Conferência SC 24 | Estratégias de precificação: loja própria e marketplace
Metodologia do Projeto - Gestão do Design - 0.1c.BAI431
1. Gestão
& Métodos
em Design
Prof. DSc.Eng.
Designer Industrial
Valdir Soares
BAI.431:Gerência de Projeto
1.0c
Gestão do Design...como fator de
sucesso / B.Wolf / ABIPTI
2. >++,
A Brigitte Wolf
O Design Management
Campina Crandti'PB - Floriaii8poIidSC
Mdrçci 19C1EI
3. 9 rrcrinhecrrnento da importância do Drq~gncunici krramcnta
t*~irat6,3tca para a promoçáo da competi f ivrdadt. da í>ctinornia
hr;irrlcira esrá expresso na d~cisSo ABIPTI dc tornar crrs
da
arrvrrhde urna das suas drpas de concentração - Capacitaç>o r
!'rurno@o do Uesrgn
Corn o aporo do CNSq e do SEBRAE NACSONAL, insprrada nac
o r r ~ n i a ç c l ~ s Programa BrasiEeiro de Design - PBDJiVICJ, a
do
ARIPTI executou, no ano de 1998, entre otitras ações, o Curso d~
Ccstdo dr D e s i ~ n Empresas, do qual resulra a presente
nas
publicctçBo.
Executado cni Campina Crandp em ror-junto com a Fundaçio
e
Parqvr XccnolOgico da P ~ a i b d Fvndaçáo de Amparo a Pesquisa
do Estado da Paraiba c cm Florranrjpolis em conjunta com o
Instituto Euvaldo CodrlSanta Caiarrria, sob a coordenação local do
Programa Catarinense de Qcrtgn, o Curso f w ~ rninisrrado pela Dra.
Brigrtre Woll: professora adjunta de Design Management, no
Deparrarnenso o'p Design da Univcrsidadc dc CiPncias Aplicadas
de Colônia - Alemanha, trazendo para o arnbientc do design
brasileiro um relato das part~cularidadcsdo ~crençiamen dessa
to
aividade nas empresas alemãs.
Com essa publicação, a ABIPTi, o SEBRAE e o CNPq buscam
cstimvlar a criação de mod~tos gestáo de destgn em crnpresas
de
adequados ao nosso contexto, contribuindo dessa forma para
arnpl~ar utilização dessa atividade técnica no pais.
a
Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque
Secretaria Executívo da AR1PTI
4. O Design Managernent O que e Design Manogerneni 1
como fator de sucesso comercial
Derign-Manogement E a orgonizo<óo e
coordenqóo de iodos ar ntividades de
design, boseodo nos oblerivor def~nidordo
(!rrnrirlo vemtis a i t ~ r i ç ã ~ m~lrcrido
no internacional e nacional, emprero
conta c;le ~ P E F :J concorrência está realmente muito
rir!> d h n i r i ~
tíirtt9 S o n i ~ n ~ o b r ~ v i v t ' r n empresas que Iritam melhor.
t~ ns
Eniprwas bem crinlic>cidas110s mercados nacronais As vezes
cltas;ipclrc~rr~n cim di,i pnra oirtrn riu irirriam-se parte cle uma
ric -- -
Por
Pmprtisa mr~ltinarion~~f.outro lado, cxisiem empresas peque- Por quê Dmgn Monagemeni1. . . .
nas, rnCdi,is r: g r a n t l t s multo beni sucedidas n o mercado, que
CJP
cl~sfrutnrn um h n n ~ ~icpiçici da confiança dos consumidores.
r
- r
hn n ernpreui iw surerro
Pom vender prodviose prestor sewiqor com hrtto nor
Eta? cmprcsas se car~ictcriznm grralrncntc pr)r sua boa imagem. m m d m narionoir a inrernotionoir
* Porn ser melhor que o ronioninri~
é
O Oesign M~nngwncnt lima frrrcimsntaeficiente para criar e
implantar tima cultura arnl,rcsaritil q~ic
mente.
afeta a irnasem positiva- - %r0 nrrglumro quolidode d5 produ!õo a longo proro
Pura motivnr or empregodm do ernprera
Pora dilerericicir re doromenie de oviror fornetedorer I,
Pom sahdozer tr longo prara M derelos e wreuidoder
dor ~onrumidores
Poro criar uma rmogem de rnnhonp
Desenvolvírnento do Design Managernent nos -- . --- - --
mercados Criitrior poro o uro do Qestgn-Monogernent
no merrodo otunl
A introdução do Design Managernent tem uma relaçao rnurtu
estreita com o nivel de industrializaç3o do mercado. A neccssicla- A situojáo do merrodo e da concorrincio
dc de diferericrar-se das empresas concorrentes aumenta com o Ar neresridades dos consumidores
nível de desenvolvimento rndusrrial. Os mercados, assim como o * O desenvol i eni iernológito
vm o
se
coniportarnento dos consumidor~s, car~cteriza pelos iiíveis de h erologio
desenvolvimento inrluçtrial, podendo-se historrcamente classificar As influincior sociais e eronômiror
o desenvo!virnento em drlerentes etapas.
rn Baixo nível de desenvolvimento industrial
Intredu(üa do Design-Manogement
Nns rnerçados de baixo nível de de~envolvim~nto industrial em relo(õa ao desenvol i ento do mercado
vm
pcjde-se vender cada produto sem que seja necessário tomar
medida5 específicas para promover suas vendas, ou sela, eles se 1 Merrodos tam pouco derenvolvimenioindustrial
I
venrlem por si 6. coraderirlica
-cada produio 6 vendóvel
n Maior desenvolvimento industrial: Conseqvêotio.
I
No- mercadm de maior desenvolvirnentci industrial, n produtos
s
cnm drftlrencial tecnológico levam vantagem na venda, porque o
çonsumiclor pode selecionar e comparar os produtos antes de
- niin B nere~sor~o ouirof medida pum
v n êl r
e d .o
lomor
- +-. -.--- I
5. compri-los. Para ch,irnar a aten$G;arido~.
consumidorcis. as empre-
sas investemcm promoções e eni publicidade
2 Mercador tom rnair iridur!rror
- laianeirrtnir
- ronrugsnriernalogror Iwom o vunrngmr ds merrado
I iRom
N13~
nEvel d e dcsenvolvimcnto industridl
mercados com bom nível de r l e s e n v o l . i m e n t c i industrial, nq
i~oniumiior +x i n ~ u m i re 1 n 5 ua i ~ m ~ i a r o s produtos com bom design levam vantagens O consuimidorcs s
produror nnR$de comprar
f a r ~ m escolhas a partir de certas criterim rndivrdu~is
suas e
tomqufinria I demonstram sua identidade pessoal com os produtos que pussu-
- !.r IIIII~UID tlllib do merrudn e o publridode
em e que utilizam. Para conhecer rnelhíir 05 descjciç dcs concii-
midorer, as empresas bzem pesquisas de mercadci e d r í e n v ~ l -
Inirodyiio do Deriqn-Monopement
vem métodos de marketing. Além dism açreScentarn valor i siia
cm relaúa ao oesenvolvtmenio dp merto!? imagem corporativa e inserem D design como fator de
competitívidade.
3 M e r t o h com i~nolbgio
rndvrrriob bem 14~~muilvid.i
Irrmoerrriirar
mniwam t k n lmn E v m m & mmdo
m r
g o p i Mercados g;lobalirados
m mm d r m.iioihnnpoduror a mriir & mim m l h w
i r on
- indnriduoir
m mnrumtdom i)rmomhmju.
p a u i o i pur pmivem r qir uiilimm
WVMIa
m %
I
Nos mercados globalizados n design funciona como critPrio de
qualidade e dc identidade. O s cori~timirllures compram OS
* Ionieq VPnriu I produtos por suas caracteristicas eçpeciaiiç. que atrndam seus
u r&:tak E miir p ~ u i w n h de ndo
U mt*t a n
crirtirqiui dt moikHarm vr0molpQ i m m r n W M n 0 , U I I desejos rndividuais. A imagem da einprr-sa, por exemplo, o alto
nível de desenvolvimento, inteligência dos produtos, desisn
diftlr~nciado,proteçjo ao meio ambiente, t r a r i s p , i r @ n c i a sobre a
origem da matéria prima utilizada, qualidade, durshilidade,
custo e funcionalidadc, serviços adicitinais uferecidoc,
r~I;1q.?0
4 Mertodar gl&nl~iridor.onde R en[ontrum ida OS tudo isto influi na decr8o de compra.
piodvror i Q m #tordo varreaode
.-[arortcrirlicni
ri doign tunuomi tomo rrdnio de quolidndc n dc ideniidoh
I
Para oferecer prdtitos, que atendam CIF desvios dm consumido-
- a p d u i m rmdqutiido:por luar ninderirh<nr crprrdir I res ar Pmpreuç pesquisam aç tcntl<;nciaç (trends) c o eitilo d r
- o~miqrm&mpmo
vida, investem muitos recunos na pesquisa dr mercado e de
(onwqu~ntio I de
rnarketing, no tl~wnvolvimento novos produto<,intr c i d i ~ z ~vi i i
maai. dc icdirnaor nç-in, nriatrgnar dr mmniqao
numtnio da p r m q o o reduroo dor pse{os controlc de qualidade e o quot;Design Managempritquot; Para cunsvgurr
I preços cornpetitivnc as empresas investcrn na automatizùç3r~ dos
procesços de produção e em estruturas rle administração ma iri
melhoram as rstrati-gias de cniiiu-
eficientes Ilean m a n a g ~ m ~ n t ) ,
nicação, se preocupam com o meio arnbientç desenvolvendo
quot;cicbos fechadosquot; d~ prod~q?in, comiderando a vida inteipa c l ~ i
produto. buscando desin forma o rertifirado de prateç- ao
meio ambiente.
6. O uso do Design Managernent nos diferentes tipos
de empresas
H o l vivtmos na época dos mercados globais e as ernprw;is que
~
dominam este mercado podem ser divididas em trés categorias:
1. Grandes empresas (mais de 2.000 empregados)
2. Medias empresas (200 até 2.000 empregados)
3. Pequenas empresas (O até 200 empregados)
-
A> grandes empresas empresas multinacionais - usam o Design
Managernent como ferramenta estrategica, porque lhe dá poçsibi-
Ivd,ide de fortalecer a sua imagem e diferenciar-se viwalrnente
dos outros farriecedores Entre as medias empresas enconiramas
os rnestrps do De~ign Management. Estas empresas c o n q u e m o
çucesso nAo só pela qualidade de seus produtos mas sobretudo
pela aplicaçáo do design como fator estraiégfço de
gerenciarnento, Elas são conhecidas pela sua consciència em
r ~ l a ç a o o design, tem èxito nos mercados internacionais pela
a
qualidade de sua imagem, qualidade de seus produtos e serviços.
Entre JS empresas ppquenas encontram-se tambem algumas que
usam o design em suas estratégias cem çucesso.
1. Grandes Empresas
As grandes empresas se caracterfzam pela produção em grande
escala para o mercado internacional, Quando uma empresa
produz muito, tprn que vendes muito. Isto só é possível por um
preço de venda muito baixo e que ao mesmo tempo assepre a
qualidade, o bom funcionamento e um bom design. T d a s as
empresas multinacionais competitivas oferecrrn produtos a nivel
s~methante. espaço para mover-se é muito limitado, porque a
O
procluçóo em grande escala cst6 sempre relacionada ri altos
ga,astos nos meios de produçao. Parri baixar os custoç r nveste-se na
autornatrzn~ázi, melhora-se a eficiençia da produção atravfis de
da
ncivas estrut~irai organização e realiza-sc a produção, na
maiona dos países, com saljrios muito baixos, e em países que
na0 pedem grarid~s ~nveçtirnentos segurança dos empregados
em
e do meio a m b i e n t ~Reduzem tarnbern os custos na administra-
çáo por meio da introcluçáo de estruturas eficientes como o quot;lean
managementquot;.
I
Desipn Manasement
-
7. Para ter sucesso na venda dos produtoçoferecidos, eles tèm que
arender perfeitamente as necessidade d35 ron5t irnidnres. A
pesquisa permanente d ~mercado. dos desejos c da forma de
?
viver do5 ç~nsurnidore~, desenvolvirn~nio
do tecnolÓ$ico e das
tendencias culturais, soclais e econômicas da sociedade, são
muito importantes para a continuidade das empresas. Somenie
assim, pode se encontrar 5 tempo urii nuvu quot;nichoquot; prira lançar
iim produto ou u m novo serviço nri mercado, que satisfaça as
novas necessidades.
Na luta a favor dns consumidores, um produto verdadeiramente
inovador é rima grande vantagem. Porém, no combate do
mercado glohal, não se pode acomodar com o êxito nem dormir
no ponto. Quando uma inovação e lançada no mercado, as
crnprcsas cancorrerites itiiediatamente apresentam o rn~srno
tipo
de produto, muitas vezes melhor e mais barato.
As ggr,indes empresas usam o design de forma estratégica, que taz
parte de seus objetivm empresarias (missão), além disto o d e ~ i g n
rnanagement estratk-gicocria a imagem, que é um fator Ernpnrtdn-
te na obtenção da çredibilidade e da confiança dos çonsumido-
rt5.
Todas i15 grande empresaspssuern um departamento de dt=ign
e uma equipe própria de designers que realiza os objetivos da
empresa. O departamento de design esta vinculado d i r ~ i a m ~ n t e
h gerência da empresa, e esta gerência tem a consciência dr que
o sucesso da empresa depende em grande parte do trabalho do
rlepartclinento de deçign. Para trabalt~os
especiais as grandes
em pre-s às vezes contratam designers adicionais ou aenciaç de
ri~sign que tenham expert&ncia nestc campo.
As empresas rnultinacionais, hoje, seguem o lema. quot; p ~ n s a r
globalmente e agir localmentequot; quot;tliink global - act localquot;. Elas
tPm suas estratégias gerais bem desenvolviclas porém é necessário
dddptd-laç ao mercados locaiç
2. Mkdias empresas
Quando comparada às grandes emprcsas, 3s; rni;rlia~ tem certa
vantagens. Elas não produzem em qlidntidrides tzo grandes e por
dos consumi-
iqto sàa mais flexíveis para atender 2s necesçidad~s
dures r às rnuda.iç;i no mercado. AIGm do que, náu procuram
8. ;iti-timr todas as riecr~~>iti,trlr. rnerraclrr, direcinr~anclri r u ?
do q
5cn)igossomente a tini çcgrncrlin rspeciiico Deste modo c>strin
rii;iií r ~ 1 7 a c i t ~ d x '?tender r i < d t ~ t > j ode seus clientes d v tini
s
l~l(irl0 mJi5 eçpecífico 4 5 riieclia* rriipresas que introduziram r i
Tli<ig- M,inajicrnent curnri rtratl,qia rlrsta~amm-sr rdpid,imentc
de
ptlt,i , t l t , ~ q ~ i ~ l i ( l a d e seu5 prodiltriq ~ s p r - ' r i r~lac~onados
~ii~ roni
tim t~orn da
(lrçrcrn, ela5 tumdràrn d Cl~dnttvr;~ qu;iliddde no
incr(.d(li: I
Muit,ii. drlas s i c i rrtlprPr,.is i,ttniliares Corno c,ir,içteristicd tem
um diretor com o t ) j t * t ! ~ ~ I~ O S , relacionados com a snlu~5n
Xs dos
prohlenias dc scus r-l~rritrq 5mbiro da euperi&iici;i d~ ç.rnpre-
nn
<a O design turi~tciri~i (:rimo quot;~rlusoii~quot; qualidade. O c h ~ f r s
de s
ht: prericuparn que todas ,i ,itivid,icies da empresa sigam F P L I ~
ohl~tivos. Unia pesquisa I icntiiicd descobriu que os ernpr~g~idris
rl,is vniprcsas orientadas rio cff*sf~n eram muito mais motivados
cni .;tJiistrab,ilhoç, que os eniprtaa,~dose m empresas que n3o se
prPnrupa1,ani m u i h com o design. Resulta que as e m p r m s que
v,iloriz,?m a qualidade e o design se prpocuparn muito mais com
porque necessitam de siin contribuíç5o para a
seus ~ r n l > r ~ s ~ d c ) s ,
r ~ n z a ~ , ?d~ ~ e ~ produtos e serviços. Os empregados se sentem
ii n ?li
mais respeitados. e orgulhosos de trabalhar em empresas que
produzem prod i i t o ~ bons e de sucesso. Isto é um circulo fecha-
do: os empregados se sentem motivados e por isto aumentam a
qualidade.
Muitas empresas de p n r ? mbdio oferecem produtos de alta
~
qtialidade, de Icnga duraq,;ie, jirande valor estético e funcional
q i i i tendem riecessidades de um grupo específico de consumv-
~
i
dorr? Estes produtos têm a seu preço, porém os consumidores
çsbcrn o qiie valem e estão disposto$ri pagar por isto.
O tamanho de urna empresa de porte m6dia é um fator de
flex~bilidade,pois elas podem reagir com mais rapidez frente aos
problemas at~iais, relacionados à ecologia, As mudanças do
mercado, so comportamento de seus clientes e 3s novas
tecnologiaç.
3. Empresas pequenas
N,'io existem muitas ernpreqac peqtienas que aproveitam das
vantagens do Design Management. A maioria destas Pmpresns v$
9. o design corno uma despesa adicional, que não qriereni
despender Náo sabem que podem ganhar com o uqo do desigrt
A concorrència no mercado cresce e pressiona muito as peque-
nas empresas Muitos não sobrevibem yuatide ti20 se especi-
alkmam As previsões dos quot;expertsquot; do mercado dirern que as
melhores possib~lidades nos mercados globnlizados pertencem As
grandes empresas, as rnédias e as pequenas empresas com
produtos e sewiços diferenciados O Design Management pode
ajrrdá-Ias a criar seus objetivos, baseados em < e u 5 coiihecimentciç,
capacidades e meios de produçAo, relacionado ,to seu grupo d e
consumidores, assim como a desenvolver unia estratégia própua
para encontrar o seu nicho e finalmente atingir 5eus objetivos
COM Sucesso no mercado
Estratégias para destacar-se n o mercado utt l izanda
o Design Managernent
A literatura de marketing oferece duas estratégias para destacar-se
no mercado:
1 . Líder de custos
Ertralégior poro dertoror-se no rnerrada 2. Líder de qualidade
. ..., , ..., ....., , .., .... ,
, , . .., ., ., . . .
Na maioria dos casos vamos encontrar as grandes empresas e
Lider de tustos multinacionais no grupo dos quot;líderes de cuçtoçquot;, porque são
* Lider de qualidade capareç de competir nesta luta de preços. A quantidade dos
artigos vendidos é o critério de êxito e decide sobre a continua-
Líder erológiro
qão da produção de um produto. Quando n,?o vendem um
produto em quantidades suficientes suspendem a produção e
buscam outra alternativa.
No grupo quot;líder de qualidadequot; encontramos mais as médias e
Lider de qunlidnde ......quot;. .........., ...
.......,......., , .... ...
Oiqd?voi@ s p m l ~ oo DbsmWmagemeni
d$
pequenas empresas, as quais orientam-se mais para produtos
'M u h ~no menudo
i
especiais. Elas produzem em séries menores, produtos especiais.
ohniadm
Obloitv~
ao msrtuk Mudun(as dm isnd6ntiur A satisfação de seus clientes garante o çucesso E, para produtos
obiilivor odml& Pas@a a d ~ m o h m t de
o
especiais, uma empresa cobra preços especiais. Com menor
i nmprain lamol~giu quantidade tem maior ganho.
C
Ouulifrro(~o pssrwl
Obiai NOS i Pwuira do vido teildionu
IOI rfieniil Nuvor senipr Outro grupo vem desenvolvendo-se: o grupo quot;líder ecológicoquot;.
Obi~livo~
I
I i r c u l ~ ~ k e da mutlria Wmp
( d ~ Este tipo de grupo é encontrado mais entre a5 médias e pequenas
a# meio Pmaiiinrr
' POUPUT rnullria pimm C enuqin
empresas porque ção mais flexíveis para mudar sua5 estruturas
lonqa duraio
--.. -.
- - para a proteçáo do meio ambiente. 0 s conçumidores, a cada dia,
10. ecológicas do$ prodiittis r
cl50 mar5 viilor 2s carùcteri~ticas
-críiy>s em sua decisao de cumpra, porque todos stitirrn q u ~
Como re rororterizom ar ernpreror de siicena 1 I
h piimidda do5 otiwdober 'friudor mim de e d u quot;
de P ~ O pmteger o n v e l ambiente se q uerenins sotirtwivrr.
S A rrlotoo twn otlnnr? 'Oilmiii iorei'
O e m o wru o i oiivdodn 'Owmnm muila mpmlnor'
A pnodvhvidodp m d u , p.i# m i
h 'r&
kpndedn
Os critérios de sucesso rmpi*qdo-
O iiiipmo devulwer U ~ V tI o m h 'R61 mlmdlm I
iormo~ qut alrrrnornm'
o
Luibtr:tn drtcrentes pesquisas que se preocupani coni ci sucecw b uni73 poro loiirhen o nepooo tu ~ ~ h l u 'VI h ~ n~M
uW
I
rlriç rniprpsas. fazendo um resumo destes trabalhos se pode mml~ir~!'
Ii @qm~!oó~ irmplw e Rtrivtf 'Lulu tonhu o buraratm'
r otir.lliir. A dirqnq furrne p w i m iumi 'lunlo diiqm qv~rilo ~ ~ C I I W M .
~
pouic wntide denirodo p r r r i '
Rnm entendimento das necessidades e desejos dos - - -
clientes Empresos de ruierso
W c i r v f M b Surrr* 11'4
.
MIIF~~>+ txi~i (i('
pr(&+,~s SLICC'~ÇCI aprrnctern com seus clierites e tiram * se mrarterizom pelo bom entendrmento sobro n
rlr~ltbi ( t , ~rnc.!horrq iclPins. Sobretudo muito nrnpnrtnnte
s intererse dos uruorior
f:ritciir.lcr a ii~iicirio iin,d. Pe5qilis;ts cientíticas chegaram à conclu- tonrede 00 morke~ing
e 00 irobolho publito maior
rlv rtur ir vt-ndr com m a i s sucesso i i s produtos q u e se oten(uo
r (ir,ic ttbrrr,lriilicir i t i t r r p r r t ; i r ;idcquadamente o<interesses dos rwlizam reur trabolhm de dwenuolvimanio
r o r i i r i n ~ i ~ i ( i r tPur utitro l,iclci, a ari5lis~
s. dos produtos que tracas- efitientemenle
urii rrinfirma qtir nõn r+cirrcspcindern aos rler;ejos atiiaiç dos introdviem frequentemenit novas tetnologlo~
c yn~iiri71dor~s. tem i dirpori(õo pesronr rerponrdviir
-
Ohjetivos e valores definidos
As pe5qiliisa4 r i c n t í l i ~ ~ ~ s qvc, ,I rniisSo h6iic;i e a
~<incluír,ini
rnanrlir,i romn 6 ~rnplaiitiidii viví-nt iada pt~la e r C n c i r i , t; n iator
e g
rcspcm+,ívvl pel,i nidror iriiIui.rici,~ ria ~ ) r i t C n t ' i a cle Limd PrnprPsa
A rnicq,io é a ~OIITP de motivnçdo, ti pridc tinir os tlmpregadns e a
qeri.ncia r i c i p r r i c ~ q s n deserivolvr mt%nio tlircç- JO?
de tlm CIO
obicti~ciq deiinidoq, com w q ~ i ~ rtodos rst5a dc acordo.
is
Respeitar os empregadas como especic?listasem
sua área de atividade e fazê-los responsfiveis por
seu trabalho.
Urna crnprew vive de seus empreg~clos, quando eles trah,iIh;im
titm. estão motivados e gostdm de trabalh,ir, (~rodtizçrii borib
rcsultaçlris. A empresas de sucesso iratam os srlis ernprep7dn~
ç
rnm respeito, e a cada um como um quot;expertquot;, cm $li<> 5red de
: i t i ~ i d c i d e . O empresado é quem melhor conhece n t ; ~ i i
pmto r l ~
rr,ilinl hn e com estes conhecimentos pode contribuir ríiciente-
niynfc [>ar3 O processo de desenvolvimento. Muitas ernprews
11. têm tido boas experiências atribuindo maior rripnnsahllidadcc aui.
seus empregados. Os empregadoi faltam menos ao trahL?lhne sc.
sentem melhor dc g ú d e . Para aproveitar a capacidaclt: i i i i i v a d r ~ r ~ ~
e criativa dos empregados, 6 preciso dar-lhcs mais eypa<cl p<lra
são
eupcrimentos. E x p ~ r l m e n t n ~ urna boa i o n t ~
para conseguir
novas sdi*ras
Boas estruturas de comunicação interna e externa
Idéias h n , w~cirnvntcchep3m ,]o seu cicstinn qii,indo st pnde
~
cprnunit;j-Ias Ernliresas r j u tem rstriiturds l)ri,i< e e'ticirntes dr
~
dt>
rornunic ,ISSO, icm melhort*.; ~ossikilirlacle~ c rinscguir idéia5
e mellic r ao
nova e iiiipiirtdntrL<, iirirlrm inc L J ~ I V rnfrir~iz~ir
~ ,
pbbico sirci inoir;r~fies
Estruturas eficientes na organizaqão (pouca
hierarquia)
Este çritt:r~n
esta viticulddo ,tn critéricl anterrrir, pnrqlic iiiria
~strutur~i0 1P7I L I T ~ h~ewrcjula
~ C facilita a corn~iniraçari .I torri,i
e
mais efir icnte pnr Idrninhri~ mais ciirctos Hicrarcluras t~dixas
reluzam a t i ~ r o c r ~ çe a
i torndm manc: efirient~3s todos os proceswç
de adrninistra~aci, desenvolvirntnto, produç6e P r l i ~ t t~uic;án
de r
A capacidade de aprender sempre
O descnvolvinicntn tecnocizico holri ir veloz r provoca mudanc,~<
ripidas no rnerciido e no cornportainento d c i ~ coi~suniidrires.
U n i a empreç;i cllie nso ~ ~ n o mesnio n í v ~TI@l rnnhrt; icn~ntn
t 5
clue ocorre em ~ v niercado, pode perder i,rcilmcnte s ~ u clientcç
u s
para as rqrnpresaiconcorrf3ntes.Isto crgnifica, que é prrrisu
aprendr%r setnprr* r estar qcrnpre beni iníorrnadn de trirlos os
A lilarafio ernpreranal
- Oble!iva eniprrlaiinir determinodoi por escrito i clewnvcilvrrnento tecnolr'iqico~,científicos,sociais, cultitrais,
econrirnicos e drnh~entai<,-~ar~. a melhor decisnti.
toniar
O ponto printipol poro o Iriie '
Drfinire wvi.xiir m obpiiwr d i emprern e integrar m
ob eiim do drrign = Formar a ideniidode do enpero
O uso d o design como fator de qualidade, que faz a
O ponia de pnãiido pura a identidade smpreroriol e
n fitorofio da smprern ,I identidade da empresa
i L riocumpv rom nter polorn cnlóo o frlorolio da
rrnurexi w ccnrpa m n u n i ~ U ~ intenqâo (Dei&
em O Empresas que produzem prnd ~itos inteligente:, inovadores e de
a trdibilidode) boa q~ktlidade, s ~ m aplicacao d~ siia prtjpria irnapm
u a
como marta de a(áo,eniÚo ld c6nverle RU
Sr a v l i l ~ z a
tulivra emprerariol [Ganha 1r4,bilidw'e) corpor,itiva para ;ipresentar-se. &sim criam uma im,?gcm mar<
. - -- for9 c podem rlii~rericiùr-se
claramente dds t:mpresriq concarrt:ri-
12. tes A imagem positiva 6 um crithio n ~ ~ i iimportante para o
to
reconhecimento, pelos clicntss c cori~iirniclores para a presença
e
no mercado.
Quando se compara empresas bem suscdidns com estes critérios,
se c16 conta que elas os cumpre perl~itamcnte. preciso destacar,
E
que nas empresas bem sucedidas, h longo prazo, ~e encontra
urna certa maneira de pensar que sempre está fixada nos valores
e nos objetivoç. A gerência deterrntn~ olijetivos e inclusivr
os
atua como rnodelci na redl izaçan destes objetivos c valorc5. SP ri
2erPncia 1150cumpre com estes valores e objetivoç. os i-rnprega-
dos tambérn rija cumpri 60. o desenvolvimento das estratégias
N
r ,~tivitlncirs,a missáo funciona como marco da açáo para cri;ir
uma crillura ernpresrial. Os 'quot;xpertsquot; descobriram que os
nhjetfvns F: valnreç detinides e vivênciados têm mais influencia nd
de
~.?citc*iici~Lima empresa que os recursos tecnológicos e econ0-
mrcciq, as estrutiiras da organizaçao e do ptanejamento do tempo,
I ) ~ K ~ H C V v,ilnres e ob~erivos
(>~ que se realizam verdadeiramente
iri(l~it=ii~dirrt,~nierite na motivação e na produtividade dos
4,rnrlr(=qddn<
A condição prévia para se obter exito:
A missão, que inclui os objetivos do design
P~r3 alcançiir cima inissdo que possa cumprir com os critérios
coiihecidor. q iic dercrrii~narn Pxito da empresa, os especialistas
o
normativo. Eu me refiro à teoria do
desenvolveram r i r l ~ s i g n
quot;psvchcisplitquot; cjn cirntiqtn Hnns klass, que desenvolveu os quot;obleti-
vos do mandgenierit normativoquot;, t,>ans de seii trabalho científico
de investigaçáo do carnpoitarnrnto do?seres vivos submarinos.
Ele tratisferirr seu trabalho científico ao campcirtampnto do
mercado e trabalha hoje exitosamente como avcnnr de cmprr-
S ~ S Como
. resumo escreveu o livro: quot;O tl~harriritio
Managcmentquot;. Hans Hass def~niu kse de que rtidns ntis
a
podemos ser mais exitoçoç na nnssa vida pr~iiç~ioric71 e particul~r
quando superamos o quot;psychosplitquot;. Elc c x p l i c ~qur, torla a vidrt
na terra somente existe pela troca de enprsia. P ~ r a wbrovivrr 05
animais grandes comem os rinrrnais pequenns. as var,is çnmrm o
capim e os anrmais mais rápidos comem os animais mair It'~itos.
Neqte processo de troca de enersia o'; aniniais rE~serivolvtr,im
clitcreritcs funçfies e partes de seus corpos especiiicnnit~ntciPor
13. isto temos hoje uma grande variedade de espécies. A efic~t;ncta
de sua forma de colher a energia necess3ria para sobreviver G
dirigida pelo seu instinto.
Durante o processo de evolução, o homem, por sua inteligência,
d~senvolveu ferramentas adicionais. Com estas Icrrarnentas,
como por exemplo, cavaderras, computadores, máquinas dc
CAM e outras mais, aumentou enorniemente sua prrsdtiiivrdadc.
Esta produtividade dificultou o int~rc,irnbiodireto de produtos ou
servi~os. Para melhor trocar se desenvolveii o dinheiro E exata-
rnent~ neste momento nasceu o quot;psyçhorplit.quot; Porqtlc numa
sociedade de intercimbio muita desenvolvida, corno a nossa, é
necessário utilizar também maneiras de intercimhio ciesenvolvn-
das. Porém parece que esras maneiras de intercimbio desenvohi-
das teremos que aprender. 'Porque muitas crnpresas seguem
ainda seus quot;instintos primitivosquot; no interc,'imbio n o mercado P SP
portam como quot;tubarõesquot;, que qvercrn satisfazer SUAS ~ C T P T I ; I C ~ ~ -
des agora, o mass fácil e o mais ráp~do possível, sem p t l ~ i ~ no
ar
amanh,?.Ainda que o autor em seu livro não tenha st' rrhfcricjci
aos problemas ecológicoç, estm mesmos probl~mas contrrmarn a
autenticidade desta teoria. O desenvolvimerizv (#;i.; ferramentas
adicionais - desenvolvimente industrial - no5 Icvou aos prable-
mas ecotógicos. Hoie sabemos exatarnentc. quando varntls agir
como os quot;tubaróesquot; e perisarnos somcritc nos. ganhos de hcijtj r
n.30 nas consequkncias qiie terio ~ O S ~ açót's amanha, iamris
S S
acabar com o planeta em pouco tcrnpo
Além do mais, devemos conc~drr~ir também, qlie n;io agrada a
n1ngui.m o comportamento dus quot;tubarãesquot; Pur 1 5 i r i , O i*xito das
crnpresas que se comportam como quot;iubaróesquot; cJura pouco
tempo. Para superar 0 quot;psvchoplitquot; e ter mais ruito Han5 H ~ s j
clesenvolve~inove rccornendações. Corisidrr;indri estas recnmcn-
d a ç k ç . urna empresa pode definir 5u~i5
oblctivas e valorc5
orientados ao exfito â Ionso p ~ u o .
14. Recornendaçóes para um negócio de sucesso porn um negorio de lucerro
Reromendalóe~
Se querer qvnhr. pnw nnsucnrro de owrror
Hio sao somente or mminh05 mair frilhodos qvt mr
1. Se queres ganhar, pense no êxito de outros ao Ixito
1 -- h 0 mtlhor
1o ue
h v poro O tadeoda adequo&
Burqul cr pontor horor
Esprhlire ss a divsrrifiquc sw derta
Para os quot;tubùriiesquot; este critério parece dificit de entender. Mas,
(olque se coma a u k que nrdvt os problsmar
qe
de acordo com a inteligencia humana sabe-se que aquele que A obientIio dedtnheirae o Ivno no0 i a idCnnmr
melhor reage As rnudanqas melhor oferta faz a seu cliente. M i o vela o emprqxbcomo m meio de prdu(óo
Pnrque o cfientt. vai decidir pelo produto ou serviço que melhor Orienlei x: ppri um rrurimnlo tom qualidode
recolve scus problern~q. - quot;---
naii Hus
--
l i llxirpn an Fi w n q * .
2. Não somente os caminhos mais trilhados condu-
zem ao êxito
Muitaç empresas preferem seguir os caminhos mais usados, que
parrr-em exitosos porque todas as emprmas competitivas vão
pclti mwma dfreqán Porém, na realiddd~, muitos caminho5
há
desconhrridos, os qudis chegam com idéias novas ao sucesso.
3. Seja a melhor chave para o cadeado adequado
Vqa o mercado como um cadeaclo, c a empresa como a chave.
Q ~ i ~ r i c l ochave c a b r no cadeado, h6 acesso ao dinheiro Q
a
peritl da empresa d e v ~ de
çnrresponder i ç nccessidadc~; um
detcrmnnrido grupo do rncrc~do. Para encontrar o perfil da
ernprew cdt>vt.-se analisar bem suas forças e suas fraquezas,
relaçionaclas @ioc conhecimentri~ espectais, à qualificação dos
cbmpregados P ans meios de prod~içáo, para definir uma oferta de
prídutns ou serviços que seja capar de satisfazer melhor a5
ne~rl5~idncies um cc>rt.a
de Rriipo de con~timidores.
3. Rusque os pontas fracos, não coma i i rn quot;4u barãoquot;.
mas como aquele que resolve os problemas
de
Um4 cerrente tPm a i r i r ~ a seu elo i n a c ; fraco. Quando ~ i r n
prcidutn hom tem um detalhe frágil, que se quebra bcilmcrite, o
produto inteiro se torna iniitrl Neste caso o produto não irh
venci~rbpin, porclue a iniorm,~çáoquot;hma a bocaquot; funciona de
15. forma bem eficiente. E necesç,irio encontrar urna melhor ';nluçio
para este ponto fraco para .;e chegar no sucesxi.
5. Especialize-se e diversifique sua oferta - porém,
corretarnente
O desenmlvimento é um processo permantante,e a oferta de
produtos e serviqas têm que correçpnndrr As mudanças rio rnerra-
do. E nric essdrro prever os desenvolvirncnios futuros e a preferFnri,~
dos consurnidoreç para preparar em tcmpo uma oferta mais r,,5 I>t'CI-
'
alizadn r dive~iíicada.
6. Quando você se coloca como aqwe8e que resolve
os problemas de um grupo especial, o grupo ira
dirigir o seu êxito.
Produtos e serviço5 especializados para um grupo de clientes fixub,
prdnfern (isuces50 de venda deste5 produtos ou serriiçaç. Porem a
empresa R ~ p c n d e demanda de seus clientes, quando eles
da
ped~rn, bom neghcio, quando p l p ç n,ín pedem, a empres,i ri,iri
h5
tem nada a fazer. ik possíveis rnrid~nças devem ser previ~taç oinc
;inteçedenctrt p7ra que se p o w tornar de-cisóes apropriadas ;i
tcimpo e encontrnr outros clientes ou modificar os produtos v
serviços.
7. A obtencão de dinheiro e o lucro não sáo idênticos.
Pode-se ~litercnci~~r ci capital de urna ernpreL1 ~ n t r e capital vrsivvl
o
e a part~ i
invisível O l ucio e a poupança'que apresenta balati~o
de fim dr ano significa somente a metade do capital de urna
emprcs,i, n outra metade é repre~rntnda pela iniagem que tt.m a
emprpsa, se pode contar com ~lieritcç satisfeitos e com ernprrp,<idos
O mpiitol de uma emprera moiiv~dos. Sem esta parte invi<ivtil do capital náo se pode c h y d r à
..,,., ,,...
. ..... ... . . ....,..,.,..,.. ,,
0 capital &i*d
- p.utr visivel a Ionço prazo
O bolmyp.o lurro. M investrmenio<. o ,
i wluwe de negkm. cb I
- 8. Náo veja o empregado como rim meio de
!
i
O cupHuI hir(sívcl
I trabalhndora. o rlima tatiai, #r
produqão, nem tão pouco o patrão coma uma vaca
leiteira,
A ,mapm, O ~ ~ d l ~ , ~ l ~ i i ~ k ~ l d ~ e -
dos tonr u m i d m , n m o i i q i a dor
1 Para ter r m l i r c p d o s motivados, que trcttialharn bem, é preriço
respeit,í-tos c 5s suas qualificações. Pçirqur o s empregadcis que n;io
16. te scntern brim tr,-tados, que não gostam de trabalhar, que n5o
têm wcrqro pessoal e que náo viiem a necessidade r f fazer seu
~
trah,ilhii r i melhor possível -somente esperam o fim do trabalho
p.3rt1 < a ~ rPorém o contratado tarnhPrn tem que respeitar seii
.
p;3tr50, quando ele 5omcnte a vê como aquele que lhe dá seu
i,ilArici, nan pode eqperar estirnulo p~ssoal t5o pouco outro
e
E cintrato.
9. Oriente-se para um crescimento com qualidade
que
C>í ~)w)hlernas c o l ~ ~ i c o ç determinam n n i u i d a n,io nos
e
p~rrnite da
seguir com n rlcçp~rdício m a t é r i ~ prima e da enerpn.
r)elemos econom rzd-lns ao maximci. P c i d ~ i i i c n
presumir entdo.
q u e não devernnr simplesmente prndulir mdii prod~itos, 5 i r n e
prodritos mrlhnres, corn mais r1iirilid,rclee mais durdvt~i<. No
cncontram-se crnprcsds clue se clest.nvolvrm coin
r n e r c ~ d oi t ~ i ~ i l
,
S U C P ~ r~ m a premissa clo crcscirncntri quaiit~tivri. que tem a
o. P
v,int,i~rm encontrar poiic~i
de concorr$ncia no n i ~ ~ r ~ ~ ~ l o .
riiqui o Icitor pode perguntar: E onde ect.4 ri rlrcign? Todo e d ~
prricesw de cleiiniqki dos objetivos é p,lric lundarnent~dci l
riesirn e c o g ~ r ~ n c i a r n e ndo design P r i r q z i ~ design é ~ i m
E to o
processo de saluç3o de prçiblen~aç de ,ilcan+.ir soluçíics Inovd-
e
dorai e melhores. Design é um p r c i c e t ; ~ ~ retleuão 0design
de
sernprr Iiusca o melhor para dar urna torrna í~inc-irlnal fiin de a
cnrrintrar ns rnelhnres ~OILISRPS. Além de tudri, r i de~ign busca e
pnirl~iz Lima expressdo viçiial dos ob~etivm r>rnpresnpara
(Ia
tgrrnar sua irna~pm rtirpnrativa. A linguaqcrn (o tdic~ma) vis~sdl5r
ripliça a todos n s produtos e serviços, a tticloq os meios d r
cornunicaçFin, ;1 e~rquitetura crnprpsa e a todos oç outros meios
d3
,
que reprpwntarn a empres~3,
pard tormar sua cultura pmprrsarial.
A intrnduçan rio gerenciaintrito (13 qualidade ISO vem de
cri~ontro d~
com rYta r n a n ~ i r a pensar, e deixd tjs117claro que.
n6ri rxiste uma receita global para se ter Puitri n o rncrcadn. e sim,
clriç. i. necessirio definir 5eus próprios obfi*tivtise estratégias, rjlip
dependem dcis priipnos çonhecimrntri~, q~ialiiicações mt.it)s da
e
prciduçán p;ir;i ,ilcançar o suce~xiO 1 5 0 9000 inclui pn ncipal-
mente i drqyn como iaror dc diferenciação qualitativrl e visual,
l
da cnncrirr$nc!a. Porém, o ;iproveitamento do dcsi~n proces- nos
so? inovativos de des~nvolvirnento depende da c,onscientização e
17. da definiçáo de cada empresa.
A fungóa meio do Design-Management
..............................................
Desig n Roriotinio interdirdplinor
Ertrul.uralóo interofivo
Homem - Produto
Integrqão do ronhetimeBto
das tiêntiur sotiais e naturais
Plonejor
Coordennr
Marketing Cnntrolor I
-Rado~inioinftvendado Roóorínio influenciado pelos '
pelos ciênrior sociais riêntias naturais (técnico<)
-Reforado pela anterior Produ<óo e montagem
detet(ão e perquira de pelo
* Refor~ado perquiro e
mercado desenvolvimento
. - . --
- -- - - ..
A contribuição do Design Management
Para alcancar seus o b j e t i v o s com sucesço, o Design Mariagernent
deve fazer parte dos o b j e t i v o ç g e r a i s la rnissáo) e estar vinculado
, gerhcia da empresa. AIPm do m a i s , ter urna tunçâo meio nos
i
de deserivolvirnento das empresas e coordenar m
conhecimentos e as capacidades dos departamentos de
marketing, de desenvolvimento e pesquisa (técnica) e do depar-
tamento de design. O Deçign Managerncnt tem a função de
p l a n e j a r e coordenar as estratégias correspondentes aos obletivos
e v a l o r e ç da empresa, motivar oç empregados e coritrolar os
trabalhos, assegurando que curnprain com os oblctivos, com os
prazos e custos planejados.
A tanstiintin e a areita<bo do design tomo
fotor de qualidade e de ertrotégio pelo Para alcançar o suceçso, o D e s i g n Managernent tem sua própria
1 gerência maneira de agir. A condição prévia e que a gerência tenha a
consciència de que o design é um lator importante e estratégico
para diferenciar-se no mercado. Quando a g e r ê n c i a de urna
empresa não valoriza o design como um fatox i m p o r t a n t e em
seus objetivos, o design se converte em decoração. Ernpreças que
18. R & C reconhrcetn O
~ tle5iqn cnmo btor tlstr,it4gico náo aproveitam
Geren~iomento um prolelo de derlqa
de
rlo cleriçn Muitcisprotissinnaiscnirr:tanto trcibalham em departa-
mentos de dmlg11.I I~
» P rla g~~rci~crn,
c recebem prontos seu
-4
briefing, que Ihcs d,i urna clcscriç80 do q ~ i c d ~ v c se fazer. O . Monerros de ogir no ptoressu de derlgn
espriT6detrahalhri para P C ~ P S desiqnprs estd portanto muitci
- Proresra de sele~õo detiráo
e
Irmit,>rlri blvtlz t ~ n l i < m pc)xinrbilidadede decidir quanto 30
a
{metodor de otudo, experiènrior e in~ut(óoJ
material a titilirar, a5 t t i r ~ q que váo empregar ou modificar a
t1mh;t lLip>rn l itn pracl~i Espeçi~~lmcnte aspectci ecol~gico,
~ L i to no
o dvsipnvr nAci ti-rn riossihilidades de encontrar soluqoes adequa-
rE,is ,lu riivro ~ i i n l i i t n ~qen.30 somente a tarefa de criar soluqfies
e,
I*<d~r~idirl;is c-rimti 35 mais bonitas.
.-. i
Maneiras de ogir no d ! ,
e@ , ,
F'nrbm o drsigiicr, que participa dos processos de decir;bes 0 pioterio do delign
c.5tr;itfisicas. pode encontrar nesta etapa de desenvolviniento, . inlormo@o prrquira s analile
sriIuq<)cs completamente novas, inteligentes e criativas. O re~ulta- . deienmlvimento de nnvor ionreiini
. pre dnign
do i. que umd empresa perde muito potencial inovadw quando . ovaI~o~ao~~E~(ao
ndn iilclui as designers nos processos de desenvolvimentri cdesdt. . deirpnr olierwtivm
. nrril~o(ooewle~ao
o priiicipio. Empresas de sucesso trabaltiarn em equipes estr;ticp- . deiqnr teimnodor e d l c i
tas, que se lorniam a partir das disciplinas do design, do . reder I
rnrirketrn~, a produção e de outros especialistas importantcq
d
. nml~npo
. opioro~m
para solucionar problemas e elaborar soluçãe~ aprol~rincl~smdis
t: - - -
dodfiigne preporqPo ppm n p i o d u p
-
I
avançadas
Briel~nq
. . ..
Printpoir pergunlnr pari o britliq do desqn
Quando existe a consciência do valor do design na gerhncia de
1 Ow nenrridod~ k q c i r d m o g n i p vimdo?
e
uma empresa, 0 Desfsn Managernent deve segti ir ds seguintes 2 Oue t i p s de prcduior ofw~m empmar r n ~ o i r e m 7
or
etapas 3 Puair soo ar p~rrtbilibPder dikrenriir se?
de
4 Que oqumnto cride'
Definição dm objetivoc;e valores da empresa (missZio), iiicluin- 5 Qual o pmicionamentop r w i e h nnorrmrodili
h Que hn%õeriem que m p n r o produin7
do os obletivos do desily 7 Ouuir m o os remrror fetnotogicor ntttr$arim%
e Desenvolvimento de uma estrategia baseada nd misç;io 8 Qual e o limite de w t o r e de tempo)
m Execução e organizaç50 da e s t r r i t e ~ i n o L i m Prihci i D a r # pm i w m IWt
lAn48 .
. -
Coordenaçso e controle do processo de produção
Controle do sucesso M n io de ogir no Daign-Monogemeni
a er s
1 DeliniiOo dor obleilvos do empresa
1 Definição dos objetivos e valores da empresa 2 Derenvolver umo ertrotegio bareoda mrr
(missão} incluindo as objetivos do design objetivor
3 RCPIII~(ÓO da ~Ttr~tdgia r g a n i ~ o ~ P o )
(o
tempo - perrwl - mrlor
A missh C o tl~rnento decisivo para as atividades e o sucesso da 4 C ~ d e n ~ e toirtrols do protsro
ón
ernprtisa. A dcfini~do dos obietivos e a decisão por uma imagem 5 (owtrola do &xiio
corporativa CILIP expressa-os visualmente e significativamente
d~tcrrninam desenvolvimento da cultura empresaríaf e influi no
o
19. Derenvolvimento do ideniidade
Obl~tivo~riiirniodm
Pregnnntiadot produior 2 Desenvolvirnenfo de urna estratégia baseada na
ou mtrlnd6
(ovr.nriil rorn a d s ~ i q n
Aiuolidodi no derign
1 rnissaa
Derenvolvimen~odo I
i
o rrnoreic
'.
- identiiodt [pato deniro)
Redu(ao dor rurim do ô e y n
Aedu<ão da tempo de prors;xo
<',~tl,teqtr~tégta
<lifc~rr?nte<
elaborddli por uma empreq~ rlrvt>p a w r por
nlijeis dr dcrçilnvc.ilvirnentn liiicia->c.pctto nível ariali~i-
do derign c w , onde se çnlhc ,i$ riitcirrn,içõeç e dado. rieces76ricjs para ri
desenvolvimentri dr cima estratégia iil.iropndti,i Depois pri.;s;i-+r
ao nível cstr~tilstco, que6 onde SP dc~~rnvcilvea estratt.r:ia iriclri
posteriorrnrnte ao n í ~ eoperacrunal onde a eçtrat<?i,i prriliri=4,1 C
l
execu~d~~ visanclo alcançar o rrs~iltddo esperado Firi,ilnic~tit~
Produtos vai-se ,ici nível inforrnacicindl fiara comunicar a o ~iit,lico,aos
S.ervi(os
lamunico(ao interno
~~~içurnidore,, cnmercin c AOS uquános os r r ~ i l t c i ~ l idlcanc,i-
ao is
lomuniro(an exlerno rlris.
Empregodor
Arquitelura Para alcançar os objetivas do Design Mansgement com sLicm+ri,
Meia orn bienie que inrlcii - d t b
e necessário drscnvolwr uma e ~ t r a t ~r~ficiente.
gi~
Distribui(óo
acordo com realidade - ns sepuint~q açpectos:
Apr~wnia@o
Produtos
itipnç. séries, avuIço5 ,&c)
L Serviqos
(substituiçàu de um produto, recolhim~ntn produtos usados,
clc
etc)
Comunicação interna
crornunicaçá~ entre os ernpregadnq, cntrc os enipreqaclos c J
g ~ r e n c i informaçáo dos empresados, hierarquias,
~~,
rnníiabilidade, sinceridade (franqueza), lugares d t ronilinicd-
ç;t~i,mcrm de cornunicaçao, uro dos novos rneioq, t:tci
Comunicação externa
(imagem corporatnva, papelaria comercial r in.;titucional,
catdlogos, trabalho de publicidade, çomrrçiais, iriternet,
rornunicaçáo com vendcdoreç e cli~nte, promoção, uso de
novos meio<)
Empregados
(educ~y5o
permanente, respniiçabilidade, particrpaç30, etc)
entrada, postos de trabalho, etri
~rtliflcios,
Meio ambiente
20. (Icinl;;l duraçdo, ceçiclagern, economia de energia e matéria
prima, q u r n n ç a dos empregados, eliminação de poluente5,
I'LÇ )
Distribuição
(diçiribuiçào direta, comércio especializado, comércio no
varejo, vencla por catálogo, etc)
Apresentação
(exposições, feiras, show-rmrnç, ~prewntaçSo lojas)
nas
O processo do Deçign Managernenit é um prncesso permanente,
que está sempre proccirando melhorar. Isto significa que é preciso
modificar os objetivos definidos, adaptando-os ao processo de
desenvolvimento ou :7s mudariças rvidenres no mercado. Cada
empresa deve criar sua estrathgia individual, porque náo existem
receitas globais de sucesso.
3 Execução e organização da estratégia
A p r o d u ~ 5 o a organizaçáo das estratégias de Design
e
Mana~ernent inclua a estruturação dos projetas e atividcides, o
planelamento de prazos, a çeleção e planejarnento de pestnal, o
plant>lamentoe o controle permanente do orçamento.
Na etapa de execução das atividadeç do Deçign Management
çurgeni processes paralelos: oç processos estratégicas e as proces-
sos operat ivos. 0 s processos operativos se referem 2 realizaczo
concreta - os trabalhos a serem feitos - e os processos estratégi-
cas se reterem à conçideraçáo permanente do5 objetivoç.
O gerenciamento do projeto uferecc inúmeras ferramentas, que
djudarn na organizaçáo do pracessn de produção, como por
exemplo a estruturaçáo do prcicesso, mezodos de planejamento
Persool - .Critérios de sele500 de um derigfier
.
-
do tempo, metocloç para ri pl,lnelaniento do trabalho, métodos
de seleçjo ralicrnntivns, designers, etc) e planejar e controlar os
ciisto3
4 Çmrdenaçiio e con t ro!e do processo de prduqão TinLIhmatutdm
mtendimanb
Fotm c Modtlol ieripruo 'Tdoi P
o prnceçso dr produção, o Design Manageement 6
D~ir*aritt~ quot; P i i m i a rmbdol 0 m m a idimoquot;
rtl5ponr6vt:l pela coordenaçáo das diferentes atividadeç n ~ c e ~ i ~ i r i -
21. as iobtenção dos obletrvos, pelo controle sobre o ceirnprimenro
destes, bem como dos prazos e custos planelados. Se durant~
este processo nota-se que os obirtivos definidos não forani
atingidos, deve-se buscar a Iternativas e tomar decisuei. apropria-
das que garantam o sucesso do processo, no alvo d ~ f i n i d o .
5 Controle do sucesso
O sucesso do Design Management pode ser medido atraves da
comparaç20 da posição da empresa no mercado em relaçáo As
suas concorrentes. A quantidade de produtos vendidos em
comparação com a expectativa do planejamento e o volume de
negócio. Além diçto, pode-r;?avallar a satisfa~sodos consumido-
res e a confiança dos usuários. A publicidade consegiiida pela
empresa é outro instrumento de controle. Finalmente a imagem
positiva alcançada pela empresa representa o Gxito do Design-
Managernent.
22. Management - uma oportunidade para as
O D~sign
empresas brasileiras
J3,ira cc~rnpvtir nos mercadoç plobalizddos, as empresas brasileiras
podem çrquir ( i mrsrno planejamento do Dwign Manapmcnt
r n n i r i rnostrad~i ~nteriormcntc.
Prirneirarnentr drve-se analisar os pontos positivos e os negativos
(l,i ~ndústrid n,icional e an,ilisar o mrrrcado global. Com base na
dnalíse (Eriiriir u5 otlijrtivns em relação ao mercado interndçional
clescnvc~lvenclo estratégras prrjprias.
Pdra muitos srtores da indústria brasrleira é dificil superar a nfprta
rlc produtnc globais, por fatores como qualidade ou preço.
Porém 5~ vi, a oportunidade de posicionar-çe no mercado
in!ern,ic ional com produtos mnis intelrgentes e ecológicos.
Qii.iiirlo o objet ivo for este, 5erA ncçess6rio desenvolver estrategi-
rpropr~ad;i'ipara a5 distintas empresas brasileiras.
Existern r hances reais para o alcance deste otijetivo. O Brasil
entr,a pm um ~ ~ O C C S Ç O deenvolvirnento industrial e m um alto
de
nívt >I.Os país?? desenvolvidos fizeram muitas experiências e
conieterarn m~iltos erro< para chegar a este nível O meio amhl-
Pnte est,t +virendo muito com a5 provas e experimentos
tccnolrigrt os da inrlustrializaç,iio. O Brasil pode aproveitar as
exl)vri~r~cins ÍeEt,ic. porque nrto é preciso repetir os mesmos
prrrli.. Nri t . u ~ n l f i l o comunicação se coniprovou esta hipóierc.
dd
i1 trcnuloqi,~ (Eu fdx, que i um uso comum nos países desenvolvi-
.
rins, ~ í ~ crido entrriu rcrtlniente no mercado O pais implantou
i i
dire~;imei-rtea cruinun~ca<ãopor e-rnail, sendo um uso multo
rn<ii( rjiiv.irn no fJidsilque nris países que introduziram primeiro
d infrd-estr~rt~ir.~ do fax, e 170r isso O U U muita mais. E ent,'io, a
~
wtiititrriqdu do iax pelo e-mail i r i demorar.
Quanclu O Brasil piider dar o mesmo salto nos processos sientifi-
roi P 1110vddnrf*, desenvolver produtos inteligentes, com um
C
~ J t nivel ternolrjgico, q ~ i CIO mesmo tempo incorpore soluçõ~s
o c
~cnlOqica5, pai.; podrrã encontrar um nicho no mercado global
(.i
que prnmete muito siicesso. O Design Manascment p o d ~
bacilrt;ir a obtcn@o da melhor alternativa para um detrrmiriad~
nlr ho rle nierr,irSo global com os recursos, os cariht:cimentos c n
( riLitividc?cle (Ias empresas brasileiras.
23. Exemplos
Uniforme da Telekom
Empresa Fehlrnann, Suíça.
A Ernl.)nli~Fr-hlmann produz unifrirmc dc irabal tio e sornentc
saiu d t lima crise muito graride pclo ~ C UDesign Mangemcni . 0
chef~ Rruna Çutter, admitido em f 993,especidlizou a cmprcsia
no desenvolvimento e na produqcio de quot;moda corporativ;if'
qiip
(rorporate fxhion). SP~Iu b j ~ t i v o desenvolver u n i t o r m ~ ~
ara
respeitassem a dignidade do homem em seii traha9ho t relsrricii-
tasse a imagem cbrporstiv~de sua empresa.
Quando a ernpreqa r l telecomunfcaçóes da Aicrnariha for
~
prrvatizada, buscriii uin unitorme novo e adeq tiado para seus
empregados e iniciou urna concorrência intern.lciona1 para o
desenvolvirnt~nto quot;rnoda corpomtivaquot;. A q ~ i lificaçao da
de a
empresa Frhlrnann conseguida a partir do5 nhretivos do Desiçn
Mann~pmcnt idcilvtou vencer a concnrrhcia Hoje, Fehlrnann
produl uniforme de trabalho para os 200 000 ernprepdns d;3
Ttlt>korn
Fvh lmann ganhou porque drwnvolveu uma coleq&o dc uniior-
me5 muito cômoclos, funcionais, atrativos e com rnntrrial d r
longa duração e fricil nianutençáo. A coleçáo contém rlitinias
pew5, e cada empregado pode selecionar de uni c;it5logri, o tipo
de rotipa que Ç P ã~3npiamelhor aos seu5 dtlselos iridividuais. O
unifcmrm~ detalhes feitos para iis r.ondi<óes eçpeci-
pnqsiii r i i ~ i i t p ~
ais dn trabalho tk a imagem corporativa n quot;Tquot; cnni sete qur?dr,~-
dos, Cio tritiis dr iirn material que reflete a luz c. protege os
ernprcgarlos no escuro
Fontes de luz
Empresa ERCO
O suc~sso enipresn EKCO curneqou há mais oii menos 30
da
anos atrás, quando Klaus Jurgen Maack entrou para 11 gerência e
prop0s que a Pniprrsa no futuro, vendeise nlurninnçAo em vez cle
tuminArias, se ~ U I F C S S P sobreviver com sucesso no mercado. Com
o objetivo quot;iluminação no lugar de lumint'iriasquot; o d~senvolvimen-
to de urnA cstrarégia de Design Matiagttmrnt se arnpira. Em
de
paralelo ;ir> t r ~ t i a l h o seu depnrt~niçiita design ele contra-
de
tou r <ziridacontrata, de~tsners internacionalmente famoroq. Hrilr
24. a cimpresa deserivotve a ilu rninaçzo para ecliiícios importantes
pvr sua arquitetura, como o banco Hong Knng-Shanghai pm
dn
H n n Knng ou o ~Vuçeu Louvre em Paris
~
Cadeira de escritório quot;Picto'quot;
Empresa Wilkhahn
Dtvrign- Rocnch t Design, Burkhars Schmitz
AiLhrn rlcj bom deqign e clas estruturas sociais na organiza~áo da
t.rnlirt>sa, tt protel;<ju ao meio ambiente é o objetivo mais impor-
ta ritc (IJ crnprysa LVilkhahn A empresa se destacou com dfieren-
dn
pr8~~11os meio ambiente por suas atividades ecoliigicas.
A ( - d O t * ~ drt~
r ~ r%st:ritririoquot;Pictoquot; é um bom exemplo de design
r c t i l r i ~ i r o qur <c v6 claramente, quando está desmontada. A
,
cadeird sc raractpíita pw uma reduqao de peças. Para montar a
cadtlira nccts51ta-$e somente de 48 peqas. Todas elas são feitas
de materiais naturais C completamente recicláveis. Todas as
conexóes s i 0 f,iceiç de desmontar, para çe separar os diferentes
materiafs no procesm de reciclagern. Na produção não s e
w t rlrz,irn materiais contamin6veis.
Cadeira Picto
25. O Design Management
como fator de sucesso comercial
'
B
L-, . . Autora
Profa. Dra Rrigilfp Wolf
Universidade de Ciências Apltcadd< de Coldnia - Aleman[ia
Publicação
ABIPTI
Associação Brasileira das Instituiçóes de Pesquisa Tt.cnnl(igica
Prevdente
Iúlio C. Felix
Frojetri de C;tpncitdç.írl e Prtirnc~~jo Deçign- D ~ ç i g tp i r a a
do i
Cornprtiiticidade
Sr:~rutAriri Executivo
Lvnrildo ÇavaIcanti de Alhuquerque
SEBRAE
';r:n.ic,o Braçileiro de Apoio 2s M i c r o e Pequenas Ernpres<?s
ABfPTI Dirrtox-Presidente
Assucia~~io Brasileira das Insiituiçiir.; d~ Mduro Mcitta Durante
P ~ , S C I UTS~ c n o l o ~ t ~ ~
I ~ CN Pq
Coordenação do Projeto de Cooperaçáo Consrlho Nacional de Desenvolvimento Cientiíico e Tecnolóprri
ARIPTI - CNPq Programa OP Apoio a Competitiviclade e DifuGo Tecnulbçica - PCDT
I.vn,ildo Cavalcanti c l i Alhuquerqiie Prrsidrntr
h o r d e n a q i o do Projeto de Capacitaqáo ] o s t i Calizia - T ~ l i ~ d i s i
e P r o m y i o do Design - Design para a FIESVITL
çarnpetiiividade
Irisititun Euvtilcfo Lridi dri Estriclo de Santa Catarina
Branco
,l(.rii C n r t ~ l h
Dirt'tor
Equipe Técnica Sergio Luiz Garginni
Vcrbiiica Rarrrtn Santos
bl.iri4 K ~ i b ~ nda Silva Barros
ia Programa Cntarinense d t Design
~ I I ! II ~C~A,IKi t ~ r r ~ l
Cc Coordenador do Prnjirarn,~
!%ri( 1.b r).~l~,d.
m~icb d~ 5ruz<1 Ecluarclo Barroso Nrtn
Ficha çatalqráfica
O Design Managemnt c o m {atar de sucmw cnm~rctai
(19 9 8 Florianúplis. Santa Cararim)
Çestao do Desig - Qesign M n n a p m n i cnmo fator dc suc~ssn
cnnirrcial
FtorianOpo~rslSC. IEL- Abipti - Prrigrarna Caiarin~nw Drslgn, 10rJR
dr
-
1 Desi~n a n a ~ m e n-t 2. Gestão do M r g n
M