3. Explicações para diversificação Creacionismo Ato sobrenatural Geração espontânea Vida matéria bruta Transmutação Uma espécie da origem a outra fixismo
14. Conceito É considerado fóssil qualquer indício da presença de organismos que viveram em tempos remotos da Terra. Um fóssil animal forma-se quando as partes moles do corpo se decompõe, mas seu esqueleto é substituído por minerais do solo.( mineralização). Processo semelhante pode ocorrer com troncos de árvores são recobertos de lava, e a sílica substitui a madeira.
26. Estruturas laminadas construídas por cianobactérias Atualmente vivem em lagos salinos (e.g., Shark Bay, Australia) / ambientes salinos termais (gêiseres)
28. EXPLOSÃO CAMBRIANA (543 a 520 M.a.) PALEOZÓICO - CAMBRIANO Aparecimentos da maioria dos filos animal e protozoa
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43. Alfred Wegener - 1910 Cientista alemão Livro: A origem dos continentes e oceanos Pangea Teoria da deriva continental
44. Observando a semelhança entre os contornos dos litorais da América, Europa e África, e também: suas estruturas mineralógicas, de fauna e flora. Wegener propôs que a a cerca de 200 milhões de anos, os continentes estariam todos unidos, formando um só bloco continental, o pangéia , cercado por um massa líquida, mar de thethys.
45. Evidências de Wegener - GEOGRÁFICAS : as linhas da costa de alguns continentes encaixam perfeitamente.
49. Poucos consideraram validas as idéias de Wegener . Um dos poucos que apoiaram o inglês Arthur Holmes, elaborou em 1928, a hipótese da expansão dos fundos oceânicos, baseando-se nos movimentos de convecção do magma na astenosfera. Para Holmes, o movimento circulatório do magma empurraria os continentes. No inicio dos anos 60, a hipótese de Holmes se confirmou, ou seja, provou-se que os assoalhos oceânicos se deslocando a partir das dorsais, que são cordilheiras meso-oceânicas.
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51. Anos 60 Geocronologia- rochas do fundo oceânico eram cada vez mais jovens conforme se aproximavam da dorsal. Por quê?
52. Paleomagnetismo Padrão "zebrado" de anomalias do assoalho oceânico Rochas que guardam um registro magnético do campo vigente em sua formação Minerais ferromagnéticos Vine e Mathews-1963 Bandas de rochas “normais”, alternado com rochas magnetizadas inversamente. Explicação Expansão do assoalho oceânico e Reversões do campo geomagnético Como?
56. A partir dessas constatações, chegou-se a conclusão de que não somente os continentes estariam em movimentando e, sim, blocos maiores, pedaços da crosta formados por parte continentais e oceânicas (o fundo ou assoalhos dos oceanos) Com isso a teoria da deriva continental, evoluiu para a chamada teoria de tectônica de placa.
57. Litosfera: espessura variada compartimentada por falhas e fraturas profundas Placas Tectônicas
59. diferença de densidade Limites convergentes- colisões 3. continental - continental 1. oceânica - continental 2. oceânica - oceânica
60. Subducção (convergente): processo em que as placas movem-se uma em direção a outra, porém no momento do choque a placa oceânica (mais densa) mergulha em direção ao substrato magmático. Ex: Encontro da placa de Nazca com a Sul Americana, formando a cordilheira dos Andes.
63. Dorsal do Leste-Pacífico Dorsal Meso Atlântica Dorsal do Sudeste Indiano Limites divergentes Dorsais oceânicas ou “montanhas submarinas”
64. Divergentes: processo em que duas placas se afastam. Ex: Placas Sul Americana e Africana. Formação da Dorsal do Atlântico e do próprio oceano atlântico
69. A placa torna-se mais fria e mais espessa ao se afastar da dorsal, fazendo no limite uma superfície inclinada. Movimentos convergentes e divergentes
70. Falha de San Andreas `` Limites conservativos Deslisamento lateral-FALHAS