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FORMAÇÃO POR 
ALTERNÂNCIA 
MOTIVAÇÃO NAS 
ESCOLAS FAMILIARES RURAIS 
Francisco da Cruz Fernandes 
Fundamentos da Direcção de Empresas, J.A. Perez-Lopez, IESE 
Outcome-Based Theory of Work Motivation, P. Cardona, IESE 
GERMANS ESCOLES CRISTIANES Fundación Marzano.
A MOTIVAÇÃO 
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A motivação é uma energia que orienta a conduta humana a um objectivo. PENSAMENTOS 
ESTRATÉGIAS 
SENTIMENTOS 
ACTIVIDADES 
MOTIVAÇÃO 
2
3 
TIPOS DE MOTIVAÇÃO 
TIPOS DE MOTIVAÇÕES NAS PESSOAS 
(estudo jovens) RELACIONADAS COM A AUTOESTIMA 
RELACIONADAS COM A TAREFA E CONSIGO MESMO (INTRÍNSECA) 
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Trata-se da satisfação afectiva que produz tanto buscar a aceitação das outras pessoas ou de recompensas externas do tipo prémios, notas, elogios, etc.
FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE 
Um trabalho de alta qualidade supõe uma das motivações mais altas. 
A satisfação de estar contente consigo mesmo é uma fonte importante de motivação. 
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4
As experiências anteriores conformam o nosso autoconceito. 
A partir do autoconceito nós construímos expectativas em relação às experiências futuras. 
5 
MOTIVAÇÃO E AUTOCONCEITO 
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A MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA 
As recompensas externas, como as notas, as bolsas, os prémios, a promoção, o dinheiro, o diploma, o assumir um trabalho ou uma responsabilidade ,... 
são factores de motivação extrínseca. 
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Sergio é novo na EFR. A entrada numa escola nova e com um sistema diferente, significa começar tudo de novo: colegas, formadores, espaços,... Tenho-me que ir acostumando aos poucos. Estamos no início do ano e o Sérgio faz as primeiras provas. Na verdade, os livros não são o seu forte, e no dia em que o tutor dirá as notas não espera nada de bom. 
Exemplo: Sérgio tem dificuldades na EFR 
E assim foi. Como já sopunha, as notas não foram nada boas e quando o tutor comenta sobre o assunto, o Sérgio diz a si mesmo algumas das frases seguintes: 
1.- “Fiz uma má prova”. 
2.- “Não tenho culpa, no dia da prova estava meio doente”. 
3.- “Sou um desastre como estudante”. 
4.- “Na verdade é que sou um pouco preguiçoso, as minhas atitudes perante tudo são passivas”. 
5.- “Ainda que coopere bastante nos trabalhos de grupo, acho que não é suficiente para passar. O formador já me disse que se não melhoro não passo”.
8 
MEIO ENVOLVENTE 
¿COM QUEM? 
¿QUANDO? ¿ONDE? 
ACTIVIDADES 
¿QUE? 
CAPACIDADES 
¿COMO? 
CRENÇAS-VALORES 
¿PARA QUÊ? 
IDENTIDADE 
¿QUEM?
9 
O meio envolvente também educa e pode ser enormemente motivador, neutro ou fortemente desmotivador. Os murais, os livros, as revistas, a televisão, o vídeo, os pósters, uma ambientação adequada,... Além de mais, os alunos motivados sabem superar-se, eles mesmos, criam os meios envolventes estimulantes. 
DISPOMOS DE UM MEIO ENVOLVENTE ESTIMULANTE 
Portanto, melhoraremos a motivação se... 
FAVORECEMOS AS ACTIVIDADES QUE AJUDAM À APRENDIZAGEM 
As condutas, ou situações de ensino-aprendizagem, constituem a componente nuclear da motivação e o formador sabe propô- las para conseguir uma qualidade destacada de ensino. Fomentar condutas como trabalhos grupais, exposições, audiovisuais, trabalhos de investigação, centros de interesse, noticias de actualidade, interesses dos alunos,... Contribuem a resultados positivos.
10 
É de vital importância ......... 
AJUDAR AOS ALUNOS 
A ASSUMIR CAPACIDADES PROPORCIONAR-LHES CRENÇAS POTENCIADORAS
AS 5 LEIS DA MOTIVAÇÃO 
Predisposição / Efeito / Exercício Novidade / Vivência 
1.Lei da Predisposição Quando uma pessoa está predisposta a realizar uma tarefa, já constitui um ganho. Uma das nossas metas é conseguir esta predisposição. 2. Lei do Efeito O organismo tende a reproduzir as experiências agradáveis e a fugir às desagráveis. 
11
AS 5 LEIS DA MOTIVAÇÃO (cont.) 
3. Lei do Exercício Quando um estímulo provoca uma reação determinada, o laço que une o estímulo com a resposta pode ser reforçado mediante o exercício. 4. Lei da Novidade Em igualdade de condições, o último que se pratica será recordado com mais eficácia. 5. Lei da Vivência Ter vivências do que se estuda ajuda a fixar os conteúdos Envolver um máximo de sentidos é uma boa estratégia. 
12
13 
Todas as pessoas captam as informações através dos cinco sentidos, mas, tendo em conta os sentidos que mais intervêem no ensino podemos falar de alunos: 
1.- Visuais, que têm o sentido da vista como sentido prioritário (dizemos que têm uma memória fotográfica). 
2.- Auditivos, que têm o sentido do ouvido como sentido fundamental. 
3.- Cenestésicos, que recolhem a informação tanto pelo sentido do tacto como pelos sentimentos que esta informação os produz. 
OS SENTIDOS
AS MOTIVAÇÕES HUMANAS (alguns conceitos) 
•Motivo (o primeiro no intelecto; o “móbil”; incentivo; propósito; proporciona direccionalidade; expectativas sobre as consequências da acção; causa final); 
•Motivação (impulso; energia interna para a acção, disposição para actuar; causa eficiente); 
•Consequências (resultado da acção; desfecho; alcance; carência a cobrir como resultado da acção) 
14
Motivos (incentivo à realização da acção) 
Extrínsecos: atribuído por pessoa diferente daquela que a executa (remuneração, reconhecimento, elogio, etc.) 
Intrínsecos: depende do facto de se realizar a acção (satisfação, realização, aprendizagem, segurança, empregabilidade, etc.) 
Transcendentes: pelo que provoca em pessoas diferentes de quem executa a acção (orientação ao cliente, ajuda a um colega, etc.) 
15
Motivações (impulso, energia, disposição para actuar) 
Extrínsecas (procura de consequências externas à acção, que alguém atribui à acção, sejam ou não materiais) 
Intrínsecas (procura de consequências derivadas da própria acção: aprendizagem, satisfação, segurança) 
Transcendentes (procura de consequências que satisfaçam necessidades de outros) 
16
Consequências (resultados da acção; necessidades que são preenchidas) 
Motivação Extrínseca 
(âmbito do ter: satisfazem-se fora da pessoa; materiais ou não); 
Motivação Intrínseca 
(âmbito do saber: ligadas às capacidades da pessoa; relacionado com conhecimento) 
Motivação Transcendente 
(âmbito do ser: ligadas ao relacionamento com os outros; desejo de contribuir, sentido de pertença; componente afectivo) 
17
Motivos + e – (conforme as consequências forem + ou – para quem as recebe) 
Extrínsecos +: salário, bónus, reconhecimento 
Extrínsecos -: castigos, sanções físicas e emocionais; 
Intrínsecos +: projectos de elevado potencial, novos desafios; 
Intrínsecos -: tarefas rotineiras, aborrecidas; 
Transcendentes +: ajuda a outras pessoas, organização, sociedade; 
Transcendentes -: prejudicar outros por inveja, vingança. 
18
Unidade 
Identificação 
Ser 
Transcendente 
Comunicação e Participação 
Atractividade 
Adesão 
Saber 
Intrínseca 
Formação 
Eficácia 
Interesse 
Ter 
Extrínseca 
Remunerativa 
Políticas, Motivações e Objectivos 
19 
(Quadro-resumo) 
Muito obrigado

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Motivação nas Escolas Profissionais F.R. de Moçambique ( Por: Francisco da Cruz). Tipos de Motivações, as 5 leis da motivação, os sentidos e as motivações humanas.

  • 1. FORMAÇÃO POR ALTERNÂNCIA MOTIVAÇÃO NAS ESCOLAS FAMILIARES RURAIS Francisco da Cruz Fernandes Fundamentos da Direcção de Empresas, J.A. Perez-Lopez, IESE Outcome-Based Theory of Work Motivation, P. Cardona, IESE GERMANS ESCOLES CRISTIANES Fundación Marzano.
  • 2. A MOTIVAÇÃO 2 A motivação é uma energia que orienta a conduta humana a um objectivo. PENSAMENTOS ESTRATÉGIAS SENTIMENTOS ACTIVIDADES MOTIVAÇÃO 2
  • 3. 3 TIPOS DE MOTIVAÇÃO TIPOS DE MOTIVAÇÕES NAS PESSOAS (estudo jovens) RELACIONADAS COM A AUTOESTIMA RELACIONADAS COM A TAREFA E CONSIGO MESMO (INTRÍNSECA) Devido ao desejo de fazer um trabalho de qualidade. Estimula para aprofundar na matéria e dominar os conceitos e procedimentos Os êxitos e fracassos vão definindo o auto-conceito. O auto conceito conforma as expectativas e estas têm tendência a confirmar-se. RELACIONADAS COM AS RECOMPENSAS EXTERNAS (EXTRÍNSECA) Trata-se da satisfação afectiva que produz tanto buscar a aceitação das outras pessoas ou de recompensas externas do tipo prémios, notas, elogios, etc.
  • 4. FAZER UM TRABALHO DE QUALIDADE Um trabalho de alta qualidade supõe uma das motivações mais altas. A satisfação de estar contente consigo mesmo é uma fonte importante de motivação. 4 4
  • 5. As experiências anteriores conformam o nosso autoconceito. A partir do autoconceito nós construímos expectativas em relação às experiências futuras. 5 MOTIVAÇÃO E AUTOCONCEITO 5
  • 6. A MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA As recompensas externas, como as notas, as bolsas, os prémios, a promoção, o dinheiro, o diploma, o assumir um trabalho ou uma responsabilidade ,... são factores de motivação extrínseca. 6 6
  • 7. 7 Sergio é novo na EFR. A entrada numa escola nova e com um sistema diferente, significa começar tudo de novo: colegas, formadores, espaços,... Tenho-me que ir acostumando aos poucos. Estamos no início do ano e o Sérgio faz as primeiras provas. Na verdade, os livros não são o seu forte, e no dia em que o tutor dirá as notas não espera nada de bom. Exemplo: Sérgio tem dificuldades na EFR E assim foi. Como já sopunha, as notas não foram nada boas e quando o tutor comenta sobre o assunto, o Sérgio diz a si mesmo algumas das frases seguintes: 1.- “Fiz uma má prova”. 2.- “Não tenho culpa, no dia da prova estava meio doente”. 3.- “Sou um desastre como estudante”. 4.- “Na verdade é que sou um pouco preguiçoso, as minhas atitudes perante tudo são passivas”. 5.- “Ainda que coopere bastante nos trabalhos de grupo, acho que não é suficiente para passar. O formador já me disse que se não melhoro não passo”.
  • 8. 8 MEIO ENVOLVENTE ¿COM QUEM? ¿QUANDO? ¿ONDE? ACTIVIDADES ¿QUE? CAPACIDADES ¿COMO? CRENÇAS-VALORES ¿PARA QUÊ? IDENTIDADE ¿QUEM?
  • 9. 9 O meio envolvente também educa e pode ser enormemente motivador, neutro ou fortemente desmotivador. Os murais, os livros, as revistas, a televisão, o vídeo, os pósters, uma ambientação adequada,... Além de mais, os alunos motivados sabem superar-se, eles mesmos, criam os meios envolventes estimulantes. DISPOMOS DE UM MEIO ENVOLVENTE ESTIMULANTE Portanto, melhoraremos a motivação se... FAVORECEMOS AS ACTIVIDADES QUE AJUDAM À APRENDIZAGEM As condutas, ou situações de ensino-aprendizagem, constituem a componente nuclear da motivação e o formador sabe propô- las para conseguir uma qualidade destacada de ensino. Fomentar condutas como trabalhos grupais, exposições, audiovisuais, trabalhos de investigação, centros de interesse, noticias de actualidade, interesses dos alunos,... Contribuem a resultados positivos.
  • 10. 10 É de vital importância ......... AJUDAR AOS ALUNOS A ASSUMIR CAPACIDADES PROPORCIONAR-LHES CRENÇAS POTENCIADORAS
  • 11. AS 5 LEIS DA MOTIVAÇÃO Predisposição / Efeito / Exercício Novidade / Vivência 1.Lei da Predisposição Quando uma pessoa está predisposta a realizar uma tarefa, já constitui um ganho. Uma das nossas metas é conseguir esta predisposição. 2. Lei do Efeito O organismo tende a reproduzir as experiências agradáveis e a fugir às desagráveis. 11
  • 12. AS 5 LEIS DA MOTIVAÇÃO (cont.) 3. Lei do Exercício Quando um estímulo provoca uma reação determinada, o laço que une o estímulo com a resposta pode ser reforçado mediante o exercício. 4. Lei da Novidade Em igualdade de condições, o último que se pratica será recordado com mais eficácia. 5. Lei da Vivência Ter vivências do que se estuda ajuda a fixar os conteúdos Envolver um máximo de sentidos é uma boa estratégia. 12
  • 13. 13 Todas as pessoas captam as informações através dos cinco sentidos, mas, tendo em conta os sentidos que mais intervêem no ensino podemos falar de alunos: 1.- Visuais, que têm o sentido da vista como sentido prioritário (dizemos que têm uma memória fotográfica). 2.- Auditivos, que têm o sentido do ouvido como sentido fundamental. 3.- Cenestésicos, que recolhem a informação tanto pelo sentido do tacto como pelos sentimentos que esta informação os produz. OS SENTIDOS
  • 14. AS MOTIVAÇÕES HUMANAS (alguns conceitos) •Motivo (o primeiro no intelecto; o “móbil”; incentivo; propósito; proporciona direccionalidade; expectativas sobre as consequências da acção; causa final); •Motivação (impulso; energia interna para a acção, disposição para actuar; causa eficiente); •Consequências (resultado da acção; desfecho; alcance; carência a cobrir como resultado da acção) 14
  • 15. Motivos (incentivo à realização da acção) Extrínsecos: atribuído por pessoa diferente daquela que a executa (remuneração, reconhecimento, elogio, etc.) Intrínsecos: depende do facto de se realizar a acção (satisfação, realização, aprendizagem, segurança, empregabilidade, etc.) Transcendentes: pelo que provoca em pessoas diferentes de quem executa a acção (orientação ao cliente, ajuda a um colega, etc.) 15
  • 16. Motivações (impulso, energia, disposição para actuar) Extrínsecas (procura de consequências externas à acção, que alguém atribui à acção, sejam ou não materiais) Intrínsecas (procura de consequências derivadas da própria acção: aprendizagem, satisfação, segurança) Transcendentes (procura de consequências que satisfaçam necessidades de outros) 16
  • 17. Consequências (resultados da acção; necessidades que são preenchidas) Motivação Extrínseca (âmbito do ter: satisfazem-se fora da pessoa; materiais ou não); Motivação Intrínseca (âmbito do saber: ligadas às capacidades da pessoa; relacionado com conhecimento) Motivação Transcendente (âmbito do ser: ligadas ao relacionamento com os outros; desejo de contribuir, sentido de pertença; componente afectivo) 17
  • 18. Motivos + e – (conforme as consequências forem + ou – para quem as recebe) Extrínsecos +: salário, bónus, reconhecimento Extrínsecos -: castigos, sanções físicas e emocionais; Intrínsecos +: projectos de elevado potencial, novos desafios; Intrínsecos -: tarefas rotineiras, aborrecidas; Transcendentes +: ajuda a outras pessoas, organização, sociedade; Transcendentes -: prejudicar outros por inveja, vingança. 18
  • 19. Unidade Identificação Ser Transcendente Comunicação e Participação Atractividade Adesão Saber Intrínseca Formação Eficácia Interesse Ter Extrínseca Remunerativa Políticas, Motivações e Objectivos 19 (Quadro-resumo) Muito obrigado