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“CRESCENDO”

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A
PRODUÇÃO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO
(HGH) - SOMATOTROFINA OU COMPLEXO 191
COMEÇA NA FASE INTRA-ÚTERO, PASSA PELA FASE
DE RECÉM-NASCIDO, INFÂNCIA, JUVENTUDE E
ADOLESCÊNCIA,
PERSISTE NO AMADURECIMENTO DE TODO O
ORGANISMO DURANTE ESSAS FASES DO SER
HUMANO, ENTRETANTO NOS ACOMPANHA NA FASE
ADULTA ONDE POR VOLTA DOS 50 ANOS ESTÁ COM
NÍVEIS BAIXOS.
SUA DEFICIÊNCIA DEVE SER CORRIGIDA.




O hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) possui um
eixo de atividade metabólica no organismo, é importante
desde a fase intra–útero (pré-natal) para regular o
desenvolvimento e crescimento fetal, como por exemplo,
desde a fase metabólica onde ocorre o amadurecimento do
metabolismo até a parte cardiovascular. Em geral, quase todos
os nascidos de tamanho pequeno para a idade gestacional
(PIG) está associado à diminuição da produção natural em
quantidade    correta   do    hormônio     em     crescimento
(somatotrofina - HGH) seja no sexo masculino ou feminino,
começando desde a primeira fase até a fase juvenil e
adolescência, e conforme vão se desenvolvendo, o risco de
apresentarem doenças na fase adulta é muito significativo, em
maior    intensidade a hipertensão   arterial, sobrepeso,
obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral,
central, síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e doenças
cardiovasculares.




O funcionamento do eixo responsável pelo hormônio do
crescimento humano (somatotrofina - HGH) é influenciado
pela   idade,    pela   genética,   composição    corporal    e
amadurecimento sexual. A secreção do hormônio do
crescimento (somatotrofina – HGH) vai desde a fase intra-
útero até a melhor idade, sendo que a produção do hormônio
de crescimento (somatotrofina – HGH) é maior na fase intra-
útero e declina até a melhor idade de forma significativa;
começa em torno de 2.000 UI e em torno de 50 a 55 anos é de
300 UI, é uma curva descendente e progressiva, sendo que na
melhor idade deve ocorrer a somatopausa. A infância é
caracterizada por um aumento rápido na velocidade do
crescimento, no período da puberdade o hormônio de
crescimento é potencializado pela produção dos hormônios
sexuais. O controle do crescimento fetal e do neonato é
bastante complexo isto porque ele está relacionado a fatores
genéticos, nutricionais, hormonais e ambientais, se atribui que
o aumento de peso durante o nascimento pode interferir no
crescimento durante as outras fases.
O crescimento infantil precoce está relacionado a uma
continuidade do crescimento do feto e como já sabemos o
crescimento   durante   a   infância  não   é   proporcional
dependendo de fatores genéticos, nutrição, ambientais, e
possíveis doenças, além de possível deficiência da produção
do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH). Assim é
importante que todas as ações preventivas sejam tomadas
para que não venha a ser necessária a tomada de atitudes
terapêuticas mais incisivas, isto porque o crescimento só
ocorre quando a criança está em condições ideais com todos
os parâmetros dentro da normalidade.


                    AUTORES PROSPECTIVOS

                  Dr. João Santos Caio Jr.
           Endocrinologia – Neuroendocrinologista
                         CRM 20611

                  Dra. Henriqueta V. Caio
             Endocrinologista – Medicina Interna
                         CRM 28930


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Ralph Decker, KerstinAlbertssonWikland; KriströmBerit;
Nierop FM Andreas; Jan Gustafsson; BosaeusIngvar; Fors
Hans; HochbergZe'ev; DahlgrenJovanna Publicado em:
2010/11/18; ClinEndocrinol. 2010, 73 (3) :346-534. ©
BlackwellPublishing 2010.
Contato:
Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
Nextel: 55(11) 7717-1257
ID: 111*101625
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - CEP 04011-002
e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com
drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com
vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
AUMENTO DE PELOS EM MULHER, CARACTERIZANDO PESSOAS
COM ANDROGENISMO, OU SEJA, PESSOAS COM PELOS NOS
LOCAIS MAIS FREQUENTEMENTE ENCONTRADOS EM HOMENS.
ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA. É ENCONTRADO EM
MULHERES COM SÍNDROME DE OVÁRIO MICRO OU POLICÍSTICO, QUE
REPRESENTA UM ÍNDICE DE GRANDE INTENSIDADE DE ABORTOS
ESPONTÂNEOS.



                                              O aumento de
                                              pelos em
                                              mulheres, com
                                              características
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                                              do sexo
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                                              crônica, pois é
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                                              hipertricose ou
aumento de pelos frequentes em ascendentes de países do
oriente médio, ou países em que durante uma fase da
humanidade sofreram invasões dessas raças e o cruzamento
de DNA desses antepassados. Caso haja comprometimento em
relação à saúde da pessoa que possui esta característica, e,
por conseguinte sem história familiar de ancestrais com
cruzamento do DNA, neste caso pode ser caracterizado por
alguma doença que ocorreu durante alguma fase da vida,
principalmente no desencadeamento dos hormônios sexuais e
outras doenças com características androgênicas. A evolução
pode ser mediana ou então com sinais muito evidentes e
característicos. O hirsutismo é definido como o crescimento
excessivo de pelos terminais na mulher,
em áreas anatômicas característicasde distribuição masculina.
Pode manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um
quadro clínico mais complexo, acompanhado de outros sinais
de hiperandrogenismo, distúrbios menstruais e/ou infertilidad
e ou ainda alterações metabólicas relacionadas com
hiperinsulinemia/resistência insulínica. O hirsutismo decorre
da ação dos androgênios sobre a pele e depende de vários
fatores correlacionados: níveis de androgênios e da SHBG e
consequente relação hormônio livre/hormônio ligado, grau de
sensibilidade cutânea aos androgênios, capacidade de
conversão de androgênios em estrogênios e outras
interconversões entre esteroides. Pode ser classificado em
duas categorias: a) associado a uma hiperprodução
glandular de androgênios pelos ovários e/ou suprarrenais ou
b) decorrente de uma hiperutilização isolada dos androgênios
circulantes pelo folículo pilo-sebáceo, correspondendo ao
hirsutismo dito "idiopático". A causa mais frequente do
hirsutismo de origem glandular é a síndrome dos ovários
policísticos. A hiperplasia adrenal congênita forma não
clássica (HAC-NC) por deficiência da 21-hidroxilase é a causa
mais frequente de hirsutismo de origem adrenal, embora sua
prevalência, entre mulheres hirsutas como um todo, seja
relativamente baixa. Outras causas menos frequentes são a
síndrome de Cushing e os tumores virilizantes, ovarianos ou
adrenais. Neste artigo são enfocados criticamente aspectos da
avaliação diagnóstica do hirsutismo e os princípios do
tratamento com base em sua etiologia. São abordadas as
indicações e limitações do uso de diferentes antiandrogênios e
outros fármacos relacionados. Como são doenças que podem
ser revertidas, tais pacientes devem procurar o
endocrinologista ou neuroendocrinologista.


                              AUTORES PROSPECTIVOS

                             Dr. João Santos Caio Jr.
                      Endocrinologia-Neuroendocrinologista
                                   CRM 20611

                            Dra. Henriqueta V. Caio
                       Endocrinologista – Medicina Interna
                                   CRM 28630




AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS AUTORES PROSPECTIVOS ET
REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



Referências Bibliográficas:
Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta
Verlangieri Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São
Paulo, Brasil.

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SOBREPESO OU OBESOS
 

Crescendo

  • 1. “CRESCENDO” ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PRODUÇÃO DO HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (HGH) - SOMATOTROFINA OU COMPLEXO 191 COMEÇA NA FASE INTRA-ÚTERO, PASSA PELA FASE DE RECÉM-NASCIDO, INFÂNCIA, JUVENTUDE E ADOLESCÊNCIA, PERSISTE NO AMADURECIMENTO DE TODO O ORGANISMO DURANTE ESSAS FASES DO SER HUMANO, ENTRETANTO NOS ACOMPANHA NA FASE ADULTA ONDE POR VOLTA DOS 50 ANOS ESTÁ COM NÍVEIS BAIXOS. SUA DEFICIÊNCIA DEVE SER CORRIGIDA. O hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) possui um eixo de atividade metabólica no organismo, é importante desde a fase intra–útero (pré-natal) para regular o desenvolvimento e crescimento fetal, como por exemplo, desde a fase metabólica onde ocorre o amadurecimento do metabolismo até a parte cardiovascular. Em geral, quase todos os nascidos de tamanho pequeno para a idade gestacional (PIG) está associado à diminuição da produção natural em quantidade correta do hormônio em crescimento (somatotrofina - HGH) seja no sexo masculino ou feminino, começando desde a primeira fase até a fase juvenil e adolescência, e conforme vão se desenvolvendo, o risco de apresentarem doenças na fase adulta é muito significativo, em
  • 2. maior intensidade a hipertensão arterial, sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, visceral, central, síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. O funcionamento do eixo responsável pelo hormônio do crescimento humano (somatotrofina - HGH) é influenciado pela idade, pela genética, composição corporal e amadurecimento sexual. A secreção do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) vai desde a fase intra- útero até a melhor idade, sendo que a produção do hormônio de crescimento (somatotrofina – HGH) é maior na fase intra- útero e declina até a melhor idade de forma significativa; começa em torno de 2.000 UI e em torno de 50 a 55 anos é de 300 UI, é uma curva descendente e progressiva, sendo que na melhor idade deve ocorrer a somatopausa. A infância é caracterizada por um aumento rápido na velocidade do crescimento, no período da puberdade o hormônio de crescimento é potencializado pela produção dos hormônios sexuais. O controle do crescimento fetal e do neonato é bastante complexo isto porque ele está relacionado a fatores genéticos, nutricionais, hormonais e ambientais, se atribui que o aumento de peso durante o nascimento pode interferir no crescimento durante as outras fases.
  • 3. O crescimento infantil precoce está relacionado a uma continuidade do crescimento do feto e como já sabemos o crescimento durante a infância não é proporcional dependendo de fatores genéticos, nutrição, ambientais, e possíveis doenças, além de possível deficiência da produção do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH). Assim é importante que todas as ações preventivas sejam tomadas para que não venha a ser necessária a tomada de atitudes terapêuticas mais incisivas, isto porque o crescimento só ocorre quando a criança está em condições ideais com todos os parâmetros dentro da normalidade. AUTORES PROSPECTIVOS Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Ralph Decker, KerstinAlbertssonWikland; KriströmBerit; Nierop FM Andreas; Jan Gustafsson; BosaeusIngvar; Fors Hans; HochbergZe'ev; DahlgrenJovanna Publicado em: 2010/11/18; ClinEndocrinol. 2010, 73 (3) :346-534. © BlackwellPublishing 2010.
  • 4. Contato: Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305 Nextel: 55(11) 7717-1257 ID: 111*101625 Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122 Paraiso - São Paulo - SP - CEP 04011-002 e-mails: drcaio@vanderhaagenbrasil.com drahenriqueta@vanderhaagenbrasil.com vanderhaagen@vanderhaagenbrasil.com
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  • 6. AUMENTO DE PELOS EM MULHER, CARACTERIZANDO PESSOAS COM ANDROGENISMO, OU SEJA, PESSOAS COM PELOS NOS LOCAIS MAIS FREQUENTEMENTE ENCONTRADOS EM HOMENS. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA. É ENCONTRADO EM MULHERES COM SÍNDROME DE OVÁRIO MICRO OU POLICÍSTICO, QUE REPRESENTA UM ÍNDICE DE GRANDE INTENSIDADE DE ABORTOS ESPONTÂNEOS. O aumento de pelos em mulheres, com características mais próximas do sexo masculino, não necessariamente é causada por alguma doença seja ela passageira ou crônica, pois é característica de algumas raças a hipertricose ou aumento de pelos frequentes em ascendentes de países do oriente médio, ou países em que durante uma fase da humanidade sofreram invasões dessas raças e o cruzamento de DNA desses antepassados. Caso haja comprometimento em relação à saúde da pessoa que possui esta característica, e, por conseguinte sem história familiar de ancestrais com cruzamento do DNA, neste caso pode ser caracterizado por alguma doença que ocorreu durante alguma fase da vida, principalmente no desencadeamento dos hormônios sexuais e outras doenças com características androgênicas. A evolução pode ser mediana ou então com sinais muito evidentes e característicos. O hirsutismo é definido como o crescimento excessivo de pelos terminais na mulher, em áreas anatômicas característicasde distribuição masculina. Pode manifestar-se como queixa isolada, ou como parte de um quadro clínico mais complexo, acompanhado de outros sinais de hiperandrogenismo, distúrbios menstruais e/ou infertilidad e ou ainda alterações metabólicas relacionadas com
  • 7. hiperinsulinemia/resistência insulínica. O hirsutismo decorre da ação dos androgênios sobre a pele e depende de vários fatores correlacionados: níveis de androgênios e da SHBG e consequente relação hormônio livre/hormônio ligado, grau de sensibilidade cutânea aos androgênios, capacidade de conversão de androgênios em estrogênios e outras interconversões entre esteroides. Pode ser classificado em duas categorias: a) associado a uma hiperprodução glandular de androgênios pelos ovários e/ou suprarrenais ou b) decorrente de uma hiperutilização isolada dos androgênios circulantes pelo folículo pilo-sebáceo, correspondendo ao hirsutismo dito "idiopático". A causa mais frequente do hirsutismo de origem glandular é a síndrome dos ovários policísticos. A hiperplasia adrenal congênita forma não clássica (HAC-NC) por deficiência da 21-hidroxilase é a causa mais frequente de hirsutismo de origem adrenal, embora sua prevalência, entre mulheres hirsutas como um todo, seja relativamente baixa. Outras causas menos frequentes são a síndrome de Cushing e os tumores virilizantes, ovarianos ou adrenais. Neste artigo são enfocados criticamente aspectos da avaliação diagnóstica do hirsutismo e os princípios do tratamento com base em sua etiologia. São abordadas as indicações e limitações do uso de diferentes antiandrogênios e outros fármacos relacionados. Como são doenças que podem ser revertidas, tais pacientes devem procurar o endocrinologista ou neuroendocrinologista. AUTORES PROSPECTIVOS Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia-Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28630 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA. Referências Bibliográficas: Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil.