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Programa de formação contínua de professores de inglês da
escola pública: um contexto para a (des) construção da prática
147th WORKSHOP
“Curtindo e aprendendo Inglês com as
redes sociais”
Participantes:
WARM UP
Você acha que as redes sociais
podem potencializar o processo
de ensino e aprendizagem de inglês?
Como?
JUSTIFICATIVA:
Considerando que a evolução tecnológica, juntamente com a Internet e a globalização,
trouxe consigo o advento das redes sociais; que elas têm causado grande impacto no
comportamento dos cidadãos, sobretudo o de nossos alunos e em nosso cotidiano; que
professores e alunos estão inseridos em tal contexto; que podemos detectar que a Língua Inglesa
se faz presente e que a educação precisa perpassar os muros da escola, concebemos esta
Unidade Didática para juntos, refletirmos sobre como utilizar mais esta ferramenta de trabalho a
nosso favor.
OBJETIVOS:
Gerais:
Refletir sobre o papel das redes sociais no ensino e aprendizagem de inglês.
Específicos:
Conceituar redes sociais e sua importância.
Reconhecer o quanto as redes sociais podem ajudar o aprendizado de Inglês.
Implementar atividades com uso da Língua Inglesa utilizando o aplicativo WhatsApp e Facebook.
Reconhecer a Língua Inglesa presente nos vídeos do Youtube.
Contextualizando...
ENIAC – PAI DE TODOS OS COMPUTADORES
1946 - “Cérebro Gigante”
No Brasil - Internet - final da década de 80, quando as Universidades brasileiras
começam a compartilhar algumas informações com os Estados Unidos.
1989- quando fundou-se a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), o projeto de
divulgação e acesso ganha força, uma vez que o intuito principal era difundir a
tecnologia da Internet pelo Brasil e facilitar a troca de informações e pesquisas.
1997 -criou-se as "redes locais de conexão" expandindo, dessa forma, o acesso a
todo território nacional.
1980 - CALL (Computer Assisted Language Learning)
1991 - surgiu a WWW (World Wide Web), a partir da fusão de estudos sobre
Internet e hipermídia, que corresponde à parte da Internet construída a partir de
princípios do hipertexto. (LEÃO, 2001.)
MAS AFINAL...
REDE SOCIAL?
What is this?
Iniciou na civilização, onde reuniam-se em torno da fogueira para compartilhar
interesses e criar relações sociais com o outro.
Silva (2017) explica que redes sociais são um grupo de pessoas com algum
nível de relação ou interesse mútuo. Essa definição acabou ganhando um novo
significado na internet, o que já foi chamado de “relationship site” (sites de
relacionamento) hoje é conhecido como redes sociais para interação social. (SILVA,2017)
Ainda, segundo Recuero (2001), redes sociais são um grupo de pessoas que
estabelecem entre si relações sociais por meio da Comunicação Mediada por
Computador (CMC). As redes surgem a cada dia, aumentando as possibilidades de
pessoas se relacionarem por meio da Internet. (RECUERO, 2001).
Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações,
conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos
comuns. (WIKIPEDIA)
Para Boyd e Elisson (2008) elas podem ser definidas como serviços baseados
na Internet que permitem aos usuários, fundamentalmente, construir perfis dentro de
um sistema limitado, articular uma lista de usuários com quem pretende se conectar e
examinar sua lista e outras listas de conexões feitas por outros usuários do sistema
(BOYD e ELISSON, 2008 )
1969 - COMPUSERVE-
Primeiro on line – Disponibiliza conexão Internet nível
internacional – populariza troca de figuras – cria os GIFs.
1978 – BULLETIN BOARD SYSTEM (BBS)
Permite ligação (conexão) via telefone a um sitema
através do seu computador.
1984 – PRODIGY
Mais avançado que o BBS – acesso de serviços na internet –
inclusão de notícias – jogos on line.
1994 – GEOCITIES
Permite ao usuário ter sua página na web e segmentava
por localização geográfica.
1997 – AOL INSTANT MESSENGER
Popular software de mensagens instantâneas.
1995 – THE GLOBE
Compartilhar experiências – personalizar perfil –
publicar conteúdos pessoais.
1995 – CLASSMATES.COM
Reencontro entre amigos de cursos, faculdades, escola
etc.
1999 – NAPSTER
Compartilhar música – chat não muito usado – já se inicializava
a ideia de se relacionar com as pessoas.
1997- SIXDEGREES
Primeira rede social que permitiu a criação de um perfil
virtual, bem como a publicação e listagem de contatos.
Passou a permitir a visualização de perfis de terceiros.
2002 – FOTOLOG
Postar fotos e fazer comentários.
2002 – FRIENDSTER
Permitia que amigos e familiares se conectassem.
2003 – LINKEDIN
Proposta diferente – o assunto em comum é o profissional.
2003 - MYSPACE
Utiliza a Internet para comunicação online através de
uma rede interativa de fotos, blogs e perfis de usuário
com espaço para músicas.
2004 - FLICK
Rede social voltada para fotografia, desenhos e ilustrações.
2004 – ORKUT
Possibilitava a criação de novas amizades e o público
alvo seria internautas americanos.
2004 - FACEBOOK –
Iniciou de forma restrita, somente para os estudantes de
Harvard, mas depois foi se expandindo.
2005 – YOUTUBE
Sinônimo de vídeos online
2004 – WEB 2.0
“Boom” das redes sociais. Chegada da segunda
geração de comunidade após a internet.
2005 – NING
Formação de grupos e fóruns e a criação de rede individualizada.
2006 – TWITTER
Rede inovadora em relação a velocidade da informação.
Nome inspirado no som de um pássaro.
2006 - GOODREADS
Site de literatura onde os usuários podiam se inscrever e
registrar livros para gerar catálogos de bibliotecas e listas de
leitura.
2009 – FORMSPRING
Perguntas e respostas onde o usuário pode escolher
entre respondê-las ou excluí-las.
2007 – SONICO
Site oferecendo serviço de rede social disponível
publicamente. Público alvo: latino-americano
2009 - WHATSAPP
Aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e
chamadas de voz. Também envia imagens, vídeos,
documentos em PDF, além de fazer ligações grátis por
meio de uma conexão com a Internet.
2011 - SNAPCHAT
Rede social de mensagens instantâneas, em que o conteúdo
só pode ser visto uma vez, pois é temporário. Rápido, criativo
e dinâmico. Permite fazer ligações de vídeo e áudio.
2013 – INSTAGRAN
Aplicativo que permite capturar imagens, aplicar filtros,
publicar e compartilhar gratuitamente.
2010 – PINTEREST
Permite compartilhar fotos e vídeos em diferentes
murais de acordo com o interesse dos usuários.
2011 – GOOGLE +
É uma plataforma onde você consegue conectar-se com seus
amigos, compartilhar fotos, comentários, criar eventos, fazer
videoconferência e ainda trabalhar.
...e o que dizem os
teóricos e os
documentos oficiais?
Um dos objetivos do Ensino Fundamental é saber utilizar diferentes fontes
de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos .
(BRASIL,1998, p. 8 )
As tecnologias da comunicação, além de serem veículos de informações,
possibilitam novas formas de ordenação da experiência humana, com múltiplos
reflexos, particularmente na cognição e na atuação humana sobre o meio e sobre si
mesmo. O domínio da tecnologia só faz sentido, quando se torna parte do contexto
das relações entre homem e sociedade (BRASIL,1998 , p.135, 137)
O uso das chamadas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) é
hoje um aspecto de atenção obrigatória na formação básica das novas gerações, em
função da presença cada vez mais ampla dessas tecnologias no cotidiano das pessoas.
(SME , 2007, p. 27)
A incorporação das inovações tecnológicas só tem sentido se contribuir para
a melhoria da qualidade do ensino. A simples presença de novas tecnologias na escola
não é, por si só, garantia de maior qualidade na educação, pois a aparente
modernidade pode mascarar um ensino tradicional baseado na recepção e na
memorização de informações. (BRASIL,1998, p. 140)
A educação tecnológica básica tem o sentido de preparar os alunos para viver
e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais presente, no qual a
tarja magnética, o celular, o código de barras e outros tantos recursos digitais se
incorporam velozmente à vida das pessoas, qualquer que seja sua condição
socioeconômica. (SÃO PAULO, 2011, p. 22 )
Kenski (2010) argumenta que a evolução tecnológica não se restringe
apenas aos novos usos de determinados equipamentos e produtos. Ela altera
comportamentos. A ampliação e a banalização do uso de determinada tecnologia
impõem-se à cultura existente e transformam não apenas o comportamento
individual, mas o de todo o grupo social. (...) As tecnologias transformam suas
maneiras de pensar, sentir e agir. Mudam também suas formas de se comunicar e de
adquirir conhecimentos (KENSKI, 2010, p. 21).
Paiva (2001) afirma que o desenvolvimento da Internet e o crescimento da
WWW, um número incalculável de homepages tem sido criadas e os recursos para a
aprendizagem de inglês foram ficando cada vez mais diversificados e sofisticados.
Além desses sites específicos para a aprendizagem de línguas, houve um aumento
substancial na quantidade e qualidade de input na língua alvo, em forma de texto e
áudio. Hoje é possível ler jornais no inundo inteiro publicados em inglês. (PAIVA,
2001, p. 95)
AS REDES SOCIAIS
E O ENSINO E
APRENDIZAGEM DE
LÍNGUA INGLESA.
TRABALHO COLABORATIVO
Parrilla define grupos colaborativos são aqueles em que todos os componentes compartilham as
decisões tomadas e são responsáveis pela qualidade do que é produzido em conjunto, conforme
suas possibilidades e interesses.
Paiva (2001) enfatiza que a Internet oferece um ambiente propício para que as pessoas
possam interagir, trocar opiniões e participar de projetos colaborativos”. (PAIVA, 2001, p.103).
INTERAÇÃO
A questão central para Vygotsky é a aquisição de conhecimentos pela interação do
sujeito com o meio. Para o teórico, o sujeito é interativo, pois adquire conhecimentos a partir de
relações intra e interpessoais e de troca com o meio, a partir de um processo
denominado mediação.
Segundo Kelly (1969) apud Paiva (2005) a grande revolução no ensino de
línguas começou com a invenção do fonógrafo por Thomas Edson, em 1878. Foi uma
grande inovação tecnológica a reprodução de som e vídeo. Sucedeu ao fonógrafo, o
gramofone com a gravação em discos e, em seguida, a fita magnética. O rádio surgiu
como recurso tecnológico de áudio. Porém, segundo a BBC no ano de 1943 fez
transmissão com pequenas aulas de inglês. ( PAIVA, 2005)
O ensino de línguas mediado por computador teve inicio com o projeto
PLATO (Programmed Logic for Automatic Teaching Operations), em 1960, na
Universidade de Illinois.
Primeiros PCs surgiram na década de 80. Nesta mesma época surgiram na
Inglaterra os programas de reconstrução de texto, como o Storyboard e Adam&Eve,
que só se tornaram conhecidos no Brasil na década de 90.
Com o computador surge também, outro recurso do ensino para
aquisição de uma segunda língua: CALL (Computer Assisted Language Learning) que
é definido como “a busca por e o estudo das aplicações do computador no ensino e
aprendizado de línguas. O CALL apresenta períodos representativos de estudos nas
décadas de 60, 70, 80 e 90.
Santos, Beato e Aragão (2010) focalizam que no mundo globalizado muito se
fala em Internet como importante componente para auxiliar em diferentes áreas de
conhecimento. Entretanto, aprender uma nova língua é essencial e a Língua Inglesa é a
que está mais inserida na aprendizagem mediada pelo computador. Muitos
pesquisadores vêm propondo o conjunto tecnologia - educação, principalmente para o
ensino de línguas. Esses teóricos defendem que o computador não deve ser usado em
sala de aula apenas como mero instrumento, mas sim como um material essencial ao
professor ao ser usado como elemento decisivo no processo de aprendizado. (SANTOS,
BEATO e ARAGÃO, 2010, p.1)
Outro aspecto levantado pelos autores é que a mediação do computador dá
aos participantes oportunidades de interação comunicativa, de reflexão sobre o uso
da linguagem no mundo contemporâneo e do processo de aprendizagem a partir da
construção de conhecimentos colaborativos. (SANTOS, BEATO e ARAGÃO, 2010, p.2,3)
Braga (2013) sustenta que uma das grandes vantagens do uso das
Tecnologias da Informação e Comunicação TIC no aprendizado de línguas é que, em
níveis iniciais de aquisição do idioma, o aprendiz pode portar-se apenas como
“plateia” ou “público”, fazendo uso inicialmente das habilidades de compreensão
oral e compreensão escrita em assuntos do interesse do aprendiz como forma de
familiarizar-se com o léxico, a sintaxe e os gêneros ali presentes para que possa ter
condições de comunicar-se em estágios mais avançados do aprendizado da língua.
Acrescenta a isso, que o aprendizado da língua se dá por meio do uso em situações
de comunicação, que tem sido possibilitado por meio do uso de programas como
MSN, Skype, Salas de Bate Papo e redes sociais como Orkut e Facebook. (BRAGA
2013)
Braga (2013) enfatiza que aprende-se uma língua a partir de situações de
uso.(BRAGA, 20013, p. 49)
Oliveira (2013) discorre sobre a importância da interação no processo de
aprendizagem de línguas, e observa que na internet há oportunidade para os alunos
interagirem com usuários de todo o mundo na língua alvo por meio de aplicativos de
troca de mensagens por texto, voz e vídeo. Segundo Oliveira (2013) a interação virtual
proporciona participação mais equilibrada e igualitária, melhora da qualidade da
produção linguística, diminuição da ansiedade, desenvolvimento da competência
sociolinguística e pragmática, e desenvolvimento da autonomia discente. Contudo,
cabe ressaltar que a inovação tecnológica por si só não garante sucesso no processo
de ensino-aprendizagem. (OLIVEIRA, E.C. 2013 , p. 14)
O autor também salienta que os recursos tecnológicos e a comunicação
mediada pelo computador maximizam experiências linguísticas interativas,
aumentando a qualidade e a quantidade da língua a qual são expostos e que
produzem. (OLIVEIRA, E. C. 2013 p. 185, 214)
Nova Escola lista cinco formas de usar as redes sociais como aliada da
aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:
1.Faça a mediação de grupos de estudo.
2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos.
3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos.
4. Elabore um calendário de eventos.
5. Organize um chat para tirar dúvidas.
Cuidados a serem tomados nas redes
1- Estabeleça previamente as regras do jogo.
2- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais.
Paiva (2005) assevera que usar a Internet no ensino de inglês é um desafio
que demanda mudanças de atitude de alunos e professores. O aluno bem sucedido não
é mais o que armazena informações, mas aquele que se torna um bom usuário da
informação. O bom professor não é mais o que tudo sabe, mas aquele que sabe
promover ambientes que promovem a autonomia do aprendiz e que os desafia a
aprender com o(s) outro(s) através de oportunidades de interação e de colaboração.
(PAIVA, 2001, p.114).
REFLEXÃO!!!!!!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYD, D. e ELISSON, N. Social Network Sites: definition, history and scholarship. Journal of Computer-Mediated
Communication 12, 210-230, 2008. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com>Acessado em 15/08/2017.
BRAGA, D.B. Ambientes Digitais: reflexões teóricas e práticas. São Paulo: Cortez, 2013.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do
ensino fundamental: língua estrangeira Ministério de Educação e Cultura/Secretaria de Ensino Fundamental.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
FABRÍCIO, R. B. Análise do potencial de um site como foco em desenvolvimento da habilidade de produção oral em
Língua Inglesa. 2015. 100 f. Trabalho de conclusão de curso – (Monografia) – Curso práticas Reflexivas e Ensino-
Aprendizagem de Inglês na Escola Pública, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2015. Disponível em:
<http://culturainglesasp.com.br/wps/PA_CulturaInglesa_Fci/monografias> Acessado em 10/08/2017.
KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 9. ed. Campinas: Papirus, 2010.
LEÃO, L. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. 2. ed. São Paulo: Iluminuras: FAPESP,
2001. 158 p.
LOPES, J. J. A introdução da informática no ambiente escolar. 2002. 9 f. Artigo para o Programa de Pós-Graduação
em Educação Matemática na Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002. Disponível em:
<http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigosjunio.pdf> Acessado em 12/08/2017.
OLIVEIRA, E. C. Navegar é preciso! – o uso de recursos tecnológicos para um ensino-aprendizagem significativo de
línguas estrangeiras. In: PEREIRA, A. L.; GOTTHEIM, L. Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira:
processo de criação e contexto de uso.
PAIVA, V. L. M. O uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras: breve retrospectiva. Disponível em: <
http://veramenezes.com.br/techis.pdf> Acessado em 15/08/2017.
_______________. A WWW e o Ensino de Inglês. Rev. Brasileira de Linguística Aplicada, V. I, n. I, 93-116, 2001.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbla/v1n1/06.pdf> Acessado em 16/08/2017.
PARRILLA, A.; DANIELS, H. Criação e desenvolvimento de grupos de apoio para professores. São Paulo: Loyola,
2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a13.pdf> Acessado em 16/08/2017.
RECUERO, R.C. O Orkut como formador de novas identidades no Ciberespaço. Santos, 2007
Disponível em : <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgSTwAE/as-redes-sociais-processo-ensino-
aprendizagem-lingua-inglesa-observacao-uso-rede-my-english-club> Acessado em 22/08/2017
SANTOS, T.F; BEATO Z; ARAGÃO R. As TICs e o Ensino de Línguas. Universidade Estadual de Santa Cruz. 2010.
Disponível em: <http://www.uesc.br/eventos/sepexle/anais/10.pdf> Acessado em 12/08/2017.
SÃO PAULO – Secretaria Estadual de Educação - Orientações Curriculares: Tecnologias de Informação e
Comunicação – Proposições de Expectativas de Aprendizagem – Currículo do Estado de São Paulo – 2ª ed. São
Paulo/SE, 2011. 260 p.
SÃO PAULO – Secretaria Municipal de Educação – Orientações Curriculares - Proposições de expectativas de
aprendizagem – Tecnologias de Informação e Comunicação- São Paulo: SME/DOT, 2010 – 123 p.
http://www.midiatismo.com.br/qual-a-diferenca-entre-redes-sociais-e-midias-sociais
https://novaescola.org.br/conteudo/240/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos.
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/6330/1/PDF%20-%20Maria%20de%20Andrade.pdf
http://www.teachertube.com/
https://www.youtube.com/channel/UCs_n045yHUiC-CR2s8AjIwg
SILVA, S. Mídia Social, Mídias Sociais ou Rede Social? 2017. Disponível em:
<http://evolutioncomunicacao.com.br/midia-social-midias-digitais-ou-rede-social.>Acessado em 10/08/2017.
VYGOTSKY. L.S. Formação social da mente. Martins Fontes. São Paulo. 2007
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CURTINDO E APRENDENDO INGLÊS COM AS REDES SOCIAIS

  • 1. Programa de formação contínua de professores de inglês da escola pública: um contexto para a (des) construção da prática 147th WORKSHOP “Curtindo e aprendendo Inglês com as redes sociais”
  • 3. WARM UP Você acha que as redes sociais podem potencializar o processo de ensino e aprendizagem de inglês? Como?
  • 4. JUSTIFICATIVA: Considerando que a evolução tecnológica, juntamente com a Internet e a globalização, trouxe consigo o advento das redes sociais; que elas têm causado grande impacto no comportamento dos cidadãos, sobretudo o de nossos alunos e em nosso cotidiano; que professores e alunos estão inseridos em tal contexto; que podemos detectar que a Língua Inglesa se faz presente e que a educação precisa perpassar os muros da escola, concebemos esta Unidade Didática para juntos, refletirmos sobre como utilizar mais esta ferramenta de trabalho a nosso favor. OBJETIVOS: Gerais: Refletir sobre o papel das redes sociais no ensino e aprendizagem de inglês. Específicos: Conceituar redes sociais e sua importância. Reconhecer o quanto as redes sociais podem ajudar o aprendizado de Inglês. Implementar atividades com uso da Língua Inglesa utilizando o aplicativo WhatsApp e Facebook. Reconhecer a Língua Inglesa presente nos vídeos do Youtube.
  • 6. ENIAC – PAI DE TODOS OS COMPUTADORES 1946 - “Cérebro Gigante”
  • 7. No Brasil - Internet - final da década de 80, quando as Universidades brasileiras começam a compartilhar algumas informações com os Estados Unidos. 1989- quando fundou-se a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), o projeto de divulgação e acesso ganha força, uma vez que o intuito principal era difundir a tecnologia da Internet pelo Brasil e facilitar a troca de informações e pesquisas. 1997 -criou-se as "redes locais de conexão" expandindo, dessa forma, o acesso a todo território nacional. 1980 - CALL (Computer Assisted Language Learning) 1991 - surgiu a WWW (World Wide Web), a partir da fusão de estudos sobre Internet e hipermídia, que corresponde à parte da Internet construída a partir de princípios do hipertexto. (LEÃO, 2001.)
  • 9. Iniciou na civilização, onde reuniam-se em torno da fogueira para compartilhar interesses e criar relações sociais com o outro.
  • 10. Silva (2017) explica que redes sociais são um grupo de pessoas com algum nível de relação ou interesse mútuo. Essa definição acabou ganhando um novo significado na internet, o que já foi chamado de “relationship site” (sites de relacionamento) hoje é conhecido como redes sociais para interação social. (SILVA,2017) Ainda, segundo Recuero (2001), redes sociais são um grupo de pessoas que estabelecem entre si relações sociais por meio da Comunicação Mediada por Computador (CMC). As redes surgem a cada dia, aumentando as possibilidades de pessoas se relacionarem por meio da Internet. (RECUERO, 2001). Rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns. (WIKIPEDIA) Para Boyd e Elisson (2008) elas podem ser definidas como serviços baseados na Internet que permitem aos usuários, fundamentalmente, construir perfis dentro de um sistema limitado, articular uma lista de usuários com quem pretende se conectar e examinar sua lista e outras listas de conexões feitas por outros usuários do sistema (BOYD e ELISSON, 2008 )
  • 11. 1969 - COMPUSERVE- Primeiro on line – Disponibiliza conexão Internet nível internacional – populariza troca de figuras – cria os GIFs. 1978 – BULLETIN BOARD SYSTEM (BBS) Permite ligação (conexão) via telefone a um sitema através do seu computador. 1984 – PRODIGY Mais avançado que o BBS – acesso de serviços na internet – inclusão de notícias – jogos on line.
  • 12. 1994 – GEOCITIES Permite ao usuário ter sua página na web e segmentava por localização geográfica. 1997 – AOL INSTANT MESSENGER Popular software de mensagens instantâneas. 1995 – THE GLOBE Compartilhar experiências – personalizar perfil – publicar conteúdos pessoais. 1995 – CLASSMATES.COM Reencontro entre amigos de cursos, faculdades, escola etc.
  • 13. 1999 – NAPSTER Compartilhar música – chat não muito usado – já se inicializava a ideia de se relacionar com as pessoas. 1997- SIXDEGREES Primeira rede social que permitiu a criação de um perfil virtual, bem como a publicação e listagem de contatos. Passou a permitir a visualização de perfis de terceiros. 2002 – FOTOLOG Postar fotos e fazer comentários. 2002 – FRIENDSTER Permitia que amigos e familiares se conectassem.
  • 14. 2003 – LINKEDIN Proposta diferente – o assunto em comum é o profissional. 2003 - MYSPACE Utiliza a Internet para comunicação online através de uma rede interativa de fotos, blogs e perfis de usuário com espaço para músicas. 2004 - FLICK Rede social voltada para fotografia, desenhos e ilustrações. 2004 – ORKUT Possibilitava a criação de novas amizades e o público alvo seria internautas americanos.
  • 15. 2004 - FACEBOOK – Iniciou de forma restrita, somente para os estudantes de Harvard, mas depois foi se expandindo. 2005 – YOUTUBE Sinônimo de vídeos online 2004 – WEB 2.0 “Boom” das redes sociais. Chegada da segunda geração de comunidade após a internet.
  • 16. 2005 – NING Formação de grupos e fóruns e a criação de rede individualizada. 2006 – TWITTER Rede inovadora em relação a velocidade da informação. Nome inspirado no som de um pássaro. 2006 - GOODREADS Site de literatura onde os usuários podiam se inscrever e registrar livros para gerar catálogos de bibliotecas e listas de leitura.
  • 17. 2009 – FORMSPRING Perguntas e respostas onde o usuário pode escolher entre respondê-las ou excluí-las. 2007 – SONICO Site oferecendo serviço de rede social disponível publicamente. Público alvo: latino-americano 2009 - WHATSAPP Aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz. Também envia imagens, vídeos, documentos em PDF, além de fazer ligações grátis por meio de uma conexão com a Internet.
  • 18. 2011 - SNAPCHAT Rede social de mensagens instantâneas, em que o conteúdo só pode ser visto uma vez, pois é temporário. Rápido, criativo e dinâmico. Permite fazer ligações de vídeo e áudio. 2013 – INSTAGRAN Aplicativo que permite capturar imagens, aplicar filtros, publicar e compartilhar gratuitamente. 2010 – PINTEREST Permite compartilhar fotos e vídeos em diferentes murais de acordo com o interesse dos usuários. 2011 – GOOGLE + É uma plataforma onde você consegue conectar-se com seus amigos, compartilhar fotos, comentários, criar eventos, fazer videoconferência e ainda trabalhar.
  • 19. ...e o que dizem os teóricos e os documentos oficiais?
  • 20. Um dos objetivos do Ensino Fundamental é saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos . (BRASIL,1998, p. 8 ) As tecnologias da comunicação, além de serem veículos de informações, possibilitam novas formas de ordenação da experiência humana, com múltiplos reflexos, particularmente na cognição e na atuação humana sobre o meio e sobre si mesmo. O domínio da tecnologia só faz sentido, quando se torna parte do contexto das relações entre homem e sociedade (BRASIL,1998 , p.135, 137) O uso das chamadas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) é hoje um aspecto de atenção obrigatória na formação básica das novas gerações, em função da presença cada vez mais ampla dessas tecnologias no cotidiano das pessoas. (SME , 2007, p. 27)
  • 21. A incorporação das inovações tecnológicas só tem sentido se contribuir para a melhoria da qualidade do ensino. A simples presença de novas tecnologias na escola não é, por si só, garantia de maior qualidade na educação, pois a aparente modernidade pode mascarar um ensino tradicional baseado na recepção e na memorização de informações. (BRASIL,1998, p. 140) A educação tecnológica básica tem o sentido de preparar os alunos para viver e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais presente, no qual a tarja magnética, o celular, o código de barras e outros tantos recursos digitais se incorporam velozmente à vida das pessoas, qualquer que seja sua condição socioeconômica. (SÃO PAULO, 2011, p. 22 )
  • 22. Kenski (2010) argumenta que a evolução tecnológica não se restringe apenas aos novos usos de determinados equipamentos e produtos. Ela altera comportamentos. A ampliação e a banalização do uso de determinada tecnologia impõem-se à cultura existente e transformam não apenas o comportamento individual, mas o de todo o grupo social. (...) As tecnologias transformam suas maneiras de pensar, sentir e agir. Mudam também suas formas de se comunicar e de adquirir conhecimentos (KENSKI, 2010, p. 21). Paiva (2001) afirma que o desenvolvimento da Internet e o crescimento da WWW, um número incalculável de homepages tem sido criadas e os recursos para a aprendizagem de inglês foram ficando cada vez mais diversificados e sofisticados. Além desses sites específicos para a aprendizagem de línguas, houve um aumento substancial na quantidade e qualidade de input na língua alvo, em forma de texto e áudio. Hoje é possível ler jornais no inundo inteiro publicados em inglês. (PAIVA, 2001, p. 95)
  • 23. AS REDES SOCIAIS E O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA.
  • 24. TRABALHO COLABORATIVO Parrilla define grupos colaborativos são aqueles em que todos os componentes compartilham as decisões tomadas e são responsáveis pela qualidade do que é produzido em conjunto, conforme suas possibilidades e interesses. Paiva (2001) enfatiza que a Internet oferece um ambiente propício para que as pessoas possam interagir, trocar opiniões e participar de projetos colaborativos”. (PAIVA, 2001, p.103). INTERAÇÃO A questão central para Vygotsky é a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio. Para o teórico, o sujeito é interativo, pois adquire conhecimentos a partir de relações intra e interpessoais e de troca com o meio, a partir de um processo denominado mediação.
  • 25. Segundo Kelly (1969) apud Paiva (2005) a grande revolução no ensino de línguas começou com a invenção do fonógrafo por Thomas Edson, em 1878. Foi uma grande inovação tecnológica a reprodução de som e vídeo. Sucedeu ao fonógrafo, o gramofone com a gravação em discos e, em seguida, a fita magnética. O rádio surgiu como recurso tecnológico de áudio. Porém, segundo a BBC no ano de 1943 fez transmissão com pequenas aulas de inglês. ( PAIVA, 2005)
  • 26. O ensino de línguas mediado por computador teve inicio com o projeto PLATO (Programmed Logic for Automatic Teaching Operations), em 1960, na Universidade de Illinois. Primeiros PCs surgiram na década de 80. Nesta mesma época surgiram na Inglaterra os programas de reconstrução de texto, como o Storyboard e Adam&Eve, que só se tornaram conhecidos no Brasil na década de 90. Com o computador surge também, outro recurso do ensino para aquisição de uma segunda língua: CALL (Computer Assisted Language Learning) que é definido como “a busca por e o estudo das aplicações do computador no ensino e aprendizado de línguas. O CALL apresenta períodos representativos de estudos nas décadas de 60, 70, 80 e 90.
  • 27. Santos, Beato e Aragão (2010) focalizam que no mundo globalizado muito se fala em Internet como importante componente para auxiliar em diferentes áreas de conhecimento. Entretanto, aprender uma nova língua é essencial e a Língua Inglesa é a que está mais inserida na aprendizagem mediada pelo computador. Muitos pesquisadores vêm propondo o conjunto tecnologia - educação, principalmente para o ensino de línguas. Esses teóricos defendem que o computador não deve ser usado em sala de aula apenas como mero instrumento, mas sim como um material essencial ao professor ao ser usado como elemento decisivo no processo de aprendizado. (SANTOS, BEATO e ARAGÃO, 2010, p.1) Outro aspecto levantado pelos autores é que a mediação do computador dá aos participantes oportunidades de interação comunicativa, de reflexão sobre o uso da linguagem no mundo contemporâneo e do processo de aprendizagem a partir da construção de conhecimentos colaborativos. (SANTOS, BEATO e ARAGÃO, 2010, p.2,3)
  • 28. Braga (2013) sustenta que uma das grandes vantagens do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação TIC no aprendizado de línguas é que, em níveis iniciais de aquisição do idioma, o aprendiz pode portar-se apenas como “plateia” ou “público”, fazendo uso inicialmente das habilidades de compreensão oral e compreensão escrita em assuntos do interesse do aprendiz como forma de familiarizar-se com o léxico, a sintaxe e os gêneros ali presentes para que possa ter condições de comunicar-se em estágios mais avançados do aprendizado da língua. Acrescenta a isso, que o aprendizado da língua se dá por meio do uso em situações de comunicação, que tem sido possibilitado por meio do uso de programas como MSN, Skype, Salas de Bate Papo e redes sociais como Orkut e Facebook. (BRAGA 2013) Braga (2013) enfatiza que aprende-se uma língua a partir de situações de uso.(BRAGA, 20013, p. 49)
  • 29. Oliveira (2013) discorre sobre a importância da interação no processo de aprendizagem de línguas, e observa que na internet há oportunidade para os alunos interagirem com usuários de todo o mundo na língua alvo por meio de aplicativos de troca de mensagens por texto, voz e vídeo. Segundo Oliveira (2013) a interação virtual proporciona participação mais equilibrada e igualitária, melhora da qualidade da produção linguística, diminuição da ansiedade, desenvolvimento da competência sociolinguística e pragmática, e desenvolvimento da autonomia discente. Contudo, cabe ressaltar que a inovação tecnológica por si só não garante sucesso no processo de ensino-aprendizagem. (OLIVEIRA, E.C. 2013 , p. 14) O autor também salienta que os recursos tecnológicos e a comunicação mediada pelo computador maximizam experiências linguísticas interativas, aumentando a qualidade e a quantidade da língua a qual são expostos e que produzem. (OLIVEIRA, E. C. 2013 p. 185, 214)
  • 30. Nova Escola lista cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados: 1.Faça a mediação de grupos de estudo. 2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos. 3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos. 4. Elabore um calendário de eventos. 5. Organize um chat para tirar dúvidas. Cuidados a serem tomados nas redes 1- Estabeleça previamente as regras do jogo. 2- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais.
  • 31. Paiva (2005) assevera que usar a Internet no ensino de inglês é um desafio que demanda mudanças de atitude de alunos e professores. O aluno bem sucedido não é mais o que armazena informações, mas aquele que se torna um bom usuário da informação. O bom professor não é mais o que tudo sabe, mas aquele que sabe promover ambientes que promovem a autonomia do aprendiz e que os desafia a aprender com o(s) outro(s) através de oportunidades de interação e de colaboração. (PAIVA, 2001, p.114). REFLEXÃO!!!!!!
  • 32.
  • 33. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYD, D. e ELISSON, N. Social Network Sites: definition, history and scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication 12, 210-230, 2008. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com>Acessado em 15/08/2017. BRAGA, D.B. Ambientes Digitais: reflexões teóricas e práticas. São Paulo: Cortez, 2013. BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira Ministério de Educação e Cultura/Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. FABRÍCIO, R. B. Análise do potencial de um site como foco em desenvolvimento da habilidade de produção oral em Língua Inglesa. 2015. 100 f. Trabalho de conclusão de curso – (Monografia) – Curso práticas Reflexivas e Ensino- Aprendizagem de Inglês na Escola Pública, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2015. Disponível em: <http://culturainglesasp.com.br/wps/PA_CulturaInglesa_Fci/monografias> Acessado em 10/08/2017. KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 9. ed. Campinas: Papirus, 2010. LEÃO, L. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. 2. ed. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, 2001. 158 p. LOPES, J. J. A introdução da informática no ambiente escolar. 2002. 9 f. Artigo para o Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática na Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002. Disponível em: <http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigosjunio.pdf> Acessado em 12/08/2017.
  • 34. OLIVEIRA, E. C. Navegar é preciso! – o uso de recursos tecnológicos para um ensino-aprendizagem significativo de línguas estrangeiras. In: PEREIRA, A. L.; GOTTHEIM, L. Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processo de criação e contexto de uso. PAIVA, V. L. M. O uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras: breve retrospectiva. Disponível em: < http://veramenezes.com.br/techis.pdf> Acessado em 15/08/2017. _______________. A WWW e o Ensino de Inglês. Rev. Brasileira de Linguística Aplicada, V. I, n. I, 93-116, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbla/v1n1/06.pdf> Acessado em 16/08/2017. PARRILLA, A.; DANIELS, H. Criação e desenvolvimento de grupos de apoio para professores. São Paulo: Loyola, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a13.pdf> Acessado em 16/08/2017. RECUERO, R.C. O Orkut como formador de novas identidades no Ciberespaço. Santos, 2007 Disponível em : <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgSTwAE/as-redes-sociais-processo-ensino- aprendizagem-lingua-inglesa-observacao-uso-rede-my-english-club> Acessado em 22/08/2017 SANTOS, T.F; BEATO Z; ARAGÃO R. As TICs e o Ensino de Línguas. Universidade Estadual de Santa Cruz. 2010. Disponível em: <http://www.uesc.br/eventos/sepexle/anais/10.pdf> Acessado em 12/08/2017. SÃO PAULO – Secretaria Estadual de Educação - Orientações Curriculares: Tecnologias de Informação e Comunicação – Proposições de Expectativas de Aprendizagem – Currículo do Estado de São Paulo – 2ª ed. São Paulo/SE, 2011. 260 p. SÃO PAULO – Secretaria Municipal de Educação – Orientações Curriculares - Proposições de expectativas de aprendizagem – Tecnologias de Informação e Comunicação- São Paulo: SME/DOT, 2010 – 123 p.
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