O documento discute o processo de alfabetização e letramento na educação infantil. Aborda teorias sobre como as crianças adquirem a leitura e escrita, desde a fase pictórica até a escrita convencional. Defende que a alfabetização deve proporcionar uma prática educativa voltada para a compreensão social e transformação do indivíduo.
1. Curso de Pedagogia
Alfabetização: Uma luz na busca
pelo conhecimento.
Acadêmicos: Marilene Nunes dos Santos
Viviane Souza Gomes
Orientador(a): Laura Picoli
2. OBJETIVO:
• Observar o processo de alfabetização;
• Analisar o processo de alfabetização;
• Compreender o processo de alfabetização.
3. INTRODUÇÃO
A escola deve pensar o processo de Leitura e
escrita, visando proporcionar integralmente uma
prática educativa voltada para a compreensão social;
a fim de buscar a transformação do indivíduo e torna-lo
um sujeito agente da sua própria realidade visando
a transformação da mesma.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
O estudo de caso faz as análises de
históricos educacionais de alunos do 1°, 2° e 3°
anos do ensino fundamental e relatórios de
desenvolvimento dos alunos, que propiciaram a
compreensão da realidade escolar na Escola
Classe 17 de Ceilândia.
5. RESULTADOS
Considerando a educação formal, abrangida
no estudo, o processo de Alfabetização e/ou
letramento, os métodos de alfabetização servem
como sistematização do uso gráfico da língua.
6. RESULTADOS
Para Luria (2006) a criança, desde tenra
idade pressupõe conhecer a escrita; sabe apenas
que representa ideias e entende que também sabe
escrever, assim como os adultos.
7. RESULTADOS
A criança antes de receber as
primeiras lições de Alfabetização lê e
escreve não convencionalmente, convém
assegurar que os ambientes- escola,
família- (LÓPEZ, 2002) ofereçam
condições favoráveis ao letramento.
8. RESULTADOS
O letramento surge como uma proposta de
evolução do processo alfabetizador, e sugere que
a criança, nos Anos Iniciais, seja envolvida na
construção do conhecimento para a convivência.
Alfabetizar diante da concepção de Paulo Freire
é conscientizar.
9. RESULTADOS
O ensino da leitura e da escrita devem estar
fundamentados em um trabalho com ações
pedagógicas que sustentem a eficiência , a
formação e a capacitação permanentes.
10. RESULTADOS
A ideia de que quanto maior o aprendizado
maior será o desenvolvimento, não justifica o
ensino enciclopédico.
A pessoa só aprende quando as informações
fazem sentido para ela.
11. RESULTADOS
O ato de ler deve ser o processo de
“construir significados” a partir da interação que
ocorre entre o texto e o leitor.
A escrita surge da necessidade da comunicação do
homem com os seus semelhantes.
12. RESULTADOS
A escola deve pensar o processo da leitura e
escrita, visando proporcionar integralmente uma
prática educativa voltada para a compreensão
social; a fim de buscar a transformação do
indivíduo.
13. RESULTADOS
O processo de alfabetização e letramento.
A busca pelo conhecimento por intermédio
da leitura requer capacidade de decodificar o
código linguístico.
14. RESULTADO
O período de alfabetização deve ser irrigado com
leituras orientadas e contextualizadas para que
façam sentido para a criança.
A alfabetização compreende a apropriação
da escrita alfabética.
.
15. RESULTADO
Letramento: compreende e envolve o uso e a
produção da linguagem escrita que circulam nas
interações sociais.
Para que o processo de letramento seja bem
sucedido, é preciso que a visibilidade do processo
de ensino aprendizagem compreenda o uso da
língua escrita em contextos sociais. ( Lopez, 2002 p.
208.)
16. RESULTADO
Os processos de alfabetização e letramento são
indissociáveis. A Alfabetização consiste na aquisição
do sistema convencional de escrita.
O letramento consiste no desenvolvimento de
habilidades de leitura e Escrita e nas práticas sociais
que as envolvem.
17. RESULTADO
O processo de alfabetizar letrando desenvolve a
autonomia; pois a alfabetização é um processo
que leva o ser humano a adquirir Autonomia social.
A leitura na construção do conhecimento torna-se
complexa e importantíssima no processo
intelectual.
18. RESULTADO
As onomatopeias e a motivação possuem
grandes significado na Alfabetização; pois as
crianças se envolvem por elas produzirem os sons
da natureza.
Maria Montessori se preocupa em
desenvolver recursos didáticos aponto de atrair a
atenção do aprendiz fazendo um ambiente
favorável ao ser humano de forma espiritual, a
Pedagogia Estética, a fim de proporcionar um
Ambiente favorável ao desenvolvimento da criança.
19. RESULTADO
A Construção do conhecimento no 1°, 2°, 3° anos do Ensino
Fundamental l
A aprendizagem centrada na Inclusão;
Ciclos são formas de abranger períodos de
escolaridade que ultrapassem as séries anuais.
20. RESULTADO
A formação integral do sujeito autônomo, crítico e
solidário passa a ser o objetivo da alfabetização.
A alfabetização é a apropriação do sistema
linguístico por meio da leitura e da escrita como
processos sociais de integração da criança com a
sociedade.
Piaget (1969), afirmava que a criança se apropria
do conhecimento de forma gradativa.
21. RESULTADO
Ferreiro e Teberosky (1986) , veem o desenvolvimento cognitivo da
Criança, estruturado nos níveis da psicogênese.
Pré-silábico ( fase pictórica)
A escrita registra garatujas, desenhos sem figuração e mais tarde.
Desenhos com figuração.
Flor – desenho de flor.
22. Intermediário 1
RESULTADO
A criança conhece e usa alguns valores sonoros.
ELEFANTE – EX TATEUPE
Intermediário 2 (Pré silábico)
A criança começa a diferenciar letras e números e
reconhece o papel das letras na escrita.
23. Sapo – TRAE
É visível no momento a falta de correspondência entre fonema e
Grafema.
Silábico
Usa letra com valor sonoro
ELEFANTE – EEUD
VACA - VK
RESULTADO
25. RESULTADOS
CONSTRUTIVISMO
É uma teoria organizada na
compreensão e desenvolvida
através do conflito entre o sujeito
da aprendizagem e o objeto a ser
apreendido.
26. DISCUSSÃO
O processo de alfabetização em sala de aula
Deve ser irrigado com leituras orientadas e
contextualizadas para
que façam sentido para a criança.
27. RESULTADOS
Visão construtivista sobre o processo de alfabetização
A escola deve pensar o processo de leitura e escrita, visando
proporcionar integralmente uma prática educativa voltada para
a compreensão social, a fim de buscar a transformação do
individuo e torna-lo um sujeito agente transformador da sua
realidade.
28. A produção de texto coletiva é o ponto de partida para a produção
individual e um processo de reescrita contextualizada na familiarização com
a tipologia textual.
Aprender a ler e a escrever pode ser uma aprendizagem de
natureza conceitual.
O nome próprio
DISCUSSÃO
29. DISCUSSÃO
O nome próprio é uma extensão da identidade na vida da criança.
Os nomes próprios são um ponto de referência para outras
escritas e impulsionam a reflexão no cotidiano.
Os nomes próprios adquirem sentido quando a criança identifica
o seu nome nos seus respectivos objetos pessoais.
30. DISCUSSÃO
Escrever e ler o nome próprio deve estar atrelado a atividades que
desenvolvam a partir do nome, sistemas de comunicação e de escrita.
EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE LIBERDADE
Freinet (1927) observou o distanciamento entre a vida e a escola, o
que parecia dois mundos distantes , assim percebeu que o meio social era
muito mais estimulante que o trabalho desenvolvido em sala de aula. Logo
resolveu ensinar passeando pela cidade.
31. DISCUSSÃO
A alfabetização é fator essencial para
reduzir a pobreza e permitir o acesso ao
conhecimento, portanto deve ser reconhecida
como acelerador do desenvolvimento
sustentável, pois o futuro começa no alfabeto
que liberta e conscientiza para a vida seguindo
os critérios de sustentabilidade.
32. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A função da língua é a comunicação .
Alguns alunos não conseguem perceber a relação entre a
simbologia e a realidade; pois somente quando
perceberem está relação a descoberta da leitura e da
escrita passará a fazer sentido e estimulará o
desenvolvimento cognitivo.
33. O ato de alfabetizar deve transcender a
decodificação de signos linguísticos,
transmitindo o conhecimento necessário para
a mudança da realidade das crianças e isso
só ocorrerá se estas souberem como aplica-las
em seu cotidiano.