SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 12
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Medidas de grandeza de sinais de
Forma sinusoidal
A tensão alternada difere da tensão contínua porque troca de
polaridade constantemente, ela provoca um fluxo de corrente ora em
um sentido, ora em outro nos circuitos eléctricos. Uma fonte de
tensão alternada altera a polaridade constantemente com o tempo,
sendo que os diversos tipos de tensão em AC podem ser distinguidos
através de quatro características principais:
• Forma de onda
• Ciclo
• Período
• Frequência
Formas de Onda
Existem tensões alternadas com diversas formas de onda. As figuras
1, 2, 3 e 4 exemplificam algumas formas de onda mais comuns:
Figura 1: Onda sinusoidal
Figura 2: Onda quadrada
Figura 3: Onda Triangular
Figura 4: Onda Dente de Serra
Ciclo
Pode ser definido como a sequência completa de variações numa
corrente alternada de zero ao ponto de máximo positivo e
sucessivamente voltando a zero para subir ao ponto de máximo
negativo e tornar a zero. O número de ciclos por segundo é chamado
de frequência.
Figura 5: Ilustração de um ciclo
Período
É o tempo necessário para um ciclo completo. Para o nosso caso, é o
tempo gasto para uma onda qualquer eléctrica efectuar um ciclo
completo.
Figura 6: Período
Frequência
Pode ser definida como o número de períodos que ocorrem numa
unidade de tempo num fenómeno periódico, ou o número de ciclos
completos num segundo da corrente alternada das ondas
electromagnéticas ou de som. A frequência é especificada em Hertz
(Hz) e o seu símbolo é “f”.
Figura 7: Frequência
Formulas:
Frequência:
Hz
T
1
f 
Onde f é a frequência em hertz Hz
Período:
s
f
1
T 
Onde T é o período em segundos s
Para a forma de onda sinusoidal devemos fazer uma análise maior,
pois se trata de um sinal de fácil entendimento. A forma sinusoidal
segue a função seno ou co-seno, a qual possui muitas características.
Essas características também podem ser encontradas em outros
sinais eléctricos.
A função seno possui o seguinte formato:
)βwtsin(A)t(a m  ou )βwtcos(A)t(a m 
em que:
)t(a Valor Instantâneo
mA Valor Máximo ou Amplitude
βwt  Ângulo de fase ou fase
β Desfasamento em relação à origem
Para estas grandezas facilmente se calcula o período, a função
coseno atinge o teu valor máximo quando:
0βwt1 
π2βwt2  ou seja quando o coseno é 1, fazendo
w
π2
ttT 12  onde
w é a velocidade angular ou frequência angular de uma onda
sinusoidal descreve a velocidade de uma rotação e é definida como a
relação entre um ciclo completo, expresso em radianos, e o tempo
para percorrê-lo, assim sendo:
T
π2
w  ou fπ2w 
substituindo obtemos assim
f
1
T  , como vimos anteriormente.
A figura 8 ilustra amplitude, frequência e fase.
Figura 8: Frequência
Observamos que a figura 8 apresenta no eixo X uma escala de tempo
(em ms) e no eixo Y uma escala de amplitude (em volts). A onda em
verde apresenta um período de 3ms e, portanto, 333.33Hz de
frequência, com 2V de pico de amplitude. Os demais sinais sofreram
deformações de fase em vermelho, de amplitude, em preto, e de
frequência em rosa tracejada, onde temos um período de 2ms e
consequentemente uma frequência de 500Hz.
Ângulo de Fase
A fase de uma onda sinusoidal é uma medida angular que especifica
a posição da sinusóide em relação a uma referência. Duas ondas de
mesma frequência podem apresentar diferença de fase. Isto significa
que os valores de pico e zeros das ondas não ocorrem ao mesmo
tempo.
Figura 9: Desfasamento entre formas de onda
Na Figura as ondas estão deslocadas ou desfasadas uma em relação
à outra. A forma de onda a preto está deslocada para direita de 90º
ou π/2 rad. Assim há um desfasamento de 90º entre a forma de onda
a preto com a forma de onda a vermelho. Em termos de tempo, o
pico positivo da sinusóide a preto ocorre depois do pico positivo da
forma de onda a vermelho. Neste caso, a onda a preto é dita
atrasada da onda vermelha de 90º. Quando uma onda sinusoidal é
deslocada para a direita da referência (atrasada) de certo ângulo β,
onde a referência é o eixo vertical, o ângulo β da onda é negativo.
Por exemplo, a expressão genérica da forma de onda representada
na Figura é:
)βwtsin(A)t(a m 
Quando a onda sinusoidal é deslocada para a esquerda, o ângulo de
fase β é positivo, portanto adiantada, onde a expressão genérica da
forma de onda é:
)βwtsin(A)t(a m 
Assim o ângulo de fase β de uma onda determina o valor da função
em t=0, portanto o ângulo de fase fixa o ponto na onda periódica em
que o tempo começa a ser medido. A medida do ângulo de fase em
uma onda sinusoidal é obtida desde o ponto onde a sinusóide é zero
até o ponto em que o tempo é zero
Valores Average, RMS, Pico, Pico a Pico e Factor de Forma
AVERAGE - (AV): É o valor médio de uma onda periódica de tensão,
corrente ou potência (e outras grandezas físicas). Este valor está
sempre relacionado com a componente contínua desta onda, e é
definido por:

T
0
avgmed dt)t(a
T
1
AA
RMS: O valor RMS ou Root Mean Square (Valor Médio Quadrático ou
Raiz Quadrada da Média do Quadrado) é o valor eficaz. O valor eficaz
ou rms de uma onda periódica de corrente e tensão está relacionado
com o calor dissipado em uma resistência, deste modo ele é o valor
que a onda deveria ter se fosse contínua, para produzir a mesma
quantia de calor em uma resistência qualquer, e é definido por:

T
0
2
rmsef dt)t(a
T
1
AA
PICO: O valor de pico como o próprio nome sugere, é o valor
máximo que uma onda pode atingir, ou seja, o pico da onda. Este
valor é atingido uma vez em cada semi-ciclo da onda.
PICO a PICO: Este é o dobro do valor de pico, pois este pega a
extensão entre o pico positivo e o pico negativo da onda.
FACTOR DE FORMA -(CF): É a relação entre o valor de pico e o
valor eficaz (RMS) de uma onda.
med
ef
f
A
A
F 
Os Valores Average (médio) e RMS possuem várias formas de cálculo
conforme o tipo de onda. A tabela mostra algumas formas básicas de
onda, com as formas de cálculo destes valores.
Forma de
Onda
Representação Gráfica
Valor
RMS
Valor Médio
Alternada
sinusoidal
Am
2
Am
0
Am
22
Am
π
Am
Sinusoidal
Rectificação
de Meia
Onda Am
To
T2
T
A o
m
π
Am
Sinusoidal
Rectificação
de
Onda
Completa
Am
2
Am
π
A2 m
Rectangular
alternada
Am
mA 0
Quadrada
Am
To
T
T
T
A o
m
T
T
A O
m
Triangular
Am
3
Am
0
Am
3
Am
2
Am
Dente de
Serra
Am
To T3
T
A o
m
T2
T
A O
m
Rectificador de meia-onda
Partindo de um transformador simples, basta acrescentar-lhe um
doído para rectificar a corrente em meia onda, onde só os semi-ciclos
positivos são aproveitados e transformados em uma corrente
constante (contínua):
Forma de onda inicial
Forma de onda final
Rectificador de onda completa
Com o mesmo transformador do exemplo anterior é possível fazer um
rectificador de onda completa. Sua vantagem é que ele conduz os
semi-ciclos positivos e os negativos, de um modo que haja uma
tensão contínua positiva durante os dois semi-ciclos. Durante cada
semi-ciclo, sempre dois doídos estão em condução e dois em corte.
Medidas de grandeza_de_sinais_de_forma_sinusoidal

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

electronics and telecommunications: Amplitude modulation
electronics and telecommunications: Amplitude modulationelectronics and telecommunications: Amplitude modulation
electronics and telecommunications: Amplitude modulationArti Parab Academics
 
Ponte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrioPonte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrioAdilson Nakamura
 
Instrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas ElétricasInstrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas ElétricasAryleudo De Oliveira
 
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas ElétricasPROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricascarlos ars
 
Element of switching system
Element of switching systemElement of switching system
Element of switching systemRCET
 
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklinApostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklinFranklin Arisson Rodrigues dos Santos
 
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosCurso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
 
Análise dimensional
Análise dimensionalAnálise dimensional
Análise dimensionalRildo Borges
 
Apostila de máquinas elétricas. elaborado por professor luiz sérgio b marque...
Apostila de máquinas elétricas. elaborado por  professor luiz sérgio b marque...Apostila de máquinas elétricas. elaborado por  professor luiz sérgio b marque...
Apostila de máquinas elétricas. elaborado por professor luiz sérgio b marque...Cesar Silva Campelo
 
Angle modulation
Angle modulationAngle modulation
Angle modulationUmang Gupta
 

Was ist angesagt? (20)

electronics and telecommunications: Amplitude modulation
electronics and telecommunications: Amplitude modulationelectronics and telecommunications: Amplitude modulation
electronics and telecommunications: Amplitude modulation
 
Chapter05 fundamentals of FM
Chapter05 fundamentals of FMChapter05 fundamentals of FM
Chapter05 fundamentals of FM
 
3 manual instalacao eletrica
3 manual instalacao eletrica3 manual instalacao eletrica
3 manual instalacao eletrica
 
Ponte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrioPonte de Wheatstone em equilíbrio
Ponte de Wheatstone em equilíbrio
 
Instrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas ElétricasInstrumentos de Medidas Elétricas
Instrumentos de Medidas Elétricas
 
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas ElétricasPROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
PROMINP: Apresentação sobre Medidas Elétricas
 
Lista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica totalLista de exercício - Eletrostatica total
Lista de exercício - Eletrostatica total
 
Fet
FetFet
Fet
 
Element of switching system
Element of switching systemElement of switching system
Element of switching system
 
Radio Waves
Radio WavesRadio Waves
Radio Waves
 
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklinApostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
Apostila procedimentos para testes e ensaios de motores elétricos franklin
 
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosCurso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas Elétricos
 
Análise dimensional
Análise dimensionalAnálise dimensional
Análise dimensional
 
3 --retificadores
3 --retificadores3 --retificadores
3 --retificadores
 
Lançamento horizontal
Lançamento horizontalLançamento horizontal
Lançamento horizontal
 
11 osciladores
11 osciladores11 osciladores
11 osciladores
 
Fusiveis
FusiveisFusiveis
Fusiveis
 
Apostila de máquinas elétricas. elaborado por professor luiz sérgio b marque...
Apostila de máquinas elétricas. elaborado por  professor luiz sérgio b marque...Apostila de máquinas elétricas. elaborado por  professor luiz sérgio b marque...
Apostila de máquinas elétricas. elaborado por professor luiz sérgio b marque...
 
Angle modulation
Angle modulationAngle modulation
Angle modulation
 
Geradores E Receptores
Geradores E ReceptoresGeradores E Receptores
Geradores E Receptores
 

Andere mochten auch

Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de FourierSéries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de FourierCiro Marcus
 
Apostila de eletrotécnica II
Apostila de eletrotécnica IIApostila de eletrotécnica II
Apostila de eletrotécnica IIRicardo Akerman
 
Guia 2 lab electricos ii valor eficaz 13
Guia 2 lab electricos ii valor eficaz   13Guia 2 lab electricos ii valor eficaz   13
Guia 2 lab electricos ii valor eficaz 1327win27
 
Ejercicios formas onda_fourier
Ejercicios formas onda_fourierEjercicios formas onda_fourier
Ejercicios formas onda_fouriercrisvilar
 
Características de la onda senoidal
Características de la onda senoidal Características de la onda senoidal
Características de la onda senoidal vr3220
 
Serie de Fourier
Serie de FourierSerie de Fourier
Serie de FourierNhynoska
 

Andere mochten auch (14)

Rms
RmsRms
Rms
 
Tensão média e tensão eficaz
Tensão média e tensão eficazTensão média e tensão eficaz
Tensão média e tensão eficaz
 
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de FourierSéries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
Séries fourier cap_3 Exemplos de Séries de Fourier
 
Rms
RmsRms
Rms
 
Apostila de eletrotécnica II
Apostila de eletrotécnica IIApostila de eletrotécnica II
Apostila de eletrotécnica II
 
Sinais senoidais
Sinais senoidaisSinais senoidais
Sinais senoidais
 
Guia 2 lab electricos ii valor eficaz 13
Guia 2 lab electricos ii valor eficaz   13Guia 2 lab electricos ii valor eficaz   13
Guia 2 lab electricos ii valor eficaz 13
 
Ejercicios formas onda_fourier
Ejercicios formas onda_fourierEjercicios formas onda_fourier
Ejercicios formas onda_fourier
 
Valores eficaces
Valores eficacesValores eficaces
Valores eficaces
 
01 señal senoidal
01 señal senoidal01 señal senoidal
01 señal senoidal
 
Funcion de onda
Funcion de ondaFuncion de onda
Funcion de onda
 
Ondas mecanicas1
Ondas mecanicas1Ondas mecanicas1
Ondas mecanicas1
 
Características de la onda senoidal
Características de la onda senoidal Características de la onda senoidal
Características de la onda senoidal
 
Serie de Fourier
Serie de FourierSerie de Fourier
Serie de Fourier
 

Ähnlich wie Medidas de grandeza_de_sinais_de_forma_sinusoidal

Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaRammon Carvalho
 
Circuitos de Corrente Alternada.pdf
Circuitos de Corrente Alternada.pdfCircuitos de Corrente Alternada.pdf
Circuitos de Corrente Alternada.pdfJeffersonMonteiro46
 
Power point de sistema de potência
Power point de sistema de potênciaPower point de sistema de potência
Power point de sistema de potênciaClaudio Arkan
 
Aceleração centrípeta1
Aceleração centrípeta1Aceleração centrípeta1
Aceleração centrípeta1Danieli Soares
 
Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013
Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013
Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013Jakson Raphael Pereira Barbosa
 
Velhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audioVelhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audioPablo Oliveira
 
Velhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audioVelhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audioPablo Oliveira
 
08b eletricidade básica
08b   eletricidade básica08b   eletricidade básica
08b eletricidade básicaRicardo Pampu
 
Aula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.pptAula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.pptLaraSilva622440
 
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORESCIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORESLuã Sevalho Catique
 
Exp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefExp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefAlef Maia
 

Ähnlich wie Medidas de grandeza_de_sinais_de_forma_sinusoidal (20)

Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternada
 
Circuitos de Corrente Alternada.pdf
Circuitos de Corrente Alternada.pdfCircuitos de Corrente Alternada.pdf
Circuitos de Corrente Alternada.pdf
 
Aula 1 princípios fundamentais ca
Aula 1   princípios fundamentais caAula 1   princípios fundamentais ca
Aula 1 princípios fundamentais ca
 
AULA Sinais senoidais. IFESC.ppt
AULA Sinais senoidais. IFESC.pptAULA Sinais senoidais. IFESC.ppt
AULA Sinais senoidais. IFESC.ppt
 
Sinal senoidal
Sinal senoidalSinal senoidal
Sinal senoidal
 
Power point de sistema de potência
Power point de sistema de potênciaPower point de sistema de potência
Power point de sistema de potência
 
Aceleração centrípeta1
Aceleração centrípeta1Aceleração centrípeta1
Aceleração centrípeta1
 
Eletricidade capitulo 14
Eletricidade capitulo 14Eletricidade capitulo 14
Eletricidade capitulo 14
 
Exercício de Eletrotécnica
Exercício de EletrotécnicaExercício de Eletrotécnica
Exercício de Eletrotécnica
 
Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013
Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013
Física – eletromagnetísmo indução eletromagnética 01 – 2013
 
Máquina indução
Máquina induçãoMáquina indução
Máquina indução
 
Velhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audioVelhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audio
 
Velhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audioVelhos e novos paradigmas de audio
Velhos e novos paradigmas de audio
 
08b eletricidade básica
08b   eletricidade básica08b   eletricidade básica
08b eletricidade básica
 
Aula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.pptAula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.ppt
 
Acca 02
Acca 02Acca 02
Acca 02
 
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORESCIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
CIRCUITO RLC RESSONÂNCIA E DIAGRAMA DE FASORES
 
Exp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alefExp 3 vibrações alef
Exp 3 vibrações alef
 
Cavidades ressonantes
Cavidades ressonantesCavidades ressonantes
Cavidades ressonantes
 
Estradas
EstradasEstradas
Estradas
 

Mehr von trinxa15

Cat b v-88-2009
Cat b v-88-2009Cat b v-88-2009
Cat b v-88-2009trinxa15
 
Cat b vi-89-2009v2
Cat b vi-89-2009v2Cat b vi-89-2009v2
Cat b vi-89-2009v2trinxa15
 
Cat b i-80-2009
Cat b i-80-2009Cat b i-80-2009
Cat b i-80-2009trinxa15
 
Cat b ii-i-83_2009
Cat b ii-i-83_2009Cat b ii-i-83_2009
Cat b ii-i-83_2009trinxa15
 
Cat b iii-iv-86_2009
Cat b iii-iv-86_2009Cat b iii-iv-86_2009
Cat b iii-iv-86_2009trinxa15
 
Cat b i-82-2009
Cat b i-82-2009Cat b i-82-2009
Cat b i-82-2009trinxa15
 
Cat b i-81-2009v2
Cat b i-81-2009v2Cat b i-81-2009v2
Cat b i-81-2009v2trinxa15
 
Cat b i-77-2009v2
Cat b i-77-2009v2Cat b i-77-2009v2
Cat b i-77-2009v2trinxa15
 
Cat b i-79-2009
Cat b i-79-2009Cat b i-79-2009
Cat b i-79-2009trinxa15
 
Cat b i-78-2009
Cat b i-78-2009Cat b i-78-2009
Cat b i-78-2009trinxa15
 
Cat b i-76-2009
Cat b i-76-2009Cat b i-76-2009
Cat b i-76-2009trinxa15
 
Cat b i-74-2009
Cat b i-74-2009Cat b i-74-2009
Cat b i-74-2009trinxa15
 
Cat b i-71-2009
Cat b i-71-2009Cat b i-71-2009
Cat b i-71-2009trinxa15
 
Cat b i-72-2009
Cat b i-72-2009Cat b i-72-2009
Cat b i-72-2009trinxa15
 
Scope basico
Scope basicoScope basico
Scope basicotrinxa15
 
Mo osciloscopio
Mo osciloscopioMo osciloscopio
Mo osciloscopiotrinxa15
 
Osciloscopios
OsciloscopiosOsciloscopios
Osciloscopiostrinxa15
 
Apostila%20 basica%20sobre%20osciloscopio
Apostila%20 basica%20sobre%20osciloscopioApostila%20 basica%20sobre%20osciloscopio
Apostila%20 basica%20sobre%20osciloscopiotrinxa15
 
Osciloscopio%20digital
Osciloscopio%20digitalOsciloscopio%20digital
Osciloscopio%20digitaltrinxa15
 
Osciloscó..
Osciloscó..Osciloscó..
Osciloscó..trinxa15
 

Mehr von trinxa15 (20)

Cat b v-88-2009
Cat b v-88-2009Cat b v-88-2009
Cat b v-88-2009
 
Cat b vi-89-2009v2
Cat b vi-89-2009v2Cat b vi-89-2009v2
Cat b vi-89-2009v2
 
Cat b i-80-2009
Cat b i-80-2009Cat b i-80-2009
Cat b i-80-2009
 
Cat b ii-i-83_2009
Cat b ii-i-83_2009Cat b ii-i-83_2009
Cat b ii-i-83_2009
 
Cat b iii-iv-86_2009
Cat b iii-iv-86_2009Cat b iii-iv-86_2009
Cat b iii-iv-86_2009
 
Cat b i-82-2009
Cat b i-82-2009Cat b i-82-2009
Cat b i-82-2009
 
Cat b i-81-2009v2
Cat b i-81-2009v2Cat b i-81-2009v2
Cat b i-81-2009v2
 
Cat b i-77-2009v2
Cat b i-77-2009v2Cat b i-77-2009v2
Cat b i-77-2009v2
 
Cat b i-79-2009
Cat b i-79-2009Cat b i-79-2009
Cat b i-79-2009
 
Cat b i-78-2009
Cat b i-78-2009Cat b i-78-2009
Cat b i-78-2009
 
Cat b i-76-2009
Cat b i-76-2009Cat b i-76-2009
Cat b i-76-2009
 
Cat b i-74-2009
Cat b i-74-2009Cat b i-74-2009
Cat b i-74-2009
 
Cat b i-71-2009
Cat b i-71-2009Cat b i-71-2009
Cat b i-71-2009
 
Cat b i-72-2009
Cat b i-72-2009Cat b i-72-2009
Cat b i-72-2009
 
Scope basico
Scope basicoScope basico
Scope basico
 
Mo osciloscopio
Mo osciloscopioMo osciloscopio
Mo osciloscopio
 
Osciloscopios
OsciloscopiosOsciloscopios
Osciloscopios
 
Apostila%20 basica%20sobre%20osciloscopio
Apostila%20 basica%20sobre%20osciloscopioApostila%20 basica%20sobre%20osciloscopio
Apostila%20 basica%20sobre%20osciloscopio
 
Osciloscopio%20digital
Osciloscopio%20digitalOsciloscopio%20digital
Osciloscopio%20digital
 
Osciloscó..
Osciloscó..Osciloscó..
Osciloscó..
 

Kürzlich hochgeladen

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 

Kürzlich hochgeladen (20)

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

Medidas de grandeza_de_sinais_de_forma_sinusoidal

  • 1. Medidas de grandeza de sinais de Forma sinusoidal A tensão alternada difere da tensão contínua porque troca de polaridade constantemente, ela provoca um fluxo de corrente ora em um sentido, ora em outro nos circuitos eléctricos. Uma fonte de tensão alternada altera a polaridade constantemente com o tempo, sendo que os diversos tipos de tensão em AC podem ser distinguidos através de quatro características principais: • Forma de onda • Ciclo • Período • Frequência Formas de Onda Existem tensões alternadas com diversas formas de onda. As figuras 1, 2, 3 e 4 exemplificam algumas formas de onda mais comuns: Figura 1: Onda sinusoidal
  • 2. Figura 2: Onda quadrada Figura 3: Onda Triangular
  • 3. Figura 4: Onda Dente de Serra Ciclo Pode ser definido como a sequência completa de variações numa corrente alternada de zero ao ponto de máximo positivo e sucessivamente voltando a zero para subir ao ponto de máximo negativo e tornar a zero. O número de ciclos por segundo é chamado de frequência. Figura 5: Ilustração de um ciclo
  • 4. Período É o tempo necessário para um ciclo completo. Para o nosso caso, é o tempo gasto para uma onda qualquer eléctrica efectuar um ciclo completo. Figura 6: Período Frequência Pode ser definida como o número de períodos que ocorrem numa unidade de tempo num fenómeno periódico, ou o número de ciclos completos num segundo da corrente alternada das ondas electromagnéticas ou de som. A frequência é especificada em Hertz (Hz) e o seu símbolo é “f”. Figura 7: Frequência
  • 5. Formulas: Frequência: Hz T 1 f  Onde f é a frequência em hertz Hz Período: s f 1 T  Onde T é o período em segundos s Para a forma de onda sinusoidal devemos fazer uma análise maior, pois se trata de um sinal de fácil entendimento. A forma sinusoidal segue a função seno ou co-seno, a qual possui muitas características. Essas características também podem ser encontradas em outros sinais eléctricos. A função seno possui o seguinte formato: )βwtsin(A)t(a m  ou )βwtcos(A)t(a m  em que: )t(a Valor Instantâneo mA Valor Máximo ou Amplitude βwt  Ângulo de fase ou fase β Desfasamento em relação à origem Para estas grandezas facilmente se calcula o período, a função coseno atinge o teu valor máximo quando: 0βwt1  π2βwt2  ou seja quando o coseno é 1, fazendo w π2 ttT 12  onde w é a velocidade angular ou frequência angular de uma onda sinusoidal descreve a velocidade de uma rotação e é definida como a relação entre um ciclo completo, expresso em radianos, e o tempo para percorrê-lo, assim sendo: T π2 w  ou fπ2w  substituindo obtemos assim f 1 T  , como vimos anteriormente.
  • 6. A figura 8 ilustra amplitude, frequência e fase. Figura 8: Frequência Observamos que a figura 8 apresenta no eixo X uma escala de tempo (em ms) e no eixo Y uma escala de amplitude (em volts). A onda em verde apresenta um período de 3ms e, portanto, 333.33Hz de frequência, com 2V de pico de amplitude. Os demais sinais sofreram deformações de fase em vermelho, de amplitude, em preto, e de frequência em rosa tracejada, onde temos um período de 2ms e consequentemente uma frequência de 500Hz. Ângulo de Fase A fase de uma onda sinusoidal é uma medida angular que especifica a posição da sinusóide em relação a uma referência. Duas ondas de mesma frequência podem apresentar diferença de fase. Isto significa que os valores de pico e zeros das ondas não ocorrem ao mesmo tempo.
  • 7. Figura 9: Desfasamento entre formas de onda Na Figura as ondas estão deslocadas ou desfasadas uma em relação à outra. A forma de onda a preto está deslocada para direita de 90º ou π/2 rad. Assim há um desfasamento de 90º entre a forma de onda a preto com a forma de onda a vermelho. Em termos de tempo, o pico positivo da sinusóide a preto ocorre depois do pico positivo da forma de onda a vermelho. Neste caso, a onda a preto é dita atrasada da onda vermelha de 90º. Quando uma onda sinusoidal é deslocada para a direita da referência (atrasada) de certo ângulo β, onde a referência é o eixo vertical, o ângulo β da onda é negativo. Por exemplo, a expressão genérica da forma de onda representada na Figura é: )βwtsin(A)t(a m  Quando a onda sinusoidal é deslocada para a esquerda, o ângulo de fase β é positivo, portanto adiantada, onde a expressão genérica da forma de onda é: )βwtsin(A)t(a m  Assim o ângulo de fase β de uma onda determina o valor da função em t=0, portanto o ângulo de fase fixa o ponto na onda periódica em que o tempo começa a ser medido. A medida do ângulo de fase em uma onda sinusoidal é obtida desde o ponto onde a sinusóide é zero até o ponto em que o tempo é zero
  • 8. Valores Average, RMS, Pico, Pico a Pico e Factor de Forma AVERAGE - (AV): É o valor médio de uma onda periódica de tensão, corrente ou potência (e outras grandezas físicas). Este valor está sempre relacionado com a componente contínua desta onda, e é definido por:  T 0 avgmed dt)t(a T 1 AA RMS: O valor RMS ou Root Mean Square (Valor Médio Quadrático ou Raiz Quadrada da Média do Quadrado) é o valor eficaz. O valor eficaz ou rms de uma onda periódica de corrente e tensão está relacionado com o calor dissipado em uma resistência, deste modo ele é o valor que a onda deveria ter se fosse contínua, para produzir a mesma quantia de calor em uma resistência qualquer, e é definido por:  T 0 2 rmsef dt)t(a T 1 AA PICO: O valor de pico como o próprio nome sugere, é o valor máximo que uma onda pode atingir, ou seja, o pico da onda. Este valor é atingido uma vez em cada semi-ciclo da onda. PICO a PICO: Este é o dobro do valor de pico, pois este pega a extensão entre o pico positivo e o pico negativo da onda. FACTOR DE FORMA -(CF): É a relação entre o valor de pico e o valor eficaz (RMS) de uma onda. med ef f A A F 
  • 9. Os Valores Average (médio) e RMS possuem várias formas de cálculo conforme o tipo de onda. A tabela mostra algumas formas básicas de onda, com as formas de cálculo destes valores. Forma de Onda Representação Gráfica Valor RMS Valor Médio Alternada sinusoidal Am 2 Am 0 Am 22 Am π Am Sinusoidal Rectificação de Meia Onda Am To T2 T A o m π Am Sinusoidal Rectificação de Onda Completa Am 2 Am π A2 m Rectangular alternada Am mA 0
  • 10. Quadrada Am To T T T A o m T T A O m Triangular Am 3 Am 0 Am 3 Am 2 Am Dente de Serra Am To T3 T A o m T2 T A O m Rectificador de meia-onda Partindo de um transformador simples, basta acrescentar-lhe um doído para rectificar a corrente em meia onda, onde só os semi-ciclos positivos são aproveitados e transformados em uma corrente constante (contínua): Forma de onda inicial
  • 11. Forma de onda final Rectificador de onda completa Com o mesmo transformador do exemplo anterior é possível fazer um rectificador de onda completa. Sua vantagem é que ele conduz os semi-ciclos positivos e os negativos, de um modo que haja uma tensão contínua positiva durante os dois semi-ciclos. Durante cada semi-ciclo, sempre dois doídos estão em condução e dois em corte.