O documento discute a simulação no Exército Brasileiro, destacando sua finalidade no treinamento, os tipos de simulação, e seu papel na transformação do Exército. A simulação oferece economia de recursos e redução de riscos no treinamento, melhorando a prontidão e eficácia das tropas. O Exército vem ampliando os investimentos em simulação para aprimorar as capacidades de seus profissionais.
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A Simulação no Exército Brasileiro - COTER
1.
2. A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação
A Sml no Processo de Transformação do EB
Conclusão
3. 1º VETOR: DOUTRINA
...retirar o Exército da era industrial, transformando-o em uma instituição da era da
informação. Assentado sobre ferramentas de tecnologia da informação (TI), deverá
ter
o
caráter
de
um
grande
sistema
de
gestão
do
conhecimento, englobando, dentre outras, as seguintes funcionalidades:
informações doutrinárias, lições aprendidas, modelagem, simulação, estudo da
guerra, e processamento, formulação, experimentação, validação e difusão.
...torna-se imperiosa e urgente a incorporação da simulação como importante
ferramenta de adestramento individual e coletivo. Largamente utilizada nos países
desenvolvidos, proporciona substancial economia de recursos de toda
ordem, incorpora tecnologias avançadas ao processo de treinamento e alivia as
estruturas administrativas e logísticas...
4. A Simulação no EB
- Finalidades
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação
A Sml no Processo de Transformação do EB
Conclusão
5. Adestramento de Comandantes e Estados-Maiores
nos escalões FTC, G Cmdo, GU e Btl/Rgt.
Adestramento da sincronização dos sistemas
operacionais de combate.
Treinamento de Operadores e Equipes.
Estabelecimento de habilidades e padrões desejados.
Exercitar os planejamentos operacionais para
emprego da Força Terrestre.
Pesquisa operacional e a validação da Doutrina
Militar Terrestre.
Racionalização de recursos e a redução dos riscos.
Integração entre a Força Terrestre e as demais
Forças Armadas, os Órgãos de Segurança Pública e
outras Organizações e Agências.
6. A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação
A Sml no Processo de Transformação do EB
Conclusão
8. Envolve pessoas reais operando equipamentos simulados (próximos ao real
ou não) e cenários gerados por computador
Centro de Instrução de Blindados
- Steel Beasts
- Simulador KMW Leopard 1A5
Centro de Instrução de Aviação do Exército
- Simuladores de helicópteros
Academia Militar das Agulhas Negras
- Simulador de Apoio de Fogo e de tiro
20º BIB e BPEB
- Simulador de tiro de armas portáteis
16º B Log
- Sml Vtr L e P
8
9. As unidades blindadas estão realizando exercícios de FT Bld,
integrando carros de combate, Infantaria, Engenharia e Artilharia,
empregando simuladores virtuais.
São exercícios adestrando mais de 450 militares, Of, Sgt, Cb e Sd.
10. Pessoas, equipamentos e ambiente reais com interação simulada
• O uso de simuladores no terreno, com uso do próprio armamento e
equipamentos sensoriados em cidades cenográficas
• Visão de futuro: dotar o CAAdEx com DSET para avaliar Btl
• Visão de futuro: dotar os C Mil A com DSET para adestrar Cia.
11. • Emprego de Treinamento Baseado em Computadores
(TBC ou Computer Based Trainning - CBT) para ensinar ao
militar a parte técnica do equipamento.
– TBC sobre o armamento individual e coletivo.
– TBC sobre o funcionamento de viaturas.
– TBC sobre equipamentos de comunicações.
– TBC sobre equipamentos ópticos, entre outros.
11
14. Inteligência
Artificial
- Com o COMBATER é possível realizar jogos de guerra em larga
escala, especialmente exercícios conjuntos envolvendo:
• Outras simulações do mesmo nível jogado por outras armas
(Marinha, Aeronáutica) ou aliados, por exemplo, a OTAN;
• Outras simulações de um nível diferente, por exemplo, para
concentrar-se na resolução de um conflito urbano;
• Sistemas de C², como um software de treinamento de Posto
de Comando de Companhia a Divisão.
• Realização de Análise e Pesquisa Operacional.
14
15. FASES DO PROJETO COMBATER
• Customização no nível brigada
• Implementação dos comportamentos modelados
• Integração com o C2 em Cmb
• Evolução da integração com a FAB (Azuver – ECEME)
• Implementação da integração com a MB
• Customização do sistema Proteção
• Customização no nível DE
• Teste da versão beta – Nov
• Documentação
16. Simulador de
helicópteros SHEFE
O COTER gerencia a
integração dos simuladores
do CI Bld, CIAVEx e do
COTER.
O Ministério da Defesa
adotou para todas as Forças
o padrão testado e definido
pelo COTER.
A
integração
de
simuladores vivos + virtuais
+ construtivos permite que
no mesmo cenário se
adestre o comando da
unidade até a guarnição ou
fração de tropa.
Simulador Construtivo (COTER)
Simulador Virtual (CIBld)
17. A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação
A Sml no Processo de Transformação do EB
Conclusão
18.
Qual o retorno do investimento em simulação?
Emprega-se:
Tempo
Pessoas
Dinheiro
no desenvolvimento de simuladores.
18
20. Desde a 2ª GM
Espaço necessário para adestramento da FAe
6,5 Km²
65 km²
16 Km²
320Km²
* Redução do espaço aéreo em função da aviação comercial
Espaço para adestramento de Mec
* Redução do espaço terrestre em função do crescimento
urbano e de restrições do meio ambiente
Exc no US ARMY – “Return of Forces to Germany”
No terreno em 1988
Com apoio da Sml em 1992
Tropa
97000 homens
16500 homens
Viaturas
7000
150
Carros de Combate
1080
0
Custo
US$ 30,5 milhões
US$ 250,000
20
21. (2010 e 2011)
PEO STRI – (US ARMY) – US$ 3,9 Bilhões.
França – US$5,5 Bilhões– 30 Bilhões em 10 anos.
Chile – US$ 2,0 Milhões.
Peru – US$ 5,0 Milhões.
(2011)
Brasil (EB) – US$ 787 Mil.
(2012)
Brasil (EB) – US$ 3,0 Milhões.
(2013)
Brasil (EB) – US$ 15,0 Milhões.
21
22. A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação
A Sml no Processo de Transformação do EB
Conclusão
24. A Simulação no EB
- Finalidade
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação
A Sml no Processo de Transformação do EB
Conclusão
25. O Processo de Transformação do
Exército tem sua origem no diagnóstico
de que o Exército Brasileiro não dispõe
de capacidades compatíveis com a
rápida evolução da estatura político
estratégica
do
Brasil,
que
caminha, rapidamente, para ocupar a
condição de potência mundial.
26.
27. A Simulação no EB
- Finalidades
- Ramos da simulação
- Investimento em Simulação
- Realismo x Simulação
A Sml no Processo de Transformação do EB
Conclusão
28. “...Continuar investindo em simulação, em coordenação com o
COTER, como ferramenta motivante, econômica e eficaz para a
elevação da capacitação técnica e tática dos profissionais da
Força.”
“...ampliar o uso da Simulação de Combate, com prioridade para
os escalões acima de Unidade, em especial enquanto persistir a
escassez de recursos.”