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Marshall Sahlins
 Bacharel e mestre pela Universidade de Michigan, onde estudou
com Leslie White;
 PhD na Columbia University em 1954, colega de Karl Polany e
Julian Steward;
 Anos 1960: ensinou em Universidade de Michigan;
 Final dos anos 1960: ficou 2 anos em Paris;
 A partir de 1978: Universidade de Chicago
 FASES:
 1) Neo-Evolucionista (cada cultura é moldada por
particularidades geográficas e temporais, tecnologias, mas todas
tendem a se tornar eficientes e complexas)
 2) Culturalista: 1) relação entre estrutura e história (no mundo ou
na ação, categorias culturais adquirem novas significações); 2)
Relações entre cultura e história (a cultura é histórica e a história
é cultural)
 Cultura e Razão Prática (1976, no original)
 História e Cultura (1960, Evolution and Culture)
 Ilhas de História (1985)
 Metáforas Históricas e Realidades Míticas (1981,
original)
 Esperando Foucault, Ainda (1999 original)
 Cultura na Prática (2000)
 Outros: Social Stratification in Polynesia (1958),
Maola: culture and nature on a Fijian Island
(1962), Stone Age of Economics (1974),
Tribesmen (1968).
 Oposições Criticadas:
 Estrutura X história (como se a persistência não fosse
histórica; Há tipos de estruturas com historicidades
diversas: performativas e prescritivas);
 Estabilidade e mudança (a cultura é síntese entre
estabilidade e mudança);
 Estado e processo (ex: parentesco no Havaí, pode ser
criado quanto vir do berço)
 Cultura e história (síntese na ação criativa dos
sujeitos)
 1) Teoria da relação entre estrutura e evento – teoria da História:
- Relação entre acontecimento e estrutura, síntese situacional dos dois na
“estrutura da conjuntura”. “praxis”: sociologia situacional do significado;
- Evento: não é o simples acontecimento, mas transforma-se no que lhe é dado
de interpreação.
- No mundo da ação, categorias culturais adquirem novos valores funcionais.
- Os significados culturais, sobrecarregados pelo mundo, são transformados
- Se as relações entre categorias muda, a estrutura é transformada (p. 174) –
redefinição pragmática das categorias alterando as relações entre as mesmas
(p. 179)
 Como as estruturas se realizam no interior de uma ordem cultural?
- Estruturas Performativas (assimilam-se as circunstâncias contingentes, o sist.
Simbólico é altamente empírico e sibmete categorias a riscos práticos) ou
- Estruturas Prescritivas (assimilam as circunstâncias a elas mesmas, há uma
projeção da ordem existente)
 Diferentes historicidades, são diferentemente abertas para a história.
Acontecimento históricos têm assinaturas culturais diferentes
 2) Crítica às Distinções Ocidentais em que se Pensa a Cultura (história X
cultura; estabilidade X mudança)
 Toda mudança prática tb é reprodução cultural (p. 180);
 Toda reprodução da cultura é alteração (na ação, as categorias
assimilam novo conteúdo empírico):
- O olho que vê é o olho da tradição (não há a “imaculada percepção” (p.
183): as categorias pelas quais a experiência é constituída não surgem
diretamente do mundo, mas de suas relações diferenciais no interior de
um sistema simbólico
- O uso de conceitos convencionais em contextos empíricos submete os
significados culturais a reavaliações práticas (p. 181):
- Dupla contingência (do mundo prático – relações entre categorias em
contexto) + sujeitos (pensantes, com projetos pessoais; refere-se ao
valor do signo para quem o utiliza; utilizações interessadas são
potencialmente inventivas)
- Exemplo: reavaliações de tabu havaiano; Geertz: modernidade e o rei
de Bali
 O simbólico é pragmático (interesse: ordem cultural enquanto construída
na sociedade e enquanto vivenciada pelas pessoas)
O SIGNIFICADO DE QUALQUER CATEGORIA SÓ EXISTE
EM SEUS USOS PRÁTICOS
Risco das Categorias em Ação:
Riscos objetivos (contexto do signo
e relação com outros signos no
mundo) + Riscos Subjetivos
(pessoas transformam-se em
senhores dos conceitos, uso
motivado dos signos)
Reavaliação Funcional das
Categorias:
Processo onde significados e
categorias adquirem novas
significações.
Estrutura da Conjuntura: síntese situacional da estrutura e evento;
realização prática das categorias
 1) Explique o título do capítulo e o relacione com o argumento
de Sahlins;
 2) Quais as diferenciações sexuais e sociais presentes na
sociedade havaiana à época da chegada de Cook?
 3) Comente de que forma “o curso da história foi orquestrado
pela lógica da cultura”, a partir da interpretação de Sahlins
sobre:
 A) os tabus alimentares
 B) o papel do amor e a manifestação de erotismo no Havaí.
 4) Explique a “economia política do amor” presente no Havaí
descrito por Sahlins e demonstre sua relação com a
argumentação do autor de que a sociedade havaiana pode ser
aproximada a um tipo predominantemente “performativo” de
estrutura ou modelo de produção simbólica.
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Ilhas de História, sahlins

  • 2.  Bacharel e mestre pela Universidade de Michigan, onde estudou com Leslie White;  PhD na Columbia University em 1954, colega de Karl Polany e Julian Steward;  Anos 1960: ensinou em Universidade de Michigan;  Final dos anos 1960: ficou 2 anos em Paris;  A partir de 1978: Universidade de Chicago  FASES:  1) Neo-Evolucionista (cada cultura é moldada por particularidades geográficas e temporais, tecnologias, mas todas tendem a se tornar eficientes e complexas)  2) Culturalista: 1) relação entre estrutura e história (no mundo ou na ação, categorias culturais adquirem novas significações); 2) Relações entre cultura e história (a cultura é histórica e a história é cultural)
  • 3.  Cultura e Razão Prática (1976, no original)  História e Cultura (1960, Evolution and Culture)  Ilhas de História (1985)  Metáforas Históricas e Realidades Míticas (1981, original)  Esperando Foucault, Ainda (1999 original)  Cultura na Prática (2000)  Outros: Social Stratification in Polynesia (1958), Maola: culture and nature on a Fijian Island (1962), Stone Age of Economics (1974), Tribesmen (1968).
  • 4.  Oposições Criticadas:  Estrutura X história (como se a persistência não fosse histórica; Há tipos de estruturas com historicidades diversas: performativas e prescritivas);  Estabilidade e mudança (a cultura é síntese entre estabilidade e mudança);  Estado e processo (ex: parentesco no Havaí, pode ser criado quanto vir do berço)  Cultura e história (síntese na ação criativa dos sujeitos)
  • 5.  1) Teoria da relação entre estrutura e evento – teoria da História: - Relação entre acontecimento e estrutura, síntese situacional dos dois na “estrutura da conjuntura”. “praxis”: sociologia situacional do significado; - Evento: não é o simples acontecimento, mas transforma-se no que lhe é dado de interpreação. - No mundo da ação, categorias culturais adquirem novos valores funcionais. - Os significados culturais, sobrecarregados pelo mundo, são transformados - Se as relações entre categorias muda, a estrutura é transformada (p. 174) – redefinição pragmática das categorias alterando as relações entre as mesmas (p. 179)  Como as estruturas se realizam no interior de uma ordem cultural? - Estruturas Performativas (assimilam-se as circunstâncias contingentes, o sist. Simbólico é altamente empírico e sibmete categorias a riscos práticos) ou - Estruturas Prescritivas (assimilam as circunstâncias a elas mesmas, há uma projeção da ordem existente)  Diferentes historicidades, são diferentemente abertas para a história. Acontecimento históricos têm assinaturas culturais diferentes
  • 6.  2) Crítica às Distinções Ocidentais em que se Pensa a Cultura (história X cultura; estabilidade X mudança)  Toda mudança prática tb é reprodução cultural (p. 180);  Toda reprodução da cultura é alteração (na ação, as categorias assimilam novo conteúdo empírico): - O olho que vê é o olho da tradição (não há a “imaculada percepção” (p. 183): as categorias pelas quais a experiência é constituída não surgem diretamente do mundo, mas de suas relações diferenciais no interior de um sistema simbólico - O uso de conceitos convencionais em contextos empíricos submete os significados culturais a reavaliações práticas (p. 181): - Dupla contingência (do mundo prático – relações entre categorias em contexto) + sujeitos (pensantes, com projetos pessoais; refere-se ao valor do signo para quem o utiliza; utilizações interessadas são potencialmente inventivas) - Exemplo: reavaliações de tabu havaiano; Geertz: modernidade e o rei de Bali
  • 7.  O simbólico é pragmático (interesse: ordem cultural enquanto construída na sociedade e enquanto vivenciada pelas pessoas) O SIGNIFICADO DE QUALQUER CATEGORIA SÓ EXISTE EM SEUS USOS PRÁTICOS Risco das Categorias em Ação: Riscos objetivos (contexto do signo e relação com outros signos no mundo) + Riscos Subjetivos (pessoas transformam-se em senhores dos conceitos, uso motivado dos signos) Reavaliação Funcional das Categorias: Processo onde significados e categorias adquirem novas significações. Estrutura da Conjuntura: síntese situacional da estrutura e evento; realização prática das categorias
  • 8.  1) Explique o título do capítulo e o relacione com o argumento de Sahlins;  2) Quais as diferenciações sexuais e sociais presentes na sociedade havaiana à época da chegada de Cook?  3) Comente de que forma “o curso da história foi orquestrado pela lógica da cultura”, a partir da interpretação de Sahlins sobre:  A) os tabus alimentares  B) o papel do amor e a manifestação de erotismo no Havaí.  4) Explique a “economia política do amor” presente no Havaí descrito por Sahlins e demonstre sua relação com a argumentação do autor de que a sociedade havaiana pode ser aproximada a um tipo predominantemente “performativo” de estrutura ou modelo de produção simbólica.