O documento descreve as reformas educacionais brasileiras entre 1901-1931, quando houve tentativas de modernizar e profissionalizar o ensino secundário. Leis como o Código de 1901 organizaram o ensino superior e secundário, enquanto decretos de 1911 priorizaram o método científico. Reformas de 1925 criaram o Departamento Nacional do Ensino e de 1931 dividiram o ensino secundário em dois ciclos.
1. História da Profissão Docente
UERJ – Prof. Mariza Gama
Aluno: Willian Vieira de Abreu
2.
Inclusão da lógica e retirada de Biologia, Sociologia e
a Moral.
Permitia o acesso feminino aos cursos secundários e
superiores.
Decreto n.º 3.890, de 01 de janeiro de 1901.
Aprova o Código dos Institutos Oficiais de Ensino
Superior e Secundário, dependentes do Ministério da
Justiça e Negócios Inteirores.
Epitácio Pessoa (1901)
3.
Tentava colocar um
sentido prático no
estudo das disciplinas.
Não tinha aplicação do
método científico.
Decretos n.º 8.659 a nº
8.663, de 05 de abril de
1911.
Rivadávia Correia (1911)
5.
Ensino Secundário
foi dividido em dois
cursos seriados: um
fundamental com
cinco anos, e outro
complementar, com
dois anos.
A disciplina
História Natural
seria ofertada na
3ª,4ª e 5ª séries do
ciclo fundamental.
Francisco Campos (1931)
6.
Conclusão:
As décadas de 20 e 30 do século XX foram de intenso
debate e alterações no âmbito educacional, com o
intuito de modernizar e profissionalizar o campo do
magistério secundário no Brasil. Portanto para
compreendermos o nosso atual cenário, é de profunda
importância conhecermos as reformas educacionais
aplicadas neste período.
7.
Referência Bibliográfica:
SANTOS, M.C.F. Reflexões sobre a formação de
professores do ensino secundário nos anos 1920-30 no
Brasil. In: Congresso Brasileiro de História da
Educação, 7, Cuiabá: UFMT, 2013.
VIEIRA, S.L. Reformas educativas no Brasil: uma
aproximação histórica. Disponível em:
http://levyfidelix.com/as-principais-reformas-na-
educacao-brasileira/.