3. A minha filosofia é
uma busca por uma
ciência universal e
necessária.
4.
5.
6.
7. H2O
O conhecimento é formulado
pelo sujeito quando este descobre
algo acerca do objeto.
OBJETO SUJEITO FORMA
8. Conhecer nada mais é que emitir
juízos sobre os objetos.
é verde
é redondo
é azedo
é uma fruta
9. Quais são os tipos de juízos?
JUÍZOS A PRIORI
(são aqueles que ocorrem SEM a presença da
experiência segundo o intelecto do sujeito)
São universais e ocorrem sempre da mesma
forma
10. Quais são os tipos de juízos?
JUÍZOS A POSTERIORI
(são aqueles que ocorrem COM a
presença da experiência)
São relativos e não podem abarcar o
universal
11. JUÍZOS A PRIORI
(são aqueles que ocorrem SEM a
presença da experiência)
JUÍZOS A POSTERIORI
(são aqueles que ocorrem COM a
presença da experiência)
1ª diferenciação:
12. Quais são os tipos de juízos?
JUÍZOS ANALÍTICOS
(são aqueles que analisam os objetos
SEM trazer novos conhecimentos)
Um livro contém folhas.
13. Quais são os tipos de juízos?
JUÍZOS SINTÉTICOS
(são aqueles que analisam os objetos
TRAZENDO novos conhecimentos)
Esse livro tem uma capa
vermelha e pesa 100g.
14. JUÍZOS ANALÍTICOS
(são aqueles que analisam os objetos
SEM trazer novos conhecimentos)
JUÍZOS SINTÉTICOS
(são aqueles que analisam os objetos
TRAZENDO novos conhecimentos)
A PRIORI
(não precisa de experiência)
A POSTERIORI
(precisa da experiência)
É UNIVERSAL.
NÃO É UNIVERSAL.
15. A ciência precisa se basear em juízos
que ampliam o conhecimento e que
sejam universais e necessários.
OPERAÇÕES ARITMÉTICAS
GEOMETRIA
PROPOSIÇÕES DA FÍSICA
JUÍZOS SINTÉTICOS
(são aqueles que analisam os objetos
TRAZENDO novos conhecimentos)
A PRIORI
(não precisa de experiência)
16. Pelos juízos,
supomos que o ser
humano pode
conhecer muitas
coisas. Mas podemos
conhecer a ESSÊNCIA
das coisas ou só
aquilo que nos
aparece?
17. FENÔMENO
(a coisa como ela aparece para mim –
COISA PARA MIM)
NÔUMENON
(a coisa como ela realmente é – COISA
EM SI [fora de mim])
2ª diferenciação:
18. FENÔMENO
(a coisa como ela aparece para mim –
COISA PARA MIM)
ECONOMISTA
MÉDICA
POLÍTICO
32. 1 – Qual a diferença entre juízos a priori e a posteriori?
Exemplifique.
2 – Qual a diferença entre os juízos sintético e analítico?
Exemplifique.
3 – Qual a diferença entre o primeiro tipo de juízos (A PRIORI / A
POSTERIORI) e o segundo tipo (ANALÍTICOS / SINTÉTICOS)?
2 – Qual a diferença entre fenômeno e nôumenon? Exemplifique.
3 – Por que, para Kant, a arte não pode ser objeto de estudo
científico?
34. Duas coisas me
deixam maravilhado:
o céu estrelado
acima de mim e a lei
moral dentro de
mim.
35.
36. Uma ética universal e necessária.
A ÉTICA DO DEVER
Este semáforo está vermelho
e não tem carro vindo. Será
que é eticamente válida a
minha ação caso eu atravesse
a rua nessas situações?
Humm...
37.
38. O que DEVE levar uma pessoa
a praticar o bem e evitar o
mal?
39. DEVO FAZER. NÃO DEVO
FAZER.
TODA AÇÃO ÉTICA DEVE EMANAR
DA RAZÃO. ASSIM COMO ACONTECE
COM O CONHECIMENTO.
40. Devemos agir
segundo o dever e
pelo dever, ou seja,
devemos agir segundo
um bem e não por um
fim.
-BOA VONTADE
-MÁ VONTADE
45. O dilema moral de Pedro
Dizer a verdade
e trair o amigo
Ou
Mentir e ajudar
o amigo
Qual o motivo de Pedro?
•Não quer ser visto pelos outros
como mentiroso
•Tem medo da polícia
Vontade/Sentimentos
•Tem pena do amigo
•Quer receber algo em troca
(favores, dinheiro, etc.)
AÇÃO incorrecta
Intenção não é pura
Só seria correta se a vontade de Pedro não se deixasse influenciar pelas
inclinações sensíveis e se orientasse exclusivamente pela razão
46. Independentemente de quais
danos uma verdade causará, e a quem
causará, ela deve ser proferida em
caso de necessidade, só assim o dano
ocorrerá ao acaso e não por
responsabilidade do indivíduo
mentiroso, isto é, não com base nos
parâmetros subjetivos que o indivíduo
considerou para proferir a sentença
mentirosa.
47. EU ME PAREÇO
UMA PESSOA
GORDA?
HUM... IREI UTILIZAR
O I. CATEGÓRICO!