2. Plano Nacional de Educação (2001-2010)
O Plano Nacional de Educação já previa
que os cursos de formação de
deveriam contemplar, dentre outros
itens, “o domínio das novas tecnologias
de comunicação e da informação e
capacidade para integrá-las à prática do
magistério” (p.99).
3. Plano Nacional de Educação (2011-2020)
“7.14) universalizar, até o 5º (quinto) ano
de vigência deste PNE, o acesso à rede
mundial de computadores em banda larga
de alta velocidade e triplicar, até o final da
década, a relação computadores-aluno/a
nas escolas da rede pública de educação
básica, promovendo a utilização
pedagógica das tecnologias da informação
e da comunicação;”
4. Formação de Professor
Em 2002, a Resolução do Conselho Nacional de
Educação de 18 de fevereiro de 2002 instituiu
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica. No Art. 2º, inciso VI,
dessa resolução, está previsto que a organização
curricular de cada instituição observará o preparo para
“o uso de tecnologias da informação e da comunicação
e de metodologias, estratégias e materiais de apoio
inovadores”.
5. Documentos oficiais
Os Parâmetros Curriculares (PCNs) para
as séries finais do ensino fundamental
(BRASIL, 1998) e vários documentos
escritos para o Ensino Médio
(BRASIL/SEMTEC, 2002a, 2002b,
2006) também ressaltaram a importância
da tecnologia.
6. ProInfo
• 1997: Programa Nacional de Informática
na Educação
Objetivo: promover o uso da tecnologia
como ferramenta de enriquecimento
pedagógico no ensino público fundamental
e médio.
• 2007: Programa Nacional de Tecnologia
Educacional
Objetivo: promover o uso pedagógico das
tecnologias de informação e comunicação
nas redes públicas de educação básica.
7. ProInfo
• Distribuição de equipamentos nas escolas
• Portal do Professor (conteúdo e recursos
multimídia e digitais)
• TV Escola e DVD Escola
• Domínio Público
• Banco de Objetos Educacionais
• Cursos
• PBLE (Programa Banda Larga nas Escolas)
• UCA (um computado por alunos
• Tablets (professores do ensino médio)
8. Formação de professores
Com a crescente demanda pela utilização das
TICs faz-se necessário pensar na inserção
desse componente na formação de
professores de línguas.
É preciso transformar a aprendizagem por
meio de uso inovador da tecnologia.
9. Como acontece de fato a
formação dos professores para o
ensino mediado por tecnologia?
Kay (2006) investigou 68 artigos sobre a
incorporação de tecnologia na formação
pré-serviço de professores e fez um
levantamento das 10 estratégias mais
mencionadas.
10. Resultado de Kay (2006)
• (44%) integração de tecnologia em todas
as disciplinas do curso
• (37%) a inserção no currículo de disciplinas
on-line, o uso de vídeos e portfólios
eletrônicos.
• (31%) formação do corpo docente do próprio
curso
11. Resultado de Kay (2006)
• (29%) oferta de uma única disciplina com
o foco em várias habilidades básicas,
fornecendo um panorama geral.
• (27%) demonstração de como usar a
tecnologia
• (25%) colaboração entre professores em
pré-serviço, professores orientadores e
corpo docente
12. Resultado de Kay (2006)
• (18%) oferta de mini-oficinas,
• (14%) melhora de acesso a software,
hardware, e/ou suporte,
• (13%) o papel de professores orientadores
13. Outro estudo de Kessler (2006)
• A maior fonte de formação tecnológica
não é a sala de aula, mas as situações
de aprendizagem informal:
o listas de discussão,
o congressos,
o páginas na web,
o colegas,
o periódicos
o bibliotecas
15. Formação autônoma
• A maior fonte de informação é a própria
web e sua exploração com o auxílio do
Google;
• Na web, encontramos manuais e
tutoriais, blogs e páginas especializadas
• Ex. http://c4lpt.co.uk/top100tools/
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22. Conclusão
Reinders (2009) nos lembra que
“um fator chave em qualquer tipo de
inovação, relacionada ou não à inovação,
é o quanto os professores se sentem
confortáveis com ela e o quanto vêem
com clareza os benefícios das mudanças
para o uso diário em sala de aula”.
23. Conclusão
Não basta falar sobre as TICs, é preciso
que o corpo docente dê o primeiro
exemplo e se aproprie das inovações:
•Criando redes digitais
•Publicando e incentivando a publicação
na web
•Desenvolvendo atividades de curadoria
•Compartilhando informações