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A árvore de Natal… ou o  pinheirinho
A tradição da árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.   Já os romanos enfeitavam ár-vores em honra de Saturno. Os egípcios traziam galhos ver-des de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano (que é em Dezembro). Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para festividades tam-bém celebradas na mesma época do ano…
A primeira referência a uma “árvore de Natal” surgiu no século XVI e foi nesta altura que ela se vulgarizou na Euro-pa Central, há notícias de árvores de Natal na Lituânia em 1510.   Diz-se que foi Lutero, autor da reforma pro-testante, que após um passeio pela floresta, no Inverno, numa noite de céu limpo e de muitas estrelas bri-lhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de árvore de Natal. 
O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel.    No início do século XVII, a Grã-Bretanha importou a tradição. Contudo esta só se consolidou após a publicação de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.   A árvore de Natal espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA durante a guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães…
Como o uso da árvore de Natal tem origem pagã, predomina nos países nórdicos e anglo-saxónicos.  Nos países católicos, como Portu-gal, a tradição da árvore de Natal foi surgindo pouco a pouco ao lado dos já tradicionais presépios.   Por cá, até aos anos 50, era até mal visto nas cidades e nos campos e, pura e simplesmente, se ignorava.  Hoje em dia, já faz parte da tradição natalícia portuguesa e já todos se renderam aos pinhei-rinhos de Natal! Wilkes, A. (2007)  O Meu Primeiro Livro de Natal , Porto, Civilização http:// natalnatal.no.sapo.pt / pag_simbolos / arvore_natal.htm

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Árvore de Natal

  • 1. A árvore de Natal… ou o pinheirinho
  • 2. A tradição da árvore de Natal tem raízes muito mais longínquas do que o próprio Natal.   Já os romanos enfeitavam ár-vores em honra de Saturno. Os egípcios traziam galhos ver-des de palmeiras para dentro de suas casas no dia mais curto do ano (que é em Dezembro). Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maçãs douradas para festividades tam-bém celebradas na mesma época do ano…
  • 3. A primeira referência a uma “árvore de Natal” surgiu no século XVI e foi nesta altura que ela se vulgarizou na Euro-pa Central, há notícias de árvores de Natal na Lituânia em 1510.   Diz-se que foi Lutero, autor da reforma pro-testante, que após um passeio pela floresta, no Inverno, numa noite de céu limpo e de muitas estrelas bri-lhantes trouxe essa imagem à família sob a forma de árvore de Natal. 
  • 4. O costume começou a enraizar-se. Na Alemanha, as famílias, ricas e pobres, decoravam as suas árvores com frutos, doces e flores de papel.   No início do século XVII, a Grã-Bretanha importou a tradição. Contudo esta só se consolidou após a publicação de uma imagem da Rainha Vitória e Alberto com os seus filhos, junto à árvore de Natal no castelo de Windsor, no Natal de 1846.   A árvore de Natal espalhou-se por toda a Europa e chegou aos EUA durante a guerra da independência pelas mãos dos soldados alemães…
  • 5. Como o uso da árvore de Natal tem origem pagã, predomina nos países nórdicos e anglo-saxónicos. Nos países católicos, como Portu-gal, a tradição da árvore de Natal foi surgindo pouco a pouco ao lado dos já tradicionais presépios.   Por cá, até aos anos 50, era até mal visto nas cidades e nos campos e, pura e simplesmente, se ignorava. Hoje em dia, já faz parte da tradição natalícia portuguesa e já todos se renderam aos pinhei-rinhos de Natal! Wilkes, A. (2007) O Meu Primeiro Livro de Natal , Porto, Civilização http:// natalnatal.no.sapo.pt / pag_simbolos / arvore_natal.htm