SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 20
Reflexões (J.S. Nobre)
Seja alegremente um operário do BEM.Seja alegremente um operário do BEM.
Há um princípio muito acertado que diz: “Ninguém é tãoHá um princípio muito acertado que diz: “Ninguém é tão
pobre que não possa ajudar, nem tão rico que não venha apobre que não possa ajudar, nem tão rico que não venha a
precisar.”precisar.”
Seja onde for, esteja onde estiver, você terá oportunidade deSeja onde for, esteja onde estiver, você terá oportunidade de
estender suas mãos para ajudar alguém. Haverá sempreestender suas mãos para ajudar alguém. Haverá sempre
alguém, pelas esquinas da vida, à espera de um favor seu.alguém, pelas esquinas da vida, à espera de um favor seu.
Todo ato de bondade, feito com verdadeiro sentido de amor,Todo ato de bondade, feito com verdadeiro sentido de amor,
tem valor quase infinito.tem valor quase infinito.
Às vezes, basta um simples sorriso seu para curar uma dor,Às vezes, basta um simples sorriso seu para curar uma dor,
cicatrizar uma ferida, alegrar um coração.cicatrizar uma ferida, alegrar um coração.
Faça o BEM.Faça o BEM.
Eletrônica de PotênciaEletrônica de Potência
 Diodos Semicondutores de Potência;Diodos Semicondutores de Potência;
 Capítulo 2, páginas 23 à 29;Capítulo 2, páginas 23 à 29;
 Aula 4;Aula 4;
 Professor: Fernando Soares dos Reis;Professor: Fernando Soares dos Reis;
Sumário Capítulo 2Sumário Capítulo 2
 2.1 Introdução;2.1 Introdução;
 2.2 Curvas Características dos Diodos;2.2 Curvas Características dos Diodos;
 Exemplo;Exemplo;
 2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa;2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa;
2.1 Introdução2.1 Introdução
 O diodo age como uma chave para realizarO diodo age como uma chave para realizar
várias funções, tais como:várias funções, tais como:
 Chaves em Retificadores;Chaves em Retificadores;
 Comutação em Reguladores Chaveados;Comutação em Reguladores Chaveados;
 Inversão de carga em capacitores;Inversão de carga em capacitores;
 Transferência de energia entre componentes;Transferência de energia entre componentes;
 Isolação de tensão;Isolação de tensão;
 Realimentação de energia da carga para aRealimentação de energia da carga para a
fonte de alimentação;fonte de alimentação;
 Recuperação de Energia armazenada;Recuperação de Energia armazenada;
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
 O diodo de Potência é um dispositivo de junçãoO diodo de Potência é um dispositivo de junção PNPN
de dois terminais. Esta junção é normalmentede dois terminais. Esta junção é normalmente
formada porformada por fusão, difusão e crescimento epitaxialfusão, difusão e crescimento epitaxial..
 Diz-se que o diodo está diretamente polarizadoDiz-se que o diodo está diretamente polarizado
quando... e reversamente quando...quando... e reversamente quando...
p np n
+ v -+ v -
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
DD11
+ v -+ v -
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
 Quando ele esta reversamente polarizado flui umaQuando ele esta reversamente polarizado flui uma
corrente de fuga (corrente de fuga (leakage currentleakage current) na faixa de micro) na faixa de micro
e miliamperes;e miliamperes;
 Tensão de avalanche, ou tensão Zener, é atingida.Tensão de avalanche, ou tensão Zener, é atingida.
p np n
+ v+ vDD --
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
vv
ii
IdealIdeal
)1e(II T
D
Vn
V
SD −=
Equação do diodo SchockleyEquação do diodo Schockley
ii
vv
CorrenteCorrente
reversareversa
de fugade fuga
RealReal
VVBRBR
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
 IIDD = corrente através do diodo, em A;= corrente através do diodo, em A;
 VVDD = tensão do diodo;= tensão do diodo;
 IIss = corrente de fuga (ou de saturação reversa) da ordem de= corrente de fuga (ou de saturação reversa) da ordem de
1010-6-6
a 10a 10-15-15
A;A;
 nn = constante empírica conhecida como= constante empírica conhecida como coeficiente decoeficiente de
emissão ou fator de idealidade,emissão ou fator de idealidade, cujo valor vária de 1 a 2;cujo valor vária de 1 a 2;
 VVTT = tensão térmica (= tensão térmica (thermal voltagethermal voltage););
p np n
+ v+ vDD --
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
)1e(II T
D
Vn
V
SD −=
ii
vv
CorrenteCorrente
reversareversa
de fugade fuga
RealReal
VVBRBR
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
 VVTT = tensão térmica (= tensão térmica (thermal voltagethermal voltage););
 q = carga do elétron: 1,6022 x 10q = carga do elétron: 1,6022 x 10-19-19
coulomb (C);coulomb (C);
 T = temperatura absoluta em kelvin (K = 273 +T = temperatura absoluta em kelvin (K = 273 + oo
C)C)
 kk = constante de Boltzmann: 1,3806 x 10= constante de Boltzmann: 1,3806 x 10-23-23
J/KJ/K
 Por exemplo, a 25Por exemplo, a 25 oo
C a tensão térmica, VC a tensão térmica, VTT será de:será de:
q
kT
VT =
mV
x
xx
q
kT
VT 8,25
106022,1
)25273(103806,1
19
23
≈
+
== −
−
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
ii
vv
CorrenteCorrente
reversareversa
de fugade fuga
RealReal
VVBRBR
5 4 3 2 1 0 1
2
0
2
4
6
8
10
12
IDi
V i( )
)1e(II T
D
Vn
V
SD −=
VVTT = 25,8 10= 25,8 10-3-3
IISS = 0,354= 0,354
n = 7,819n = 7,819
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
 IIDD será muito pequena se a tensão aplicada for menor que aserá muito pequena se a tensão aplicada for menor que a
tensão de limiar (threshold voltage) ou tensão de corte (cut-tensão de limiar (threshold voltage) ou tensão de corte (cut-
in voltage) ou tensão de ligamento (turn-on voltage).in voltage) ou tensão de ligamento (turn-on voltage). Assim,Assim,
a tensão de limiar é aquela a partir da qual o diodo conduza tensão de limiar é aquela a partir da qual o diodo conduz
completamente;completamente;
 Exemplo: SeExemplo: Se VVDD = 0,1 V, n = 1 e V= 0,1 V, n = 1 e VTT=25,8 mV=25,8 mV teremos:teremos:
p np n
+ v+ vDD --
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
) 1 ( I ) 1 e ( I ) 1 e ( I IS
x
S
Vn
V
S D
T
D
− = − = − =23,48 0258,0 1
1,0
ii
vv
CorrenteCorrente
reversareversa
de fugade fuga
RealReal
VVBRBR
Região de polarização diretaRegião de polarização direta
%1,2 23,48de erro um com I IS D≈
) e ( I ) 1 e ( I IT
D
T
D
Vn
V
S
Vn
V
S D≈ − =
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
 Ao aplicarmos tensões negativas ao semicondutor a correnteAo aplicarmos tensões negativas ao semicondutor a corrente
de fuga se mantém praticamente constante. Para tensões Vde fuga se mantém praticamente constante. Para tensões VDD
negativas e superiores em módulo a tensão Vnegativas e superiores em módulo a tensão VTT, podemos dizer, podemos dizer
que Ique IDD é constante e igual a corrente de fuga Ié constante e igual a corrente de fuga ISS..
p np n
+ v+ vDD --
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
ii
vv
CorrenteCorrente
reversareversa
de fugade fuga
RealReal
VVBRBR
Região de polarização reversaRegião de polarização reversa
S
Vn
V
S DI ) 1 e ( I IT
D
− ≈ − =
−
2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos
 A partir do instante em que a tensão reversa aplica entre osA partir do instante em que a tensão reversa aplica entre os
terminais de ânodo e cátodo do diodo ultrapassam o valor daterminais de ânodo e cátodo do diodo ultrapassam o valor da
tensão de ruptura reversatensão de ruptura reversa (breakdown voltage - VBR).). AA
corrente reversa aumenta rapidamente para uma pequenacorrente reversa aumenta rapidamente para uma pequena
variação na tensão reversa superior a Vvariação na tensão reversa superior a VBRBR;;
 A operação dentro da região de ruptura reversa não seráA operação dentro da região de ruptura reversa não será
destrutiva se a dissipação de potência estiver dentro de umdestrutiva se a dissipação de potência estiver dentro de um
nível seguro.nível seguro.
p np n
+ v+ vACAC --
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
ii
vv
CorrenteCorrente
reversareversa
de fugade fuga
RealReal
VVBRBR
Região de ruptura reversaRegião de ruptura reversa (breakdown region)
2.3 Exemplo 2.12.3 Exemplo 2.1
 A queda de tensão direta de um diodo de potência é VA queda de tensão direta de um diodo de potência é VDD ==
1,2V a I1,2V a IDD = 300 A. Supondo que= 300 A. Supondo que nn = 2 e V= 2 e VTT = 25,8 mV,= 25,8 mV,
encontrar a corrente de saturação Iencontrar a corrente de saturação ISS..
ii
vvIISS = Corrente reversa de fuga= Corrente reversa de fuga
)1e(II T
D
Vn
V
SD −=
Ax)1e(I x
S
8108,252
2,1
1038371,2300
3
−
=−=
−
2.3 Curvas Características da2.3 Curvas Características da
Recuperação ReversaRecuperação Reversa
 A corrente na junção diretamente polarizada do diodo deve-se aoA corrente na junção diretamente polarizada do diodo deve-se ao
efeito dos portadores majoritários e minoritários.efeito dos portadores majoritários e minoritários.
 Com a redução destaCom a redução desta corrente a zerocorrente a zero, o, o diodo continua conduzindodiodo continua conduzindo
devido aosdevido aos portadores minoritáriosportadores minoritários que continuam armazenados naque continuam armazenados na
junção PN e no material semicondutor propriamente dito.junção PN e no material semicondutor propriamente dito.
 Os portadoresOs portadores minoritáriosminoritários requerem um certorequerem um certo tempotempo para separa se re-re-
combinarcombinar com as cargas opostas e ser neutralizados. Esse tempo écom as cargas opostas e ser neutralizados. Esse tempo é
chamado tempo de recuperação reversa (chamado tempo de recuperação reversa (reverse recovery timereverse recovery time) t) trr.rr.
p np n
+ v+ vACAC --
ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
CCparásitoparásito
O tO trrrr é função da tempe-é função da tempe-
ratura da junção, da ta-ratura da junção, da ta-
xa de decaimento daxa de decaimento da
corrente direta e de Icorrente direta e de Iff..
IIFF
IIRRRR
0,25.I0,25.IRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
didi
dtdt
2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa
 ttrrrr é medido a partir do cruzamento por zero da corrente do diodoé medido a partir do cruzamento por zero da corrente do diodo
até 25 % da corrente reversa máxima (ou de pico) Iaté 25 % da corrente reversa máxima (ou de pico) IRRRR..
 ttaa deve-se ao armazenamento de cargas na região de depleção dadeve-se ao armazenamento de cargas na região de depleção da
junção. tjunção. tbb deve-se ao armazenamento de cargas no material semi-deve-se ao armazenamento de cargas no material semi-
condutor. A relação tcondutor. A relação taa/t/tbb é conhecida como fator de suavidadeé conhecida como fator de suavidade
(softness factor - SF).(softness factor - SF). ttrrrr = t= taa + t+ tbb
IIFF
IIRRRR
0,25.I0,25.IRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
didi
dtdt
Recuperação SuaveRecuperação Suave
(soft-recovery)(soft-recovery)
IIFF
IIRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
Recuperação AbruptaRecuperação Abrupta
(fast-recovery)(fast-recovery)
dt
di
tI aRR =
2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa
 A carga de recuperação reversa QA carga de recuperação reversa Qrrrr é a quantidade de portadores deé a quantidade de portadores de
cargas que fluem através do diodo no sentido reverso devido àcargas que fluem através do diodo no sentido reverso devido à
mudança na condição de condução direta para bloqueio reverso.mudança na condição de condução direta para bloqueio reverso.
Seu valor é determinado a partir da área abrangidaSeu valor é determinado a partir da área abrangida pelo caminhopelo caminho
de corrente de recuperação reverso.de corrente de recuperação reverso.
bRRaRRRR tItIQ
2
1
2
1
+≅
rrRRRR tIQ
2
1
=
IIFF
IIRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
QQRRRR
rr
RR
RR
t
Q
I
2
=
didi
dtdt
2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa
 Determinação de tDeterminação de trrrr e Ie IRRRR; Sabemos que:; Sabemos que:
IIFF
IIRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
rr
RR
RR
t
Q
I
2
=
dt
di
tI aRR =
dt
di
Q
tt RR
arr
2
=
Se tSe tbb <<<< ttaa ; t; trrrr ≈≈ ttaa
dt
di
Q
t RR
rr
2
≈
dt
di
QI RRRR 2=
didi
dtdt
Exemplo 2.2Exemplo 2.2
 O tempo de recuperação reversa de um diodo é tO tempo de recuperação reversa de um diodo é trrrr = 3= 3 µµs e as e a
taxa de decaimento da corrente é de 30 A/taxa de decaimento da corrente é de 30 A/µµs. Determinar as. Determinar a
carga armazenada Qcarga armazenada QRRRR e a corrente reversa de pico Ie a corrente reversa de pico IRRRR..
dt
di
Q
t RR
rr
2
≈
CxxsAxt
dt
di
Q rrRR µµ 135)103(/305,0
2
1 262
==≈ −
Axxxx
dt
di
QI RRRR 9010301013522 66
=== −−
IIFF
IIRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
didi
dtdt
Problema 2.1Problema 2.1
 O tempo de recuperação reversa de um diodo é tO tempo de recuperação reversa de um diodo é trrrr = 5= 5 µµs e as e a
taxa de decaimento da corrente é de 80 A/taxa de decaimento da corrente é de 80 A/µµs. Se o seu fators. Se o seu fator
de suavidade é SF = 0,5. Determinar (a) a carga armazenadade suavidade é SF = 0,5. Determinar (a) a carga armazenada
QQRRRR e (b) a corrente reversa de pico Ie (b) a corrente reversa de pico IRRRR..
IIFF
IIRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
didi
dtdt
A relação SF = tA relação SF = taa/t/tbb é conhecidaé conhecida
como fator de suavidadecomo fator de suavidade
Problema 2.2Problema 2.2
 Os valores abaixo foram obtidos de forma experimental emOs valores abaixo foram obtidos de forma experimental em
um diodo à temperatura de 25um diodo à temperatura de 25 oo
C.C.
IIFF
IIRRRR
ttrrrr
ttaa
ttbb
didi
dtdt
VVDD = 1,0 V a I= 1,0 V a IDD = 50 A= 50 A
VVDD = 1,5 V a I= 1,5 V a IDD = 600 A= 600 A
Determinar (a) o coeficiente de emissãoDeterminar (a) o coeficiente de emissão nn ee
(b) a corrente de fuga I(b) a corrente de fuga Iss ..

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Díodo zener
Díodo zenerDíodo zener
Díodo zener
 
Diodos aula
Diodos aulaDiodos aula
Diodos aula
 
Circuitos electronicos
Circuitos electronicosCircuitos electronicos
Circuitos electronicos
 
Transformadores 2
Transformadores 2Transformadores 2
Transformadores 2
 
13 análise nodal em cc
13 análise nodal em cc13 análise nodal em cc
13 análise nodal em cc
 
1 teoria da corrente elétrica
1 teoria da corrente elétrica1 teoria da corrente elétrica
1 teoria da corrente elétrica
 
Corrente ac
Corrente acCorrente ac
Corrente ac
 
Bifalc
BifalcBifalc
Bifalc
 
Apostila de eletricidade aplicada
Apostila de eletricidade aplicadaApostila de eletricidade aplicada
Apostila de eletricidade aplicada
 
Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
Transformadores 1
Transformadores 1Transformadores 1
Transformadores 1
 
Apostila did tica_elet_industrial__unidade_1_aula_3[1]
Apostila did tica_elet_industrial__unidade_1_aula_3[1]Apostila did tica_elet_industrial__unidade_1_aula_3[1]
Apostila did tica_elet_industrial__unidade_1_aula_3[1]
 
Trafos
TrafosTrafos
Trafos
 
Eletrônica industrial transformadores
Eletrônica industrial transformadoresEletrônica industrial transformadores
Eletrônica industrial transformadores
 
Transformador
TransformadorTransformador
Transformador
 
Atividade10
Atividade10Atividade10
Atividade10
 
14 análise por malhas em cc
14 análise por malhas em cc14 análise por malhas em cc
14 análise por malhas em cc
 
Gabarito v2
Gabarito v2Gabarito v2
Gabarito v2
 
Transformadores
TransformadoresTransformadores
Transformadores
 
Potência Elétrica-Exercícios
Potência Elétrica-ExercíciosPotência Elétrica-Exercícios
Potência Elétrica-Exercícios
 

Andere mochten auch

Cedib concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjeros
Cedib   concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjerosCedib   concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjeros
Cedib concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjerosLuis Fernando Cantoral Benavides
 
Vilmos Beskid: University and business: a win-win game
Vilmos Beskid:  University and business: a win-win gameVilmos Beskid:  University and business: a win-win game
Vilmos Beskid: University and business: a win-win gameCUBCCE Conference
 
Teaching practice 6
Teaching practice 6Teaching practice 6
Teaching practice 6achu5010
 
зош №11 тиждень дорожнього руху
зош №11 тиждень дорожнього рухузош №11 тиждень дорожнього руху
зош №11 тиждень дорожнього рухуАлександр Дрон
 
Kd 3.6 a past simple (2x)
Kd 3.6 a   past simple (2x)Kd 3.6 a   past simple (2x)
Kd 3.6 a past simple (2x)henisuhendayani
 
EVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhet
EVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhetEVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhet
EVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhetNino Lo Cascio
 
Centro_Social_de Soza_Anabel_Ana_Silva
Centro_Social_de Soza_Anabel_Ana_SilvaCentro_Social_de Soza_Anabel_Ana_Silva
Centro_Social_de Soza_Anabel_Ana_Silvaaritovi
 
на сайт відділу освіти заходи до реформації
на сайт відділу освіти заходи до реформаціїна сайт відділу освіти заходи до реформації
на сайт відділу освіти заходи до реформаціїАлександр Дрон
 
Patty inspire education cert iv
Patty inspire education cert ivPatty inspire education cert iv
Patty inspire education cert ivPatty Fulloon
 
Ezdikhana N6 - May 2016 (142)
Ezdikhana N6 -  May 2016 (142)Ezdikhana N6 -  May 2016 (142)
Ezdikhana N6 - May 2016 (142)Khdr Hajoyan
 

Andere mochten auch (20)

La pedagogía
La pedagogíaLa pedagogía
La pedagogía
 
3 cosas
3 cosas3 cosas
3 cosas
 
Equity Morning Note 16 July 2013-Mansukh Investment and Trading Solution
Equity Morning Note 16 July 2013-Mansukh Investment and Trading SolutionEquity Morning Note 16 July 2013-Mansukh Investment and Trading Solution
Equity Morning Note 16 July 2013-Mansukh Investment and Trading Solution
 
1minutocom deus
1minutocom deus1minutocom deus
1minutocom deus
 
Cedib concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjeros
Cedib   concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjerosCedib   concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjeros
Cedib concesiones mineras. el boom aurífero y los enclaves extranjeros
 
тиждень права
тиждень праватиждень права
тиждень права
 
Vilmos Beskid: University and business: a win-win game
Vilmos Beskid:  University and business: a win-win gameVilmos Beskid:  University and business: a win-win game
Vilmos Beskid: University and business: a win-win game
 
DECLARATION
DECLARATIONDECLARATION
DECLARATION
 
Teaching practice 6
Teaching practice 6Teaching practice 6
Teaching practice 6
 
зош №11 тиждень дорожнього руху
зош №11 тиждень дорожнього рухузош №11 тиждень дорожнього руху
зош №11 тиждень дорожнього руху
 
Fi18 9f
Fi18 9fFi18 9f
Fi18 9f
 
Derivative 08 August 2013 By Mansukh Investment and Trading Solution
Derivative 08 August 2013  By Mansukh Investment and Trading SolutionDerivative 08 August 2013  By Mansukh Investment and Trading Solution
Derivative 08 August 2013 By Mansukh Investment and Trading Solution
 
6 dekabrya
6 dekabrya6 dekabrya
6 dekabrya
 
Kd 3.6 a past simple (2x)
Kd 3.6 a   past simple (2x)Kd 3.6 a   past simple (2x)
Kd 3.6 a past simple (2x)
 
EVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhet
EVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhetEVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhet
EVRY Sak og Portal 2016 - Digital agenda for økt åpenhet
 
Centro_Social_de Soza_Anabel_Ana_Silva
Centro_Social_de Soza_Anabel_Ana_SilvaCentro_Social_de Soza_Anabel_Ana_Silva
Centro_Social_de Soza_Anabel_Ana_Silva
 
Actividad experimental 5
Actividad experimental 5Actividad experimental 5
Actividad experimental 5
 
на сайт відділу освіти заходи до реформації
на сайт відділу освіти заходи до реформаціїна сайт відділу освіти заходи до реформації
на сайт відділу освіти заходи до реформації
 
Patty inspire education cert iv
Patty inspire education cert ivPatty inspire education cert iv
Patty inspire education cert iv
 
Ezdikhana N6 - May 2016 (142)
Ezdikhana N6 -  May 2016 (142)Ezdikhana N6 -  May 2016 (142)
Ezdikhana N6 - May 2016 (142)
 

Ähnlich wie Elopot grad aula2

Projetos de fonte de alimentação
Projetos de fonte de alimentaçãoProjetos de fonte de alimentação
Projetos de fonte de alimentaçãoAlexandre Mazzei
 
aula-04-aplicacoes-diodos.pptx
aula-04-aplicacoes-diodos.pptxaula-04-aplicacoes-diodos.pptx
aula-04-aplicacoes-diodos.pptxVictorMatheusLima3
 
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...evandrogaio
 
Tema#1 el diodo semiconductor. conf1
Tema#1 el diodo semiconductor. conf1Tema#1 el diodo semiconductor. conf1
Tema#1 el diodo semiconductor. conf1Rui Romeu Fiapiola
 
Dispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdf
Dispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdfDispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdf
Dispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdfEliakimArajo2
 
Aula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.pptAula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.pptLaraSilva622440
 
Experiência 01 diodo retificador
Experiência 01  diodo retificadorExperiência 01  diodo retificador
Experiência 01 diodo retificadorMatheus Selis
 
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potenciaApresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potenciaLucineySilva3
 
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptslide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptEmerson Assis
 
Placa Tomada - Controlando Tomadas com Arduino
Placa Tomada - Controlando Tomadas com ArduinoPlaca Tomada - Controlando Tomadas com Arduino
Placa Tomada - Controlando Tomadas com ArduinoGlobalcode
 
Cap 04 disp. e circ. elet. i aula 07
Cap 04 disp. e circ. elet. i   aula 07Cap 04 disp. e circ. elet. i   aula 07
Cap 04 disp. e circ. elet. i aula 07ORCI ALBUQUERQUE
 

Ähnlich wie Elopot grad aula2 (20)

Diodos especiais
Diodos especiaisDiodos especiais
Diodos especiais
 
Projetos de fonte de alimentação
Projetos de fonte de alimentaçãoProjetos de fonte de alimentação
Projetos de fonte de alimentação
 
Zener
ZenerZener
Zener
 
aula-04-aplicacoes-diodos.pptx
aula-04-aplicacoes-diodos.pptxaula-04-aplicacoes-diodos.pptx
aula-04-aplicacoes-diodos.pptx
 
Capitulo i
Capitulo iCapitulo i
Capitulo i
 
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...
Quinta parte do curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - M...
 
Eletronica 1.ppt
Eletronica 1.pptEletronica 1.ppt
Eletronica 1.ppt
 
Tema#1 el diodo semiconductor. conf1
Tema#1 el diodo semiconductor. conf1Tema#1 el diodo semiconductor. conf1
Tema#1 el diodo semiconductor. conf1
 
Dispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdf
Dispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdfDispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdf
Dispositivos_Diodos_e_Transistores_BJT.pdf
 
Aula_03_circuitos_diodo.pdf
Aula_03_circuitos_diodo.pdfAula_03_circuitos_diodo.pdf
Aula_03_circuitos_diodo.pdf
 
Díodos
DíodosDíodos
Díodos
 
3 --retificadores
3 --retificadores3 --retificadores
3 --retificadores
 
Aula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.pptAula_03_circuitos_diodo.ppt
Aula_03_circuitos_diodo.ppt
 
Circuitos com Diodos
Circuitos com DiodosCircuitos com Diodos
Circuitos com Diodos
 
Experiência 01 diodo retificador
Experiência 01  diodo retificadorExperiência 01  diodo retificador
Experiência 01 diodo retificador
 
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potenciaApresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para  controle de potencia
Apresentacao_Aula_08.pdf trifásicos para controle de potencia
 
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.pptslide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
slide-02-eletricidade-e-eletrc3b4nica-ass-resistores.ppt
 
Placa Tomada - Controlando Tomadas com Arduino
Placa Tomada - Controlando Tomadas com ArduinoPlaca Tomada - Controlando Tomadas com Arduino
Placa Tomada - Controlando Tomadas com Arduino
 
1705266.ppt
1705266.ppt1705266.ppt
1705266.ppt
 
Cap 04 disp. e circ. elet. i aula 07
Cap 04 disp. e circ. elet. i   aula 07Cap 04 disp. e circ. elet. i   aula 07
Cap 04 disp. e circ. elet. i aula 07
 

Kürzlich hochgeladen

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxSilvana Silva
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 

Kürzlich hochgeladen (20)

19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptxCópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
Cópia de AULA 2- ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS - LÍNGUA PORTUGUESA.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Elopot grad aula2

  • 1. Reflexões (J.S. Nobre) Seja alegremente um operário do BEM.Seja alegremente um operário do BEM. Há um princípio muito acertado que diz: “Ninguém é tãoHá um princípio muito acertado que diz: “Ninguém é tão pobre que não possa ajudar, nem tão rico que não venha apobre que não possa ajudar, nem tão rico que não venha a precisar.”precisar.” Seja onde for, esteja onde estiver, você terá oportunidade deSeja onde for, esteja onde estiver, você terá oportunidade de estender suas mãos para ajudar alguém. Haverá sempreestender suas mãos para ajudar alguém. Haverá sempre alguém, pelas esquinas da vida, à espera de um favor seu.alguém, pelas esquinas da vida, à espera de um favor seu. Todo ato de bondade, feito com verdadeiro sentido de amor,Todo ato de bondade, feito com verdadeiro sentido de amor, tem valor quase infinito.tem valor quase infinito. Às vezes, basta um simples sorriso seu para curar uma dor,Às vezes, basta um simples sorriso seu para curar uma dor, cicatrizar uma ferida, alegrar um coração.cicatrizar uma ferida, alegrar um coração. Faça o BEM.Faça o BEM.
  • 2. Eletrônica de PotênciaEletrônica de Potência  Diodos Semicondutores de Potência;Diodos Semicondutores de Potência;  Capítulo 2, páginas 23 à 29;Capítulo 2, páginas 23 à 29;  Aula 4;Aula 4;  Professor: Fernando Soares dos Reis;Professor: Fernando Soares dos Reis;
  • 3. Sumário Capítulo 2Sumário Capítulo 2  2.1 Introdução;2.1 Introdução;  2.2 Curvas Características dos Diodos;2.2 Curvas Características dos Diodos;  Exemplo;Exemplo;  2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa;2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa;
  • 4. 2.1 Introdução2.1 Introdução  O diodo age como uma chave para realizarO diodo age como uma chave para realizar várias funções, tais como:várias funções, tais como:  Chaves em Retificadores;Chaves em Retificadores;  Comutação em Reguladores Chaveados;Comutação em Reguladores Chaveados;  Inversão de carga em capacitores;Inversão de carga em capacitores;  Transferência de energia entre componentes;Transferência de energia entre componentes;  Isolação de tensão;Isolação de tensão;  Realimentação de energia da carga para aRealimentação de energia da carga para a fonte de alimentação;fonte de alimentação;  Recuperação de Energia armazenada;Recuperação de Energia armazenada;
  • 5. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos  O diodo de Potência é um dispositivo de junçãoO diodo de Potência é um dispositivo de junção PNPN de dois terminais. Esta junção é normalmentede dois terminais. Esta junção é normalmente formada porformada por fusão, difusão e crescimento epitaxialfusão, difusão e crescimento epitaxial..  Diz-se que o diodo está diretamente polarizadoDiz-se que o diodo está diretamente polarizado quando... e reversamente quando...quando... e reversamente quando... p np n + v -+ v - ÂnodoÂnodo CátodoCátodo DD11 + v -+ v - ÂnodoÂnodo CátodoCátodo
  • 6. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos  Quando ele esta reversamente polarizado flui umaQuando ele esta reversamente polarizado flui uma corrente de fuga (corrente de fuga (leakage currentleakage current) na faixa de micro) na faixa de micro e miliamperes;e miliamperes;  Tensão de avalanche, ou tensão Zener, é atingida.Tensão de avalanche, ou tensão Zener, é atingida. p np n + v+ vDD -- ÂnodoÂnodo CátodoCátodo vv ii IdealIdeal )1e(II T D Vn V SD −= Equação do diodo SchockleyEquação do diodo Schockley ii vv CorrenteCorrente reversareversa de fugade fuga RealReal VVBRBR
  • 7. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos  IIDD = corrente através do diodo, em A;= corrente através do diodo, em A;  VVDD = tensão do diodo;= tensão do diodo;  IIss = corrente de fuga (ou de saturação reversa) da ordem de= corrente de fuga (ou de saturação reversa) da ordem de 1010-6-6 a 10a 10-15-15 A;A;  nn = constante empírica conhecida como= constante empírica conhecida como coeficiente decoeficiente de emissão ou fator de idealidade,emissão ou fator de idealidade, cujo valor vária de 1 a 2;cujo valor vária de 1 a 2;  VVTT = tensão térmica (= tensão térmica (thermal voltagethermal voltage);); p np n + v+ vDD -- ÂnodoÂnodo CátodoCátodo )1e(II T D Vn V SD −= ii vv CorrenteCorrente reversareversa de fugade fuga RealReal VVBRBR
  • 8. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos  VVTT = tensão térmica (= tensão térmica (thermal voltagethermal voltage););  q = carga do elétron: 1,6022 x 10q = carga do elétron: 1,6022 x 10-19-19 coulomb (C);coulomb (C);  T = temperatura absoluta em kelvin (K = 273 +T = temperatura absoluta em kelvin (K = 273 + oo C)C)  kk = constante de Boltzmann: 1,3806 x 10= constante de Boltzmann: 1,3806 x 10-23-23 J/KJ/K  Por exemplo, a 25Por exemplo, a 25 oo C a tensão térmica, VC a tensão térmica, VTT será de:será de: q kT VT = mV x xx q kT VT 8,25 106022,1 )25273(103806,1 19 23 ≈ + == − −
  • 9. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos ii vv CorrenteCorrente reversareversa de fugade fuga RealReal VVBRBR 5 4 3 2 1 0 1 2 0 2 4 6 8 10 12 IDi V i( ) )1e(II T D Vn V SD −= VVTT = 25,8 10= 25,8 10-3-3 IISS = 0,354= 0,354 n = 7,819n = 7,819
  • 10. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos  IIDD será muito pequena se a tensão aplicada for menor que aserá muito pequena se a tensão aplicada for menor que a tensão de limiar (threshold voltage) ou tensão de corte (cut-tensão de limiar (threshold voltage) ou tensão de corte (cut- in voltage) ou tensão de ligamento (turn-on voltage).in voltage) ou tensão de ligamento (turn-on voltage). Assim,Assim, a tensão de limiar é aquela a partir da qual o diodo conduza tensão de limiar é aquela a partir da qual o diodo conduz completamente;completamente;  Exemplo: SeExemplo: Se VVDD = 0,1 V, n = 1 e V= 0,1 V, n = 1 e VTT=25,8 mV=25,8 mV teremos:teremos: p np n + v+ vDD -- ÂnodoÂnodo CátodoCátodo ) 1 ( I ) 1 e ( I ) 1 e ( I IS x S Vn V S D T D − = − = − =23,48 0258,0 1 1,0 ii vv CorrenteCorrente reversareversa de fugade fuga RealReal VVBRBR Região de polarização diretaRegião de polarização direta %1,2 23,48de erro um com I IS D≈ ) e ( I ) 1 e ( I IT D T D Vn V S Vn V S D≈ − =
  • 11. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos  Ao aplicarmos tensões negativas ao semicondutor a correnteAo aplicarmos tensões negativas ao semicondutor a corrente de fuga se mantém praticamente constante. Para tensões Vde fuga se mantém praticamente constante. Para tensões VDD negativas e superiores em módulo a tensão Vnegativas e superiores em módulo a tensão VTT, podemos dizer, podemos dizer que Ique IDD é constante e igual a corrente de fuga Ié constante e igual a corrente de fuga ISS.. p np n + v+ vDD -- ÂnodoÂnodo CátodoCátodo ii vv CorrenteCorrente reversareversa de fugade fuga RealReal VVBRBR Região de polarização reversaRegião de polarização reversa S Vn V S DI ) 1 e ( I IT D − ≈ − = −
  • 12. 2.2 Curvas Características dos Diodos2.2 Curvas Características dos Diodos  A partir do instante em que a tensão reversa aplica entre osA partir do instante em que a tensão reversa aplica entre os terminais de ânodo e cátodo do diodo ultrapassam o valor daterminais de ânodo e cátodo do diodo ultrapassam o valor da tensão de ruptura reversatensão de ruptura reversa (breakdown voltage - VBR).). AA corrente reversa aumenta rapidamente para uma pequenacorrente reversa aumenta rapidamente para uma pequena variação na tensão reversa superior a Vvariação na tensão reversa superior a VBRBR;;  A operação dentro da região de ruptura reversa não seráA operação dentro da região de ruptura reversa não será destrutiva se a dissipação de potência estiver dentro de umdestrutiva se a dissipação de potência estiver dentro de um nível seguro.nível seguro. p np n + v+ vACAC -- ÂnodoÂnodo CátodoCátodo ii vv CorrenteCorrente reversareversa de fugade fuga RealReal VVBRBR Região de ruptura reversaRegião de ruptura reversa (breakdown region)
  • 13. 2.3 Exemplo 2.12.3 Exemplo 2.1  A queda de tensão direta de um diodo de potência é VA queda de tensão direta de um diodo de potência é VDD == 1,2V a I1,2V a IDD = 300 A. Supondo que= 300 A. Supondo que nn = 2 e V= 2 e VTT = 25,8 mV,= 25,8 mV, encontrar a corrente de saturação Iencontrar a corrente de saturação ISS.. ii vvIISS = Corrente reversa de fuga= Corrente reversa de fuga )1e(II T D Vn V SD −= Ax)1e(I x S 8108,252 2,1 1038371,2300 3 − =−= −
  • 14. 2.3 Curvas Características da2.3 Curvas Características da Recuperação ReversaRecuperação Reversa  A corrente na junção diretamente polarizada do diodo deve-se aoA corrente na junção diretamente polarizada do diodo deve-se ao efeito dos portadores majoritários e minoritários.efeito dos portadores majoritários e minoritários.  Com a redução destaCom a redução desta corrente a zerocorrente a zero, o, o diodo continua conduzindodiodo continua conduzindo devido aosdevido aos portadores minoritáriosportadores minoritários que continuam armazenados naque continuam armazenados na junção PN e no material semicondutor propriamente dito.junção PN e no material semicondutor propriamente dito.  Os portadoresOs portadores minoritáriosminoritários requerem um certorequerem um certo tempotempo para separa se re-re- combinarcombinar com as cargas opostas e ser neutralizados. Esse tempo écom as cargas opostas e ser neutralizados. Esse tempo é chamado tempo de recuperação reversa (chamado tempo de recuperação reversa (reverse recovery timereverse recovery time) t) trr.rr. p np n + v+ vACAC -- ÂnodoÂnodo CátodoCátodo CCparásitoparásito O tO trrrr é função da tempe-é função da tempe- ratura da junção, da ta-ratura da junção, da ta- xa de decaimento daxa de decaimento da corrente direta e de Icorrente direta e de Iff.. IIFF IIRRRR 0,25.I0,25.IRRRR ttrrrr ttaa ttbb didi dtdt
  • 15. 2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa  ttrrrr é medido a partir do cruzamento por zero da corrente do diodoé medido a partir do cruzamento por zero da corrente do diodo até 25 % da corrente reversa máxima (ou de pico) Iaté 25 % da corrente reversa máxima (ou de pico) IRRRR..  ttaa deve-se ao armazenamento de cargas na região de depleção dadeve-se ao armazenamento de cargas na região de depleção da junção. tjunção. tbb deve-se ao armazenamento de cargas no material semi-deve-se ao armazenamento de cargas no material semi- condutor. A relação tcondutor. A relação taa/t/tbb é conhecida como fator de suavidadeé conhecida como fator de suavidade (softness factor - SF).(softness factor - SF). ttrrrr = t= taa + t+ tbb IIFF IIRRRR 0,25.I0,25.IRRRR ttrrrr ttaa ttbb didi dtdt Recuperação SuaveRecuperação Suave (soft-recovery)(soft-recovery) IIFF IIRRRR ttrrrr ttaa ttbb Recuperação AbruptaRecuperação Abrupta (fast-recovery)(fast-recovery) dt di tI aRR =
  • 16. 2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa  A carga de recuperação reversa QA carga de recuperação reversa Qrrrr é a quantidade de portadores deé a quantidade de portadores de cargas que fluem através do diodo no sentido reverso devido àcargas que fluem através do diodo no sentido reverso devido à mudança na condição de condução direta para bloqueio reverso.mudança na condição de condução direta para bloqueio reverso. Seu valor é determinado a partir da área abrangidaSeu valor é determinado a partir da área abrangida pelo caminhopelo caminho de corrente de recuperação reverso.de corrente de recuperação reverso. bRRaRRRR tItIQ 2 1 2 1 +≅ rrRRRR tIQ 2 1 = IIFF IIRRRR ttrrrr ttaa ttbb QQRRRR rr RR RR t Q I 2 = didi dtdt
  • 17. 2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa2.3 Curvas Características da Recuperação Reversa  Determinação de tDeterminação de trrrr e Ie IRRRR; Sabemos que:; Sabemos que: IIFF IIRRRR ttrrrr ttaa ttbb rr RR RR t Q I 2 = dt di tI aRR = dt di Q tt RR arr 2 = Se tSe tbb <<<< ttaa ; t; trrrr ≈≈ ttaa dt di Q t RR rr 2 ≈ dt di QI RRRR 2= didi dtdt
  • 18. Exemplo 2.2Exemplo 2.2  O tempo de recuperação reversa de um diodo é tO tempo de recuperação reversa de um diodo é trrrr = 3= 3 µµs e as e a taxa de decaimento da corrente é de 30 A/taxa de decaimento da corrente é de 30 A/µµs. Determinar as. Determinar a carga armazenada Qcarga armazenada QRRRR e a corrente reversa de pico Ie a corrente reversa de pico IRRRR.. dt di Q t RR rr 2 ≈ CxxsAxt dt di Q rrRR µµ 135)103(/305,0 2 1 262 ==≈ − Axxxx dt di QI RRRR 9010301013522 66 === −− IIFF IIRRRR ttrrrr ttaa ttbb didi dtdt
  • 19. Problema 2.1Problema 2.1  O tempo de recuperação reversa de um diodo é tO tempo de recuperação reversa de um diodo é trrrr = 5= 5 µµs e as e a taxa de decaimento da corrente é de 80 A/taxa de decaimento da corrente é de 80 A/µµs. Se o seu fators. Se o seu fator de suavidade é SF = 0,5. Determinar (a) a carga armazenadade suavidade é SF = 0,5. Determinar (a) a carga armazenada QQRRRR e (b) a corrente reversa de pico Ie (b) a corrente reversa de pico IRRRR.. IIFF IIRRRR ttrrrr ttaa ttbb didi dtdt A relação SF = tA relação SF = taa/t/tbb é conhecidaé conhecida como fator de suavidadecomo fator de suavidade
  • 20. Problema 2.2Problema 2.2  Os valores abaixo foram obtidos de forma experimental emOs valores abaixo foram obtidos de forma experimental em um diodo à temperatura de 25um diodo à temperatura de 25 oo C.C. IIFF IIRRRR ttrrrr ttaa ttbb didi dtdt VVDD = 1,0 V a I= 1,0 V a IDD = 50 A= 50 A VVDD = 1,5 V a I= 1,5 V a IDD = 600 A= 600 A Determinar (a) o coeficiente de emissãoDeterminar (a) o coeficiente de emissão nn ee (b) a corrente de fuga I(b) a corrente de fuga Iss ..