Este documento fornece orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para alunos do curso de Jornalismo. Ele explica o que é uma monografia, as etapas para desenvolver o TCC, incluindo a escolha do tema, elaboração do projeto de pesquisa, resumo dos capítulos e a monografia final. Também descreve os procedimentos de orientação e avaliação do TCC.
1. MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO
São Paulo
2011-01
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1. APRESENTAÇÃO
Escrever uma monografia é contribuir, a partir de material diverso e
fundamentado, com os rumos que os estudos e a prática na área de
comunicação tomarão. Essa é uma responsabilidade que ultrapassa o
compromisso individual de término do curso superior. O Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) é a contribuição e a marca intelectual que o aluno deixa para a
área profissional em que está adentrando.
Mais do que uma obrigação curricular, o TCC pode ser uma realização
pessoal e é por isso que o tema a ser investigado deve ser particularmente
relevante para o aluno. Uma boa pesquisa suscita, em cada descoberta, um
prazer que se traduz em novos contornos e mais possibilidades acerca do
assunto. E assim, escrever é apenas parte desse processo. Consultar as
referências bibliográficas de referência, entender o que já foi escrito e
observado sobre o tema escolhido, procurar novas opções, olhar esse objeto
sob outros ângulos, descobrir aspectos ainda não contemplados são resultados
naturais e esperados desse processo. A maior satisfação, certamente, será
contribuir para os estudos e para a implementação permanente do Jornalismo
ético e responsável.
1.1. O QUE É UMA MONOGRAFIA?
O termo monografia designa um trabalho acerca de um único assunto.
Segundo o novo Dicionário Aurélio, monografia significa “Dissertação ou estudo
minucioso que se propõe esgotar determinado tema relativamente restrito”. A
dissertação pressupõe certo distanciamento do assunto, excluindo a opinião
pessoal do autor sobre o objeto de estudo. Muitas vezes, o pesquisador ou o
estudioso tem uma hipótese formulada para tal trabalho, mas é preciso ter
cautela e paciência para observar se tal hipótese se confirmará ou não ao
longo do estudo.
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Para essa abordagem, é imprescindível que autores expressivos sejam
eleitos como referências bibliográficas. Dependendo da abordagem a ser dada
ao assunto, pode-se encontrar, inclusive, pontos de vista diferenciados que
tendem a dar uma tônica interessante à apresentação e à discussão sobre o
objeto de estudo. Algumas obras podem ter apenas alguns capítulos
consultados, mas esse procedimento não é o ideal. O aluno deve procurar
fazer a leitura completa do maior número possível de livros e trabalhos
publicados sobre o assunto. Essa delimitação deve ser discutida com o
professor-professor-orientador.
Após o conhecimento sobre o assunto a ser exposto, será preciso
verificar se há outros elementos que sustentarão a monografia científica. Essas
informações podem vir de dados estatísticos, obtidos a partir de pesquisas
qualitativas e/ou quantitativas como entrevistas, repercussões populares,
aplicações em determinados campos sociais, experiências, enfim, meios nos
quais o objeto tenha relevância para ser apresentado e observado.
Quando a maior parte dos materiais for coletada, está na hora de
começar a escrever. A redação da monografia não é a mesma da matéria
jornalística, no entanto, o treino e o domínio da arte de escrever fazem com
que a fluência, a clareza na exposição das idéias e a checagem das
informações sejam aliadas na produção da monografia. Organizar o material
obtido é um bom começo. Separar o assunto, previamente, em grupos, seja ele
de discussão, com a demonstração de aspectos contrários ou comuns, grupos
sociais, apresentação, desenvolvimento e conclusão, ajuda bastante. Isso seria
um esquema prévio da organização dos capítulos da monografia. Não há um
número certo de capítulos a serem apresentados, o importante é que o tema
esteja bem explorado dentro da perspectiva pretendida. No entanto, a
monografia deve conter, no mínimo, 3 (três) capítulos.
2. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A ELABORAÇÃO
Segundo Antônio Joaquim Severino, “não se pode conceber, a não ser
depois de amadurecido raciocínio, a elaboração de um trabalho científico ao
4. 4
sabor da inspiração intuitiva e espontânea, sem obediência a um plano e
aplicação de um método”. Ou seja, é preciso que haja um esquema de
planejamento para a construção do trabalho. Geraldo Inácio Filho sugere que
esse esquema seja dividido da seguinte forma:
1. Determinação do tema-problema do trabalho (dúvida, questão, problema)
2. Levantamento da bibliografia referente a esse tema (fontes);
3. Leitura e documentação dessa bibliografia;
4. Reflexão crítica;
5. Construção lógica do trabalho;
6. Redação do texto.
Após a elaboração do roteiro de trabalho, é possível organizar o
cronograma que prevê prazos para cumprir as tarefas propostas. Esse
planejamento permite que o aluno disponibilize um tempo adequado para
atingir suas metas e concluir com tranquilidade a monografia. Outra etapa
importante é organizar o material obtido no “resumo dos capítulos”. O trabalho
deve ter uma introdução, seguida pelo desenvolvimento do estudo e,
finalmente, a conclusão. Na introdução, o aluno deve expor a origem da idéia
desse trabalho, apresentar o objeto de estudo com amplitude, mostrar as
hipóteses formuladas e explicar como será desenvolvida a problemática. Os
capítulos referentes ao desenvolvimento podem ser divididos de acordo com o
material disponível. Por exemplo: um grupo de autores que trata sobre
determinado aspecto do objeto; pesquisas na área; pontos contraditórios,
situações comparativas e correlativas; avanços teóricos e perspectivas futuras.
A conclusão deve ser a resposta final à hipótese inicial formulada. O
pensamento crítico desenvolvido pelo aluno pode estar presente nessa etapa,
mas sempre deve estar amparado pelo material analisado e pelas teorias
escolhidas para a fundamentação teórica do trabalho.
Veja o exemplo a seguir:
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Tema: A objetividade e o testemunho no Jornalismo
Problema: O editorial conta com a objetividade jornalística?
Hipótese: O editorial é um gênero jornalístico que utiliza a objetividade como
procedimento argumentativo para induzir o leitor a aceitar como verdade
testemunhal a opinião do veículo de comunicação.
Desenvolvimento: Foi considerado o pensamento de duas pesquisadoras:
1) Segundo Liriam Sponholz1:
O primeiro passo para que um jornalista se aproxime da
realidade é observá-la, buscá-la. As palavras-chaves para a
objetividade jornalística são pesquisar, investigar, levantar
informações, procurar derrubar as teses tidas até o momento
como certas através de novos enfoques, de fontes que ainda
não foram ouvidas e perspectivas que ainda não foram
consideradas. Estas são as condições básicas para que se
possa produzir um texto jornalístico objetivo. Nenhum formato
de texto, nem mesmo o do lide, pode resultar numa
aproximação da realidade se não houver a observação desta.
2) Segundo Mayra Rodrigues Gomes2:
se em jornalismo é vetado o falar em primeira pessoa, este fato
se dá não tanto em nome da objetividade, largamente
comprometida se seguirmos a lógica do signo até seu limite,
mas porque esse poder que se funda na língua-mãe, e
organiza o campo do social em nome de todos, não pode falar
nem ser reiterado ou lembrado como individuação, uma vez
que é a reafirmação/rememoração da palavra consignada por
todos. É pela mesma razão que se notará a presença
constante de sujeitos coletivos no jornalismo.
Conclusão: O editorial mostra-se como configuração discursiva que busca levar
o leitor a um fazer-crer por meio de procedimentos argumentativos amparados
1
SPONHOLZ, Liriam. Objetividade em Jornalismo: uma perspectiva da teoria do
conhecimento. in Objetividade e a teoria do conhecimento, edição nº. 21, revista Famecos –
mídia, cultura e tecnologia, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da PUC-
RS, Rio Grande do Sul, agosto 2003, p. 110-120.
2
GOMES, Mayra Rodrigues. Jornalismo e Ciências da Liguagem. São Paulo: Hacker/Edusp,
2000, p. 20.
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no senso de objetividade. Para tanto, apresenta informações, aponta
pesquisas, destaca investigações de forma a constituir a presença do
observador, condição apontada por Liriam Sponholz como essencial à
existência da objetividade jornalística. No entanto, essa objetividade fica
comprometida, pois, ao emitir opiniões sem usar a primeira pessoa, o editorial
procura apenas inserir-se nos interesses da coletividade, como mostra Mayra
Gomes. Para ela, isso não se dá pela busca da objetividade e, sim, para que se
organize o campo social em nome de todos. Desta forma, o direcionamento
acerca do assunto seria validado pela conjunção entre fatos e interesses
coletivos, o que contribui para que o leitor aceite como certos os valores
disseminados pelo editorial.
2.1. O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
A realização da monografia compreende um período prévio de escolha
do tema. Para tanto, inicialmente, o aluno desenvolverá o Projeto de Pesquisa,
que deverá ser aprovado pelo professor-orientador para, na sequência, dar
início à pesquisa e à redação da monografia. As etapas estão distribuídas nas
disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de
Curso II.
2.2. PROJETO DE PESQUISA
O projeto de pesquisa, etapa inicial do trabalho, deverá apresentar com
clareza o estudo que o aluno pretende desenvolver. Por isso, precisará conter
os seguintes tópicos:
1. Tema
2. Justificativa
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3. Problema
4. Hipótese
5. Objetivos
5.1. Geral
5.2. Específicos
6. Procedimentos Metodológicos
7. Referências bibliográficas
2.3. RESUMO DOS CAPÍTULOS
Com o objetivo de facilitar o desenvolvimento da pesquisa científica, logo
após a conclusão do Projeto de Pesquisa, o aluno deverá elaborar o “resumo
dos capítulos”. A partir do sumário, o aluno junto com o professor-orientador
definirá os assuntos a serem abordados em cada um dos capítulos, o propósito
de cada capítulo na composição do Projeto e os títulos de livros e autores que
serão consultados para a elaboração dos textos. Esse esboço, redigido em
texto breve e objetivo, deverá ser entregue ao professor-orientador no prazo
estabelecido e fará parte da avaliação do aluno.
2.4. MONOGRAFIA
O aluno deverá entregar cada capítulo pronto, para avaliação e
direcionamento do professor-orientador, nos prazos estipulados. O primeiro
capítulo deverá ser entregue até o final da disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso I, enquanto o trabalho completo deverá ser entregue até o final da
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. Ao final da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II, o aluno deverá entregar a monografia completa em
duas cópias: uma em mídia digital (arquivo PDF) e outra impressa e
encadernada em espiral, além da autorização para publicação na biblioteca
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digital da universidade, preenchida e assinada, ao professor-orientador para
obtenção da aprovação.
3. PROCEDIMENTOS DE ORIENTAÇÃO
O aluno contará com o apoio do professor-orientador para o
desenvolvimento do Projeto de Pesquisa, do resumo dos capítulos e da
monografia completa. Esse processo deverá ser realizado presencialmente.
Orientações por e-mail, telefone ou outros meios de comunicação são
considerados auxiliares do processo de orientação, não eximem o aluno de
comparecer aos encontros com o professor-orientador. A utilização desses
meios auxiliares fica a critério do professor-orientador, não são obrigatórios. Ou
seja, o professor-orientador não está obrigado a orientador o aluno por e-mail,
telefone ou outros meios de comunicação, visto haver horário específico dentro
da grade curricular do curso de Jornalismo para o processo de orientação.
O professor-orientador considerará o desempenho do aluno durante todo
o processo de orientação do TCC para a avaliação final e a atribuição de nota:
assiduidade, utilização das normas ABNT, respeito aos prazos estipulados,
postura acadêmica e comportamento ético. A cada encontro ou consulta ao
professor-orientador, o aluno deverá apresentar pauta com dúvidas, o
progresso do seu trabalho, o progresso das leituras e a redação dos textos
solicitados. Obtidas as orientações necessárias, o aluno deve aplicá-las.
3.1. AVALIAÇÃO
A avaliação do TCC será realizada de maneira diferente das demais
disciplinas. As notas só serão lançadas uma vez, nota única, no fim do
semestre letivo. Tanto para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I
quanto para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II. A nota única
9. 9
vai de 0 (zero) a 10 (dez), tendo como nota mínima para aprovação o valor
de 6 (seis).
Para ser aprovado, o aluno deverá desenvolver a monografia, atendendo
às determinações expostas neste manual e apresentadas pelos professores-
orientadores em sintonia com a Coordenação de Jornalismo. Para as
avaliações, alguns critérios foram estabelecidos de forma que seja possível
verificar o cumprimento dos objetivos propostos pela instituição para a
monografia. Em todas as etapas, o comparecimento às orientações
marcadas ao longo do semestre é um dos critérios decisivos para cumprir
o objetivo do trabalho. O aluno que não comparecer às orientações e
apenas apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso pronto ao
professor-orientador, a critério do mesmo, poderá ser enviado à Banca de
Defesa para comprovar a sua autoria.
3.1.1. AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
Os itens abaixo serão considerados componentes indispensáveis nesta
etapa do trabalho:
1. Respeito ao prazo de entrega;
2. Cumprimento das normas ABNT;
3. Referências bibliográficas;
4. Pertinência, coerência, contribuição, inovação em relação ao tema
pesquisado.
3.1.2. AVALIAÇÃO DO RESUMO DOS CAPÍTULOS
Serão considerados os seguintes tópicos:
1. Breve descrição dos capítulos;
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2. Cumprimento do prazo de entrega;
3. Referências bibliográficas;
4. Coerência com o desenvolvimento do projeto.
3.1.3. AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA – Parcial e Completa
Serão observados os seguintes aspectos:
1. Respeito aos prazos de entrega;
2. Cumprimento das normas ABNT;
3. Referências bibliográficas;
4. Pertinência, coerência, contribuição e inovação para o tema trabalhado.
3.2. DIREITOS AUTORAIS
O aluno deverá respeitar rigorosamente os direitos autorais. As
obras apontadas na elaboração da monografia deverão estar referenciadas no
final do trabalho e as citações devem seguir os padrões metodológicos
determinados pela ABNT, disponíveis também nos livros indicados sobre
Metodologia do Trabalho Científico. Portanto, serão punidos, academicamente,
o plágio, a cópia e a apresentação de trabalhos que não tenham sido,
comprovadamente, feitos pelos aluno.
A Internet é um recurso que possibilita ampla pesquisa sobre muitos
assuntos e o aluno deve saber utilizar esta ferramenta em benefício de seu
trabalho. É expressamente proibida a cópia de trechos ou capítulos
diretamente da Internet, sem a devida citação da fonte, conforme ABNT.
Caso isso ocorra, ficará caracterizada a falta de propriedade intelectual, ou
seja, o plágio. O aluno que plagiar será reprovado na disciplina e punido
conforme o Regimento.
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Em qualquer etapa, o aluno poderá ser convocado pelo professor-
professor-orientador e pelos coordenadores de curso a justificar ou defender as
abordagens de seu trabalho.
3.3. APRESENTAÇÃO GRÁFICA GERAL DO TRABALHO
1. Capa (Item obrigatório)
2. Página de rosto (Item obrigatório)
3. Resumo (máximo de 500 palavras) e Palavras-Chave (máximo três
palavras-chave) (Itens obrigatórios)
4. Dedicatória (Item opcional)
5. Agradecimentos (Item opcional)
6. Sumário (Item obrigatório)
7. Introdução (Item obrigatório)
8. (*) Capítulos (Item obrigatório)
9. Considerações Finais (Item obrigatório)
10. Referências Bibliográficas (Item obrigatório)
11. Apêndices e anexos (Itens opcionais)
3.4. O TRABALHO SERÁ ENTREGUE EM DUAS CÓPIAS
1. Uma cópia do TCC deverá ser entregue em mídia digital (CD): arquivo
gravado em PDF, com o texto completo do trabalho e, quando utilizado,
o banco de imagens (não será necessário digitalizar os anexos de
textos).
2. Uma cópia impressa em papel e encadernada em espiral.
3. Também será entregue, juntamente com as duas cópias do trabalho, a
autorização para publicação na biblioteca digital da universidade,
preenchida e assinada pelo aluno.
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4. OBSERVAÇÕES FINAIS
1. O aluno não pode escolher o professor-orientador livremente. O
professor-orientador será indicado pela Coordenação do curso;
2. Será possível a troca de professor-orientador apenas mediante
permuta com outro orientando conforme prazo estipulado para
permutas;
3. Não será permitida a troca de professor-orientador após vencido o
prazo estipulado para permutas. Antes de vencido esse prazo,
ainda assim, a troca estará sujeita à aceitação do professor-
orientador atual, do professor-orientador futuro e dos orientandos
permutados por escrito. Que fique bem claro: não existe troca de
professor-orientador sem o aceite do professor-orientador atual e
do professor-orientador futuro por escrito, assim como dos
orientandos permutados;
4. O aluno pode recorrer a professores-coorientadores ao longo do
projeto, desde que os mesmos aceitem a incumbência. Mas não
poderá dispensar as orientações do professor-orientador oficial,
responsável pelo direcionamento e pelo desenvolvimento gerais do
TCC, pelo recorte do objeto de pesquisa, pela linha teórica a ser
adotada e pela palavra final em casos conflitantes;
5. Cabe somente ao professor-orientador avaliar se há necessidade de
enviar o aluno à Banca de Defesa para a avaliação do TCC ou não.
6. Casos de plágio ou cópia serão encaminhados à Coordenação do
curso que se encarregará de definir o destino do aluno.
5. CRONOGRAMA
• Fevereiro e março – orientações gerais sobre TCC
• Primeira semana de abril – entrega do Projeto de Pesquisa
13. 13
• Primeira semana de maio – entrega do resumo dos capítulos
• Primeira semana de junho – entrega do primeiro capítulo pronto da
monografia
• Primeira semana de setembro – entrega do segundo capítulo pronto
da monografia
• Primeira semana de outubro – entrega do terceiro capítulo pronto da
monografia
• Primeira semana de novembro – entrega da monografia concluída
• Demais semanas de novembro e dezembro – realização das bancas
para avaliação de monografias (a critério dos professores-
orientadores)
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS METODOLÓGICAS PARA A
PRODUÇÃO DA MONOGRAFIA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo:
Perspectiva, 2003.
INÁCIO, Geraldo Filho. A monografia na Universidade. Campinas, SP:
Papirus, 2001.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo: Cortez, 2004.