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9 maneiras de acrescentar chama e simplicidade a oficinas de leitura


                                              Por Megan Allen
                                 trad. inglês-português Maria José Vitorino


Ultimamente, dediquei algum tempo a refletir sobre as minhas práticas como
                                                                                    Premium article
professora de leitura. Passei a vida a entrar e a sair da sala de aula durante os
                                                                                    access courtesy of
últimos três anos, em vários papéis e, verdade seja dita, estou enferrujada.
                                                                                    Education Week
Felizmente, com o apoio de colegas e montes de leituras profissionais noite         Teacher.
adiante, descobri que se podem ensinar novos truques a um cão velho.
Aqui ficam algumas dicas que recolhi entre os meus colegas quando retomei o ofício de ser uma efetiva
professora de leitura no nível básico.
    1. Faça horários para cada aluno. Tenho um horário de turma organizado para manter os pequenos
        alunos na linha, mas reparei que a professra da sala ao lado tinha sempre muito menos saltos de
        velocidade nas suas transições durante a Oficina de Leitura. Wual o seu segredo? Horários dos
        alunos. Individualizados. Colados nas mesas e nos cadernos/diários de leitura. Assim os meus
        alunos sabem cada dia, cada minuto, o que devem estar a fazer. Acrescenta um elemento de
        tranquilidade aos meu circo de três pistas – os alunos controlam-se a si mesmos, e uns aos outros, à
        medida que se apressam até à biblioteca, se aplicam à leitura orientada, ou mergulham num livro
        no Kindle. Sabem exatamente onde devem estar às 9:25 da manhã. E um outro efeito? Mantêm-me
        a mim na linha ao mesmo tempo que eu apuro o meu ritmo como educadora.
    2. Afixe um temporizador visível. Por falar em ritmo um dos resultados de ter estado longe da sala de
        aulas durante vários anos é que o meu timing está desconectado. Bastante. Onde eu costumava ser
        capaz de dar conta de e grupos de leitura rientada e duas palestras sobre leitura com uma perna às
        costas, descobri que agora luto para “sentir” a dimensão do tempo na minha aula. Mantenho um
        temporizador online no Smartboard, ou um relógio à moda antiga ao pescoço. É como se fossem as
        rodas dentadas do meu timing. Mas também é muito bom para os alunos poderem acompanhar a
        passagem do tempo.
    3. Crie recantos de leitura. Montes deles. Onde é vamos ler quando somos adultos? Raramente
        sentados a uma mesa. Os nossos alunos merecem apaixonar-se pelos livros em lugares
        confortáveis. Cantinhos de leitura preparados com cuidado (em quantidade suficiente para todas as
        crianças e para cada uma delas) preenchem a sala. Almofadas. Cadeiras de espadar. Um tapete azul
        a que chamamos “a praia”. E como usar estes recantos? Com expetativas muito claras. Não nos
        podemos limitar a esperar que os alunos saibam como ler deitados no chão ou sentados numa
        almofada. Como é que isso parece? Como vos soa?
    4. Estabeleça regras. Pedi aos alunos que criassem acordos: Com que é que pensam eles que temos
        de concordar como estudantes para ter um bom grupo de leitura orientada? Como devemos
        partilhar em conversa? E devo admitir que me tinha esquecido de como é giro sentarmo-nos e
        deixarmos que os alunos dêm conta das suas próprias expetativas. Parecem ser muito mais
        rigorosos e responsáveis do que nós, adultos, somos capazes.
    5. Construa pistas não verbais para debates. Tive a sorte de ensinar em frente da sala da melhor
        professora de leitura que já conheci. Ela e os seus alunos usam pistas não verbais para assinalar o
        que pensam num debate. Graças a Mrs. Sparks, levei os meus alunos a inventar gestos com as
        mãos, todos os anos. Por exemplo, polegar para cima significa “Tenho uma ideia nova para
        partilhar”. Desenhar a letra P com gestos significa “Quero apanhar a boleia (piggyback off) do que
        alguém disse”.
6. Saiba que apropriar-se é importante. Pergunte aos seus leitores sobre que querem eles ler. Tenha
       um mural ou uma cartolina na sua sala para colar notas onde os alunos possam ir buscar questões
       por abordar, tópicos de interesse, e outras ideias. Use-as para dirigir os temas que escolher para
       leitura em sessões interativas de leitura em voz alta, leitura partilhada, e grupos d leitura orientada.
       A investigação vem demonstrando que os seus alunos estarão muito mais motivados se sentirem
       que tudo lhes pertence. Além do mais, não é assim que escolhemos livros quando crescemos?
   7. Estabeleça metas de turma. Há três semanas, reparei que havia uma quantidade menor de livros
       concluídos pelos meus leitores. Discutimos isso numa aula de “reunião de família”, e estabelecemos
       uma meta motivadora. Eles queriam um objetivo de turma. Como grupo, estão a trabalhar para ler
       70 livros em nove semanas ( e passar nos testes de Leitor Acelerado sobre esses livros). Estamos a
       registar os resultados obtidos num mapa da turma. E estes super-leitores também escolheram o
       seu prémio; eles vão decidir o que eu levo vestido durante uma semana inteira. Então como é que
       isto está a funcionar? Estão quase a chegar lá. Parece que vou ter de andar por aí vestida como um
       bebé durante uma semana inteira, ou como um chimpanzé, uma banana gigante Pikachu, uma
       estrela de hip-hop... Mas vai valer a pena cada um dos momentos de embaraço (vão ao meu blog
       para ver as fotos!)
   8. Peça retorno aos alunos. Dei comigo sentada dum dos grupos de leitura orientada na semana
       passada, quando uma aluna perguntou: “Não quer saber o que lhe sugerimos que faça para nos
       ajudar?” Esta agora. Da boca das crianças... As sugestões deles foram que queriam um dia por
       semana para ler uma canção ou um poema, e queriam mais que uma festa quanto acabassem um
       capítulo do livro. Preparei-me, depois de ouvir esta ideia, pensando que se referiam a doces e
       refrescos. Nada disso! Afinal a ideia deles de uma festa era um jogo à moda dos concursos
       televisivos, com perguntas exigentes sobre o texto lido. Nunca devemos assumir como certo um
       preconceito, não é verdade?
   9. Estimule a auto-reflexão. Temos uma “escala de compreensão” afixada na parede, com níveis de 0
       a 5 assinalados. Os alunos podem escrever numa nota colável, ou dar-me um sinal da sua auto-
       reflexão, mostrando onde se situam no entendimento do objetivo da aula. Esta verificação rápida
       ajuda-me a ver quais os alunos que podem estar em dificuldades (ou até quais os alunos que não
       têm a noção de que experimentam dificuldades).
Este trabalho está terminado? De modo algum. Mas deu uma ajuda ao caminho dos meus leitores, um
brilho nos seus olhos quando chega o momento de mergulharem na leitura, e um ar de plácida serenidade
e concentração às nossas oficinas de leitura. Estou a pensar em procurar muito mais e sobretudo em
trabalhar no número 8 para que as mudanças aconteçam. Dir-vos-ei o que os meus leitores decidirem a
seguir. Até lá, aqui ficam para ajudar os miúdos a se apaixonarem pela leitura.

Fontes
Ways to Add Spark and Simplicity to Readers' Workshop / Megan Allen in Education Week Teacher
(2013.03.13). URL: http://www.edweek.org/tm/articles/2013/03/12/tln_allen_spark.html?
tkn=NWCCtCp/7Ros03F+QYPxu4kawIM7EPztB274&cmp=clp-sb-nclesr (acedido 2013.04.02)
Blog de Megan Allen : TransformED http://transformed.teachingquality.org/blogs/megan-allen


Megan Allen
Professora do ensino básico (fifth-grade) em Tampa, Florida (EUA), recebeu a consagração como Professor
do Ano da Florida em 2010; em 2012-1013 assume-se como CTQ teacherpreneur - integra uma comunidade
de docentes que “passam metade do tempo a ensinar e metade do tempo a trabalhar em projetos para
transformar as suas escolas e a sua profissão”.

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9 dicas para oficinas de leitura

  • 1. 9 maneiras de acrescentar chama e simplicidade a oficinas de leitura Por Megan Allen trad. inglês-português Maria José Vitorino Ultimamente, dediquei algum tempo a refletir sobre as minhas práticas como Premium article professora de leitura. Passei a vida a entrar e a sair da sala de aula durante os access courtesy of últimos três anos, em vários papéis e, verdade seja dita, estou enferrujada. Education Week Felizmente, com o apoio de colegas e montes de leituras profissionais noite Teacher. adiante, descobri que se podem ensinar novos truques a um cão velho. Aqui ficam algumas dicas que recolhi entre os meus colegas quando retomei o ofício de ser uma efetiva professora de leitura no nível básico. 1. Faça horários para cada aluno. Tenho um horário de turma organizado para manter os pequenos alunos na linha, mas reparei que a professra da sala ao lado tinha sempre muito menos saltos de velocidade nas suas transições durante a Oficina de Leitura. Wual o seu segredo? Horários dos alunos. Individualizados. Colados nas mesas e nos cadernos/diários de leitura. Assim os meus alunos sabem cada dia, cada minuto, o que devem estar a fazer. Acrescenta um elemento de tranquilidade aos meu circo de três pistas – os alunos controlam-se a si mesmos, e uns aos outros, à medida que se apressam até à biblioteca, se aplicam à leitura orientada, ou mergulham num livro no Kindle. Sabem exatamente onde devem estar às 9:25 da manhã. E um outro efeito? Mantêm-me a mim na linha ao mesmo tempo que eu apuro o meu ritmo como educadora. 2. Afixe um temporizador visível. Por falar em ritmo um dos resultados de ter estado longe da sala de aulas durante vários anos é que o meu timing está desconectado. Bastante. Onde eu costumava ser capaz de dar conta de e grupos de leitura rientada e duas palestras sobre leitura com uma perna às costas, descobri que agora luto para “sentir” a dimensão do tempo na minha aula. Mantenho um temporizador online no Smartboard, ou um relógio à moda antiga ao pescoço. É como se fossem as rodas dentadas do meu timing. Mas também é muito bom para os alunos poderem acompanhar a passagem do tempo. 3. Crie recantos de leitura. Montes deles. Onde é vamos ler quando somos adultos? Raramente sentados a uma mesa. Os nossos alunos merecem apaixonar-se pelos livros em lugares confortáveis. Cantinhos de leitura preparados com cuidado (em quantidade suficiente para todas as crianças e para cada uma delas) preenchem a sala. Almofadas. Cadeiras de espadar. Um tapete azul a que chamamos “a praia”. E como usar estes recantos? Com expetativas muito claras. Não nos podemos limitar a esperar que os alunos saibam como ler deitados no chão ou sentados numa almofada. Como é que isso parece? Como vos soa? 4. Estabeleça regras. Pedi aos alunos que criassem acordos: Com que é que pensam eles que temos de concordar como estudantes para ter um bom grupo de leitura orientada? Como devemos partilhar em conversa? E devo admitir que me tinha esquecido de como é giro sentarmo-nos e deixarmos que os alunos dêm conta das suas próprias expetativas. Parecem ser muito mais rigorosos e responsáveis do que nós, adultos, somos capazes. 5. Construa pistas não verbais para debates. Tive a sorte de ensinar em frente da sala da melhor professora de leitura que já conheci. Ela e os seus alunos usam pistas não verbais para assinalar o que pensam num debate. Graças a Mrs. Sparks, levei os meus alunos a inventar gestos com as mãos, todos os anos. Por exemplo, polegar para cima significa “Tenho uma ideia nova para partilhar”. Desenhar a letra P com gestos significa “Quero apanhar a boleia (piggyback off) do que alguém disse”.
  • 2. 6. Saiba que apropriar-se é importante. Pergunte aos seus leitores sobre que querem eles ler. Tenha um mural ou uma cartolina na sua sala para colar notas onde os alunos possam ir buscar questões por abordar, tópicos de interesse, e outras ideias. Use-as para dirigir os temas que escolher para leitura em sessões interativas de leitura em voz alta, leitura partilhada, e grupos d leitura orientada. A investigação vem demonstrando que os seus alunos estarão muito mais motivados se sentirem que tudo lhes pertence. Além do mais, não é assim que escolhemos livros quando crescemos? 7. Estabeleça metas de turma. Há três semanas, reparei que havia uma quantidade menor de livros concluídos pelos meus leitores. Discutimos isso numa aula de “reunião de família”, e estabelecemos uma meta motivadora. Eles queriam um objetivo de turma. Como grupo, estão a trabalhar para ler 70 livros em nove semanas ( e passar nos testes de Leitor Acelerado sobre esses livros). Estamos a registar os resultados obtidos num mapa da turma. E estes super-leitores também escolheram o seu prémio; eles vão decidir o que eu levo vestido durante uma semana inteira. Então como é que isto está a funcionar? Estão quase a chegar lá. Parece que vou ter de andar por aí vestida como um bebé durante uma semana inteira, ou como um chimpanzé, uma banana gigante Pikachu, uma estrela de hip-hop... Mas vai valer a pena cada um dos momentos de embaraço (vão ao meu blog para ver as fotos!) 8. Peça retorno aos alunos. Dei comigo sentada dum dos grupos de leitura orientada na semana passada, quando uma aluna perguntou: “Não quer saber o que lhe sugerimos que faça para nos ajudar?” Esta agora. Da boca das crianças... As sugestões deles foram que queriam um dia por semana para ler uma canção ou um poema, e queriam mais que uma festa quanto acabassem um capítulo do livro. Preparei-me, depois de ouvir esta ideia, pensando que se referiam a doces e refrescos. Nada disso! Afinal a ideia deles de uma festa era um jogo à moda dos concursos televisivos, com perguntas exigentes sobre o texto lido. Nunca devemos assumir como certo um preconceito, não é verdade? 9. Estimule a auto-reflexão. Temos uma “escala de compreensão” afixada na parede, com níveis de 0 a 5 assinalados. Os alunos podem escrever numa nota colável, ou dar-me um sinal da sua auto- reflexão, mostrando onde se situam no entendimento do objetivo da aula. Esta verificação rápida ajuda-me a ver quais os alunos que podem estar em dificuldades (ou até quais os alunos que não têm a noção de que experimentam dificuldades). Este trabalho está terminado? De modo algum. Mas deu uma ajuda ao caminho dos meus leitores, um brilho nos seus olhos quando chega o momento de mergulharem na leitura, e um ar de plácida serenidade e concentração às nossas oficinas de leitura. Estou a pensar em procurar muito mais e sobretudo em trabalhar no número 8 para que as mudanças aconteçam. Dir-vos-ei o que os meus leitores decidirem a seguir. Até lá, aqui ficam para ajudar os miúdos a se apaixonarem pela leitura. Fontes Ways to Add Spark and Simplicity to Readers' Workshop / Megan Allen in Education Week Teacher (2013.03.13). URL: http://www.edweek.org/tm/articles/2013/03/12/tln_allen_spark.html? tkn=NWCCtCp/7Ros03F+QYPxu4kawIM7EPztB274&cmp=clp-sb-nclesr (acedido 2013.04.02) Blog de Megan Allen : TransformED http://transformed.teachingquality.org/blogs/megan-allen Megan Allen Professora do ensino básico (fifth-grade) em Tampa, Florida (EUA), recebeu a consagração como Professor do Ano da Florida em 2010; em 2012-1013 assume-se como CTQ teacherpreneur - integra uma comunidade de docentes que “passam metade do tempo a ensinar e metade do tempo a trabalhar em projetos para transformar as suas escolas e a sua profissão”.