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Formação do Mundo Moderno
O mundo medieval
Arte Gótica
Formação dos Estados Nacionais
Absolutismo Monárquico
O mapa da Europa durante a Idade
Média
Arte Gótica
 O Gótico se desenvolveu durante
o declínio do mundo medieval e
sinalizou as mudanças vividas
pelos homens daquela época
 O nome gótico, surgiu no século
XVI,por ter seu estilo muito
ligado aos bárbaros. Poderia,
portanto, ter sido criada pelos
godos, povo que invadiu o
Império Romano e destruiu
muitas obras da antiga
civilização.
Catedral de Notre-Dame de Paris (séc.XII)
Principais
características:
 Verticalismo dos edifícios substitui
o horizontalismo do Românico;
 Paredes mais leves e finas;
 Janelas predominantes;
 Mosaico
 Torres ornadas por rosáceas;
 Utilização do arco de volta
quebrada;
 Consolidação dos arcos feita por
abóbadas de arcos cruzados ou de
ogivas;
 Nas torres (principalmente nas
torres sineiras) os telhados são em
forma de pirâmide.
Catedral de Chartres (séc. XVII)
Formação dos Estados Nacionais
 Com o fracasso das tentativas de unificação
européia empreendidas pela Igreja durante a
Idade Média e a instabilidade vivida, os Estados
europeus tenderam a se centralizar em torno do
rei. Este, aos poucos, assume características de
um monarca absolutista, originando os Estados
modernos da Europa ocidental. Apenas o Sacro
Império Germânico e a Itália não trilharam esse
caminho, permanecendo fragmentados.
 Delimitação de fronteiras
 Moeda Única
 Unificação dos impostos
 Formação de um exército permanente e nacional
 Concentração de poderes nas mãos dos reis (
Absolutismo Monárquico)
 Manutenção dos privilégios da nobreza
 Formação de um corpo burocrático
 Unificação de pesos e medidas
 Imposição da justiça real
Características dos Estados
Nacionais Modernos
Formação do Estado português
 A instalação das monarquias espanhola e
portuguesa é usualmente compreendida a
partir das guerras que tentaram expulsar
os muçulmanos da Península Ibérica.
Desde o século VIII os árabes haviam
dominado boa parte do território ibérico
em função da expansão muçulmana
ocorrida no final da Alta Idade Média.
 Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão juntaram
forças para uma longa guerra que chegou ao fim
somente no século XV. Nesse processo, os reinos
participantes desta guerra buscaram o auxílio do nobre
francês Henrique de Borgonha que, em troca, recebeu
terras do chamado condado Portucalense e casou-se
com Dona Teresa, filha ilegítima do rei de Leão. Após a
morte de Henrique de Borgonha, seu filho, Afonso
Henriques, lutou pela autonomia política do condado.
A partir desse momento, a primeira dinastia monárquica
se consolidou no Condado Portucalense dando
continuidade ao processo de expulsão dos muçulmanos.
As terras conquistadas eram diretamente controladas
pela autoridade do rei, que não concedia a posse
hereditária dos feudos cedidos aos membros da nobreza.
Paralelamente, a classe burguesa se consolidou pela
importante posição geográfica na circulação de
mercadorias entre o Mar Mediterrâneo e o Mar do Norte.
Revolução de Avis
 No ano de 1383, o trono português ficou sem
herdeiros com a morte do rei Henrique I.
 o reino de Castela tentou reivindicar o domínio
das terras lusitanas com o apoio da rainha
regente, Dona Leonor de Telles
 Sentindo-se ameaçada, a burguesia lusitana
empreendeu uma resistência ao processo de
anexação de Portugal formando um exército
próprio.
 Na batalha de Aljubarrota, os burgueses venceram os
castelhanos e, assim, conduziram Dom João, mestre de
Avis, ao trono português.
 Essa luta marcou a ascensão de uma nova dinastia
comprometida com os interesses da burguesia lusitana.

Com isso, o estado nacional português se fortaleceu com
o franco desenvolvimento das atividades mercantis e a
cobrança sistemática de impostos. Tal associação
promoveu o pioneirismo português na expansão
marítima que se deflagrou ao longo do século XV.
Sebastianismo
 União Ibérica 1580-1640
 Insucesso do rei d. Sebastião na batalha de Alcácer
Quibir no Marrocos, em 1578.
 Nascimento de D. Sebastião garantiria a manutenção da
soberania portuguesa, que enfrentava os anseios
castelhanos de retomada do território.
 Uma das conseqüências da perda da independência de
Portugal foi uma crença messiânica baseada na
esperança, por parte dos lusos, da volta de d. Sebastião,
esta crença ficou conhecida como "sebastianismo".
Formação do Estado espanhol
 Invasão moura- Califado de Córdoba
 A região norte ficou sob controle dos reinos
cristãos de Leão, Castela, Navarra, Aragão e o
Condado de Barcelona.
 Guerra da Reconquista (séc. XI ao XV)
 Em 1469, a presença muçulmana estava restrita
ao Reino Mouro de Granada
 Casamento de Isabel de Castela e Fernando de
Aragão (1469)
 Morte de D.Henrique (1474)
 Criação de um exército permanente
 Conversão de judeus – Cristãos Novos- que
representavam uma ameaça ao Estado em formação
 Reis Católicos- uniram-se a Igreja contra os mouros e os
judeus apoiando a difusão da inquisição.
 A expulsão dos mouros do Reino de Granada ocorreu em
1492. O território é anexado e o Estado espanhol se
consolida
Absolutismo Monárquico
A principal característica do Absolutismo é
a máxima concentração de poderes nas
mãos dos reis. Os Estados em
consolidação deveriam ser guiados por
homens com amplos poderes, capazes de
manter o controle sob uma sociedade em
transformação e promover o progresso.
 Principal obra : O príncipe (publicado pela primeira vez
em 1532)
 Defende a necessidade do príncipe de basear suas forças
em exércitos próprios
 A suprema obrigação do é o poder e a segurança do
país que governa, ainda que para isso ele tenha que
derramar sangue. (Os fins justificam os meios).
 Todas as pessoas são movidas exclusivamente por
interesses egoístas e ambições de poder pessoal.
 A natureza é corruptível.Por isso, o ser humano é capaz
de corromper sempre que os desejos se sobrepõem.
 O rei deve ser temido antes de ser amado.
Nicolau Maquiavel
Thomas Hobbes
 Principal obra: O
Leviatã
 Para Hobbes aq
natureza humana é
má
 Os homens são
competitivos e
egoístas, em um
Estado Natural entram
em competição,
caminhando para o
caos.
 A justificação de Hobbes para o poder
absoluto é estritamente racional e
friamente utilitária, completamente livre
de qualquer tipo de religiosidade e
sentimentalismo, negando implicitamente
a origem divina do poder
 O que Hobbes admite é a existência do
pacto social (contratualismo)
 O contrato seria implícito sendo que o rei
conduziria a sociedade com amplos
poderes por ser o responsável manter o
Estado em progresso e a sociedade
organizada.
Jean Bodin e
Jacques Bossuet
 Pertenciam a corte
de Luís XVI ( o Rei-
Sol)
 Teoria Divina dos
Reis- “ Os reis são
enviados de Deus na
Terra, para cuidar de
assuntos terrestres.
Ir contra o rei é
cometer um
sacrilégio.

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Formação do mundo moderno

  • 1. Formação do Mundo Moderno O mundo medieval Arte Gótica Formação dos Estados Nacionais Absolutismo Monárquico
  • 2. O mapa da Europa durante a Idade Média
  • 3. Arte Gótica  O Gótico se desenvolveu durante o declínio do mundo medieval e sinalizou as mudanças vividas pelos homens daquela época  O nome gótico, surgiu no século XVI,por ter seu estilo muito ligado aos bárbaros. Poderia, portanto, ter sido criada pelos godos, povo que invadiu o Império Romano e destruiu muitas obras da antiga civilização. Catedral de Notre-Dame de Paris (séc.XII)
  • 4. Principais características:  Verticalismo dos edifícios substitui o horizontalismo do Românico;  Paredes mais leves e finas;  Janelas predominantes;  Mosaico  Torres ornadas por rosáceas;  Utilização do arco de volta quebrada;  Consolidação dos arcos feita por abóbadas de arcos cruzados ou de ogivas;  Nas torres (principalmente nas torres sineiras) os telhados são em forma de pirâmide. Catedral de Chartres (séc. XVII)
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  • 6. Formação dos Estados Nacionais  Com o fracasso das tentativas de unificação européia empreendidas pela Igreja durante a Idade Média e a instabilidade vivida, os Estados europeus tenderam a se centralizar em torno do rei. Este, aos poucos, assume características de um monarca absolutista, originando os Estados modernos da Europa ocidental. Apenas o Sacro Império Germânico e a Itália não trilharam esse caminho, permanecendo fragmentados.
  • 7.  Delimitação de fronteiras  Moeda Única  Unificação dos impostos  Formação de um exército permanente e nacional  Concentração de poderes nas mãos dos reis ( Absolutismo Monárquico)  Manutenção dos privilégios da nobreza  Formação de um corpo burocrático  Unificação de pesos e medidas  Imposição da justiça real Características dos Estados Nacionais Modernos
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  • 9. Formação do Estado português  A instalação das monarquias espanhola e portuguesa é usualmente compreendida a partir das guerras que tentaram expulsar os muçulmanos da Península Ibérica. Desde o século VIII os árabes haviam dominado boa parte do território ibérico em função da expansão muçulmana ocorrida no final da Alta Idade Média.
  • 10.  Os reinos de Leão, Castela, Navarra e Aragão juntaram forças para uma longa guerra que chegou ao fim somente no século XV. Nesse processo, os reinos participantes desta guerra buscaram o auxílio do nobre francês Henrique de Borgonha que, em troca, recebeu terras do chamado condado Portucalense e casou-se com Dona Teresa, filha ilegítima do rei de Leão. Após a morte de Henrique de Borgonha, seu filho, Afonso Henriques, lutou pela autonomia política do condado. A partir desse momento, a primeira dinastia monárquica se consolidou no Condado Portucalense dando continuidade ao processo de expulsão dos muçulmanos. As terras conquistadas eram diretamente controladas pela autoridade do rei, que não concedia a posse hereditária dos feudos cedidos aos membros da nobreza. Paralelamente, a classe burguesa se consolidou pela importante posição geográfica na circulação de mercadorias entre o Mar Mediterrâneo e o Mar do Norte.
  • 11. Revolução de Avis  No ano de 1383, o trono português ficou sem herdeiros com a morte do rei Henrique I.  o reino de Castela tentou reivindicar o domínio das terras lusitanas com o apoio da rainha regente, Dona Leonor de Telles  Sentindo-se ameaçada, a burguesia lusitana empreendeu uma resistência ao processo de anexação de Portugal formando um exército próprio.
  • 12.  Na batalha de Aljubarrota, os burgueses venceram os castelhanos e, assim, conduziram Dom João, mestre de Avis, ao trono português.  Essa luta marcou a ascensão de uma nova dinastia comprometida com os interesses da burguesia lusitana.  Com isso, o estado nacional português se fortaleceu com o franco desenvolvimento das atividades mercantis e a cobrança sistemática de impostos. Tal associação promoveu o pioneirismo português na expansão marítima que se deflagrou ao longo do século XV.
  • 13. Sebastianismo  União Ibérica 1580-1640  Insucesso do rei d. Sebastião na batalha de Alcácer Quibir no Marrocos, em 1578.  Nascimento de D. Sebastião garantiria a manutenção da soberania portuguesa, que enfrentava os anseios castelhanos de retomada do território.  Uma das conseqüências da perda da independência de Portugal foi uma crença messiânica baseada na esperança, por parte dos lusos, da volta de d. Sebastião, esta crença ficou conhecida como "sebastianismo".
  • 14. Formação do Estado espanhol  Invasão moura- Califado de Córdoba  A região norte ficou sob controle dos reinos cristãos de Leão, Castela, Navarra, Aragão e o Condado de Barcelona.  Guerra da Reconquista (séc. XI ao XV)  Em 1469, a presença muçulmana estava restrita ao Reino Mouro de Granada  Casamento de Isabel de Castela e Fernando de Aragão (1469)
  • 15.  Morte de D.Henrique (1474)  Criação de um exército permanente  Conversão de judeus – Cristãos Novos- que representavam uma ameaça ao Estado em formação  Reis Católicos- uniram-se a Igreja contra os mouros e os judeus apoiando a difusão da inquisição.  A expulsão dos mouros do Reino de Granada ocorreu em 1492. O território é anexado e o Estado espanhol se consolida
  • 16. Absolutismo Monárquico A principal característica do Absolutismo é a máxima concentração de poderes nas mãos dos reis. Os Estados em consolidação deveriam ser guiados por homens com amplos poderes, capazes de manter o controle sob uma sociedade em transformação e promover o progresso.
  • 17.  Principal obra : O príncipe (publicado pela primeira vez em 1532)  Defende a necessidade do príncipe de basear suas forças em exércitos próprios  A suprema obrigação do é o poder e a segurança do país que governa, ainda que para isso ele tenha que derramar sangue. (Os fins justificam os meios).  Todas as pessoas são movidas exclusivamente por interesses egoístas e ambições de poder pessoal.  A natureza é corruptível.Por isso, o ser humano é capaz de corromper sempre que os desejos se sobrepõem.  O rei deve ser temido antes de ser amado. Nicolau Maquiavel
  • 18. Thomas Hobbes  Principal obra: O Leviatã  Para Hobbes aq natureza humana é má  Os homens são competitivos e egoístas, em um Estado Natural entram em competição, caminhando para o caos.
  • 19.  A justificação de Hobbes para o poder absoluto é estritamente racional e friamente utilitária, completamente livre de qualquer tipo de religiosidade e sentimentalismo, negando implicitamente a origem divina do poder  O que Hobbes admite é a existência do pacto social (contratualismo)  O contrato seria implícito sendo que o rei conduziria a sociedade com amplos poderes por ser o responsável manter o Estado em progresso e a sociedade organizada.
  • 20. Jean Bodin e Jacques Bossuet  Pertenciam a corte de Luís XVI ( o Rei- Sol)  Teoria Divina dos Reis- “ Os reis são enviados de Deus na Terra, para cuidar de assuntos terrestres. Ir contra o rei é cometer um sacrilégio.