[1] O documento discute o uso de aplicativos digitais para o ensino de inglês, notando que apesar de limitações como telas pequenas, eles podem aproveitar tempo ocioso e são portáteis; [2] Vários autores discutem as vantagens dos aplicativos móveis, incluindo a capacidade de colocar alunos em contextos reais e tornar o processo mais motivador; [3] O documento também lista aplicativos populares usados por alunos e características comuns desses aplicativos.
3. (Stockwell, 2010).
As atividades feitas em celular
podem levar mais tempo se
comparadas com as feitas em
computadores (Stockwell, 2010 p.
107).
Custo da Internet, tempo gasto na
rolagem da tela, telas e teclados
pequenos.
4. Yamaguchi (2005) in
Chinnery (2006)
“O computador é melhor do
que o celular para
informações visuais, sonoras
e textuais, mas o celular é
superior ao computador em
portabilidade”
5. Godwin-Jones (2011)
“Como os recursos moveis
tornando-se cada vez mais
poderosos e
versáteis, provavelmente veremos
mais usuários usando-os como
seus dispositivos principais ou
mesmo únicos. Esta tendência não
pode ser ignorada pelos
educadores da linguagem.” (p.8)
6. COSTA (2013)
“Mobile learning ajudou a
melhorar a aprendizagem de
línguas, colocou os alunos em um
contexto real e tornou este
processo mais atraente, motivador
e interessante.”
7. O iTunes (http://www.itunes.com)
disponibiliza para usuários de I-pads
e I-phones uma enorme quantidade
de aplicativos para aprendizagem de
inglês. Alguns são gratuitos, outros
são pagos ou semigratuitos e outros
são meras propagandas de cursos
pagos.
19. Característica geral dos aplicativos
Língua como sinônimo de conjunto
de estruturas e de listas de
palavras
Gratuidade limitada
Público diversificado
Predomina o nível básico
Atividades de repetição e de
associação
Insumo linguístico artificial
Métodos tradicionais
20. Language Learning Applications for
Smartphones, or Small Can Be Beautiful
Reaproveitamento de
aplicativos
Busca por voz (google)
Envio de audio e imagem,
Criação de cartão postal,
Gravação de audio,
Jogos e simulações.
Claire Bradin Siskin
http://www.edvista.com/claire/pres/smartphones/
22. REFERENCES
CHINNERY, G. M. (2006). Going to the MALL: Mobile
assisted language learning. Language Learning &
Technology, 10(1), 9–16. Retrieved from
http://llt.msu.edu/vol10num1/pdf/emerging.pdf
COSTA, G. S. Mobile learning: explorando
potencialidades com o uso do celular no ensino aprendizagem de língua inglesa como língua
estrangeira com alunos da escola pública. 2013. 182
f. Tese (Doutorado em Letras) – Faculdade de Letras.
Universidade Federal de Pernambuco , Recife. 2013.
23. GODWIN-JONES, R. (2011). Emerging
technologies: mobile apps for language
learning. Language Learning & Technology, 15
(2), 2–11. Retrieved from
http://llt.msu.edu/issues/june2011/emerging.pdf
GODWIN-JONES, R. (2008). Emerging
Technologies Mobile-Computing Trends:
Lighter, Faster, Smarter. Language Learning &
Technology, 12 (3), 3–9. Retrieved from
http://llt.msu.edu/vol12num3/ emerging.pdf
24. STOCKWELL, G. (2010). Using Mobile Phones
for Vocabulary Activities: Examining the Effect
of the Platform. Language Learning &
Technology, 14(2), 95–110. Retrieved from
http://llt.msu.edu/ vol14num2/stockwell.pdf