O documento discute as miopatias relacionadas ao colágeno VI, incluindo a distrofia muscular congênita de Ullrich, a miopatia de Bethlem, a síndrome de Ehlers-Danlos e a distrofia muscular de Emery-Dreifuss. As principais causas são mutações nos genes que codificam as cadeias do colágeno VI. Os sintomas variam de acordo com o tipo de miopatia e podem incluir fraqueza muscular, contraturas e hipermobilidade das articulações. Não há tratamento específico, focando-se
2. Grande espectro de doenças, variando entre graves ou brandas.
Distrofia muscular
de Ullrich
Miopatia de
Bethlem
Causa: Mutações
nos três
principais genes
da cadeia α do
colágeno VI
3. Cadeias são transcritas por genes Cola1 ,Cola2 e Cola3.
Cola4 ,Cola5 e Cola6. Descobertos em animais.
4. Estrutura do colágeno VI
o Formado por unidades proteicas.
6. Funções
Proliferação
Migração
Regulação
Diferenciação de apócitos
Só pra lembrar...
Miopatias do Col. VI
• Músculos , tendões e
pele.
7.
8. Moléculas de elevada interação
Duas vias básicas de interação
Diretamente
VI Biglicano Sarcoglicano C.Ductoglicanos.
Indiretamente (Recpt superf de celas musculares)
Associação de moléculas de biglicanos e distrofinas .
9.
10. DISTROFIA MUSCULAR CONGÊNITA DE ULLRICH
(CMD); MIOPATIA DE BETHLEM; SINDROME EHELERS
– DANLOS; SINDROME EMERY – DREIFUSS
11. Distrofia muscular congênita de
Ullrich (CMD)
Fetos que apresentam a doença de Ullrich apresentam
movimentos reduzidos, visto que o fenótipo clássico da
patologia geralmente é evidente no nascimento.
Sintomas
Perca da capacidade de
andar ao nascer
(doença “cedo e grave”)
Hiperfrouxidão (em particular das articulações distais)
Ullrich (CMD)
Contraturas articulares
Fraqueza
Hipotonia (redução da força muscular)
Perca da capacidade de
Mãos e dedos são extremamente flexíveis
andar mais tardios
Pés se flexionam contra os membros inferiores (tíbia e fíbula)
(progressistas
moderados)
Disfagia (dificuldade de deglutição, principalmente no período de
neonatal)
Insuficiência respiratória (a partir da evolução da doença) –
Hipoxemia noturna
12.
13. Pacientes que apresentam fenótipo intermediário da
doença de Ullrich
o Apresentam uma forma mais branda da distrofia muscular congênita
de Ullrich
o Perca de movimentos mais tardios quando comparados com a CMD (na
adolescência/fase adulta ou mais)
o As contraturas não são necessariamente proeminentes cedo, todavia
estas são progressivas, particularmente nos cotovelos, tornozelos e
joelhos.
o Escoliose e/ou rigidez da coluna vertebral podem ser marcados.
o Presença de insuficiência respiratória progressiva, principalmente nos
adolescentes, visto que pode-se desenvolver mesmo em pacientes que
ainda são capazes de andar.
14. Miopatia de Bethlem
Sintomas semelhantes aos dos fenótipos intermediários da
CDM (brandos)
o Hipotonia, deformidades nos pés e torcicolo (bebes afetados)
o Contraturas congênitas (Grande parte tendem a se resolver nos primeiros 2
anos) – Tendão de Aquilles e cotovelos -;
o Hipermobilidade articular
o Fraqueza muscular
o Risco aumentado de doenças pulmonares , com possibilidade de resultar
em insuficiência respiratória.
o Distrofia muscular na região da pelve. (fraquezas proximais e s/
contraturas)
Frequentemente rastreados na infância
Fenótipo originado por uma mutação recessiva.
A combinação da fraqueza muscular com as contraturas podem levar
ao paciente a dificuldade de andar
15.
16. Síndrome de Ehelers - Danlos
Deficiência da forma kyphoscoliotic (crianças) e tenascina X
(adolescentes e adultos)
Especialmente em pacientes adolescentes e adultos
Nas crianças com moderada a severa fraqueza e frouxidão articular
notável, deve ser considerado em particular a forma do tipo de
colágeno VI (kyphoscoliotic)
Fribrilogênese anormal dos grandes fibrilares de colágeno
(semelhança clínicas entre esta doença e a Ullrich CMD)
Hiperelasticidade
Fraqueza muscular e contraturas mais suaves do que a miopatia de
Bethlem
17.
18. Distrofia muscular de Emery – Dreifuss
Mutações nos fenótipos predominantes (LMNA, EMD, FHL1)
Envolvimento cardíaco (diferencial)
Mutações no gene LMNA apresenta-se como CMD, todavia o padrão de
fraqueza e contraturas é diferente.
o Rigidez precoce da coluna vertebral
o Fraqueza do pescoço (impressionante*)
o Frouxidão moderado
19. Estudo do Sono
Exame Imunoistoquímico
Cultura de Fibroblastos
Imagiologia
Diagnóstico clínico: envolvimento
evidente do tecido conjuntivo
Característica de um fenótipo na pele está associado com
a miopatia do colágeno VI
Tendinopatia (anormalidades morfológicas nos tendões)
(contribuí)
Flacidez /
contraturas de
pequenas
articulações
Manifestações mais notáveis:
Queratose das superfícies (braços e pernas) –
Aparência áspera
Propensão para formação de cicatriz anormal
(quelóide ou atrófica)
20.
21.
22. Restrição do Colágeno 6
Roedores com distúrbios neuromusculares
Alteração nas mitocôndrias e em outras estruturas
Apoptose e relação com o grau de adesão aM.E
Vinculo com colágeno 6
Medicamento ministrado Apoptose
23. Mutações do colágeno 6 tradicionalmente estão vinculadas aos
genes cola (1, 2 e 3 )
Indícios fortes cola5 e col6 contribuírem nessas mutações
Inicialmente Cada extremo da mutação do colágeno 6 era
associado ou a recessividade ou a dominância
Com o tempo , encontramos alem da recessividade e outras
causas como exclusão intergênica e e mutação no sense,
resultando em uma cadeia de montagem inoperante No sense
gera um efeito mais suave nas miopatias do colágeno 6
Deleções atuam de forma recessiva (assintomático)
24. Disponibilidade maior de análise mutacional
Mais indícios de mutações em genes além do Cola(1, 2 e 3 )
Miopatia de Bethlem e seus fenótipos leves relacionados a
miopatia do colágeno VI encontramos cerca de 25 % dos pacientes
sem alterações nos genes do colágeno 6.
25. Tratamento
Gestão respiratória e redução da letalidade em
Ullrich
Desafio da escoliose precoce e contraturas
Nenhuma hipótese para explicar fraqueza
muscular
Corelação com a abertura dos poros da
mitocôndria não esta plenamente relacionado ao
colágeno VI.Sugerindo um tratamento mais
abrangente no que se refere a doenças
Neuromusculares
Descobri como o colágeno VI é importante para as
miofibrílas (auxílio na busca de A. Terapêuticos)
26. Conclusões
Miopatias do colágeno 6 estão associados desarmonias
tecidos musculares e conjuntivos
Fácesi de indentificar os sinais clinicamente
Bases genéticas são complexas
Provas de hetenogenidade comprovada por pacientes que não
tem o colágeno VI mutado
Há muito a aprender e compreender sobre tais patologias
27. “É fazendo
que se
aprende a
fazer Obriga
aquilo
que do!
se deve