SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 24
Downloaden Sie, um offline zu lesen
Centro Universitário UNA
NÚCLEO ACADÊMICO
Simpósio de Professores
OFICINA DE RACIOCÍNIO LÓGICO
PROFESSORAS PALOMA CAMPOS E POLIANA P.J.TECHIO
Belo Horizonte
Agosto de 2013
PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: Raciocínio Lógico
PROFESSORES:CAMPOS, Paloma de Oliveira.
TECHIO, Poliana Prata Januário.
OBJETIVO:
Promover o entendimento acerca da importância do raciocínio lógico como ferramenta para
resolução de situações problemasemdiferentes áreas do conhecimento e
concomitantemente propiciar o entendimento sobre algumas
técnicas para resolução de questões que abordem o raciocínio lógico, tão freqüente em
concursos e exames do conhecimento.
RESULTADOS ESPERADOS:
• Reconhecer a necessidade da competência de raciocínio lógico para resolução de
problemas cotidianos e aqueles elencados em provas e concursos;
• Desenvolver habilidades para a resolução de problemas por meio da argumentação
lógica.
• Desenvolver competências para elaborar sentenças lógicas dentro de seu campo de
atuação.
EMENTA:
• Lógica: Uma abordagem histórica;
• Questões de lógicas abordadas em concursos e exames de conhecimento;
• Noções básicas de lógica;
• Lógica de argumentação;
• Diagramas lógicos.
BIBLIOGRAFIA:
CABRAL, Luiz Cláudio e Nunes, Mauro César de Abreu. Raciocínio Lógico e Matemática
para Concursos. Editora Campus, 4ª edição.
HAIGHT, Mary. A Serpente e a Raposa_Uma introdução à lógica. Edições Loyola, São
Paulo, Brasil, 2003.
MINICURRICULO DOS PROFESSORES
Paloma de Oliveira Campos
Mestranda em Modelagem Matemática Computacional – CEFET-MG
Especialista em Matemática Financeira e Estatística – IBE
Licenciada em Matemática – UTRAMIG
Especialista em Gestão Financeira – PUC Minas
Graduada em Economia – PUC Minas
Profª de Cálculo Diferencial, Estatística e Geometria Analítica e
Álgebra Linear: Do IPOLI nos cursos de Engenharia.
Poliana Prata Januário Techio
Mestre em Administração- FEAD Minas
Especialista em Matemática- PUC Minas
Graduada em Matemática- PUC Minas
Profª de Cálculo Integral e Várias Variáveis: Do IPOLI nos cursos de
Engenharia.
Profªde lógica e Matemática: GAWON Preparatório: ANPAD e ANPEC, Concursos públicos.
INTRODUÇÃO
Os filósofos Parmênides, Zenão e os Sofistas consagraram através do espírito
helênico as raízes da ciência lógica. Contudo, foi a partir das idéias de Aristóteles
predominantes por mais de vinte séculos, que a lógica toma forma de um corpo estruturado
do conhecimento.
A lógica enquanto Ciência que tem como finalidade a verificação sobre a existência,
ou não, deuma relação entre as afirmações que compõe um dado discurso. Dessa forma,
verifica aconceituação aristotélica como uma intermediária da linguagem matemática, uma
vez que, é perceptível dentro da análise matemática a existência de uma mediação entre o
que é verdadeiro ou falso nas diversas demonstrações e regras do discurso.
A compreensão lógica é a grande intermediária e necessária para a resposta a estas
perguntas. Nos contextos diários, inevitavelmente nos deparamos com situações que
solicitam o emprego da lógica. A todo instante é perceptível a necessidade de alguém
convencer alguém sobre a veracidade ou não de algum apontamento. Situações diárias não
exigem muitas vezes empregos de técnicas e formulações rigorosas. Nesse contexto, a
abordagem lógica nos permite fazer uma analogia entre o Português Instrumental e o
Português Culto: este com enfático rigor, o anterior, com o extrato necessário ao uso diário.
Este estudo, circunda uma abordagem da Lógica Clássica, por ser exigida em
concursos nacionais e exames do conhecimentos. A lógica clássica inclui como parte de si a
Lógica Quantificacional, que por sua vez inclui como alicerce a Lógica Proposicional. A
consideração de algumas de suas regras, certamente facilitará a compreensão e até a
correção de uma gama de argumentos.
Nosso objetivo, portanto, consiste em abordar de forma suscintaparte da Lógica
Clássica Quantificacional, o suficiente para dispormos de seus conhecimentos, e da
associada agilidade de sua aplicação,necessários à resolução de questões típicas de
exames ANPAD, ANPEC e ENADE, dentre outros. Tais exigências vêm de encontro a uma
necessidade que também é cotidiana, por ser exigida como avaliação e inferência pessoal e
profissional.
RACIOCÍNIO LÓGICO
1. Proposição:
Uma sentença afirmativa (expressa por palavras ou símbolos). Consiste em uma
declaraçãocujo conteúdo pode ser considerado como VERDADEIROou FALSO.
Para a análise lógica, é fundamental saber o que é uma proposição. Essa proposição
poderá ser valorada por dois únicosvalores lógicos: VERDADEIRO OU FALSO. Neste
processo para definir o valor lógico, o contexto da proposição inserida deverá ser preciso e
claro. Uma vez que, a maioria das proposições são contingenciais,sob certas
circunstâncias ela será verdadeira, sob outras será falsa.
Ex: Existe vida em outros planetas.
É uma proposiçãodo ponto de vista lógico.
Embora não sabemos se é verdadeira ou falsa. Saber se é verdadeira ou
falsa não é um problema lógico. Para valorar é preciso um conhecimento
EPISTEMOLÓGICO.
Ex: 1+1=10
É uma proposiçãodo ponto de vista lógico.
O julgamento é EPISTEMOLÓGICO.
No sistema decimal- a proposição é FALSA.
No sistema binário- aproposição é VERDADEIRA
A copa das confederações, em 2013, ocorreu no Brasil.
É uma proposição VERDADEIRA do ponto de vista lógico.
Atenção para as sentenças:
Não são proposições: As sentenças: interrogativas, exclamativas, imperativas.
As sentenças vagas e ambíguas também não são proposições;
Durma bem.
Que dia é hoje?
Estude mais!
Não aguento mais a cadela da minha sogra.
Ele é grande.
1.1. São três os Princípios da lógica clássica:
I. Do terceiro excluído: Não há uma terceira opção ou a proposição é verdadeira ou
falsa.
II. Da não contradição: Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo
tempo.
III. Da Identidade: Uma proposição verdadeira é verdadeira. Uma proposição falsa é
falsa.
1.2. Representações das proposições:
Para representar as proposições simples, comumente usa-se, as letras minúsculas
do alfabeto_ p, q, r, s etc.
p:Carlos é francês.
q: Joana é italiana.
Para representar as proposições compostas, comumente usam-se, as letras
maiúsculas do alfabeto_ P, Q, R, S etc.
P:Marta estuda e Paula trabalha.
Q: Joana é dentista ou Carlos é professor.
2. Tipos de proposição:
2.1. Proposição simples: contém apenas uma proposição em sua formação.
p:Pelé é considerado um grande jogador de futebol.
r:O Cristo redentor é um ponto turístico do Rio de Janeiro.
Negar uma proposição simples
p: O Atlético ganhou.
r: Hoje é domingo.
s: O carro é prata
q: Todo brasileiro joga futebol.
Negação da negação de uma proposição:
2.2. Proposição composta: Sentença formada a partir de duas ou maisproposições.
Sua composição envolve "relacionamentos" entre algumas
proposições.Relacionamentos estabelecidos por conectivos lógicos.
Conectivo/ operador Símbolo
Disjunção ou
Conjunção e
Implicação Se...então
Bi- implicação ...Se somente se...
Tanto a disjunção quanto a conjunção relacionam entre si duas proposições. Não
manifestando ou impondo quaisquer relações de causa e efeito.
A Teoria dos conjuntos possibilita trazer melhor interpretação a estas composições.
Para esta análise tomar-se-à como base as representações, descritas abaixo, em diagramas
de Venn-Euler, empregados com frequência em diversos textos para esclarecimentos de
fatos como este.
Análise similar para proposição Q.
2.2.1. DISJUNÇÃO:(representada pelo conectivo “ou”, símbolo “v”):
A relação entre as proposições é de alternatividade. Esta relação não exige que
ambos os disjuntivos sejam verdadeiros. Para que a composição composta por disjunção
seja verdadeira basta que um dos disjuntivos seja valorado como verdadeiro.
Ex: á ou ê .
TABELA VERDADE
Pode-se fazer uma analogia à teoria dos conjuntos à disjunção entre proposições P e
Q. O diagrama abaixo representa o conjunto formado pela união entre os conjuntos P e Q.
P Q= P Q
Estar na União entre P e Q implica estar em alternatividade. Estar em alternatividade
em P ou em Q implica estar na união entre P e Q. Pode-se observar esta situação nos
diagramas representados abaixo:
Não estar na união entre P e Q implica estar fora simultaneamente de P e Q.
De acordo com esta análise, considerando os possíveis valores lógicos para dois
conjuntos P e Q, temos a seguinte tabela verdade:
P Q P v Q
V V V
V F V
F V V
F F F
2.2.2. CONJUNÇÃO:(representada pelo conectivo “e”, símbolo “ ”):
A relação entre as proposições(chamadas conjuntivos)exige simultaneidadede
condições. Desta forma:
_Para que a composição representada por conjunção seja valorada como verdadeira é
necessário que ambas as proposições (ou conjuntivos) que a compõe, sejam
simultaneamente verdadeiros.
_Para que esta composição representada seja valorada como falsa, basta que um dos
conectivos o seja.
á e
TABELA VERDADE
De forma similar à União, a interpretação por meio da Teoria de conjuntos, pode
ser observada, para associar a Interseção de conjuntos à relação composta por
conjunção.O diagrama abaixo representa o conjunto formado pela intersecção entre os
conjuntos P e Q.
P Q= P Q
Estar na Interseção entre P e Q implica estar em simultaneidade.Não estar
simultaneamente em P ou em Q implica em não estar na interseção entre P e Q. Pode-se
observar esta situação nos diagramas representados abaixo:
De acordo com esta análise, considerando os possíveis valores lógicos para dois
conjuntos P e Q, temos a seguinte tabela verdade:
P Q P Q
V V V
V F F
F V F
F F F
2.2.3. IMPLICAÇÃO LÓGICA:Simbolizada por “ ”(se ... então....).
Indica um nexo em entre as proposições simples que a compõe.
Pode-se ler “se então ”.
Ex: Se então .
A Teoria de conjuntos pode ser utilizada para se estabelecer a atribuição de
significado da tabela verdadedesta relação de implicação também conhecida como
condicional. A composição derivada de uma implicação, quando verdadeira, manifesta uma
relação de “causa e efeito” entre as proposições originais.
TABELA VERDADE
O antecedente”P” representa um subconjunto de Q, ou seja uma parte de Q).
Se P está contido em Q:
_ não estar em Q implica não estar simultaneamente em P e em Q.
Estar alternativamente em P ou em seu complementar implica estar em Q. A única
situação em que P Q é valorada falsa:“somente se P for verdadeira e Q for falsa” . A
situação estar em P e não estar em Q(não pode ser representada).
P Q P Q
V V V
F V V
F F V
V F F
2.2.4. BI-IMPLICAÇÃO LÓGICA: Simbolizada por “ ”(....se e somente se....).
As proposiçõescomposta, a saber:
“ se e somente se ”
é é sesomente se é .
‘
Esta bi-implicação “P se e somente se Q” será valorada como verdadeira sempre
que as proposições P e Q que a compõe forem simultaneamente verdadeiras. Ou ambas as
proposições forem falsas.
Esta bi-implicação “P se e somente se Q” será valorada como falsa sempre que uma
das proposições P e Q que a compõe for falsa e a outra verdadeira.
TABELA VERDADE
A Teoria de conjuntos pode ser utilizada para se estabelecer a atribuição de
significado da tabela verdade desta relação de bi- implicação.
Caráter analítico: P é idêntico a Q. Portanto estar em P implica em estar em Q.
Neste caso a proposição composta é valorada como verdadeira.
P Q P Q
V V V
F V F
F F V
V F F
Caráter analítico: P é idêntico a Q. Portanto não estar em P implica em não estar
em Q. Neste caso a proposição composta é valorada como verdadeira.
Situações quenão podem ser representadas:
1) Estar em P e não estar em Q;
2) Não estar em P e estar em Q.
Portanto a proposição composta(bi-implicação), neste caso, é valorada como falsa.
3. Teorema de Augustus de Morgan
O Teorema de Augustus de Morgan apresenta uma importante
Tautologia(Proposição que quer dizer a mesma coisa que outra). Quando tratamos de
tautologias em proposições compostas, estas são sempre verdadeiras.
São duas as Leis de “De Morgan”:
I)
II)
Suas informações estabelecem o seguinte: a negação de uma disjunçãoé uma
conjunção e a negação de uma conjunção é uma disjunção.
À luz da Teoria dos conjuntos pode-se inferir:
_ a negação de uma disjunção representa não estar na União entre os conjuntos P e
Q. Nesse sentido é necessário não estar em P e não estar em Q.
_ a negação de uma conjunção corresponde a situação: não estar na interseção dos
conjuntos P e Q . Desta forma basta não estar em P ou em Q.
4. Argumento
O que é um argumento? Um argumento, nada mais é que a exteriorização de uma
explicação a qual é elaborada por algum sujeito cuja pretensão é convencer alguém da
decorrência ou não do fato apontado (conclusão) por meio de uma sequência de demais
fatos expressos (premissas). Conforme Haight (2003, p. 15) “um argumento é um processo
de raciocínio válido ou inválido”, quando consistente designa um bom raciocínio.
Chamamos de argumento ao conjunto de proposições com uma estrutura, tal que,
algumas delas implicam outra. Nesta relação quando ocorre uma relação de causa e efeito
designa-se o conjunto por argumento válido. Ao passo que, quando a relação de causas e
efeito não estão presentes tem-se um argumento não válido, também nomeados como
falácia e sofisma.
ã
ã
ã
ã
Os argumentos podem dedutivos ou indutivos:
i) Argumentos dedutivos: quando as informações contidas na conclusão
derivam totalmente das premissas.
Ex: (Argumento válido): Todo A é B.
é
Todo A é C
• Argumento válido: quando todas as premissas são verdadeiras e a conclusão
necessariamente verdadeira.
• o argumento será não válido(Falácia): premissas verdadeiras e conclusão
falsa.Ex(argumento não-válido):
Todos os mamíferos são mortais.
Todos os gatos são mamíferos.
ii) Argumentos indutivos: quando as informações
contidas na conclusão ultrapassam as informações contidas nas premissas.
é
é .
é .
ê é
ã
EXERCÍCIOS
01) (ANPAD/Jun 2010) Dadas as proposições:
I. 36 > e 872 =+ . III. Se 38 > , então 43 > .
II. 52 > ou 314 =− . IV. Se 43 > , então 38 > .
Os valores lógicos (V, se verdadeiro; F, se falso) das proposições acima são,
respectivamente,
A) F V F V. B) F V F F. C) F F V V. D) V V F F. E) V VVV.
02) (ANPAD/Jun 2010)A porta de um escritório é controlada por uma fechadura lógica, cujo
esquema é o seguinte:
Sabe-se que os símbolos e representam, respectivamente, os
operadores lógicos “ ∧ ” e “ ∨ ” (os quais são binários, no sentido de terem duas entradas e
uma saída). A configuração padrão para as entradas A, B, C e D consiste em,
respectivamente, F, F, V e V e implica que a porta do escritório está trancada. Uma
combinação lógica das chaves A, B, C e D, respectivamente, para abrir a porta
correspondente a
A) F, F, F e F.
B) F, V, F e F.
C) F, V, V, e F.
D) V, V, F e V.
E) V, V, V e F.
03) (ANPAD- Fev 2008) Em uma pesquisa, foram entrevistadas várias pessoas sobre suas
preferências em relação a três tipos de revistas semanais: A, B, C. Os resultados obtidos
forma:
I. 300 pessoas lêem a revistas A.
II. 320 pessoas lêem a revistas B.
III. 350 pessoas lêem a revistas C.
IV. 550 pessoas lêem a revistas B ou C.
V. 560 pessoas lêem a revistas A ou C.
VI. 50 pessoas lêem as três revistas.
Quantas pessoas lêem a revista A ou B e também a revista C?
a) 160 pessoas.
b) 185 pessoas.
c) 210 pessoas.
d) 235 pessoas.
e) 260 pessoas.
04) (ANPAD- Jun 2004) Num grupo de pessoas, detectou-se que 19 são fumantes, 37
tomam café e todos os fumantes tomam café. Oito pessoas não tem apetite porque fumam e
outras duas porque só toma café. O número de pessoas não fumantes, consumidoras de
café e que têm apetite é:
a) 8
b) 16
c) 18
d) 21
e) 37
05) (ANPAD/ Fev 2009) A proposição equivalente a "Não é verdade que todas as mulheres
não são estudiosas" é
a) Existem mulheres estudiosas.
b) Existem mulheres não estudiosas.
c) Nenhuma mulher não é estudiosa.
d)Todas as mulheres são estudiosas
e) Todas as mulheres não são estudiosas
06) (ANPAD/ Jun 2003)A negação da sentença "Todos os homens são honestos" é:
a) Nenhum homem é honesto.
b) Todos os homens são desonestos
c) Algum homem é desonesto
d) Nenhum homem é desonesto
e) Alguns homens são honestos
07) (ANPAD/ Jun 2005) Considerando que a proposição:"Nenhum homem bom pratica o
mal" é falsa. Qual das seguintes alternativas apresenta uma proposição verdadeira?
a) Todo homem bom praticao mal.
b) Todo homem bom não pratica o mal.
c) Alguns homens bons não praticam mal.
d) Pelo menos um homem bom pratica o mal.
e) Não há homem bom que pratica o mal.
08) (CESGRANRIO) A negação de “João sempre vai de carro para o trabalho” é:
a)João sempre a pé para o trabalho.
b)João nunca vai de carro para o trabalho.
c) João, às vezes, vai a pé para o trabalho.
d) João, nunca, vai a pé para o trabalho.
e) João, às vezes, não vai de carro para o trabalho.
09) (ANPAD/ set 2011)A negação da proposição “Alguns administradores não são líderes”
é:
a) Nenhum administrador é líder.
b) Alguns administradores são líderes.
c) Todos os administradores são líderes.
d) Existe pelo menos um administrador que é líder.
e) Existe pelo menos um administrador que não é líder.
10) (CESGRANRIO) A negação de “ não sabe matemática ou sabe português” é :
a) sabe matemática e sabe português.
b) não sabe matemática e sabe português.
c) sabe matemática e não sabe português.
d) não sabe matemática e não sabe português.
e) sabe matemática ou não sabe português.
11) (ANPAD/ Jun 2005)A negação de "Carmelinda é magra e loira" pode ser descrita por
a) Carmelinda não é magra e não é loira
b) Carmelinda não é magra ou é loira
c) Carmelinda é magra e não é loira
d) Carmelinda não é magra ou não é loira
e) Carmelinda é magra ou não é loira
12) (FCC-TRT-2008) Considere as proposições:
p:Sansão é forte e q: Dalila é linda
A negação da proposiçãop qé:
a) Sãnção não é forte e Dalila é linda.
b) Sansão não é forte ou Dalila é linda.
c) Se Dalila não é linda, então Sansão é forte.
d) Se Sansão não é forte, então Dalila não é linda.
e) Não é verdade que Sansão é forte e Dalila é linda.
13) (ANPAD/ Fev 2006)A negação da proposição "Vera vai ao cinema ou à festa" é
a) Vera vai ao cinema ou não vai à festa.
b) Vera não vai ao cinema ou não vai à festa.
c) Vera vai ao cinema e vai à festa.
d) Vera não vai ao cinema e vai à festa.
e) Vera não vai ao cinema e não vai à festa.
14) Uma sentença lógica equivalente a “Se Pedro é economista, então Luisa é solteira.” É:
a) Pedro é economista ou Luisa é solteira.
b) Pedro é economista ou Luisa não é solteira.
c) Se Luisa é solteira, Pedro é economista.
d) Se Pedro não é economista, então Luisa não é solteira.
e) Se Luisa não é solteira, então Pedro não é economista.
15) (CESGRANRIO)Uma proposição logicamente equivalente a “Se eu me chamo André,
então eu passo no vestibular.” É:
a) Eu passo no vestibular e não me chamo André.
b) Se eu passo no vestibular, então me chamo André.
c) Se eu não passo no vestibular, então me chamo André.
d) Se eu não passo no vestibular, então não me chamo André.
e) Se eu não me chamo André, então eu não passo no vestibular.
16) (FCC-TRT-2008) São dadas as seguintes proposições:
p: Computadores são capazes de processar quaisquer tipos de dados.
q: É possível provar que
Se p implica em q, então o fato de
a) ser possível provar que ∞ ∞ é uma condição necessária e suficiente para
que os computadores sejam capazes de processar quaisquer tipos de dados.
b) Computadores serem capazes de processar quaisquer tipos de dados não é
condição necessária e nem suficiente para que seja possível provar que ∞
∞.
c) Ser possível provar que ∞ ∞é uma condição suficiente para que os
computadores sejam capazes de processar quaisquer tipos de dados.
d) Computadores serem capazes de processar quaisquer tipos de dados é condição
necessária para que seja possível provar que ∞ ∞.
e) ser possível provar que ∞ ∞ é condição necessária para que os
computadores sejam capazes de processar quaisquer tipos de dados.
17) (CESGRANRIO) Considere verdadeira a proposição: “Marcela joga vôlei ou Rodrigo
joga basquete”. Para que essa proposição passe a ser falsa:
a) é suficiente que Marcela deixe de jogar vôlei.
b) é suficiente que Rodrigo deixe de jogar basquete.
c) é necessário que Marcela passe a jogar basquete.
d) é necessário, mas não suficiente, que Rodrigo deixe de jogar basquete.
e) é necessário que Marcela passe a jogar basquete e Rodrigo passe a jogar vôlei.
18) (ANPAD)Sabe-se que x 4 então Y=2. Podemos concluir que:
a) Se x 4 então Y≠2.
b) Se x 4 então Y≠2.
c) Se y=2 então x 4 .
d) Se Y≠2então x 4.
e) Se Y≠2 então x 4.
19) (ANPAD- 2007) Quem não corre anda. Logo,
a) Quem anda corre.
b) Quem corre anda.
c) Quem anda não corre.
d) Quem não anda corre.
e) Quem não anda não corre.
20) (ANPAD- 2004)Dada a proposição: “Se Carla é solteira, então Maria é estudante”, uma
proposição equivalente é
a) Carla é solteira e Maria é estudante.
b) Se Maria é estudante, então Carla é solteira.
c) Se Maria não é estudante, então Carla não é solteira.
d) Maria é estudante se, e somente se, Carla é solteira.
e) Se Carla não é solteira, então Maria não é estudante.
21) (ANPAD- set 2004) Se “Alguns profissionais são administradores” e “Todos os
administradores são pessoas competentes”, então necessariamente, com as proposições
apresentadas, pode-se aferir que
a) Algum profissional é uma pessoa competente.
b) Toda pessoa competente é administradora.
c) Todo administrador é profissional.
d) Nenhuma pessoa competente é profissional
e) Nenhum profissional não é competente.
22) (ANPAD- fev 2005)Sabendo-se que todo A é B e que existe algum C que é A, pode-se
afirmar que
a) Algum C não é B.
b) Existe pelo menos um C que é B.
c) Não existe nenhum C que é B
d) Todo A é C.
e) Todo C é B.
23) (TRT-FCC) Sabe-se que existem pessoas desonestas e que existem corruptos.
Admitindo-se verdadeira a frase “Todos os corruptos são desonestos”, é correto concluir que
a) existem corruptos honestos.
b) quem não é corrupto é honesto.
c) Alguns honestos podem ser corruptos.
d) Existem desonestos que são corruptos.
e) Existem mais corruptos do que desonestos.
24) (ANPAD- set 2005)Sejam dadas as premissas “Alguns engenheiros são estudiosos” e “
Todos os engenheiros são aprovados no teste”. Para que se tenha um argumento válido,
pode-se concluir que
a) Todos os estudiosos são engenheiros.
b) Todos os estudiosos são aprovados no teste.
c) Alguns estudiosos são aprovados no teste.
d) Todos os aprovados no teste são engenheiros.
e) Todos os aprovados no teste são estudiosos.
25) Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
a) Todos os mamíferos são mortais.
ã
Todos os gatos são mamíferos
b) Se aumentarmos os meios de pagamentos, então haverá inflação.
ã á çã
Não aumentamos os meios de pagamentos.
c) Se João parar de fumar ele engordará.
ã ã
João não engordará.
26) (CESPE-TER-2009) Um argumento é uma afirmação na qual uma dada sequência
finita_ p1, p2, p3..., pn, n≥1 _ de proposições tem como consequência uma proposição final q.
A esse respeito, considere o seguinte argumento:
_Ou Paulo fica em casa, o ele vai ao cinema.
_Se Paulo fica em casa, então faz o jantar.
_Se Paulofaz o jantar, ele vai dormir tarde.
_Se Paulo dorme tarde, ele não acorda cedo.
_Se Paulo não acorda cedo, ele chega atrasado ao seu trabalho.
Sabendo-se que Paulo não chegou atrasado ao seu trabalho, de acordo com as
regras do raciocínio lógico, é correto deduzir-se que Paulo
a) Ficou em casa.
b) Foi ao cinema
c) Fez o jantar.
d) Dormiu tarde.
e) Não acordou cedo.
27) Sejam as declarações:
Se o governo é bom então não há desemprego.
Se não há desemprego então não há inflação.
Ora, se há inflação podemos concluir que:
a) A inflação não afeta o desemprego.
b) Pode haver inflação independente do governo.
c) O governo é bom e há desemprego.
d) O governo é bom e não há desemprego.
e) O governo não é bom e há desemprego.
28) (ANPAD-jun 2005)Se a laranja está azeda, então a manga não está doce. Ou a manga
está doce ou André não gosta de manga. Ora, André gosta de manga. Logo,
a) A laranja está azeda e a manga está doce.
b) A laranja está azeda e a manga não está doce.
c) A laranja não está azeda e a manga não está doce.
d) A laranja não está azeda e a manga está doce.
e) Se a laranja não está azeda, então a manga está doce.
29) (CESPE-TER-2009) A eleição do presidente de uma associação esportiva é realizada
em dois turnos. No primeiro turno, cada sócio é consultado e indica um nome de sua
preferência, escolhido entre os seus pares e que satisfaça os requisitos estabelecidos.
Concorrem como candidatos no segundo turno os cinco sócios que receberem mais
indicações no primeiro turno. O presidente é então escolhido, desseconjunto de cinco
candidatos, pelos membros de um colégio eleitoral formado pelos sócios Edmundo, Gilvan,
Roberto, Cláudio e Lourenço. O presidente eleito é aquele que recebe a maioria simples dos
votos secretos do colégio eleitoral. Nas últimas eleições dessa associação esportiva, no
primeiro turno, foram indicados os candidatos Antônio, Benedito, Carlos, Douglas e
Eduardo. Para o segundo turno, um dos sócios analisou a conjuntura e formulou as
afirmações seguintes:
I Se Edmundo votou em Antônio, então, Gilvan não votou em Benedito.
II Se Cláudio não votou em Douglas, então Edmundo votou em Antônio.
III Nem Roberto votou em Carlos, nem Lourenço votou em Eduardo.
IV Gilvan votou em Benedito ou Roberto votou em Carlos.
Com base nessas informações, assinale a opção correta:
a) Cláudio votou em Douglas e Gilvan votou em Benedito.
b) Roberto votou em Carlos ou Edmundo votou em Antônio.
c) Cláudio votou em Douglas e Edmundo votou em Antônio.
d) Cláudio não votou em Douglas e Gilvan não votou em Benedito.
e) Se Gilvan votou em Benedito, então Edmundo votou em Antônio.
30) (ANPAD- set 2007) Sejam as proposições:
I. Se Carlos trair a esposa, Larissa ficará magoada.
II. Se Larissa ficar magoada, Pedro não irá ao jogo.
III. Se Pedro não for aojogo, o ingresso não será vendido.
IV. Ora, O ingresso foi vendido.
Portanto, pode-se afirmar que
a) Carlos traiu a esposa e Pedro não foi ao jogo.
b) Carlos traiu a esposa e Pedro foi ao jogo.
c) Carlos não traiu a esposa e Pedro foi ao jogo.
d) Pedro foi ao jogo, e Larissa ficou magoada.
e) Pedro não foi ao jogo, e Larissa não ficou magoada.
31) Homero não é honesto, ou Júlio é justo. Homero é honesto, ou Júlio é justo, ou Beto é
bondoso. Beto é bondoso, ou Júlio não é justo. Beto não é bondoso, ou Homero é honesto.
Logo,
a) Beto não é bondoso, Homero não é honesto, Júlio não é justo.
b) Beto não é bondoso, Homero é honesto, Júlio não é justo.
c) Beto não é bondoso, Homero é honesto, Júlio é justo.
d) Beto é bondoso, Homero é honesto, Júlio não é justo.
e) Beto é bondoso, Homero é honesto, Júlio é justo.
32) Determinado rio passa pelas cidades A, B e C. Se chove em A, o rio transborda. Se
chove em B,o rio transborda e, se chove em C, o rio não transborda. Se o rio transbordou,
pode-se afirmar que:
a) Choveu em A e choveu em B.
b) Não choveu em C.
c) Choveu em A ou choveu em B.
d) Choveu em C.
e) Choveu em A.
33) (ANPAD- 2004)André mandou aprontar o seu carro para participar de uma corrida, mas
não sabe se o mesmo ficará pronto. Seus amigos Júlio, Sérgio e Vitor têm opiniões
diferentes sobre se o carro ficará ou não pronto até a hora da corrida. Se Júlio estiver certo,
então Vitor estará enganado. Se Vitor estiver enganado, então Sérgio estará enganado. Se
Sérgio estiver enganado, então o carro não ficará pronto. Nessa situação, ou o carro fica
pronto ou André não participará da corrida. Ora, verificou-se que Júlio estava certo. Logo,
a) O carro ficou pronto.
b) André não participou da corrida.
c) Sérgio e Vitor não estavam enganados.
d) Vitor estava enganado, mas Sérgio não.
e) Sérgio estava enganado, mas Vitor não.
34) Investigando uma fraude bancária, um famoso detetive colheu evidências que o
convenceram da verdade das seguintes afirmações:
I) Se Homero é culpado, então João é culpado.
II) Se Homero é inocente, então João ou Adolfo são culpados.
III) Se Adolfo é inocente, então João é inocente.
IV) Se Adolfo é culpado então Homero é culpado.
As evidências colhidas pelo famoso detetive indicam, portanto que:
a) Homero, João e Adolfo são inocentes.
b) Homero, João e Adolfo são culpados.
c) Homero é culpado,mas João e Adolfo são inocentes.
d) Homero e João são inocentes, mas Adolfo é culpado.
e) Homero e Adolfo são culpados, mas João é inocente.
35) Três amigos, Régis, Silvio e Tiago, forma juntos a uma loja que vende camisas, calças e
bonés somente nas cores verde, vermelho e azul. Sabe-se que
• Cada um deles comprou um boné, uma camiseta e uma calça;
• Cada uma das peças compradas(bonés, ou camisetas, ou calças) tem cor
diferente;
• Todas as peças da mesma pessoa apresentam cores diferentes;
• Régis não comprou o boné vermelho, nem a calça azul;
• Sílvio comprou a camiseta azul;
• Tiago comprou o boné verde.
Considerando as proposições acima, é CORRETO afirmar que
a) a calça do Tiago é azul.
b) a camiseta do Régis é vermelha.
c) a calça do Sílvio é vermelha.
d) a camiseta do Tiago é azul.
e) o boné do Sílvio é azul.
36) Houve de forma codificada, um vazamento de informações sobre a rentabilidade das
ações x1, x2 e x3 no mercado. Cada ação é classificada segundo uma cor, definindo a sua
rentabilidade: a verde é a mais rentável; a vermelha é a pior ação; e a azul é intermediária.
Na codificação das informações vazadas, sabe-se que, das três informações abaixo uma é
verdadeira
I. x1 é verde;
II. x2 não é verde;
III. x3 não é vermelha.
Assim, baseando-se nessa codificação e sabendo-se que as três ações tem
rentabilidades distintas, da mais rentável para a menos rentável, têm-se
a) x1, x2 e x3
b) x1, x3 e x2
c) x2, x3 e x1
d) x2, x1 e x3
e) x3, x2 e x1
37) (ANPAD- set 2005) Em um empresa trabalham Paulo, Sérgio e João, que são, não
necessariamente nesta ordem, administrador, contador e advogado. A respeito deles podem-se
fazer as seguintes afirmações:
• Paulo é administrador;
• Sérgio não é administrador;
• João não é advogado.
Considerando-se que somente uma das afirmações acima é verdeira, conclui-se que o
contador e o administrador se chamam, respectivamente,
a) Pauloe Sérgio
b) Sérgio e João
c) João e Sérgio
d) Paulo e João
e) João e Paulo.
GABARITO
01 – A 11 – D 21 - A 31 – E
02 – E 12 – B 22 – B 32 – B
03 – A 13 – E 23 – D 33 – B
04 – B 14 – E 24 – C 34 – B
05 – A 15 – D 25 – ABAIXO 35 – A
06 – C 16 – E 26 – B 36 – C
07 – D 17 – D 27 – E 37 – C
08 – E 18 – D 28 – C
09 – C 19 – D 29 – A
10 - C 20 - C 30 – C
25 –
A) NÃO VÁLIDO
B) VÁLIDO
C) NÃO VÁLIDO

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano ilton bruno
2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano   ilton bruno2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano   ilton bruno
2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano ilton bruno
Ilton Bruno
 
Equacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grauEquacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grau
estrelaeia
 
Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1
Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1
Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1
Homero Junior
 
Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)
Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)
Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)
Olicio Silva
 

Was ist angesagt? (20)

Questões média mediana e moda
Questões média mediana e modaQuestões média mediana e moda
Questões média mediana e moda
 
Operações com Frações
Operações com FraçõesOperações com Frações
Operações com Frações
 
2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano ilton bruno
2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano   ilton bruno2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano   ilton bruno
2ª lista de exerc(monomios e polinômios) 8º ano ilton bruno
 
Equacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grauEquacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grau
 
Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1
Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1
Respostas Dos ExercíCios De CinemáTica 1
 
Prova SME - Matemática - 7º ano
Prova SME - Matemática -  7º anoProva SME - Matemática -  7º ano
Prova SME - Matemática - 7º ano
 
Números inteiros
Números inteirosNúmeros inteiros
Números inteiros
 
Lista de exercícios de função afim
Lista de exercícios de função afimLista de exercícios de função afim
Lista de exercícios de função afim
 
Aula 14 números irracionais
Aula 14   números irracionaisAula 14   números irracionais
Aula 14 números irracionais
 
TEORIA DE CONJUNTOS
TEORIA DE CONJUNTOS TEORIA DE CONJUNTOS
TEORIA DE CONJUNTOS
 
Introdução a função.ppt
Introdução a função.pptIntrodução a função.ppt
Introdução a função.ppt
 
Lista de exercícios - conjuntos - 6º ano
Lista de exercícios  - conjuntos - 6º anoLista de exercícios  - conjuntos - 6º ano
Lista de exercícios - conjuntos - 6º ano
 
Avaliação de matemática 6º ano (4º bimestre)
Avaliação de matemática 6º ano (4º bimestre)Avaliação de matemática 6º ano (4º bimestre)
Avaliação de matemática 6º ano (4º bimestre)
 
Etnomatemática
EtnomatemáticaEtnomatemática
Etnomatemática
 
Teoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos   Teoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
 
Lista 1 exercícios de ângulos inscritos
Lista 1   exercícios de ângulos inscritosLista 1   exercícios de ângulos inscritos
Lista 1 exercícios de ângulos inscritos
 
Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)
Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)
Lista (5) de exercícios adição e subtração 2 parte (gabaritada)
 
Função quadrática
Função quadráticaFunção quadrática
Função quadrática
 
Razao e proporção
Razao e proporçãoRazao e proporção
Razao e proporção
 
Exercícios função de 2° grau 2p
Exercícios função de 2° grau 2pExercícios função de 2° grau 2p
Exercícios função de 2° grau 2p
 

Andere mochten auch (11)

Trabalho luciano
Trabalho lucianoTrabalho luciano
Trabalho luciano
 
1 provas anpad_rq+rl_2010
1 provas anpad_rq+rl_20101 provas anpad_rq+rl_2010
1 provas anpad_rq+rl_2010
 
2 provas anpad_rq+rl_2009c
2 provas anpad_rq+rl_2009c2 provas anpad_rq+rl_2009c
2 provas anpad_rq+rl_2009c
 
Apostila matemática resolvida
Apostila matemática resolvidaApostila matemática resolvida
Apostila matemática resolvida
 
Plano de aula vamos conhecer o natal pdf
Plano de aula   vamos conhecer o natal pdfPlano de aula   vamos conhecer o natal pdf
Plano de aula vamos conhecer o natal pdf
 
Projeto de leitura
Projeto de leituraProjeto de leitura
Projeto de leitura
 
Plano de aula semana da pascoa prof.doriene
Plano de aula semana da pascoa prof.dorienePlano de aula semana da pascoa prof.doriene
Plano de aula semana da pascoa prof.doriene
 
Projeto de leitura
Projeto de leitura Projeto de leitura
Projeto de leitura
 
Planos de aula 2011 -pdf
Planos de aula   2011 -pdfPlanos de aula   2011 -pdf
Planos de aula 2011 -pdf
 
Projeto de leitura de imagens
Projeto de leitura de imagensProjeto de leitura de imagens
Projeto de leitura de imagens
 
Projeto Páscoa da Amizade.
Projeto Páscoa da Amizade.Projeto Páscoa da Amizade.
Projeto Páscoa da Amizade.
 

Ähnlich wie Raciocinio logico

Algumas observações sobre a forma lógica wittgenstein
Algumas observações sobre a forma lógica   wittgensteinAlgumas observações sobre a forma lógica   wittgenstein
Algumas observações sobre a forma lógica wittgenstein
Osandijr
 
Argumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formalArgumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formal
Joaquim Melro
 
Cálculo proposicional e avaliação de argumentos
Cálculo proposicional e avaliação de argumentosCálculo proposicional e avaliação de argumentos
Cálculo proposicional e avaliação de argumentos
Joaquim Melro
 
Introdução á lógica
Introdução á lógicaIntrodução á lógica
Introdução á lógica
Ihane Soares
 

Ähnlich wie Raciocinio logico (20)

03 raciocinio logico-1
03 raciocinio logico-103 raciocinio logico-1
03 raciocinio logico-1
 
Logica proposicional convertido
Logica proposicional convertidoLogica proposicional convertido
Logica proposicional convertido
 
Logica computacional
Logica computacionalLogica computacional
Logica computacional
 
Apostila logica equivalencias-logicas
Apostila logica equivalencias-logicasApostila logica equivalencias-logicas
Apostila logica equivalencias-logicas
 
Apostila trf-2-regiao-raciocinio-logico-edgar-abreu (1)
Apostila trf-2-regiao-raciocinio-logico-edgar-abreu (1)Apostila trf-2-regiao-raciocinio-logico-edgar-abreu (1)
Apostila trf-2-regiao-raciocinio-logico-edgar-abreu (1)
 
AULA 1 LOGICA e tabela da verdade e exemplos de proposições
AULA 1 LOGICA e tabela da verdade e exemplos de proposiçõesAULA 1 LOGICA e tabela da verdade e exemplos de proposições
AULA 1 LOGICA e tabela da verdade e exemplos de proposições
 
5
55
5
 
Raciocinio lógico quantitativo.pdf
Raciocinio lógico quantitativo.pdfRaciocinio lógico quantitativo.pdf
Raciocinio lógico quantitativo.pdf
 
Raciocinio logico quantitativo
Raciocinio logico quantitativoRaciocinio logico quantitativo
Raciocinio logico quantitativo
 
Aula1e2
Aula1e2Aula1e2
Aula1e2
 
Algumas observações sobre a forma lógica wittgenstein
Algumas observações sobre a forma lógica   wittgensteinAlgumas observações sobre a forma lógica   wittgenstein
Algumas observações sobre a forma lógica wittgenstein
 
Argumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formalArgumentação e lógica formal
Argumentação e lógica formal
 
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGicaApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
ApresentaçãO IntroduçãO à LóGica
 
Introducao a Logica
Introducao a LogicaIntroducao a Logica
Introducao a Logica
 
Aula03 - Lógica
Aula03 - LógicaAula03 - Lógica
Aula03 - Lógica
 
1657721305010.pdf
1657721305010.pdf1657721305010.pdf
1657721305010.pdf
 
Cálculo proposicional e avaliação de argumentos
Cálculo proposicional e avaliação de argumentosCálculo proposicional e avaliação de argumentos
Cálculo proposicional e avaliação de argumentos
 
1657721272624.pdf
1657721272624.pdf1657721272624.pdf
1657721272624.pdf
 
Resumo de Raciocínio Lógico p/ Concurso INSS 2016
Resumo de Raciocínio Lógico p/ Concurso INSS 2016Resumo de Raciocínio Lógico p/ Concurso INSS 2016
Resumo de Raciocínio Lógico p/ Concurso INSS 2016
 
Introdução á lógica
Introdução á lógicaIntrodução á lógica
Introdução á lógica
 

Mehr von Zazone Carvalho da Silva

Mehr von Zazone Carvalho da Silva (6)

Simulado petrobras maio 2014 gabarito comentado
Simulado petrobras maio 2014 gabarito comentadoSimulado petrobras maio 2014 gabarito comentado
Simulado petrobras maio 2014 gabarito comentado
 
Termodinamica capitulo1
Termodinamica capitulo1Termodinamica capitulo1
Termodinamica capitulo1
 
Eletricidade básica
Eletricidade básicaEletricidade básica
Eletricidade básica
 
Apostila portugus operador petrobras
Apostila portugus operador petrobrasApostila portugus operador petrobras
Apostila portugus operador petrobras
 
Eletricidade aplicada
Eletricidade aplicadaEletricidade aplicada
Eletricidade aplicada
 
Conhecimentos especificos
Conhecimentos especificosConhecimentos especificos
Conhecimentos especificos
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 

Kürzlich hochgeladen (20)

migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

Raciocinio logico

  • 1. Centro Universitário UNA NÚCLEO ACADÊMICO Simpósio de Professores OFICINA DE RACIOCÍNIO LÓGICO PROFESSORAS PALOMA CAMPOS E POLIANA P.J.TECHIO Belo Horizonte Agosto de 2013
  • 2. PLANO DE CURSO DISCIPLINA: Raciocínio Lógico PROFESSORES:CAMPOS, Paloma de Oliveira. TECHIO, Poliana Prata Januário. OBJETIVO: Promover o entendimento acerca da importância do raciocínio lógico como ferramenta para resolução de situações problemasemdiferentes áreas do conhecimento e concomitantemente propiciar o entendimento sobre algumas técnicas para resolução de questões que abordem o raciocínio lógico, tão freqüente em concursos e exames do conhecimento. RESULTADOS ESPERADOS: • Reconhecer a necessidade da competência de raciocínio lógico para resolução de problemas cotidianos e aqueles elencados em provas e concursos; • Desenvolver habilidades para a resolução de problemas por meio da argumentação lógica. • Desenvolver competências para elaborar sentenças lógicas dentro de seu campo de atuação. EMENTA: • Lógica: Uma abordagem histórica; • Questões de lógicas abordadas em concursos e exames de conhecimento; • Noções básicas de lógica; • Lógica de argumentação; • Diagramas lógicos. BIBLIOGRAFIA: CABRAL, Luiz Cláudio e Nunes, Mauro César de Abreu. Raciocínio Lógico e Matemática para Concursos. Editora Campus, 4ª edição. HAIGHT, Mary. A Serpente e a Raposa_Uma introdução à lógica. Edições Loyola, São Paulo, Brasil, 2003.
  • 3. MINICURRICULO DOS PROFESSORES Paloma de Oliveira Campos Mestranda em Modelagem Matemática Computacional – CEFET-MG Especialista em Matemática Financeira e Estatística – IBE Licenciada em Matemática – UTRAMIG Especialista em Gestão Financeira – PUC Minas Graduada em Economia – PUC Minas Profª de Cálculo Diferencial, Estatística e Geometria Analítica e Álgebra Linear: Do IPOLI nos cursos de Engenharia. Poliana Prata Januário Techio Mestre em Administração- FEAD Minas Especialista em Matemática- PUC Minas Graduada em Matemática- PUC Minas Profª de Cálculo Integral e Várias Variáveis: Do IPOLI nos cursos de Engenharia. Profªde lógica e Matemática: GAWON Preparatório: ANPAD e ANPEC, Concursos públicos.
  • 4. INTRODUÇÃO Os filósofos Parmênides, Zenão e os Sofistas consagraram através do espírito helênico as raízes da ciência lógica. Contudo, foi a partir das idéias de Aristóteles predominantes por mais de vinte séculos, que a lógica toma forma de um corpo estruturado do conhecimento. A lógica enquanto Ciência que tem como finalidade a verificação sobre a existência, ou não, deuma relação entre as afirmações que compõe um dado discurso. Dessa forma, verifica aconceituação aristotélica como uma intermediária da linguagem matemática, uma vez que, é perceptível dentro da análise matemática a existência de uma mediação entre o que é verdadeiro ou falso nas diversas demonstrações e regras do discurso. A compreensão lógica é a grande intermediária e necessária para a resposta a estas perguntas. Nos contextos diários, inevitavelmente nos deparamos com situações que solicitam o emprego da lógica. A todo instante é perceptível a necessidade de alguém convencer alguém sobre a veracidade ou não de algum apontamento. Situações diárias não exigem muitas vezes empregos de técnicas e formulações rigorosas. Nesse contexto, a abordagem lógica nos permite fazer uma analogia entre o Português Instrumental e o Português Culto: este com enfático rigor, o anterior, com o extrato necessário ao uso diário. Este estudo, circunda uma abordagem da Lógica Clássica, por ser exigida em concursos nacionais e exames do conhecimentos. A lógica clássica inclui como parte de si a Lógica Quantificacional, que por sua vez inclui como alicerce a Lógica Proposicional. A consideração de algumas de suas regras, certamente facilitará a compreensão e até a correção de uma gama de argumentos. Nosso objetivo, portanto, consiste em abordar de forma suscintaparte da Lógica Clássica Quantificacional, o suficiente para dispormos de seus conhecimentos, e da associada agilidade de sua aplicação,necessários à resolução de questões típicas de exames ANPAD, ANPEC e ENADE, dentre outros. Tais exigências vêm de encontro a uma necessidade que também é cotidiana, por ser exigida como avaliação e inferência pessoal e profissional.
  • 5. RACIOCÍNIO LÓGICO 1. Proposição: Uma sentença afirmativa (expressa por palavras ou símbolos). Consiste em uma declaraçãocujo conteúdo pode ser considerado como VERDADEIROou FALSO. Para a análise lógica, é fundamental saber o que é uma proposição. Essa proposição poderá ser valorada por dois únicosvalores lógicos: VERDADEIRO OU FALSO. Neste processo para definir o valor lógico, o contexto da proposição inserida deverá ser preciso e claro. Uma vez que, a maioria das proposições são contingenciais,sob certas circunstâncias ela será verdadeira, sob outras será falsa. Ex: Existe vida em outros planetas. É uma proposiçãodo ponto de vista lógico. Embora não sabemos se é verdadeira ou falsa. Saber se é verdadeira ou falsa não é um problema lógico. Para valorar é preciso um conhecimento EPISTEMOLÓGICO. Ex: 1+1=10 É uma proposiçãodo ponto de vista lógico. O julgamento é EPISTEMOLÓGICO. No sistema decimal- a proposição é FALSA. No sistema binário- aproposição é VERDADEIRA A copa das confederações, em 2013, ocorreu no Brasil. É uma proposição VERDADEIRA do ponto de vista lógico.
  • 6. Atenção para as sentenças: Não são proposições: As sentenças: interrogativas, exclamativas, imperativas. As sentenças vagas e ambíguas também não são proposições; Durma bem. Que dia é hoje? Estude mais! Não aguento mais a cadela da minha sogra. Ele é grande. 1.1. São três os Princípios da lógica clássica: I. Do terceiro excluído: Não há uma terceira opção ou a proposição é verdadeira ou falsa. II. Da não contradição: Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa ao mesmo tempo. III. Da Identidade: Uma proposição verdadeira é verdadeira. Uma proposição falsa é falsa. 1.2. Representações das proposições: Para representar as proposições simples, comumente usa-se, as letras minúsculas do alfabeto_ p, q, r, s etc. p:Carlos é francês. q: Joana é italiana. Para representar as proposições compostas, comumente usam-se, as letras maiúsculas do alfabeto_ P, Q, R, S etc. P:Marta estuda e Paula trabalha. Q: Joana é dentista ou Carlos é professor.
  • 7. 2. Tipos de proposição: 2.1. Proposição simples: contém apenas uma proposição em sua formação. p:Pelé é considerado um grande jogador de futebol. r:O Cristo redentor é um ponto turístico do Rio de Janeiro. Negar uma proposição simples p: O Atlético ganhou. r: Hoje é domingo. s: O carro é prata q: Todo brasileiro joga futebol. Negação da negação de uma proposição: 2.2. Proposição composta: Sentença formada a partir de duas ou maisproposições. Sua composição envolve "relacionamentos" entre algumas proposições.Relacionamentos estabelecidos por conectivos lógicos. Conectivo/ operador Símbolo Disjunção ou Conjunção e Implicação Se...então Bi- implicação ...Se somente se... Tanto a disjunção quanto a conjunção relacionam entre si duas proposições. Não manifestando ou impondo quaisquer relações de causa e efeito. A Teoria dos conjuntos possibilita trazer melhor interpretação a estas composições. Para esta análise tomar-se-à como base as representações, descritas abaixo, em diagramas de Venn-Euler, empregados com frequência em diversos textos para esclarecimentos de fatos como este. Análise similar para proposição Q.
  • 8. 2.2.1. DISJUNÇÃO:(representada pelo conectivo “ou”, símbolo “v”): A relação entre as proposições é de alternatividade. Esta relação não exige que ambos os disjuntivos sejam verdadeiros. Para que a composição composta por disjunção seja verdadeira basta que um dos disjuntivos seja valorado como verdadeiro. Ex: á ou ê . TABELA VERDADE Pode-se fazer uma analogia à teoria dos conjuntos à disjunção entre proposições P e Q. O diagrama abaixo representa o conjunto formado pela união entre os conjuntos P e Q. P Q= P Q Estar na União entre P e Q implica estar em alternatividade. Estar em alternatividade em P ou em Q implica estar na união entre P e Q. Pode-se observar esta situação nos diagramas representados abaixo: Não estar na união entre P e Q implica estar fora simultaneamente de P e Q. De acordo com esta análise, considerando os possíveis valores lógicos para dois conjuntos P e Q, temos a seguinte tabela verdade: P Q P v Q V V V V F V F V V F F F
  • 9. 2.2.2. CONJUNÇÃO:(representada pelo conectivo “e”, símbolo “ ”): A relação entre as proposições(chamadas conjuntivos)exige simultaneidadede condições. Desta forma: _Para que a composição representada por conjunção seja valorada como verdadeira é necessário que ambas as proposições (ou conjuntivos) que a compõe, sejam simultaneamente verdadeiros. _Para que esta composição representada seja valorada como falsa, basta que um dos conectivos o seja. á e TABELA VERDADE De forma similar à União, a interpretação por meio da Teoria de conjuntos, pode ser observada, para associar a Interseção de conjuntos à relação composta por conjunção.O diagrama abaixo representa o conjunto formado pela intersecção entre os conjuntos P e Q. P Q= P Q Estar na Interseção entre P e Q implica estar em simultaneidade.Não estar simultaneamente em P ou em Q implica em não estar na interseção entre P e Q. Pode-se observar esta situação nos diagramas representados abaixo: De acordo com esta análise, considerando os possíveis valores lógicos para dois conjuntos P e Q, temos a seguinte tabela verdade: P Q P Q V V V V F F F V F F F F
  • 10. 2.2.3. IMPLICAÇÃO LÓGICA:Simbolizada por “ ”(se ... então....). Indica um nexo em entre as proposições simples que a compõe. Pode-se ler “se então ”. Ex: Se então . A Teoria de conjuntos pode ser utilizada para se estabelecer a atribuição de significado da tabela verdadedesta relação de implicação também conhecida como condicional. A composição derivada de uma implicação, quando verdadeira, manifesta uma relação de “causa e efeito” entre as proposições originais. TABELA VERDADE O antecedente”P” representa um subconjunto de Q, ou seja uma parte de Q). Se P está contido em Q: _ não estar em Q implica não estar simultaneamente em P e em Q. Estar alternativamente em P ou em seu complementar implica estar em Q. A única situação em que P Q é valorada falsa:“somente se P for verdadeira e Q for falsa” . A situação estar em P e não estar em Q(não pode ser representada). P Q P Q V V V F V V F F V V F F
  • 11. 2.2.4. BI-IMPLICAÇÃO LÓGICA: Simbolizada por “ ”(....se e somente se....). As proposiçõescomposta, a saber: “ se e somente se ” é é sesomente se é . ‘ Esta bi-implicação “P se e somente se Q” será valorada como verdadeira sempre que as proposições P e Q que a compõe forem simultaneamente verdadeiras. Ou ambas as proposições forem falsas. Esta bi-implicação “P se e somente se Q” será valorada como falsa sempre que uma das proposições P e Q que a compõe for falsa e a outra verdadeira. TABELA VERDADE A Teoria de conjuntos pode ser utilizada para se estabelecer a atribuição de significado da tabela verdade desta relação de bi- implicação. Caráter analítico: P é idêntico a Q. Portanto estar em P implica em estar em Q. Neste caso a proposição composta é valorada como verdadeira. P Q P Q V V V F V F F F V V F F
  • 12. Caráter analítico: P é idêntico a Q. Portanto não estar em P implica em não estar em Q. Neste caso a proposição composta é valorada como verdadeira. Situações quenão podem ser representadas: 1) Estar em P e não estar em Q; 2) Não estar em P e estar em Q. Portanto a proposição composta(bi-implicação), neste caso, é valorada como falsa. 3. Teorema de Augustus de Morgan O Teorema de Augustus de Morgan apresenta uma importante Tautologia(Proposição que quer dizer a mesma coisa que outra). Quando tratamos de tautologias em proposições compostas, estas são sempre verdadeiras. São duas as Leis de “De Morgan”: I) II) Suas informações estabelecem o seguinte: a negação de uma disjunçãoé uma conjunção e a negação de uma conjunção é uma disjunção. À luz da Teoria dos conjuntos pode-se inferir: _ a negação de uma disjunção representa não estar na União entre os conjuntos P e Q. Nesse sentido é necessário não estar em P e não estar em Q.
  • 13. _ a negação de uma conjunção corresponde a situação: não estar na interseção dos conjuntos P e Q . Desta forma basta não estar em P ou em Q. 4. Argumento O que é um argumento? Um argumento, nada mais é que a exteriorização de uma explicação a qual é elaborada por algum sujeito cuja pretensão é convencer alguém da decorrência ou não do fato apontado (conclusão) por meio de uma sequência de demais fatos expressos (premissas). Conforme Haight (2003, p. 15) “um argumento é um processo de raciocínio válido ou inválido”, quando consistente designa um bom raciocínio. Chamamos de argumento ao conjunto de proposições com uma estrutura, tal que, algumas delas implicam outra. Nesta relação quando ocorre uma relação de causa e efeito designa-se o conjunto por argumento válido. Ao passo que, quando a relação de causas e efeito não estão presentes tem-se um argumento não válido, também nomeados como falácia e sofisma. ã ã ã ã Os argumentos podem dedutivos ou indutivos: i) Argumentos dedutivos: quando as informações contidas na conclusão derivam totalmente das premissas. Ex: (Argumento válido): Todo A é B. é Todo A é C
  • 14. • Argumento válido: quando todas as premissas são verdadeiras e a conclusão necessariamente verdadeira. • o argumento será não válido(Falácia): premissas verdadeiras e conclusão falsa.Ex(argumento não-válido): Todos os mamíferos são mortais. Todos os gatos são mamíferos. ii) Argumentos indutivos: quando as informações contidas na conclusão ultrapassam as informações contidas nas premissas. é é . é . ê é ã
  • 15. EXERCÍCIOS 01) (ANPAD/Jun 2010) Dadas as proposições: I. 36 > e 872 =+ . III. Se 38 > , então 43 > . II. 52 > ou 314 =− . IV. Se 43 > , então 38 > . Os valores lógicos (V, se verdadeiro; F, se falso) das proposições acima são, respectivamente, A) F V F V. B) F V F F. C) F F V V. D) V V F F. E) V VVV. 02) (ANPAD/Jun 2010)A porta de um escritório é controlada por uma fechadura lógica, cujo esquema é o seguinte: Sabe-se que os símbolos e representam, respectivamente, os operadores lógicos “ ∧ ” e “ ∨ ” (os quais são binários, no sentido de terem duas entradas e uma saída). A configuração padrão para as entradas A, B, C e D consiste em, respectivamente, F, F, V e V e implica que a porta do escritório está trancada. Uma combinação lógica das chaves A, B, C e D, respectivamente, para abrir a porta correspondente a A) F, F, F e F. B) F, V, F e F. C) F, V, V, e F. D) V, V, F e V. E) V, V, V e F.
  • 16. 03) (ANPAD- Fev 2008) Em uma pesquisa, foram entrevistadas várias pessoas sobre suas preferências em relação a três tipos de revistas semanais: A, B, C. Os resultados obtidos forma: I. 300 pessoas lêem a revistas A. II. 320 pessoas lêem a revistas B. III. 350 pessoas lêem a revistas C. IV. 550 pessoas lêem a revistas B ou C. V. 560 pessoas lêem a revistas A ou C. VI. 50 pessoas lêem as três revistas. Quantas pessoas lêem a revista A ou B e também a revista C? a) 160 pessoas. b) 185 pessoas. c) 210 pessoas. d) 235 pessoas. e) 260 pessoas. 04) (ANPAD- Jun 2004) Num grupo de pessoas, detectou-se que 19 são fumantes, 37 tomam café e todos os fumantes tomam café. Oito pessoas não tem apetite porque fumam e outras duas porque só toma café. O número de pessoas não fumantes, consumidoras de café e que têm apetite é: a) 8 b) 16 c) 18 d) 21 e) 37 05) (ANPAD/ Fev 2009) A proposição equivalente a "Não é verdade que todas as mulheres não são estudiosas" é a) Existem mulheres estudiosas. b) Existem mulheres não estudiosas. c) Nenhuma mulher não é estudiosa. d)Todas as mulheres são estudiosas e) Todas as mulheres não são estudiosas 06) (ANPAD/ Jun 2003)A negação da sentença "Todos os homens são honestos" é: a) Nenhum homem é honesto. b) Todos os homens são desonestos c) Algum homem é desonesto d) Nenhum homem é desonesto e) Alguns homens são honestos
  • 17. 07) (ANPAD/ Jun 2005) Considerando que a proposição:"Nenhum homem bom pratica o mal" é falsa. Qual das seguintes alternativas apresenta uma proposição verdadeira? a) Todo homem bom praticao mal. b) Todo homem bom não pratica o mal. c) Alguns homens bons não praticam mal. d) Pelo menos um homem bom pratica o mal. e) Não há homem bom que pratica o mal. 08) (CESGRANRIO) A negação de “João sempre vai de carro para o trabalho” é: a)João sempre a pé para o trabalho. b)João nunca vai de carro para o trabalho. c) João, às vezes, vai a pé para o trabalho. d) João, nunca, vai a pé para o trabalho. e) João, às vezes, não vai de carro para o trabalho. 09) (ANPAD/ set 2011)A negação da proposição “Alguns administradores não são líderes” é: a) Nenhum administrador é líder. b) Alguns administradores são líderes. c) Todos os administradores são líderes. d) Existe pelo menos um administrador que é líder. e) Existe pelo menos um administrador que não é líder. 10) (CESGRANRIO) A negação de “ não sabe matemática ou sabe português” é : a) sabe matemática e sabe português. b) não sabe matemática e sabe português. c) sabe matemática e não sabe português. d) não sabe matemática e não sabe português. e) sabe matemática ou não sabe português. 11) (ANPAD/ Jun 2005)A negação de "Carmelinda é magra e loira" pode ser descrita por a) Carmelinda não é magra e não é loira b) Carmelinda não é magra ou é loira c) Carmelinda é magra e não é loira d) Carmelinda não é magra ou não é loira e) Carmelinda é magra ou não é loira 12) (FCC-TRT-2008) Considere as proposições: p:Sansão é forte e q: Dalila é linda A negação da proposiçãop qé: a) Sãnção não é forte e Dalila é linda. b) Sansão não é forte ou Dalila é linda. c) Se Dalila não é linda, então Sansão é forte. d) Se Sansão não é forte, então Dalila não é linda. e) Não é verdade que Sansão é forte e Dalila é linda.
  • 18. 13) (ANPAD/ Fev 2006)A negação da proposição "Vera vai ao cinema ou à festa" é a) Vera vai ao cinema ou não vai à festa. b) Vera não vai ao cinema ou não vai à festa. c) Vera vai ao cinema e vai à festa. d) Vera não vai ao cinema e vai à festa. e) Vera não vai ao cinema e não vai à festa. 14) Uma sentença lógica equivalente a “Se Pedro é economista, então Luisa é solteira.” É: a) Pedro é economista ou Luisa é solteira. b) Pedro é economista ou Luisa não é solteira. c) Se Luisa é solteira, Pedro é economista. d) Se Pedro não é economista, então Luisa não é solteira. e) Se Luisa não é solteira, então Pedro não é economista. 15) (CESGRANRIO)Uma proposição logicamente equivalente a “Se eu me chamo André, então eu passo no vestibular.” É: a) Eu passo no vestibular e não me chamo André. b) Se eu passo no vestibular, então me chamo André. c) Se eu não passo no vestibular, então me chamo André. d) Se eu não passo no vestibular, então não me chamo André. e) Se eu não me chamo André, então eu não passo no vestibular. 16) (FCC-TRT-2008) São dadas as seguintes proposições: p: Computadores são capazes de processar quaisquer tipos de dados. q: É possível provar que Se p implica em q, então o fato de a) ser possível provar que ∞ ∞ é uma condição necessária e suficiente para que os computadores sejam capazes de processar quaisquer tipos de dados. b) Computadores serem capazes de processar quaisquer tipos de dados não é condição necessária e nem suficiente para que seja possível provar que ∞ ∞. c) Ser possível provar que ∞ ∞é uma condição suficiente para que os computadores sejam capazes de processar quaisquer tipos de dados. d) Computadores serem capazes de processar quaisquer tipos de dados é condição necessária para que seja possível provar que ∞ ∞. e) ser possível provar que ∞ ∞ é condição necessária para que os computadores sejam capazes de processar quaisquer tipos de dados. 17) (CESGRANRIO) Considere verdadeira a proposição: “Marcela joga vôlei ou Rodrigo joga basquete”. Para que essa proposição passe a ser falsa: a) é suficiente que Marcela deixe de jogar vôlei. b) é suficiente que Rodrigo deixe de jogar basquete. c) é necessário que Marcela passe a jogar basquete. d) é necessário, mas não suficiente, que Rodrigo deixe de jogar basquete. e) é necessário que Marcela passe a jogar basquete e Rodrigo passe a jogar vôlei.
  • 19. 18) (ANPAD)Sabe-se que x 4 então Y=2. Podemos concluir que: a) Se x 4 então Y≠2. b) Se x 4 então Y≠2. c) Se y=2 então x 4 . d) Se Y≠2então x 4. e) Se Y≠2 então x 4. 19) (ANPAD- 2007) Quem não corre anda. Logo, a) Quem anda corre. b) Quem corre anda. c) Quem anda não corre. d) Quem não anda corre. e) Quem não anda não corre. 20) (ANPAD- 2004)Dada a proposição: “Se Carla é solteira, então Maria é estudante”, uma proposição equivalente é a) Carla é solteira e Maria é estudante. b) Se Maria é estudante, então Carla é solteira. c) Se Maria não é estudante, então Carla não é solteira. d) Maria é estudante se, e somente se, Carla é solteira. e) Se Carla não é solteira, então Maria não é estudante. 21) (ANPAD- set 2004) Se “Alguns profissionais são administradores” e “Todos os administradores são pessoas competentes”, então necessariamente, com as proposições apresentadas, pode-se aferir que a) Algum profissional é uma pessoa competente. b) Toda pessoa competente é administradora. c) Todo administrador é profissional. d) Nenhuma pessoa competente é profissional e) Nenhum profissional não é competente. 22) (ANPAD- fev 2005)Sabendo-se que todo A é B e que existe algum C que é A, pode-se afirmar que a) Algum C não é B. b) Existe pelo menos um C que é B. c) Não existe nenhum C que é B d) Todo A é C. e) Todo C é B. 23) (TRT-FCC) Sabe-se que existem pessoas desonestas e que existem corruptos. Admitindo-se verdadeira a frase “Todos os corruptos são desonestos”, é correto concluir que a) existem corruptos honestos. b) quem não é corrupto é honesto. c) Alguns honestos podem ser corruptos. d) Existem desonestos que são corruptos. e) Existem mais corruptos do que desonestos.
  • 20. 24) (ANPAD- set 2005)Sejam dadas as premissas “Alguns engenheiros são estudiosos” e “ Todos os engenheiros são aprovados no teste”. Para que se tenha um argumento válido, pode-se concluir que a) Todos os estudiosos são engenheiros. b) Todos os estudiosos são aprovados no teste. c) Alguns estudiosos são aprovados no teste. d) Todos os aprovados no teste são engenheiros. e) Todos os aprovados no teste são estudiosos. 25) Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido: a) Todos os mamíferos são mortais. ã Todos os gatos são mamíferos b) Se aumentarmos os meios de pagamentos, então haverá inflação. ã á çã Não aumentamos os meios de pagamentos. c) Se João parar de fumar ele engordará. ã ã João não engordará. 26) (CESPE-TER-2009) Um argumento é uma afirmação na qual uma dada sequência finita_ p1, p2, p3..., pn, n≥1 _ de proposições tem como consequência uma proposição final q. A esse respeito, considere o seguinte argumento: _Ou Paulo fica em casa, o ele vai ao cinema. _Se Paulo fica em casa, então faz o jantar. _Se Paulofaz o jantar, ele vai dormir tarde. _Se Paulo dorme tarde, ele não acorda cedo. _Se Paulo não acorda cedo, ele chega atrasado ao seu trabalho. Sabendo-se que Paulo não chegou atrasado ao seu trabalho, de acordo com as regras do raciocínio lógico, é correto deduzir-se que Paulo a) Ficou em casa. b) Foi ao cinema c) Fez o jantar. d) Dormiu tarde. e) Não acordou cedo. 27) Sejam as declarações: Se o governo é bom então não há desemprego. Se não há desemprego então não há inflação. Ora, se há inflação podemos concluir que: a) A inflação não afeta o desemprego. b) Pode haver inflação independente do governo. c) O governo é bom e há desemprego. d) O governo é bom e não há desemprego. e) O governo não é bom e há desemprego.
  • 21. 28) (ANPAD-jun 2005)Se a laranja está azeda, então a manga não está doce. Ou a manga está doce ou André não gosta de manga. Ora, André gosta de manga. Logo, a) A laranja está azeda e a manga está doce. b) A laranja está azeda e a manga não está doce. c) A laranja não está azeda e a manga não está doce. d) A laranja não está azeda e a manga está doce. e) Se a laranja não está azeda, então a manga está doce. 29) (CESPE-TER-2009) A eleição do presidente de uma associação esportiva é realizada em dois turnos. No primeiro turno, cada sócio é consultado e indica um nome de sua preferência, escolhido entre os seus pares e que satisfaça os requisitos estabelecidos. Concorrem como candidatos no segundo turno os cinco sócios que receberem mais indicações no primeiro turno. O presidente é então escolhido, desseconjunto de cinco candidatos, pelos membros de um colégio eleitoral formado pelos sócios Edmundo, Gilvan, Roberto, Cláudio e Lourenço. O presidente eleito é aquele que recebe a maioria simples dos votos secretos do colégio eleitoral. Nas últimas eleições dessa associação esportiva, no primeiro turno, foram indicados os candidatos Antônio, Benedito, Carlos, Douglas e Eduardo. Para o segundo turno, um dos sócios analisou a conjuntura e formulou as afirmações seguintes: I Se Edmundo votou em Antônio, então, Gilvan não votou em Benedito. II Se Cláudio não votou em Douglas, então Edmundo votou em Antônio. III Nem Roberto votou em Carlos, nem Lourenço votou em Eduardo. IV Gilvan votou em Benedito ou Roberto votou em Carlos. Com base nessas informações, assinale a opção correta: a) Cláudio votou em Douglas e Gilvan votou em Benedito. b) Roberto votou em Carlos ou Edmundo votou em Antônio. c) Cláudio votou em Douglas e Edmundo votou em Antônio. d) Cláudio não votou em Douglas e Gilvan não votou em Benedito. e) Se Gilvan votou em Benedito, então Edmundo votou em Antônio. 30) (ANPAD- set 2007) Sejam as proposições: I. Se Carlos trair a esposa, Larissa ficará magoada. II. Se Larissa ficar magoada, Pedro não irá ao jogo. III. Se Pedro não for aojogo, o ingresso não será vendido. IV. Ora, O ingresso foi vendido. Portanto, pode-se afirmar que a) Carlos traiu a esposa e Pedro não foi ao jogo. b) Carlos traiu a esposa e Pedro foi ao jogo. c) Carlos não traiu a esposa e Pedro foi ao jogo. d) Pedro foi ao jogo, e Larissa ficou magoada. e) Pedro não foi ao jogo, e Larissa não ficou magoada.
  • 22. 31) Homero não é honesto, ou Júlio é justo. Homero é honesto, ou Júlio é justo, ou Beto é bondoso. Beto é bondoso, ou Júlio não é justo. Beto não é bondoso, ou Homero é honesto. Logo, a) Beto não é bondoso, Homero não é honesto, Júlio não é justo. b) Beto não é bondoso, Homero é honesto, Júlio não é justo. c) Beto não é bondoso, Homero é honesto, Júlio é justo. d) Beto é bondoso, Homero é honesto, Júlio não é justo. e) Beto é bondoso, Homero é honesto, Júlio é justo. 32) Determinado rio passa pelas cidades A, B e C. Se chove em A, o rio transborda. Se chove em B,o rio transborda e, se chove em C, o rio não transborda. Se o rio transbordou, pode-se afirmar que: a) Choveu em A e choveu em B. b) Não choveu em C. c) Choveu em A ou choveu em B. d) Choveu em C. e) Choveu em A. 33) (ANPAD- 2004)André mandou aprontar o seu carro para participar de uma corrida, mas não sabe se o mesmo ficará pronto. Seus amigos Júlio, Sérgio e Vitor têm opiniões diferentes sobre se o carro ficará ou não pronto até a hora da corrida. Se Júlio estiver certo, então Vitor estará enganado. Se Vitor estiver enganado, então Sérgio estará enganado. Se Sérgio estiver enganado, então o carro não ficará pronto. Nessa situação, ou o carro fica pronto ou André não participará da corrida. Ora, verificou-se que Júlio estava certo. Logo, a) O carro ficou pronto. b) André não participou da corrida. c) Sérgio e Vitor não estavam enganados. d) Vitor estava enganado, mas Sérgio não. e) Sérgio estava enganado, mas Vitor não. 34) Investigando uma fraude bancária, um famoso detetive colheu evidências que o convenceram da verdade das seguintes afirmações: I) Se Homero é culpado, então João é culpado. II) Se Homero é inocente, então João ou Adolfo são culpados. III) Se Adolfo é inocente, então João é inocente. IV) Se Adolfo é culpado então Homero é culpado. As evidências colhidas pelo famoso detetive indicam, portanto que: a) Homero, João e Adolfo são inocentes. b) Homero, João e Adolfo são culpados. c) Homero é culpado,mas João e Adolfo são inocentes. d) Homero e João são inocentes, mas Adolfo é culpado. e) Homero e Adolfo são culpados, mas João é inocente.
  • 23. 35) Três amigos, Régis, Silvio e Tiago, forma juntos a uma loja que vende camisas, calças e bonés somente nas cores verde, vermelho e azul. Sabe-se que • Cada um deles comprou um boné, uma camiseta e uma calça; • Cada uma das peças compradas(bonés, ou camisetas, ou calças) tem cor diferente; • Todas as peças da mesma pessoa apresentam cores diferentes; • Régis não comprou o boné vermelho, nem a calça azul; • Sílvio comprou a camiseta azul; • Tiago comprou o boné verde. Considerando as proposições acima, é CORRETO afirmar que a) a calça do Tiago é azul. b) a camiseta do Régis é vermelha. c) a calça do Sílvio é vermelha. d) a camiseta do Tiago é azul. e) o boné do Sílvio é azul. 36) Houve de forma codificada, um vazamento de informações sobre a rentabilidade das ações x1, x2 e x3 no mercado. Cada ação é classificada segundo uma cor, definindo a sua rentabilidade: a verde é a mais rentável; a vermelha é a pior ação; e a azul é intermediária. Na codificação das informações vazadas, sabe-se que, das três informações abaixo uma é verdadeira I. x1 é verde; II. x2 não é verde; III. x3 não é vermelha. Assim, baseando-se nessa codificação e sabendo-se que as três ações tem rentabilidades distintas, da mais rentável para a menos rentável, têm-se a) x1, x2 e x3 b) x1, x3 e x2 c) x2, x3 e x1 d) x2, x1 e x3 e) x3, x2 e x1 37) (ANPAD- set 2005) Em um empresa trabalham Paulo, Sérgio e João, que são, não necessariamente nesta ordem, administrador, contador e advogado. A respeito deles podem-se fazer as seguintes afirmações: • Paulo é administrador; • Sérgio não é administrador; • João não é advogado. Considerando-se que somente uma das afirmações acima é verdeira, conclui-se que o contador e o administrador se chamam, respectivamente, a) Pauloe Sérgio b) Sérgio e João c) João e Sérgio d) Paulo e João e) João e Paulo.
  • 24. GABARITO 01 – A 11 – D 21 - A 31 – E 02 – E 12 – B 22 – B 32 – B 03 – A 13 – E 23 – D 33 – B 04 – B 14 – E 24 – C 34 – B 05 – A 15 – D 25 – ABAIXO 35 – A 06 – C 16 – E 26 – B 36 – C 07 – D 17 – D 27 – E 37 – C 08 – E 18 – D 28 – C 09 – C 19 – D 29 – A 10 - C 20 - C 30 – C 25 – A) NÃO VÁLIDO B) VÁLIDO C) NÃO VÁLIDO