O documento descreve a história e as ações do programa de melhoramento genético da Conexão Delta G entre 2011-2012. O programa utiliza avaliação por produção para selecionar animais com características desejáveis como precocidade, musculatura e conformação. O objetivo é gerar produtividade para os associados por meio da exploração do potencial genético dos rebanhos.
140801- carne bovina desafios e tendências - Minerva - Fabiano
120925 05-wbeef-associacoes-cassiano-pelle
1. Ações 2011-2012, experiência, aprendizados e
planos 2013-2014
Cassiano Roberto Pelle
Zootecnista – Assistente Técnico
Conexão Delta G Norte
2. História
1967
• Luiz
Alberto
Fries
(então
aluno
de
graduação)
faz
estágio
na
Estância
Pitangueira
e
conhece
criadores
da
região
1974
• Prof.
Joel
Kemper
elabora
um
programa
de
melhoramento
usando
escores
visuais
• Dissertação
de
mestrado
de
Luiz
Alberto
Fries
deu
origem
ao
Promebo
3. História
1974
• Promebo
–
Programa
de
Melhoramento
de
Bovinos
de
Corte:
-‐
Baseado
no
sistema
Ankony
e
escores
de
conformação
do
USDA
-‐
Ainda
por
índice
de
seleção
(intra-‐rebanho)
-‐
Oferecido
para
ANC
-‐
Peso,
tamanho
de
carcaça,
musculosidade
e
ausência
de
gordura
excessiva
-‐
Notas
absolutas
-‐
Guatambu
parVcipa
4. História
1984
• Fries
volta
do
Doutorado
• Dificuldades
nas
Estâncias
Guatambu,
Alvorada
e
Caty
com
a
época
de
terminação
das
carcaças
–
Vnham
peso
e
não
Vnham
acabamento.
• Surge
a
nota
de
precocidade
• Grupo
Delta
G
(Guatambu,
Alvorada
e
Caty),
iniciam
nova
avaliação:
peso,
C
(conformação),
P
(precocidade)
,
M
(musculatura),
modelos
mistos
(inter-‐rebanhos),
notas
relaVvas
e
com
foco
em
caracterísVcas
produVvas
5. História
1987
• Idéia
do
CEIP
–
semelhante
ao
usado
na
suinocultura
• Apresentado
ao
Ministério
demoraria
3
anos
para
ser
aprovado
• Os
três
primeiros
projetos
CEIP:
Natura,
Delta
G
e
CFM
1988
• Um
grupo
de
alunos
junto
com
o
Prof.
Fries
forma
o
GenSys,
escritório
de
assessoria
em
melhoramento
genéVco
6. História
1989
• Programa
de
melhoramento
do
GenSys
começa
a
ser
desenvolvimento
no
rebanho
Nelore
da
CFM.
1992
• CFM
vende
Fazenda
Jacarezinho
• Projeto
CEIP
da
Conexão
com
3
raças:
Hereford,
Braford
e
Nelore
• Jacarezinho
passa
a
avaliar
seu
rebanho
e
entra
no
Grupo
Delta
G.
7. História
1995
• Entrada
de
novos
rebanhos
Nelore
para
avaliação
• Projetos
CEIP
são
normaVzados
pelo
MAPA
• Grupo
Delta
G
(Hereford
e
Nelore)
e
Conexão
Braford
DEP
se
unem
formando
a
Conexão
Delta
G
8. História
2001
• No
Brasil
Central
-‐
12
associados
com
Nelore.
– CaracterísVcas
regionais
criam
Conexão
Norte
e
Sul
– Busca
de
outras
vantagens
através
associaVvismo
2004
• Novo
estatuto
9. Rebanho
40
membros
200.000
Vacas
avaliadas
70.000
Nelore
70%
Braford
15%
Hereford
15%
30
membros
60
fazendas
Diretoria
Presidente: Luiz Henrique A Araújo (Jaguari)
Vice-Presidente:Ian David Hill (Jacarezinho)
Diretores: Guilherme Penteado Coelho (Tatuapé)
Carlos Rodrigo Brüner (Tulipa)
Daniel Rech (Paquetá)
João Braido Neto (Braido)
Wilson Brochmann (Maragogipe)
10.
11. Evolução de Objetivos
1993
2001
2004
2006
2010
2011
2012
2013...
Melhoramento Expansão,
Genético e desenvolvimento
venda de de novas
reprodutores Identidade de tecnologias,
grupo participação em
Características feiras e eventos.
regionais
Parcerias com a
cadeia produtiva e
Profissionalização
Valorização
da Marca
12. Ferramentas
Programa
de
melhoramento
Oferece
Programa
de
gestão
e
qualidade
Solução
em
insumos
(em
parceria)
Negociações
de
VENDA
Atividades
Melhoramento
GenéFco
Negociações
de
COMPRA
Objetivo
Gerar
produFvidade
para
o
associado
13. Objetivos
xplorar
e
oVmizar
o
potencial
genéVco;
E
ficiência
produVva
com
animais
adaptados
E
buscando:
ferVlidade
recocidade
sexual,
de
crescimento
e
de
terminação
p
endimento
de
carcaça
r
ualidade
de
carne
q
P roduzir
reprodutores
selecionados
por
caracterísVcas
produVvas.
14. Objetivos
erar,
uVlizar
e
difundir
tecnologias
G
ntegração
e
intercâmbio
entre
os
associados,
I
somando
esforços
e
reduzindo
os
riscos
da
aVvidade
utar
pelo
fortalecimento
e
arVculação
da
cadeia
L
de
carne
bovina,
buscando
parcerias
e
vantagens
com
os
diferentes
segmentos
do
setor
16. Avaliação por produção
Peso
e
composição
do
peso
-‐
CPM
Vacas
avaliadas
Touros
provados
Avaliação
genéVca
genealogia
e
desempenho
próprio
17. Avaliação por produção
Desmama e Sobreano
C
–
Conformação
Grupo
de
P
–
Precocidade
manejo
Peso
M
-‐
Musculatura
Nota
de
1
a
5
numa
distribuição
normal
no
grupo
de
manejo
18. Outras Características
Sobreano
Perímetro
Escrotal
U
–
Umbigo
(também
na
desmama)
T
–
Temperamento
R
–
Caracterização
Racial
Nota
de
1
a
5
de
acordo
com
a
caracterísFca
feno]pica
do
animal
Altura
20. Programa de Touros Jovens
● Primeiros animais a participar do teste oficial foram da safra de 2003
● Foram distribuídas 3090 doses de 26 touros
● No ano de 2011, foram distribuídas 9158 doses de 41 touros jovens.
● Um crescimento extremamente expressivo de quase 300%
21. Índice
Agrega
num
único
valor
o
mérito
genéFco
do
animal
Índice
na
Índice
na
Índice
Final
desmama
sobreano
Conectabilidade
Importante
22. Emissão CEIP
• Reconhecido
pelo
MAPA
como
registro
• Leva
todas
as
informações
do
animal
• Concedido
a
projetos
comprovadamente
melhoradores
23. Consumidor
interno
ou
VANTAGENS
Proposta de trabalho
externo
BUSCAR
Cadeia
ProduVva
da
Carne
Varejo
Atacado
Industria
de
beneficiamento
CONVERSAR
ENTENDER
Produtores
Industria
de
insumos
24. • Recursos
materiais
– mínimo
300
matrizes
– Balança
para
pesagem
de
bovinos;
–
Equipamentos
de
informáVca;
• Recursos
humanos
– Técnico
responsável
– Consultoria
em
melhoramento
genéVco.
25. • Recursos
técnicos
– Ter
condições
de
produzir
animais
precoces;
– Registro
individual
e
controle
de
produção
em
100%
dos
animais
envolvidos
no
programa;
– Mínimo
de
25%
de
paternidade
conhecida
– Avaliação
de
todos
os
produtos
na
desmama
e
de,
no
mínimo
50%
no
sobreano.
– Manual
Técnico
da
Conexão
Delta
G
26. • Estação
de
monta
(max.
120
dias)
• Descartar
vacas
falhadas
(opcional
chance
para
as
primíparas)
• Grupo
de
manejo
• Jejum
• Datas
para
entrega
de
dados
• Somente
26%
poderão
ser
touros
(CEIP)
• Revisão
dos
candidatos
feito
pelo
técnico
responsável
• Usar
Touros
Jovens
(10%
dos
nascidos)
• Treinamento
(obrig.)
dos
avaliadores
a
cada
2
anos
27. • Março
e
Setembro
• Assembléia
–
obrigatória
para
todos
os
associados
• Reunião
Técnica
–
obrigatória
para
todos
os
técnicos
• Integração