sind die Erölvorkommen vor der Küste von Angola ein Segen für die Bevölkerung oder nur ein Segen für die Politik, die sich an den Gewinnen bereichert. Wie hat sich das Land seit dem Bürgerkriegsende entwickelt
Development Workshop's Director Allan Cain presented a paper on DW’s work at the PILaR Book Project Workshop at Istanbul Technical University, Turkey, which ran from October 22 to 23, 2013.
Most urban growth in Angola has been unregulated expansion at the periphery of cities, leading to large and still growing informal settlements around an older urban core. This paper maps out a model of “land readjustment” or “land pooling” that may be appropriate in the context of Angola’s current urban crisis. The paper presents two cases illustrating the introduction of land readjustment, one successful and the other not, with the aim of learning from and adapting the approach in future public land and settlement policies in Angola.
This powerpoint, authored by Allan Cain, Beat Weber and Moises Festo, was presented by Development Workshop's director Allan Cain at the Annual World Bank Conference on Land and Poverty which took place from April 8 to 11, 2013 in Washington DC.
Despite a rather challenging environment, land readjustment in Angola has the potential to become an important tool for urban planning. The presentation shows that, while there is still no legal framework for land readjustment and a very limited culture of participation in urban planning processes, growing land markets and strong private sector partners can make land readjustment a viable option for local governments.
A 9 de Abril 2014, a União Europeia e a Organização para a Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO) assinaram um acordo para garantir a implementação das VGGT (directrizes voluntárias). 10 países envolvidos (Angola, Burundi, Côte d'Ivoire, Etiopia, Kenya, Malawi, Niger, Somalia, South Sudan e Swaziland). Este projecto é financiado com fundos da União Europeia (33 milhões de euros).
Organizacão implementadora em Angola: Development Workshop e World Vision. No total e duração do Projecto: Maio 2014 – Abril 2017. Cobertura geográfica: 10 municípios, por 3 Províncias: Huambo (Huambo, Caála, Ekunha, Longonjo, Bailundo, Katchiungo, Tchicala Tcholoanga); Bié (Kuito, Chinguar); Benguela (Cubal).
Objetivo Geral: Assegurar a posse da terras, florestas, recursos pesqueiros e outros recursos naturais para pequenos produtores, indivíduos e comunidades vulneráveis, para alcançar a segurança alimentar e a erradicação da pobreza em Angola
Objetivo Específico: Empoderar os governos aos níveis nacional, provincial e municipal, actores não estatais locais e comunidades, para facilitar o reconhecimento dos direitos de posse de terra, florestas e outros recursos.
A nível urbano, DW tem trabalhado no:
-Fortalecimento institucional dos governos locais em temas fundiários no Huambo, Benguela, Lunda Norte, e Cabinda
-Desenvolvimento de projectos pilotos na área de gestão descentralizada das terras urbanas.
-Capacitação de técnicos das administrações municipais em temáticas sobre gestão de terra urbana com maior realce na criação de cadastros urbanos.
-Disseminação de informação ligada à terra, através da criação de uma biblioteca online
http://dw.angonet.org/forumitem/projecto-de-gestao-de-terras-no-planalto-central-de-angola