1. Linguagem Visual É o conjunto semântico, dramático e expressivo das funções exercidas pelos planos, ângulos, movimentos de câmera e recursos de montagem que compõem o universo das imagens. CAMPO compreende tudo o que está presente na imagem: cenários, personagens, acessórios. EXTRA CAMPO remete ao que, embora perfeitamente presente, não se vê. É o que não se encontra na tela, mas que complementa aquilo que vemos PLANO É um recorte visual no espaço-tempo CONTRA-PLANO É uma tomada feita com a câmera orientada em direção oposta à posição da tomada anterior.
2. Enquadramentos Básicos O formato cinematográfico utilizado hoje é o 16X9 e o de televisão 4:3 . Com a entradas dos sistemas de transmissão digital, o formato televisivo migrará para o 16x9, ou widescreen . A nova televisão adotará algumas das regras do enquadramento cinematográfico
7. Planos de Enquadramento O SUPER CLOSE abrange uma pequena e peculiar parte de um ambiente, objeto ou pessoa.
8. Movimentos de Câmera Constituem a base técnica do plano em movimento. São definidos levando-se em conta se o movimento da câmera é linear (retilíneo) ou angular, sendo este último de rotação (em torno do seu eixo) ou de translação (locomovendo-se em avanço ou recuo, subindo ou descendo). Plano-Seqüência É a filmagem de toda uma sequência de ações de forma contínua através de um único plano (sem cortes).
16. Evolução dos planos cinematográficos GRIFFITH Aprimoramento dos conceitos conceitos da arte Vitoriana, da literatura e do teatro
17. Evolução dos planos cinematográficos GRIFFITH Aprimoramento dos conceitos Conceitos da arte Vitoriana, da literatura e do teatro Grandes planos gerais, zigzags de câmera, elementos de suspense, o fade-out, planos fechados na expressão dos atores Planos individuais eram frases cinematográficas que poderiam ser editadas em sequências lógicas sem, no entanto, haver uma lógica dramática concreta Foi precursora da "montagem por atrações" de Eisenstein e da "câmera subjetiva" de Murnau
18. Evolução dos planos cinematográficos Ao contrário de Méliès que mantinha a sua câmera estática, Griffith move-a para contar, narrar, a história, criando uma dinâmica interna na ação. Ao cortar a figura humana, ele modifica a relação do olhar do espectador; é como se o palco se aproximasse e se afastasse dele
19. Evolução dos planos cinematográficos SERGEI EISENSTEIN planos intermediários e a angulação da câmera espetacularização das imagens imagens com volume e profundidade introduz a chamada quarta parede , ou seja, a câmera passa de simples registradora para elemento dramático de registro