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Mosteiro da Santa Cruz, de monges ortodoxos, edificado num 
bosque onde se diz que tiravam a madeira para as cruzes, 
também a de Jesus (Jerusalém)
Basílica do S.to Sepulcro (Jerusalém) 
consagrada em 14 de Setembro
Na origem da festa há a dedicação das duas basílicas (do Túmulo e 
da Cruz) construídas por Constantino, em 335 
Diante a Capela de S.ta Helena, mãe de Constantino (de quem se 
diz que encontrou a Cruz) adoremos a CRUZ de Jesus
Cripta 
Basílicas de Constantino
Jo 3,13-17 
Naquele tempo, disse Jesus a 
Nicodemos: «Niguém subiu ao 
Céu senão aquele que desceu do 
Céu: o Filho do homem. 
Imagens da capela e da cripta de S.ta Helena (S.to Sepulcro)
O Filho baixa até ao 
coração da terra 
Só sobe, 
se primeiro 
se baixar 
Escada que desce para a cripta (antiga 
cisterna do séc. I, onde os romanos 
lançavam as cruzes dos crucificados)
Assim como Moisés elevou a 
serpente no deserto, também o 
Filho do homem será eleva-do, 
para que todo aquele que 
acredita tenha n’Ele a vida e-terna.
A morte na Cruz 
foi a sua grande 
elevação 
Crer que a 
morte 
diária nos 
eleva, 
transforma 
o viver 
Grafitis em forma 
de Cruzes, nas 
paredes da escada 
da cripta, feitas 
pelos peregrinos 
medievais
Deus amou de tal modo o 
mundo que entregou o seu 
Filho Unigénito, para que 
todo o homem que acredita 
n’Ele não pereça, mas tenha 
a vida eterna.
A CRUZ é um absurdo 
para os hombres, mas 
é poder para Deus 
Aquilo que parece débil na 
obra de Deus, é mais forte 
que a sabedoria dos homens, 
por isso a nossa FÉ não se 
funda na sabedoria dos 
homens mas na loucura da 
Cruz (1Cor 1) 
S.ta 
Helena 
Cripta
Porque Deus não enviou o 
seu Filho ao mundo para 
condenar o mundo, mas 
para que o mundo seja 
salvo por Ele».
Na hora 
das trevas, 
Deus é 
SALVAÇÃO 
Por Ele, na 
esperança, já 
estamos SALVOS 
Tecto 
da 
Cripta 
(cis-terna)
Senhor Jesus, 
adoramos a tua 
Cruz, que redimiu 
o mundo.
Monjas de St. Benet de Montserrat 
www.benedictinescat.com/montserrat
FIZERAM-ME CARREGAR A CRUZ 
NA QUAL ME CRUCIFICARIAM.
CHICOTEARAM-ME. 
RIRAM-SE DE MIM.
COLOCARAM-ME 
UMA DOLOROSA 
COROA DE ESPINHOS NA CABEÇA.
TIVE SEDE, 
DERAM-ME VINAGRE.
MAS NÃO O TOMEI.
MESMO JÁ CRUCIFICADO, 
FERIRAM-ME COM UMA LANÇA.
MEU PAI, 
QUE ASSISTIA A TUDO,
PEDIU-ME 
QUE NÃO CHORASSE 
E EU NÃO CHOREI.
EU MORRI, SIM.
POR TEU AMOR .
RESSUSCITEI, SIM,
PREPARANDO, DESTE MODO, 
O CAMINHO,
PARA TI 
JUNTO DO PAI,
QUE ME ENVIOU 
POR TEU AMOR.
Que fazes, ó Cristo, 
pregado nessa 
Cruz?
Que fazes tu aí, ó Cristo antigo, 
Pregado nessa Cruz, eternamente? 
Liberta a tua mão, omnipotente, 
Desprega esses teus pés… e 
vem comigo!
Não sabes que, sem ti, nada consigo? 
Não vês que fazes falta a tanta gente? 
Oh! Vem de novo, como antigamente, 
Viver connosco e nós contigo!
Não vens? 
Não queres ouvir a humilde prece 
Num Mundo que, sem ti, desaparece, 
Vencido pela morte e pela dor?
Não vens? 
Não pode a Cruz ficar sozinha? 
Pois, bem: 
Permite, então, que seja minha! 
Eu fico nela… e desce Tu, Senhor! 
P.e Abel Varzim
Jardineiros 
.
Gosto de flores, 
de todas as cores, 
de tantos perfumes 
. 
. 
.
Flores que simbolizam 
Ramalhetes que manifestam 
nossos amores . 
. 
. 
nossas dores 
.
Cultivamos flores como se 
cultivam sentimentos . 
. 
.
Flores simples que celebram 
nossos nascimentos 
E alegram nossas famílias . 
. 
. .
Semeamos flores como se 
semeia bondade. 
. 
.
Flores singelas que unificam 
E animam nossos 
companheiros . 
. 
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nossa amizade 
.
Plantamos flores como se 
plantam esperanças 
. 
. 
.
Flores delicadas que 
renovam a bonança 
. 
. 
. 
E amparam nossas 
tristezas .
Enterramos raízes de 
conquistas futuras 
. 
. 
.
Retiramos espinhos das 
. 
tristezas e dores 
. 
.
Projectamos jardins de 
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flores coloridas 
. 
.
Somos jardineiros e 
. 
cultivamos flores de . 
vida 
.
Nas cores da alegria e 
da dor, 
mas sempre coloridas 
. 
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pelo amor.
Certa vez um homem foi visitado por um certo 
anjo do Senhor. Disse-lhe o anjo: 
. 
A CRUZ E A PONTE 
“- Eu vim trazer a tua cruz para que tu a 
possas carregar na tua jornada.” 
Ele pegou a cruz e seguiu. 
. 
.
Quando já estava bem 
adiante da sua jornada, 
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lhe disse o seguinte: 
"- Como vai? Tudo bem? O 
que você está a fazer com 
essa cruz? Está maluco? 
Ela deve ser muito pesada” 
. 
.
E o outro respondeu: 
"- Não estou maluco não. Cada um deve 
carregar a sua cruz. Mas ela é realmente 
pesada!" 
"- então por que você não corta um pedaço 
. 
. do pé da cruz? Vai ficar mais leve."
"- Eu não posso fazer isso, é a minha 
cruz, eu tenho que a carregar." 
"- Que palermice! Isso é uma palermice. 
Corte só um pedacinho, ninguém vai saber. 
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leve para você carregar." 
. 
. 
E o homem convenceu-o a cortar um pedaço. 
.
"- Viu? Não ficou mais leve?" 
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um pouco não vai fazer mal." 
E ele continuou seguindo 
. 
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"- Sim, eu continuo a carregar a minha 
cruz." 
. 
. 
Bem mais lá na frente, na sua longa 
caminhada, eis que ele encontra 
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"- Como vai? Você continua a carregar isso? 
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"- É, pode ser, não doeu 
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. 
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pouco? Vai ficar mais leve."
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"- Vamos cortar. Só que vamos 
cortar um pouco mais para ela 
ficar bem mais leve. Pode ser?" 
Ele concordou em cortar 
e depois seguiu a sua 
jornada.
Muito tempo depois ele avista a 
cidade maravilhosa, cheia de ouro, 
pedras preciosas, prata. Era a visão 
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Quando, sem esperar, ele se depara com um 
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. 
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lado do abismo o anjo, aquele que lhe 
entregou a cruz. E o anjo pergunta-lhe: 
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"- Então, como é que eu vou atravessar?" 
"- Onde está a ponte que eu te entreguei?" 
"- Que ponte? Tu me 
entregaste uma cruz e ela 
está comigo."
" - Então coloca-a no meio do 
abismo, porque o tamanho dela 
é o exacto para que tu possas 
atravessar." 
. 
. 
E o anjo disse:
Se a tua cruz está pesada demais, 
. 
. talvez tu estejas a carregá-la sozinho...
Onde está a felicidade? 
.
Era uma vez uma menina que vivia 
numa quinta com a família, mas 
que se sentia muito infeliz. 
Na verdade a vida nem sempre 
lhe era fácil. 
.
Tinha ouvido contar uma lenda 
que dizia que a felicidade seria 
alcançada por quem conseguisse 
encontrar o seu símbolo: 
um pássaro azul! . 
.
Resolveu então partir à 
sua procura. 
.
Foram vários os caminhos que 
percorreu, encontrou-se nas 
mais variadas situações, conviveu 
com diferentes pessoas, 
.
recebeu diversas informações 
quanto à localização do famoso 
pássaro, mas nada de o encontrar. 
.
O cansaço e o desanimo 
começaram a invadi-la. 
. 
Resolveu então voltar para casa. 
.
Foi longo o percurso mas, as 
saudades que já lhe faziam doer 
o seu coraçãozinho ajudaram-na 
a vencer a distância. 
.
Quando finalmente avistou, 
ao longe, a quinta sentiu-se 
reviver. 
.
Quantos abraços e beijos! 
. 
. 
É enorme a alegria dos pais 
depois de tão longa separação.
No dia seguinte, ao acordar, vê, 
na janela do seu quarto, um 
pássaro azul. 
Entretanto, ouve a 
voz da mãe que chama. 
. 
.
Num momento, 
relembra o 
sonho, medita e 
compreende a 
lição: 
.
Procurara 
tão longe a 
felicidade e 
ela estava 
tão perto 
de si. 
.
Não há razão para termos medo 
das sombras. 
Apenas indicam que em algum 
lugar próximo brilha a luz. 
. 
.
A paz vem 
de dentro de 
ti próprio, 
não a procures 
à tua volta. 
. 
.
A paz tem sua raiz 
na verdade. 
. 
.
Não existe um caminho para a 
paz; 
a paz é o caminho. 
. 
.
Viver em paz com 
Deus, consigo e 
com os outros é o 
segredo da alegria 
e da felicidade. 
. 
.
Gotas de Vida 
. 
. 
.
“A dádiva espontânea e generosa 
é o elemento essencial do amor.” 
. 
. 
.
. 
. 
“A paz só cresce na justiça, 
na liberdade e no amor.” 
.
“A alegria é uma flor 
rara que só cresce no 
jardim onde se 
semeia e se cultiva o 
. 
. 
amor.” 
.
. 
. 
“Praticar o bem é a mais 
prática forma de devolver 
ao mundo os benefícios que 
dele recebemos.” 
.
“O mar é traiçoeiro como a 
vida; a cada onda, uma 
surpresa, e a cada passo 
uma ilusão que se desfaz.” 
. 
. 
.
. 
. 
“O maior ganho material 
não compensa o menor 
passo dado fora do 
caminho do bem.” 
.
“Cavalheiro é o homem 
constantemente 
. 
. 
atencioso.” 
.
. 
. 
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instinto e controlar os 
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“O requinte externo muitas vezes 
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revela o vazio do interior.” 
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“Os grandes sábios, os grandes 
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“A humildade eleva a sabedoria 
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“No falar e no agir não 
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outros.” 
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a sepultura da própria 
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solitária da vida, cheia 
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“A pobreza intelectual impede 
sempre a largueza de visão.” 
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os outros do que colher o que 
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. 
os outros plantaram.” 
.
Conheço barcos... 
Conheço barcos que 
ficam no porto 
com medo de que as 
correntes os arrastem 
violentamente. 
. 
.
Conheço barcos que 
enferrujam no porto 
para não arriscarem nunca 
uma vela ao largo. 
. 
.
Conheço barcos que se esquecem de zarpar. 
Têm medo do mar por estarem a envelhecer; 
E as vagas nunca os separaram. 
A sua viagem terminou antes de começar. 
. 
.
Conheço barcos 
tão amarrados 
que desaprenderam 
de se olhar. 
. 
.
Conheço barcos que ficam a marulhar 
para estarem realmente seguros de 
jamais se deixar. . 
.
Conheço barcos que vão, 
aos pares, 
afrontar o temporal quando 
o furacão está sobre eles. 
. 
.
Conheço barcos que se 
arranham um pouco 
nas rotas oceânicas aonde 
os levam os seus manejos. 
. 
.
Conheço barcos que 
regressam ao porto, 
todos amassados, 
mas mais dignos e 
mais fortes. 
. 
.
Conheço barcos 
estranhamente iguais 
quando partilharam 
anos e anos de sol. 
. 
.
Conheço barcos que transbordam de amor 
quando navegaram até ao seu último dia, 
sem nunca recolher suas asas de gigantes, 
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. 
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Marie-Annick Rétif

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  • 1. Mosteiro da Santa Cruz, de monges ortodoxos, edificado num bosque onde se diz que tiravam a madeira para as cruzes, também a de Jesus (Jerusalém)
  • 2. Basílica do S.to Sepulcro (Jerusalém) consagrada em 14 de Setembro
  • 3. Na origem da festa há a dedicação das duas basílicas (do Túmulo e da Cruz) construídas por Constantino, em 335 Diante a Capela de S.ta Helena, mãe de Constantino (de quem se diz que encontrou a Cruz) adoremos a CRUZ de Jesus
  • 4. Cripta Basílicas de Constantino
  • 5. Jo 3,13-17 Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Niguém subiu ao Céu senão aquele que desceu do Céu: o Filho do homem. Imagens da capela e da cripta de S.ta Helena (S.to Sepulcro)
  • 6. O Filho baixa até ao coração da terra Só sobe, se primeiro se baixar Escada que desce para a cripta (antiga cisterna do séc. I, onde os romanos lançavam as cruzes dos crucificados)
  • 7. Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será eleva-do, para que todo aquele que acredita tenha n’Ele a vida e-terna.
  • 8. A morte na Cruz foi a sua grande elevação Crer que a morte diária nos eleva, transforma o viver Grafitis em forma de Cruzes, nas paredes da escada da cripta, feitas pelos peregrinos medievais
  • 9. Deus amou de tal modo o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna.
  • 10. A CRUZ é um absurdo para os hombres, mas é poder para Deus Aquilo que parece débil na obra de Deus, é mais forte que a sabedoria dos homens, por isso a nossa FÉ não se funda na sabedoria dos homens mas na loucura da Cruz (1Cor 1) S.ta Helena Cripta
  • 11. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele».
  • 12. Na hora das trevas, Deus é SALVAÇÃO Por Ele, na esperança, já estamos SALVOS Tecto da Cripta (cis-terna)
  • 13. Senhor Jesus, adoramos a tua Cruz, que redimiu o mundo.
  • 14. Monjas de St. Benet de Montserrat www.benedictinescat.com/montserrat
  • 15. FIZERAM-ME CARREGAR A CRUZ NA QUAL ME CRUCIFICARIAM.
  • 17. COLOCARAM-ME UMA DOLOROSA COROA DE ESPINHOS NA CABEÇA.
  • 19. MAS NÃO O TOMEI.
  • 20. MESMO JÁ CRUCIFICADO, FERIRAM-ME COM UMA LANÇA.
  • 21. MEU PAI, QUE ASSISTIA A TUDO,
  • 22. PEDIU-ME QUE NÃO CHORASSE E EU NÃO CHOREI.
  • 27. PARA TI JUNTO DO PAI,
  • 28. QUE ME ENVIOU POR TEU AMOR.
  • 29. Que fazes, ó Cristo, pregado nessa Cruz?
  • 30. Que fazes tu aí, ó Cristo antigo, Pregado nessa Cruz, eternamente? Liberta a tua mão, omnipotente, Desprega esses teus pés… e vem comigo!
  • 31. Não sabes que, sem ti, nada consigo? Não vês que fazes falta a tanta gente? Oh! Vem de novo, como antigamente, Viver connosco e nós contigo!
  • 32. Não vens? Não queres ouvir a humilde prece Num Mundo que, sem ti, desaparece, Vencido pela morte e pela dor?
  • 33. Não vens? Não pode a Cruz ficar sozinha? Pois, bem: Permite, então, que seja minha! Eu fico nela… e desce Tu, Senhor! P.e Abel Varzim
  • 35. Gosto de flores, de todas as cores, de tantos perfumes . . .
  • 36. Flores que simbolizam Ramalhetes que manifestam nossos amores . . . nossas dores .
  • 37. Cultivamos flores como se cultivam sentimentos . . .
  • 38. Flores simples que celebram nossos nascimentos E alegram nossas famílias . . . .
  • 39. Semeamos flores como se semeia bondade. . .
  • 40. Flores singelas que unificam E animam nossos companheiros . . . nossa amizade .
  • 41. Plantamos flores como se plantam esperanças . . .
  • 42. Flores delicadas que renovam a bonança . . . E amparam nossas tristezas .
  • 43. Enterramos raízes de conquistas futuras . . .
  • 44. Retiramos espinhos das . tristezas e dores . .
  • 45. Projectamos jardins de . flores coloridas . .
  • 46. Somos jardineiros e . cultivamos flores de . vida .
  • 47. Nas cores da alegria e da dor, mas sempre coloridas . . . pelo amor.
  • 48. Certa vez um homem foi visitado por um certo anjo do Senhor. Disse-lhe o anjo: . A CRUZ E A PONTE “- Eu vim trazer a tua cruz para que tu a possas carregar na tua jornada.” Ele pegou a cruz e seguiu. . .
  • 49. Quando já estava bem adiante da sua jornada, encontrou um homem que lhe disse o seguinte: "- Como vai? Tudo bem? O que você está a fazer com essa cruz? Está maluco? Ela deve ser muito pesada” . .
  • 50. E o outro respondeu: "- Não estou maluco não. Cada um deve carregar a sua cruz. Mas ela é realmente pesada!" "- então por que você não corta um pedaço . . do pé da cruz? Vai ficar mais leve."
  • 51. "- Eu não posso fazer isso, é a minha cruz, eu tenho que a carregar." "- Que palermice! Isso é uma palermice. Corte só um pedacinho, ninguém vai saber. Assim vai ficar mais leve para você carregar." . . E o homem convenceu-o a cortar um pedaço. .
  • 52. "- Viu? Não ficou mais leve?" "- É, você tinha razão, só um pouco não vai fazer mal." E ele continuou seguindo . . a sua jornada. .
  • 53. "- Sim, eu continuo a carregar a minha cruz." . . Bem mais lá na frente, na sua longa caminhada, eis que ele encontra novamente o tal homem. "- Como vai? Você continua a carregar isso? Achei que tivesse desistido." .
  • 54. "- É, pode ser, não doeu nada da outra vez." . . "- Mas ela deve estar muito pesada. Por que é que você não corta mais um pouco? Vai ficar mais leve."
  • 55. . . "- Vamos cortar. Só que vamos cortar um pouco mais para ela ficar bem mais leve. Pode ser?" Ele concordou em cortar e depois seguiu a sua jornada.
  • 56. Muito tempo depois ele avista a cidade maravilhosa, cheia de ouro, pedras preciosas, prata. Era a visão mais maravilhosa que ele já teve em toda a sua vida. Era tão iluminada que não precisava do sol. Brilhava tanto... . .
  • 57. Quando, sem esperar, ele se depara com um abismo e não entendeu o porquê do abismo. E, tamanho era o desespero, que ele começa a gritar e a gritar: "- Socorro, ajudem-me, quero atravessar! Socorro! Alguém que me ajude, por favor. . Quero entrar na cidade!!!" .
  • 58. Cansado de tanto gritar, ele vê do outro lado do abismo o anjo, aquele que lhe entregou a cruz. E o anjo pergunta-lhe: "- O que tu estás a fazer aí do outro lado? Por que é que tu ainda não atravessaste?" "- Como? Não vês o abismo que . . . nos separa?"
  • 59. . . "- Sim, vejo", respondeu o anjo. "- Então, como é que eu vou atravessar?" "- Onde está a ponte que eu te entreguei?" "- Que ponte? Tu me entregaste uma cruz e ela está comigo."
  • 60. " - Então coloca-a no meio do abismo, porque o tamanho dela é o exacto para que tu possas atravessar." . . E o anjo disse:
  • 61. Se a tua cruz está pesada demais, . . talvez tu estejas a carregá-la sozinho...
  • 62. Onde está a felicidade? .
  • 63. Era uma vez uma menina que vivia numa quinta com a família, mas que se sentia muito infeliz. Na verdade a vida nem sempre lhe era fácil. .
  • 64. Tinha ouvido contar uma lenda que dizia que a felicidade seria alcançada por quem conseguisse encontrar o seu símbolo: um pássaro azul! . .
  • 65. Resolveu então partir à sua procura. .
  • 66. Foram vários os caminhos que percorreu, encontrou-se nas mais variadas situações, conviveu com diferentes pessoas, .
  • 67. recebeu diversas informações quanto à localização do famoso pássaro, mas nada de o encontrar. .
  • 68. O cansaço e o desanimo começaram a invadi-la. . Resolveu então voltar para casa. .
  • 69. Foi longo o percurso mas, as saudades que já lhe faziam doer o seu coraçãozinho ajudaram-na a vencer a distância. .
  • 70. Quando finalmente avistou, ao longe, a quinta sentiu-se reviver. .
  • 71. Quantos abraços e beijos! . . É enorme a alegria dos pais depois de tão longa separação.
  • 72. No dia seguinte, ao acordar, vê, na janela do seu quarto, um pássaro azul. Entretanto, ouve a voz da mãe que chama. . .
  • 73. Num momento, relembra o sonho, medita e compreende a lição: .
  • 74. Procurara tão longe a felicidade e ela estava tão perto de si. .
  • 75. Não há razão para termos medo das sombras. Apenas indicam que em algum lugar próximo brilha a luz. . .
  • 76. A paz vem de dentro de ti próprio, não a procures à tua volta. . .
  • 77. A paz tem sua raiz na verdade. . .
  • 78. Não existe um caminho para a paz; a paz é o caminho. . .
  • 79. Viver em paz com Deus, consigo e com os outros é o segredo da alegria e da felicidade. . .
  • 80. Gotas de Vida . . .
  • 81. “A dádiva espontânea e generosa é o elemento essencial do amor.” . . .
  • 82. . . “A paz só cresce na justiça, na liberdade e no amor.” .
  • 83. “A alegria é uma flor rara que só cresce no jardim onde se semeia e se cultiva o . . amor.” .
  • 84. . . “Praticar o bem é a mais prática forma de devolver ao mundo os benefícios que dele recebemos.” .
  • 85. “O mar é traiçoeiro como a vida; a cada onda, uma surpresa, e a cada passo uma ilusão que se desfaz.” . . .
  • 86. . . “O maior ganho material não compensa o menor passo dado fora do caminho do bem.” .
  • 87. “Cavalheiro é o homem constantemente . . atencioso.” .
  • 88. . . “O homem é dotado de razão para dominar o instinto e controlar os impulsos da natureza.” .
  • 89. “O requinte externo muitas vezes . . revela o vazio do interior.” .
  • 90. . . “Os grandes sábios, os grandes santos e as grandes verdades são sempre simples e humildes.” .
  • 91. “A humildade eleva a sabedoria e a simplicidade aumenta a . . beleza.” .
  • 92. . . “No falar e no agir não basta pensar em si; é indispensável lembrar-se da presença dos outros.” .
  • 93. “Viver e agir sem amor é cavar . . a sepultura da própria felicidade.” .
  • 94. “O egoísmo é uma visão solitária da vida, cheia . . de melancolia.” .
  • 95. . . “A pobreza intelectual impede sempre a largueza de visão.” .
  • 96. “Na vida mais vale semear para os outros do que colher o que . . os outros plantaram.” .
  • 97. Conheço barcos... Conheço barcos que ficam no porto com medo de que as correntes os arrastem violentamente. . .
  • 98. Conheço barcos que enferrujam no porto para não arriscarem nunca uma vela ao largo. . .
  • 99. Conheço barcos que se esquecem de zarpar. Têm medo do mar por estarem a envelhecer; E as vagas nunca os separaram. A sua viagem terminou antes de começar. . .
  • 100. Conheço barcos tão amarrados que desaprenderam de se olhar. . .
  • 101. Conheço barcos que ficam a marulhar para estarem realmente seguros de jamais se deixar. . .
  • 102. Conheço barcos que vão, aos pares, afrontar o temporal quando o furacão está sobre eles. . .
  • 103. Conheço barcos que se arranham um pouco nas rotas oceânicas aonde os levam os seus manejos. . .
  • 104. Conheço barcos que regressam ao porto, todos amassados, mas mais dignos e mais fortes. . .
  • 105. Conheço barcos estranhamente iguais quando partilharam anos e anos de sol. . .
  • 106. Conheço barcos que transbordam de amor quando navegaram até ao seu último dia, sem nunca recolher suas asas de gigantes, porque têm o coração à medida do oceano. . . Marie-Annick Rétif