
1 Dieses Handbuch unterliegt dem laufenden Änderungsdienst
1 Dieses Handbuch dient nur zur Information (Kein Änderungsdienst)
Empfänger: ________________________________________
Ausgegeben am: ________________________________________
Laufende Nummer: ________________________________________
Ersteller: Herr Muster Seite 2 von 27 Qualitätsmanagementhandbuch
Rev.: 1.0.0 vom 21.01.2009 Datei: Managementhandbuchvorlage
3. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
1 Inhaltsverzeichnis
1 INHALTSVERZEICHNIS ..............................................................................................3
2 MANAGEMENTHANDBUCH .......................................................................................5
2.1 BENUTZUNG DES MANAGEMENTHANDBUCHES ........................................................................ 5
2.2 FREIGABE DES MANAGEMENTHANDBUCHES ............................................................................6
3 VORSTELLUNG DES UNTERNEHMENS.......................................................................7
3.1 BEGRIFFE UND ABKÜRZUNGEN ..............................................................................................8
4 QUALITÄTSMANAGEMENTSYSTEME....................................................................... 10
4.1 ALLGEMEINE FORDERUNGEN .............................................................................................. 10
4.2 DOKUMENTATIONSANFORDERUNG ...................................................................................... 11
4.2.1 Allgemeines ................................................................................................................ 11
4.2.2 Qualitätsmanagementhandbuch ................................................................................ 11
4.2.3 Lenkung von Dokumenten .......................................................................................... 11
4.2.4 Lenkung von Aufzeichnungen ..................................................................................... 11
5 VERANTWORTUNG DER LEITUNG ........................................................................... 12
5.1 VERPFLICHTUNG DER LEITUNG ............................................................................................ 12
5.2 KUNDENORIENTIERUNG ..................................................................................................... 12
5.3 QUALITÄTSPOLITIK ............................................................................................................ 13
5.4 PLANUNG ........................................................................................................................ 13
5.4.1 Qualitätsziele ............................................................................................................. 13
5.4.2 Planung des Qualitätsmanagementsystems ............................................................... 14
5.5 VERANTWORTUNG, BEFUGNISSE UND KOMMUNIKATION ....................................................... 155
5.5.1 Allgemeine Forderungen ........................................................................................... 155
5.5.2 Beauftragter der obersten Leitung............................................................................... 15
5.5.3 Interne Kommunikation .............................................................................................. 16
5.6 MANAGEMENTBEWERTUNG ................................................................................................ 16
5.6.1 Allgemeines ................................................................................................................ 16
5.6.2 Eingaben für die Bewertung ........................................................................................ 17
5.6.3 Ergebnisse der Bewertung ........................................................................................... 17
6 MANAGEMENT DER MITTEL .................................................................................... 17
6.1 ALLGEMEINE FORDERUNGEN .............................................................................................. 17
6.2 PERSONAL ....................................................................................................................... 17
6.2.1 Allgemeines ................................................................................................................ 17
6.2.2 Kompetenz, Schulung, Qualifikation und Bewusstsein................................................. 18
6.3 INFRASTRUKTUR ............................................................................................................... 18
6.4 ARBEITSUMGEBUNG .......................................................................................................... 19
Ersteller: Herr Muster Seite 3 von 27 Qualitätsmanagementhandbuch
Rev.: 1.0.0 vom 21.01.2009 Datei: Managementhandbuchvorlage
4. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
7 PRODUKTREALISIERUNG ........................................................................................19
7.1 PLANUNG DER PRODUKTREALISIERUNG ................................................................................ 19
7.2 KUNDENBEZOGENE PROZESSE ............................................................................................ 19
7.2.1 Ermittlung der Anforderungen in Bezug auf das Produkt ............................................. 19
7.2.2 Bewertung der Anforderung in Bezug auf das Produkt ................................................. 20
7.2.3 Kommunikation mit den Kunden ................................................................................. 20
7.3 DESIGN UND ENTWICKLUNG ...............................................................................................20
7.4 BESCHAFFUNG ..................................................................................................................20
7.4.1 Beschaffungsprozess .................................................................................................. 20
7.4.2 Beschaffungsangaben ................................................................................................ 21
7.4.3 Verifizierung von beschafften Produkten ..................................................................... 21
7.5 PRODUKTION UND DIENSTLEISTUNGSERBRINGUNG ................................................................ 21
7.5.1 Lenkung der Produktion und Dienstleistungsrealisierung ............................................. 21
7.5.2 Validierung der Prozesse zur Produktion und zur Dienstleistungsrealisierung ............... 22
7.5.3 Kennzeichnung und Rückverfolgbarkeit ....................................................................... 22
7.5.4 Eigentum des Kunden ................................................................................................. 22
7.5.5 Produkterhaltung ....................................................................................................... 22
7.5.5.1 Handhabung ............................................................................................................... 22
7.5.5.2 Verpackung ................................................................................................................. 23
7.5.5.3 Lagerung..................................................................................................................... 23
7.5.5.4 Versand .................................................................................................................... 233
7.6 LENKUNG VON ÜBERWACHUNGS- UND MESSMITTELN ............................................................ 23
8 MESSUNG, ANALYSE UND VERBESSERUNG ............................................................ 23
8.1 ALLGEMEINE FORDERUNGEN ..............................................................................................24
8.2 MESSUNG UND ÜBERWACHUNG ..........................................................................................24
8.2.1 Kundenzufriedenheit................................................................................................... 24
8.2.2 Internes Audit ........................................................................................................... 244
8.2.3 Messung und Überwachung der Prozesse .................................................................... 25
8.2.4 Messung und Überwachung des Produkts ................................................................... 25
8.3 LENKUNG VON FEHLERHAFTEN PRODUKTEN........................................................................ 255
8.4 DATENANALYSE ................................................................................................................26
8.5 VERBESSERUNG ................................................................................................................26
8.5.1 Ständige Verbesserung ............................................................................................... 26
8.5.2 Korrekturmaßnahmen ................................................................................................ 26
8.5.3 Vorbeugungsmaßnahmen .......................................................................................... 27
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5. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
2 Managementhandbuch
2.1 Benutzung des Managementhandbuches
Bei der Erstellung dieses Handbuches wurde die Normenreihe der DIN EN ISO 9000 mit der Nach-
weisstufe der DIN EN ISO 9001:2008 zugrunde gelegt.
Unser Qualitätssicherungssystem ist bestimmt durch die Unternehmensziele und durch die für das
Unternehmen spezifisch erbrachten Leistungen. Es erfüllt die Forderungen nach der prozessorien-
tierten, internationalen Norm DIN EN ISO 9001:2008 und soll in diesem Handbuch unseren Kunden,
Mitarbeitern und Vertragspartnern dargelegt werden.
Im Rahmen der Unternehmensphilosophie werden deshalb alle Anstrengungen unternommen, die
sicherstellen, dass auch in Zukunft nur Leistungen erbracht werden, deren Qualitätsstandard den
Kundenanforderungen entspricht. Für unsere Qualitätssicherung kommt es deshalb darauf an, Feh-
ler und Fehlerrisiken so frühzeitig wie möglich zu erkennen und angemessene Maßnahmen einzulei-
ten.
Das vorliegende Qualitätsmanagementhandbuch der Muster GmbH umfasst alle Prozesse des Un-
ternehmens von der Anfragebearbeitung bis zur Erbringung der Dienstleistung.
Das vorliegende Handbuch wurde vom QMB des Unternehmens erstellt und wird laufend den Erfor-
dernissen angepasst oder ergänzt.
Zur Erleichterung der Pflege und Fortschreibung erscheint das Qualitätsmanagementhandbuch als
Loseblatt-Sammlung, externe Handbücher können bei Bedarf in gebundener Form herausgegeben
werden. Der Geltungsbereich bezieht sich auf den Standort Aunkirchen.
Das Qualitätssicherungssystem und seine permanente Weiterentwicklung werden von der Ge-
schäftsführung in vollem Umfang unterstützt. Qualitätssichernde Maßnahmen begleiten alle Schrit-
te bei der Erbringung unserer Leistungen.
Das Qualitätsmanagementhandbuch steht allen Mitarbeitern jederzeit zur Einsicht zur Verfügung.
Die Weitergabe an unberechtigte Dritte ist untersagt.
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6. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
2.2 Freigabe des Managementhandbuches
Die Geschäftsführung gibt das Qualitätsmanagement-Handbuch mit Wirkung zum April 2009 und
die mitgeltenden Unterlagen mit ihrer Unterschrift frei.
Sie prüft und gibt geänderte oder angefügte Abschnitte oder mitgeltende Unterlagen frei.
Musterhausen, den _______________
___________________________________________________________________________
Geschäftsführer
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7. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
3 Vorstellung des Unternehmens
Das Service- und Leistungsspektrum der Muster GmbH umfasst:
• Produktion verschiedener Metallprodukte
beim Einsatz
• unterschiedlicher Materialien.
Durch konsequente Anwendung des Qualitätsmanagementsystems verfolgt das Unternehmen eine
Nullfehlerpolitik und bietet ihren Kunden eine termin- und technologiegerechte Produktion bei ei-
nem fairen Preis – Leistungsangebot.
Die Muster GmbH ist besonders stolz auf die bisher sehr positive Geschäftsentwicklung und ihr
Team, das sehr zuverlässig die hohen Anforderungen ihrer Kunden erfüllt und wie gut sich die Firma
in der derzeitig allgemeinen wirtschaftlichen Lage behauptet.
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8. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
3.1 Begriffe und Abkürzungen
• Abweichungen Differenzen von Ist-Werten gegenüber den Anforderungen. Abweichungen
können unbedeutend sein mit keinerlei Auswirkung auf Sicherheit, Funkti-
on und Lebensdauer oder auf Fehler hinweisen. Mit dem Einverständnis
aller Beteiligten können Abweichungen toleriert werden.
• DIN EN ISO 9001 Deutsche Industrie Norm, Europäische Norm, International Standard Or-
ganisation 9001 (Qualitätsmanagement).
• Dienstleistung Das Ergebnis mindestens einer Tätigkeit, die notwendigerweise an der
Schnittstelle zwischen dem Lieferanten und dem Kunden ausgeführt wird
und üblicherweise immateriell ist. Hierzu gehört die Lieferung eines imma-
teriellen Produktes.
• Dokumente Sind Sollvorgaben für die tägliche Arbeit, auf deren Erstellung und Ände-
rung derjenige, der damit arbeitet, keinen (direkten) Einfluss hat. Doku-
mente sind weiterhin leere Formblätter und Formulare, die im ausgefüllten
Zustand zu einer Qualitätsaufzeichnung werden.
• Dokumente, Lassen sich weiter untergliedern in auftragsneutrale (z.B.: Produktnormen,
produktbezogen Prüfverfahren) und auftragsspezifische (z.B.: Anforderungen, Spezifikatio-
nen, Zeichnungen, Arbeitspläne).
• Dokumente, Setzen sich aus dem Qualitätsmanagement-Handbuch und den Ablaufplä-
systembezogen nen sowie den mitgeltenden Unterlagen des Anhangs zusammen und die-
nen zur wirksamen Steuerung des Qualitätsmanagement-Systems. Des-
halb sind auch die Instrumente zur Abwicklung von internen Audits sys-
tembezogene Unterlagen (z.B.: Auditplan, Auditcheckliste).
• Dokumente, Sind gesetzliche Vorschriften (Gesetze, Verordnungen, Richtlinien und
übergeordnet Normen).
• Fehler Ist eine nicht mehr tolerierbare Abweichung. Fehler müssen in jedem Fall
durch Reparatur, Nacharbeit oder Neuerstellung beseitigt werden.
• Infrastruktur System von Einrichtungen, Ausrüstungen und Dienstleistungen, der für
den Betrieb einer Organisation erforderlich ist.
• Korrekturmaß- Aktivitäten und Maßnahmen zur Beseitigung von Ursachen, die zu Quali-
nahmen tätsabweichungen geführt haben.
• Prüfmittel Sind Instrumente, die zur Prüfung und Messung von qualitätsrelevanten
Maßen und Einstellungen dienen. Prüfmittel haben einen vorher festgeleg-
ten Genauigkeitsbereich, in dem sie aussagekräftige Werte liefern müssen
und werden in einer Prüfmittelübersicht geführt.
• Prüfmittel, Ist das messtechnische Beurteilen von Prüfmitteln durch eine amtliche
Eichen Stelle.
• Prüfmittel, Ist das messtechnische Beurteilen von Prüfmitteln im Vergleich mit einem
Kalibrieren Referenznormal.
• Qualitätsabwei- Sind die Nichterfüllung von Anforderungen (des Kunden, durch interne
chungen bzw. Verbands-Richtlinien, Gesetzesvorgaben etc.) und Merkmalen (vom
Auftrag, von den Produktmerkmalen und -eigenschaften). Die Abweichun-
gen können inhaltlich, technisch, maßlich, körperlich, verarbeitungsbe-
dingt, farblich und terminlich sein.
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9. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
• Qualitäts- Dienen zur Erfassung von Ergebnisdaten zum Nachweis der Qualität (aus-
aufzeichnungen gefüllte Dokumente, Formblätter oder Formulare).
• Verifizierung Bestätigung durch Bereitstellung eines objektiven Nachweises, dass fest-
gelegte Anforderungen erfüllt sind.
• Vorbeugungs- Dienen zum Vermeiden eines noch nicht eingetretenen Fehlers, Mangels
maßnahmen oder einer anderen unerwünschten Situation, um deren Auftreten vorzu-
beugen.
• MA Mitarbeiter
• GL Geschäftsleitung
• QMB Qualitätsmanagementbeauftragter
• QMH Qualitätsmanagementhandbuch
• QMS Qualitätsmanagementsystem
• TGA Trägergemeinschaft für Akkreditierung
Symbole in den Ablaufdiagrammen der Verfahrensanweisungen:
Anfangs- und Endpunkte von Prozessen: Sie stehen immer am An-
fang und am Ende jeder Verfahrensanweisung.
Entscheidungsknoten: An dieser Stelle muss eine Entscheidung ge-
troffen werden
Ablaufschritt: Dies ist ein normaler Vorgangspunkt in einem Prozess.
Er beschreibt, was an dieser Stelle abläuft
Schnittstellenkreis: Kann ein Ablauf nicht auf einer Seite dar- gestellt
werden, so markiert ein Kreis eine Schnittstelle, um aufzuzeigen,
dass der weitere Verfahrensablauf an einer anderen Stelle im Doku-
ment weitergeführt wird.
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10. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
4 Qualitätsmanagementsysteme
4.1 Allgemeine Forderungen
Das vorliegende Qualitätsmanagementhandbuch dient als Grundlage für Revisionen, interne und
externe Audits sowie als Hilfe bei Unklarheiten und Meinungsverschiedenheiten. Für Abschnitte mit
notwendigerweise hohem Detaillierungsgrad bzw. vertraulichen Abläufen sind separate Anweisun-
gen erstellt und werden als mitgeltende Unterlagen aufgeführt.
Der prozessorientierte Aufbau des vorliegenden Handbuches soll die Lesbarkeit der Texte erleich-
tern und dient zudem dazu, thematisch zusammengehörige Betriebsaktivitäten in einem Kapitel
abhandeln zu können. Graphisch stellen sich die Ablauffolge und die Wechselwirkung unseres Quali-
tätsmanagementsystems wie folgt dar:
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11. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
4.2 Dokumentationsanforderung
4.2.1 Allgemeines
Das QMS umfasst alle Prozesse im Unternehmen und wird im vorliegenden Handbuch beschrieben.
Die Dokumentation des QMS besteht aus dem Qualitätsmanagementhandbuch und dessen unter-
geordneten Unterlagen wie Arbeits- und Prüfanweisungen, Formblätter, Checklisten, Verfahrens-
und Arbeitsanweisungen. Im Unternehmen eingesetzte Normen und Dokumente sind darin inte-
griert.
4.2.2 Qualitätsmanagementhandbuch
Das Managementhandbuch legt die Grundzüge des Managementsystems fest und wird durch ent-
sprechende Anweisungen (Verfahrens- und Arbeitsanweisungen) in den operativen Ebenen ergänzt.
Es wird durch den QMB erstellt und gepflegt. Mit der Unterschrift der GL wird es genehmigt und in
Kraft gesetzt. Wird eine inhaltliche Änderung vorgenommen, erhält das Managementhandbuch
einen neuen Ausgabestand. Die aktuelle Ausgabe des Managementhandbuchs sowie alle mitgel-
tenden Unterlagen sind sämtlichen Mitarbeitern zugänglich.
4.2.3 Lenkung von Dokumenten
Um eine Beeinträchtigung der Qualität unserer Produkte und Dienstleistungen zu verhindern, wer-
den Dokumente, die das Funktionieren unseres Qualitätsmanagementsystems sicherstellen, nach
festgelegten Regeln behandelt und geprüft. Alle Dokumente werden in der Dokumentenmatrix ge-
führt. Das Verfahren zur Lenkung von Dokumenten ist in der Verfahrensanweisung „Dokumenten-
lenkung“ erfasst.
4.2.4 Lenkung von Aufzeichnungen
Aufzeichnungen dienen uns als Nachweis für die Qualität unserer Produkte, Prozesse und Leistun-
gen sowie für die Umsetzung des Managementsystems und es kann durch sie die Einhaltung der
Anforderungen an die Produkte, Leistungen sowie das Funktionieren des gültigen Managementsys-
tems dargelegt werden. Das Verfahren zur Lenkung von Aufzeichnungen ist in der Verfahrensan-
weisung „Dokumente und Daten“ erfasst. Insbesondere ist in der Verfahrensanweisung „Datensi-
cherung“ auch der Vorgang der Datensicherung geregelt.
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12. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
5 Verantwortung der Leitung
5.1 Verpflichtung der Leitung
Zur erfolgreichen Umsetzung und Anwendung des Managementsystems ist die GL für folgende
Aufgaben zuständig:
Bestimmung der Richtlinien und Ziele der Qualitätspolitik mit Bekanntmachung und Umsetzung
im Unternehmen
Benennung und Unterstützung des QMB
In Kraft setzen des Managementhandbuches
Finanzielle und personelle Mittel in ausreichender Form zur Verfügung stellen
Jährliche Durchführung der Managementbewertung mit Nachweis der Verbesserung und Wirk-
samkeit
Genehmigung von Schulungen
Vertragsprüfungen (Mitarbeiter, Lieferanten, Kunden)
Vertragsfreigabe
Einrichtung und Überwachung der Wirksamkeit des QMS
5.2 Kundenorientierung
„Zufriedene Kunden“ ist unser vorrangiges Ziel. Zur Erfüllung des Ziels, erfolgt in allen Prozessen –
angefangen bei der Anfragebearbeitung bis hin zur Abnahme der erledigten Produktionsleistung –
eine Überprüfung auf die in unserem QMS gesetzten Qualitätsmaßstäbe, um Bedürfnisse, Forde-
rungen und Erwartungen der Kunden erfüllen zu können. Für jeden Mitarbeiter gelten folgende
Grundsätze:
Meine Arbeit steht im Zeichen der Qualität.
Diese Forderung schließt die
• Erfüllung der Anforderungen unserer Kunden (Angebotsqualität)
• Sicherstellung einer hohen Leistungsbereitschaft (Betreuungsqualität)
• Gewährleistung höchster Produktionsqualität (Leistungsqualität)
als Grundanforderungen des Managementsystems und Basis jeder Betriebstätigkeit mit ein. Bei
jeder Tätigkeit ist zu hinterfragen: Ist der nachfolgende Arbeitsgang und vor allem der Endkunde
mit meiner Arbeitsleistung zufrieden? Daraus leitet sich folgende Zielsetzung ab:
Ich arbeite kundenorientiert.
Der interne und externe Kunde steht im Mittelpunkt der Arbeit. Seine Zufriedenheit sichert lang-
fristig Erfolg und die Arbeitsplätze der Muster GmbH.
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13. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
5.3 Qualitätspolitik
Die Muster Fertigung will der beste Partner für seine Kunden sein. Ein gut funktionierendes Quali-
tätsmanagementsystem ist deshalb für das Unternehmen eine Grundvoraussetzung, um zielsicher
und wirtschaftlich die Qualitätsforderungen an Lieferungen und Leistungen zu erfüllen. Unsere Fir-
mengrundsätze lauten:
• Kundenzufriedenheit ist unser oberstes Unternehmensziel.
• Unser Qualitätsstandard muss so hoch sein, dass jeder Kunde zufrieden sein kann.
• Dem Kunden oder Auftraggeber dürfen nur fehlerfrei bearbeitete Produkte übergeben wer-
den!
• Durch unsere Arbeit und unseren Einsatz wollen wir die Erwartungen unserer Kunden über
das normale Maß hinaus erfüllen.
• Wir sind neuen Techniken gegenüber aufgeschlossen.
• Freundlichkeit, Höflichkeit und Wertschätzung gegenüber jedem unserer Kunden.
• Unser Verhalten ist zuverlässig, berechenbar und korrekt.
• Wir setzen auf ein starkes Team im Betrieb, welches teamorientiert arbeitet und gut mitei-
nander harmoniert.
Qualifizierte, leistungsbewusste Mitarbeiter sind Grundlage des Unternehmenserfolges. Alle Mitar-
beiter sind verpflichtet, ihre Tätigkeiten und ihre Arbeitsergebnisse mit den Vorgaben dieses Mana-
gementsystems in Einklang zu bringen und zu halten.
Die GL und alle Mitarbeiter verpflichten sich, sämtliche Maßnahmen zu treffen, um die Qualitätspo-
litik zu verwirklichen und aufrecht zu erhalten, sowie das Erreichen der Qualitätsziele zu gewährleis-
ten und dies auch zu überprüfen.
5.4 Planung
5.4.1 Qualitätsziele
Aufbauend auf langjähriger Branchenerfahrung,
Weiterbildung durch Kurse und Lehrgänge,
neuen Techniken und Erkenntnissen,
moderner, bewährter Bürostruktur,
ehrlicher und anständiger Kundenberatung,
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14. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
stetes Interesse für aktuelle Entwicklungen,
Beachtung der Wettbewerber und Qualität
hat sich die GL folgende vorrangige Unternehmensziele gesetzt:
• Kontinuierliche Verbesserung
• Zufriedene Kunden
• Erweiterung des Kundenkreises
• Sicherstellung von qualifiziertem Personaleinsatz u. moderner Produktionstechnologie
• Konsequente Anwendung des Qualitätsmanagementsystems
• Fortführung und Verbesserung der erfolgreichen Arbeit
Neben diesen übergeordneten Zielen hat sich das Unternehmen auch kurz- und mittelfristige Ziele
gesetzt, die jährlich aufgestellt und deren Umsetzung bewertet wird. Diese Ziele sind im FB „Akti-
onsplanung“ aufgeführt.
Im Rahmen der Qualitätsplanung werden Kennzahlen erarbeitet, die Aussagekraft für die Er-
reichung von Unternehmens- und Qualitätszielen haben und auch der Bewertung dienen. Im Form-
blatt „Prozesskennzahlen“ werden operative Ziele festgelegt, die sich durch eine quantifizierbare
Kennzahl messen lassen. Zur Erreichung der Ziele sind hier auch entsprechende Maßnahmen und
Aktivitäten sowie dafür Verantwortliche mit Termin zur zeitnahen Erledigung aufgeführt.
5.4.2 Planung des Qualitätsmanagementsystems
Die Qualitätsplanung der Muster Fertigung erfolgt aufgrund der Festlegungen in diesem Handbuch.
Systembezogene Festlegungen oder Änderungen dürfen nur in Abstimmung zwischen QMB und GL
erfolgen und müssen mit der Qualitätspolitik und den übergeordneten Zielen übereinstimmen. Das
Instrument Aktionsplan ermöglicht eine Festlegung der Ziele/Projekte mit Maßnahmen, Termin und
Bearbeiter zur konsequenten Verfolgung der Ziele.
Die auftragsbezogene Qualitätsplanung erfolgt aufgrund der Kundenanforderungen, der Festlegun-
gen im Vertrag und der technischen Anforderungen.
Zur kontinuierlichen Verbesserung wird das Managementsystem regelmäßig durch interne und ex-
terne Audits geprüft und gemäß dem PDCA-Zyklus (Plan – Do – Check – Act) verbessert. Der ge-
naue Ablauf und die Anwendung sind in der Verfahrensanweisung „KVP“ (Kontinuierlicher Verbes-
serungsprozess) festgelegt.
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15. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
5.5 Verantwortung, Befugnisse und Kommunikation
5.5.1 Allgemeine Forderungen
Die strukturierte Aufbauorganisation der Muster GmbH ist aus dem nachstehenden Organigramm
ersichtlich:
5.5.2 Beauftragter der obersten Leitung
Die GL hat einen Managementbeauftragten ernannt, der im Unternehmen beschäftigt ist und unab-
hängig von anderen Verantwortungen, die Verantwortung und Befugnis hat, die Folgendes ein-
schließen:
• Sicherstellen, dass die für das Managementsystem erforderlichen Prozesse eingeführt, verwirk-
licht und aufrechterhalten werden
Ersteller: Herr Muster Seite 15 von 27 Qualitätsmanagementhandbuch
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16. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
• Der GL über die Leistung des Managementsystems und jegliche Notwendigkeit für Verbesse-
rungen berichten
• Förderung des Bewusstseins über die Kundenanforderungen im gesamten Unternehmen sicher-
stellen
Er ist direkter Ansprechpartner für die Mitarbeiter in allen Belangen des Managementsystems. Un-
regelmäßigkeiten, Neuerungen oder Verfahrensänderungen werden mit dem Qualitäts- ma-
nagementbeauftragten besprochen und falls notwendig gemeinsam weitere Maßnahmen festge-
legt.
5.5.3 Interne Kommunikation
Effiziente Kommunikation sehen wir neben einer vorausschauenden Planung als wichtigen Wettbe-
werbsfaktor. Der tägliche Informationsaustausch (Auftragsabwicklung, Erläuterung aktueller Prob-
leme) ist dabei ein wesentlicher Bestandteil. Zwischen den Mitarbeitern findet ein qualifizierter Aus-
tausch von aktuellen Informationen, Wissen und Erfahrung statt. Dies stellt auch einen wichtigen
Bestandteil der internen Schulung dar. Für die Mitarbeiter sind die Abteilungsleiter den ganzen Tag
über erreichbar.
Regelmäßig finden jeden Monat Teambesprechungen zwischen der GL und den Abteilungsleitern
statt. Inhalte der Besprechungen können je nach Bedarf sein:
Ablaufbesprechung, Einteilung, Organisation
Probleme, Fehlerbesprechung, Lösungsfindung
Erfahrungsaustausch über einzusetzende Fertigungsmaterialien etc.
Schulung bei neuen Materialien/Werkzeugen
Auftragsübersicht, Materialeinteilung
Urlaubsregelung
Schulungsplanung
Ergebnisse in Form konkreter Maßnahmen von Besprechungen aller Art werden im Aktionsplan
festgehalten.
5.6 Managementbewertung
5.6.1 Allgemeines
Mindestens einmal jährlich überprüft die GL die Wirksamkeit des QMS, um dessen fortdauernde
Eignung, Angemessenheit und Wirksamkeit sicherzustellen. Die genaue Vorgehensweise ist in der
Verfahrensanweisung „Managementbewertung“ dargestellt.
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17. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
5.6.2 Eingaben für die Bewertung
Als Grundlage für die Bewertung dienen unter anderem das interne Audit, Fehlererfassungslisten,
Kundenreklamationen und durchgeführte Korrekturmaßnahmen. Zudem werden Auswertungen zur
Prozessleistung, Messung der Kundenzufriedenheit, Folgemaßnahmen vorangegangener Bewer-
tungen und Empfehlungen für Verbesserungen des QMS als Eingabe herangezogen. Auch Kosten
und Nutzen des Qualitätsmanagementsystems werden bewertet.
5.6.3 Ergebnisse der Bewertung
Das Ergebnis der Bewertung durch die GL wird dokumentiert (QA „Managementreview“) und den
Mitarbeitern über einen Aushang bekannt gegeben. Aus der Bewertung resultierende Korrektur-
maßnahmen mit neuen Zielsetzungen inklusive Terminvorgaben werden daraufhin durch die GL in
Abstimmung mit dem QMB erarbeitet. Diese Berichte sind mindestens 3 Jahre aufzubewahren.
6 Management der Mittel
6.1 Allgemeine Forderungen
Die GL stellt die finanziellen, personellen und materiellen Mittel für das QMS und den Betrieb (z.B.
zur Beschaffung von Werkzeugen, Materialien und Prüfeinrichtungen) in ausreichender Form zur
Verfügung. Sie führt die Bedarfsermittlung für notwendige Investitionen im Rahmen des QMS in
Abstimmung mit dem QMB durch. Hierbei werden Kostenrechnungen mit Kosten-Nutzen-Analysen
unter Berücksichtigung aktueller Strategien durchgeführt (insbesondere bei größeren Anschaffun-
gen / Investitionen – hierbei wird auch ein Investitionsplan angefertigt). Im Rahmen des Ressour-
cenmanagements wird darauf geachtet, dass die Kundenzufriedenheit sichergestellt wird.
6.2 Personal
6.2.1 Allgemeines
Die Sicherstellung von qualifiziertem Personaleinsatz ist eine übergeordnete Aufgabe der GL. Auf
folgende Weise wird dies bei der Muster Fertigung sichergestellt:
Zur besseren Kommunikation und Verständnis untereinander und mit dem Kunden wurden Quali-
tätspolitik und Unternehmensziele in einem Zieleaushang festgelegt, auf dessen Kommunikation
und Einhaltung großer Wert gelegt wird. Bei Bewerbungsgesprächen und Einarbeitung wird nicht
nur auf fachliche sondern auch auf soziale Kompetenz geachtet. Durch eine eigene Berufsausbil-
dung wird versucht, „eigenen Nachwuchs“ maßgeschneidert auszubilden.
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18. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
6.2.2 Kompetenz, Schulung, Qualifikation und Bewusstsein
Zur Erfüllung der Kundenanforderungen und qualifizierten Leistungserbringung sind für die Muster
Fertigung folgende Kompetenzen seiner Mitarbeiter wichtig:
Ausbildung im Metallbereich
Hoher Wissensstand
Großer Erfahrungsfundus aus bisheriger Berufs- und Ausbildungspraxis
Die hohe Mitarbeiterqualifikation wird dadurch verstärkt, dass die GL in sämtlichen Bereichen selbst
die Qualifikation zur Ausführung besitzt. Die Kunden können fachkompetent und umfassend bera-
ten und über neue technische Lösungen informiert werden.
Schulungsbedarf ergibt sich aus Qualifikation, bisherigen Schulungen, ständigen Beobachtungen
und Auswertungen aus dem QMS. Die Planung wird im FB „Schulungsplan“ dokumentiert. Zur Beur-
teilung wird eine Bewertung von GL/Abteilungsleiter und Teilnehmer mittels dem FB „Schulungs-
bewertung“ durchgeführt. Bestätigungen und Zertifikate werden in Ordnern abgelegt. Das Verfah-
ren zur Schulungsplanung ist in der Verfahrensanweisung „Schulungsplanung“ geregelt.
Weiterbildung erfolgt im Wesentlichen durch den Besuch von Messen, Weiterbildungsangeboten
i.S.v. Seminaren oder durch Produktschulungen von Herstellerfirmen. Fortbildungsangebote wer-
den den jeweiligen betroffenen Mitarbeiter bekannt gegeben.
Bei Neueinstellungen wird der Bewerber durch die GL hinsichtlich seiner Eignung (Qualifikation)
anhand der Bewerbungsunterlagen und dem Vorstellungsgespräch geprüft. Hierbei muss der Be-
werber zusätzlich Nachweise in Form von Zeugnissen und Referenzen vorlegen können. Neue Mit-
arbeiter werden durch eine definierte Einarbeitung gemäß dem Einarbeitungsplan auf ihr Aufga-
bengebiet vorbereitet und durch den QMB in das implementierte QMS eingewiesen.
6.3 Infrastruktur
Zur Erbringung und Abwicklung einwandfreier Leistung und Produktion stellt die GL eine bedarfsge-
rechte Infrastruktur zur Verfügung.
Dabei sieht die GL neben der Maschinen und Arbeitsgeräte, Ausstattung mit Hard- und Soft-
wareeinrichtungen, Kommunikationstechnik nach Stand der Technik, und Wartung und Instandhal-
tung, den Schutz der Mitarbeiter als wichtigstes Potential. Im Vordergrund steht dabei stets die
Qualität!
Alle Geräte / Maschinen werden instand gehalten und planmäßig gewartet. Für die Überwachung
der Wartung ist der QMB verantwortlich. Die Registrierung und Dokumentation der Wartungsarbei-
ten erfolgt auf den maschinenbezogenen Wartungsplänen. In der Betriebsmittelübersicht sind die
Betriebsmittel der Muster Fertigung dokumentiert und mit angegeben, ob einzelne Wartungspläne
für die Mittel existieren.
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Rev.: 1.0.0 vom 21.01.2009 Datei: Managementhandbuchvorlage
19. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
6.4 Arbeitsumgebung
Die ständige Optimierung und Anpassung von Arbeitsverfahren ist uns ein wichtiges Anliegen. In der
Produktion werden körperlich belastende Tätigkeiten nach Möglichkeit im Interesse der Gesund-
heitsvorsorge mit entsprechenden Schutzvorkehrungen und Maschinen ausgeführt. Zudem wird
jedem Mitarbeiter die jeweilige notwendige Schutzausrüstung zur Verfügung gestellt.
Die Fachkraft für Arbeitssicherheit stellt entsprechende Hilfe, Informationen und laufenden Unter-
weisungen/Schulungen zur Verfügung. Um für einen hohen Stand der Arbeitssicherheit im Unter-
nehmen zu sorgen, werden unsere Mitarbeiter laufend geschult.
Die Produkte, die im Produktionsprozess eingesetzt werden und Gefahrenstoffe darstellen, werden
im Formblatt Gefahrenstoffe im Rahmen der Umweltmanagementdokumentation nach der DIN EN
ISO 14001 aufgelistet. Für Vorfälle aller Art, welche außerbetrieblicher Art sind und in den Gesund-
heitsbereich der Mitarbeiter fallen, ist ein Notfallplan erstellt. Details hierzu sind in der Umweltma-
nagementdokumentation dargestellt.
Produktrealisierung
7 Produktrealisierung
7.1 Planung der Produktrealisierung
Durch Planung und Festlegung der Produktrealisierung wird sichergestellt, dass bei der Ausführung
der Aufträge die vorgegebenen Anforderungen eingehalten werden. Die folgenden Kapitel beziehen
sich auf alle durchgeführten qualitätsrelevanten Produkt- und Dienstleistungsprozesse im Unter-
nehmen und beim Kunden. Prüfen, Überwachen und bei Bedarf Festlegen von Korrektur- und Vor-
beugungsmaßnahmen stellt die Wirksamkeiten der Prozesse sicher.
7.2 Kundenbezogene Prozesse
7.2.1 Ermittlung der Anforderungen in Bezug auf das Produkt
Um sicher zu stellen, dass die Qualitätsforderungen der Kunden richtig erkannt und spezifiziert wer-
den, wird eine Vertragsprüfung durchgeführt. Diese beinhaltet die Prüfung der Anforderungen in
technischer, terminlicher und wirtschaftlicher Hinsicht. Dies gilt für alle Verträge, Kundenaufträge
und Lieferantenverträge für die vom Unternehmen erbrachten Produkt- oder Dienstleistungen. Ver-
antwortlich für die Vertragsprüfung ist die GL. Alle Unklarheiten, die das Qualitätsmanagementsys-
tem betreffen, werden zusammen mit dem QMB abgeklärt.
Durch die Arbeitsanweisung „Kennzeichnung und Rückverfolgbarkeit“ gewährleistet die Muster
Fertigung eine fehlerfreie und eindeutige Abwicklung und Bearbeitung der Kundenaufträge.
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20. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
9001:2008
DIN EN ISO 9001:2008
7.2.2 Bewertung der Anforderung in Bezug auf das Produkt
Durch Planung und Festlegung der Produktrealisierung wird sichergestellt, dass bei der Ausführung
der Aufträge die vorgegebenen Anforderungen eingehalten werden. Die folgenden Abschnitte be-
ziehen sich auf alle durchgeführten qualitätsrelevanten Produktionsprozesse im Unternehmen. Alle
Verträge müssen schriftlich abgeschlossen werden. Auftragsänderungen sind wie Neuaufträge zu
behandeln. Es sind alle Kriterien wie Machbarkeit, Preis und Termin zu überprüfen und zu bestäti-
gen. Die beschriebenen Verfahren und Abläufe sind bei allen eingehenden Anfragen bzw. Kontakt-
aufnahmen mit Interessenten im gesamten Unternehmen anzuwenden. Der genaue Ablauf ist in der
Verfahrensabweisung „Angebotserstellung Kalkulation“ geregelt.
7.2.3 Kommunikation mit den Kunden
Die Art der Kommunikation erfolgt schriftlich (inklusive Email), telefonisch oder persönlich. So er-
möglichen wir dem Kunden detaillierte, fachlich qualifizierte Auskünfte und Beratungen. Kundenre-
klamationen werden an die GL weitergeleitet und umgehend durch die Arbeitsvorbereitung bear-
beitet. Das genaue Verfahren ist in der Verfahrensanweisung „Reklamationsbearbeitung“ beschrie-
ben. Dokumentiert werden Reklamationen über das Formblatt „Reklamationen“.
Erledigte Aufträge werden von der GL geprüft und bei ordentlicher Erledigung an den Kunden in
Rechnung gestellt. Der genaue Ablauf ist in der Verfahrensanweisung „Fakturierung“ dargestellt.
Nicht bezahlte Rechnungen seitens der Kunden werden durch einen externen Dienstleister in Mah-
nung gestellt. Die Vorgehensweise hierzu ist in der Verfahrensanweisung „Mahnwesen“ dokumen-
tiert. In der Verfahrensanweisung „Rechnungsbearbeitung“ wird dargelegt, nach welchem Verfah-
ren offene Rechnungen beglichen werden.
7.3 Design und Entwicklung
Forderungen aus der Norm DIN EN ISO 9001:2008 bezüglich Entwicklungs- und Designtätigkeiten
werden nicht durchgeführt und sind deshalb ausgeschlossen.
7.4 Beschaffung
7.4.1 Beschaffungsprozess
Zur Gewährleistung hoher Qualität wird bei namhaften Lieferanten bestellt. Wird bei neuen Liefe-
ranten bestellt, so werden Proben und Muster bestellt oder eine Produktvorführung organisiert. Der
Ablauf der Beschaffung von Materialien ist in der Verfahrensanweisung „Beschaffung“ geregelt.
Lieferanten der Muster GmbH sind:
• Materiallieferanten
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• Dienstleister
Zur Qualitätssicherstellung werden unsere Lieferanten bewertet. Kriterien und Verfahren hierfür
sind in der Verfahrensanweisung „Lieferantenbewertung“ geregelt. Die Bewertung geschieht mit
Hilfe des Formblattes „Lieferanten“.
Gehen Rechnungen der Lieferanten bei der Muster Fertigung ein, so werden diese auf Korrektheit
hin geprüft. Der genaue Ablauf ist in der Verfahrensanweisung „Rechnungsbearbeitung“ dargestellt.
7.4.2 Beschaffungsangaben
Durch ein verbindlich festgelegtes Bestellverfahren wird sichergestellt, dass bedarfsgerecht Ware,
entsprechend unseren Qualitätserwartungen, beschafft wird. Grundsätzlich ist stets darauf zu ach-
ten, dass bei der Bestellung von Stahl und Zubehör, der Bestellung alle notwendigen Unterlagen
beigefügt sind. Die zu beschaffende Ware muss hierbei eindeutig und unverwechselbar beschrieben
sein. Bestellungen werden mittels Formblatt „Bestellformular“ durchgeführt.
7.4.3 Verifizierung von beschafften Produkten
Zur Erfüllung der Forderungen werden Wareneingangsprüfungen durchgeführt. Der genaue Ablauf
ist durch die Verfahrensanweisung „Beschaffung“ und die Arbeitsanweisung „Wareneingang“ gere-
gelt.
Bei Anlieferung in den jeweiligen Lägern der Firma führen die zuständigen Personen die Warenein-
gangsprüfung durch. Gelieferte Ware wird mit Hilfe des Lieferscheins und des Bestellformulars auf
Identität, Vollständigkeit, Beschädigung und Termineinhaltung überprüft. Lagerware, die zur La-
gerbestandsergänzung dient, wird entsprechend ihren Artikelnummern dem Lager zugeordnet und
im System zugebucht. Werden bei der Wareneingangsprüfung Fehler festgestellt, wird dies auf dem
Lieferschein dokumentiert. Die Lieferscheine werden von der Arbeitsvorbereitung bzw. dem Fi-
nanzwesen für Büroartikel archiviert, diese ist auch für die Aufforderung zur Rücknahme und Neu-
bestellung verantwortlich. Nichtkonforme Waren werden gemäß Arbeitsanweisung „Lager- und
Materialwirtschaft“ mit einem „GESPERRT“-Zettel gekennzeichnet.
7.5 Produktion und Dienstleistungserbringung
7.5.1 Lenkung der Produktion und Dienstleistungsrealisierung
Durch Planung und Festlegung des Prozessablaufes wird sichergestellt, dass bei der Ausführung der
Aufträge die vorgegebenen Anforderungen eingehalten werden.
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22. QUALITÄTSMANAGEMENTHANDBUCH
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Die Vorbereitung des Produktionsauftrags ist in der Verfahrensanweisung „Arbeitsvorbereitung“
geregelt. Die Produktion ist in der Grafik „Kernprozesse Produktion“ dargestellt. Die darin aufge-
führten Bearbeitungsarten werden in den jeweiligen Verfahrensanweisungen geregelt.
Jeder Produktionsauftrag wird von der Arbeitsvorbereitung schriftlich festgehalten. Durch die Erfas-
sung des herzustellenden Bauteils und den somit durchzuführenden Tätigkeiten auf dem mitgelten-
den Dokumenten „Kundenzeichnung“ und „Arbeitszettel“, ist jeder Auftrag exakt zuordenbar. Ver-
wechslungen sind somit ausgeschlossen. Die Kundenzeichnung und der Arbeitszettel dient den Mit-
arbeitern als Informationsträger für die Arbeitsausführung und zur Eintragung aller wesentlichen
Ausführungsdaten.
7.5.2 Validierung der Prozesse zur Produktion und zur Dienstleistungsrealisierung
Dienstleistungsprozesse, die nicht im Rahmen der Prüfungen, wie im Kapitel 8.2.3 „Messung und
Überwachung der Prozesse“ beschrieben sind, liegen, werden von der Muster Fertigung nicht ausge-
führt. Damit ist sichergestellt, dass alle für den Kunden erbrachte Leistungen auf die Übereinstim-
mung mit den gestellten Anforderungen geprüft wurden.
7.5.3 Kennzeichnung und Rückverfolgbarkeit
Zur Gewährleistung der Kennzeichnung und Rückverfolgbarkeit ist ein Verfahren in der Arbeitsan-
weisung „Rückverfolgbarkeit“ beschrieben (siehe dazu auch Kap. 7.2.1).
7.5.4 Eigentum des Kunden
In Sonderfällen bezieht die Muster Fertigung Waren, Dienstleistungen etc. vom Kunden. Es werden
in diesen Fällen Einzelteile für Montageaufträge bereit gestellt oder komplette Komponenten zur
Aufbereitung, Veredelung oder Umbauarbeiten der Muster Fertigung überlassen.
7.5.5 Produkterhaltung
Durch sach- und anforderungsgerechten Umgang mit unseren Produkten und Materialien werden
diese vor Beschädigungen geschützt und die Qualität der Produkte aufrechterhalten. Die Verant-
wortung für die richtige Behandlung der Produkte trägt jeder Mitarbeiter.
7.5.5.1 Handhabung
Um in allen Bereichen sicherzustellen, dass die Produkte und Dienstleistungen in geeigneter Weise
gehandhabt werden, stehen den jeweiligen Mitarbeitern geeignete Vorrichtungen, Gerätschaften
und Werkzeuge zur Verfügung. Durch eine qualifizierte Ausbildung und spezifische Vorgaben ist
eine sach- und fachgerechte Arbeitsausführung sichergestellt. Klare Anweisungen zu den qualitäts-
relevanten Verfahren sichern die Güte der von der Muster Fertigung produzierten Erzeugnisse.
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7.5.5.2 Verpackung
Die Verpackung ist bei der Auslieferung von Teilen von Bedeutung. Der Bereich „Verpackung und
Versand“ ist für die ordnungsgemäße Verpackung der Produkte verantwortlich. Es gilt der Grund-
satz, dass jegliches Versandgut so zu verpacken ist, dass eine Beschädigung ausgeschlossen werden
kann. Im Lager stehen dazu geeignete Verpackungsmaterialien zur Verfügung.
7.5.5.3 Lagerung
Der Wareneingang und die Führung der Läger obliegen den Abteilungsleitern und den verantwortli-
chen Mitarbeitern. Dort wird auch die Belieferung der Servicepartner (Warenübergabe) abgewickelt.
Die Abteilungsleiter haben dafür Sorge zu tragen, dass die eingelagerten Artikel weder in ihrem
Bestand, ihrer Lagerfähigkeit (bei begrenzt lagerfähigen Gütern), ihrer Gefährlichkeit (bei Gefahr-
stoffen), und hinsichtlich ihres Lagerortes (durch ihre eindeutige Kennzeichnung) sowie der Fehler-
freiheit des eingelagerten Artikels zu Qualitätsabweichungen kommt. Zu diesem Zweck führt er
täglich Bestandskontrollen durch. Bei begrenzt lagerfähigen Produkten existiert das FIFO-Prinzip
(First In First Out), d.h. dass zuerst eingelagerte Güter auch zuerst verbraucht werden, um die Quali-
tätseigenschaften des Artikeln nicht zu verlieren.
7.5.5.4 Versand
Die GL und die Abteilungsleiter sind für den ordnungsgemäßen Versand von auszuliefernden Teilen
verantwortlich. Dazu gehören auch die Erstellung aller notwendigen Versandunterlagen und die
Bereitstellung des Versandgutes zur Auslieferung bzw. zur Selbstabholung.
7.6 Lenkung von Überwachungs- und Messmitteln
Die für den Produktionsprozess eingesetzten Prüfmittel sind regelmäßig zu überwachen, zu kalibrie-
ren und instand zu halten. Es ist sicherzustellen, dass die Prüfmittel ständig einsatzbereit und für die
vorgesehenen Prüfverfahren geeignet sind und richtige Messergebnisse liefern.
Die Überwachung der Produktqualität geschieht bei der Muster GmbH während des Produktions-
prozesses durch Sichtkontrolle und den Einsatz von Prüfmitteln. Hierbei werden auch Messschie-
ber, verschiedene Arten von Winkellehren u.a. herangezogen, um so stets die optimale Qualität für
den Kunden garantieren zu können. Alle von der Muster Fertigung angewandten Prüfmittel sind im
Formblatt „Prüfmittel“ dokumentiert.
8 Messung, Analyse und Verbesserung
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8.1 Allgemeine Forderungen
Die Muster Fertigung hat sowohl für das QMS als auch für die auftragsspezifische Abwicklung Me-
thoden zur Messung, Überwachung und Verbesserung installiert. Dadurch soll sichergestellt wer-
den, dass die Forderungen aus dem System, der Kunden und gesetzlichen Bestimmungen eingehal-
ten und durchgeführt werden. Bei festgestellten Abweichungen können somit umgehend Korrek-
turmaßnahmen eingeleitet und Vorbeugungsmaßnahmen abgeleitet werden.
8.2 Messung und Überwachung
8.2.1 Kundenzufriedenheit
Die Kunden werden einmal jährlich persönlich durch die GL befragt. Es wird ein sehr enger Kontakt
zu den Kunden gepflegt und Probleme offen diskutiert. Regelmäßig werden die Kunden in diesem
Zusammenhang auch über die Zufriedenheit mit der Muster Fertigung befragt. Ergebnisse werden
schriftlich festgehalten in Form einer Kundenbefragung. Aus der Auswertung der Kundenbefragung,
der Erfassung interner Fehler und gemeldeter Kundenreklamationen sollen Tendenzen und eventu-
eller Handlungsbedarf abgeleitet werden können, um eine ständige Qualitätsverbesserung zu errei-
chen und zu gewährleisten.
8.2.2 Internes Audit
Interne Audits dienen der Aufrechterhaltung und Verbesserung der Wirksamkeit des Management-
systems und zur Anpassung des Systems an neue Forderungen. Sie sind in allen Bereichen der Mus-
ter Fertigung durchzuführen. Ziel ist es, Schwachstellen und Verbesserungsmöglichkeiten aufzude-
cken, ggf. Verbesserungsmaßnahmen einzuleiten und durch Förderung des Qualitätsbewusstseins
unserer Mitarbeiter das Managementsystem auf ein höheres Niveau hinzuführen.
Es ist sicherzustellen, dass Hilfsmittel wie z.B. intern verwendete Checklisten betriebsspezifisch und
umfassend erstellt sind, um die Wirksamkeit des Managementsystems beurteilen zu können. Die
internen Audits bestehen dabei aus einem Soll-Ist-Abgleich bezüglich der organisatorischen Vorga-
ben und dem Ablauf von Prozessen, der Erfüllung der Vorgaben und deren Verwirklichung. Der Ma-
nagementbeauftragte erstellt einen "Auditplan" und eine "Auditcheckliste" für sämtliche Bereiche
im Unternehmen.
Audits sind von Personen durchzuführen, die nicht selbst die zu beurteilenden Aufgaben wahrneh-
men. Das Audit-Team ist von dem Managementbeauftragten entsprechend der Aufgabenstellung
und dem Umfang des Audits zusammenzustellen. Die Mitglieder müssen entsprechend qualifiziert
sein, d.h. ausreichende Kenntnisse und Fähigkeiten nachweisen können und in die zugeteilte Audit-
aufgabe eingewiesen sein. Die genauen Abläufe sind in den Verfahrensanweisungen „Interne Au-
dits“ und „Managementbewertung“ festgehalten.
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8.2.3 Messung und Überwachung der Prozesse
Im Rahmen der internen Audits werden die Gültigkeit und Wirksamkeit von festgelegten Prozess-
und Ablaufverfahren untersucht. Im Auditbericht stellt der QMB die notwendigen Maßnahmen dar,
die sowohl Anpassungen, Änderungen als auch Neuordnungen innerhalb des QMS umfassen kön-
nen. Sollten während der Produktionsrealisierung potenzielle Fehler erkannt werden, sind durch die
einzelnen Bereichsverantwortlichen in Absprache mit der GL geeignete Vorsorgemaßnahmen zu
treffen. Gemeinsam mit der GL werden die vorgeschlagenen Maßnahmen bewertet und in die Wege
geleitet. Je nach Umfang der Maßnahme ist eine Zeitspanne zur Umsetzung festzulegen, nach de-
ren Ablauf die Korrekturmaßnahme zu bewerten ist.
des
8.2.4 Messung und Überwachung des Produkts
Zur auftragskonformen Erledigung aller Dienstleistungen stellen ständige Prüfungen unter Verant-
wortung der GL sicher, dass alle Arbeiten fachlich einwandfrei durchgeführt werden. Zwischenprü-
fungen werden bei uns bereits in der Form von Selbstprüfungen durchgeführt, was heißt, dass der
jeweilige Mitarbeiter für die Qualität seiner Leistung selbst verantwortlich ist. Die Überprüfung der
Richtigkeit der ausgeführten Tätigkeiten erfolgt dadurch, dass im Bereich Montage alle produzier-
ten Baugruppen noch einmal überprüft werden. Der QMB gewährleistet im Rahmen seiner Verant-
wortlichkeit für das gesamte QMS bzw. aufgrund seiner Überwachungsfunktion die Einhaltung der
beschriebenen Verfahren durch die Durchführung von internen Audits.
8.3 Lenkung von fehlerhaften Produkten
Produkten
Durch laufenden Informationsaustausch der Mitarbeiter sollen systematische Fehler im Ablauf er-
kannt werden. Dazu dient auch das interne Audit. Vorgänge mit aufgetretenen Fehlleistungen wer-
den besprochen und Abläufe neu überdacht bzw. überarbeitet. Kundenreklamationen werden sofort
unter Einbeziehung der GL behandelt. Genaueres dazu regelt die Verfahrensanweisung „Reklamati-
onsbearbeitung“.
Es wird ausgeschlossen, dass als fehlerhaft erkannte Teile, Produkte, Materialien oder Dienstleis-
tungen montiert oder erbracht werden. Dieses bezieht sich auf alle beschafften, beigestellten und
zu verarbeitenden Materialien, Produkte und Dienstleistungen, die im Betrieb verwendet oder er-
stellt werden.
Es ist unabdingbar, dass sichergestellt wird, dass fehlerhafte Ware, wenn erforderlich, eindeutig als
solche gekennzeichnet, separat gelagert und somit vor einer eventuellen versehentlichen Weiter-
verarbeitung geschützt wird. Alle Mitarbeiter haben die Pflicht, fehlerhafte Ware an die Abteilungs-
leiter zu melden und in den vorgesehenen Bereich (Sperrlager) zu verbringen und zu kennzeichnen.
Über immer wieder auftretende Fehler beratschlagen QMB, GL und die betroffenen Mitarbeiter der
Muster Fertigung über erforderliche Maßnahmen, um zukünftige Wiederholung des Fehlers zu ver-
meiden.
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8.4 Datenanalyse
Bei Bedarf oder Häufung eines Fehlers können diese Aufzeichnungen Grundlage einer statistischen
Auswertung zur Fehleranalyse bieten. Jede mehrmals auftretende Fehlerart, die einen gravierenden
Einfluss auf die Produktionsqualität nimmt, ist vom QMB zu erfassen und an die GL weiterzuleiten.
Der QMB klärt mit den Beteiligten die Fehlerursachen und entscheidet zusammen mit der GL über
die Zweckmäßigkeit einer statistischen Auswertung und die einzuleitenden Maßnahmen. Der Be-
darf zur Sammlung und Auswertung von Fehlern ist mittelfristig zu prüfen. Sind statistische Auswer-
tungen zweckmäßig, ist deren Anwendung und Verwirklichung zu überwachen.
Die statistischen Auswertungen sind primär vom QMB durchzuführen. Hierfür notwendige Informa-
tionen sind von den jeweils betroffenen Mitarbeitern bereitzustellen. Der QMB ermittelt zum einen
den Bedarf. Er interpretiert die Ergebnisse der Auswertungen und entscheidet mit der GL, ob sich
daraus ein Handlungsbedarf ergibt. Näheres hierzu ist in der Verfahrensanweisung „KVP“ (Kontinu-
ierlicher Verbesserungsprozess) geregelt.
8.5 Verbesserung
8.5.1 Ständige Verbesserung
Ziel der ständigen Verbesserung durch Korrektur- und Vorbeugemaßnahmen ist es, tatsächliche
und potenzielle Fehlerursachen in allen Stadien zu beseitigen. Dazu ist es erforderlich, dass bei Be-
anstandungen die Ursachen erkannt werden. Zunächst wird eine Fehlerhäufigkeitsauswertung vor-
genommen, um systematische Fehler herauszufiltern. Die Fehlerursache wird analysiert, um geeig-
nete Korrekturmaßnahmen ergreifen zu können. Die Verantwortung für die systematische Erfas-
sung festgestellter Fehler, die Ermittlung der Fehlerursachen sowie die Ergreifung von Maßnahmen
zu deren Beseitigung und Vorbeugung obliegt dem Managementbeauftragten. Sofort mögliche
Korrektur- und Vorbeugemaßnahmen werden von den betroffenen Bereichen eingeleitet. Für die
kontinuierliche Verbesserung wird der PDCA-Zyklus angewendet (Planen, Ausführen, Kontrollieren,
Handeln). Zur Unterstützung der besseren Planung und Durchsetzung wird ein Aktionsplan einge-
setzt. Aktionen können sowohl aus Feststellungen im Audit erwachsen, aber auch aus unterjährli-
chen Bedürfnissen entstehen. Daher sind die Quellen, denen die Aktionen entstammen mit anzuge-
ben.
8.5.2 Korrekturmaßnahmen
Bei aufgetretenen Fehlern werden diese von der GL zusammen mit dem Managementbeauftragten
und dem betroffenen Bereich erörtert. Zudem besteht für alle Mitarbeiter die Möglichkeit, alternati-
ve Lösungen zur Vermeidung des aufgetretenen Problems vorzuschlagen. Sofort mögliche Korrek-
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turmaßnahmen werden von den betroffenen Bereichen eingeleitet. Ursachen und Wirksamkeit sind
zu ermitteln und zu dokumentieren.
8.5.3 Vorbeugungsmaßnahmen
Formlose tägliche Besprechungen während der Arbeit und in den Pausen schließen eine kurzfristige
Fehlerdiskussion über Erfahrungen, problematische Arbeitsabläufe oder Materialien und Maschinen,
welche am Vortag aufgetaucht sind, mit ein. Die Fehlerursachen werden hier diskutiert, so dass alle
Mitarbeiter von den Erfahrungen der anderen profitieren. Regelmäßige Besprechungen werden
unter anderem zur Besprechung von Fehlern und zur Fehlerursachenanalyse genutzt. Weiterhin
werden dabei Vorbeugungsmaßnahmen besprochen und im Formblatt „Fehlerabweichungsbericht“
dokumentiert.
So ist die Muster Fertigung bestrebt, sich auf dem Weg der Korrektur- und Vorbeugungsmaßnah-
men kontinuierlich weiter zu verbessern.
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