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Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc
    Vetweb Oftalmologia Veterinária
         www.vetweb.com.br
Magnificação
        Desde 1960 teve uma
         enorme influência nos
         avanços do ato cirúrgico e
         instrumentação.
        Instrumentos menores e
         mais precisos.
        Incisões e traumas teciduais
         muito menores.
Elementos do microscópio
               Oculares

               Lentes

               Fibra óptica

               Aumentos

               Intensidade de luz

               Luz verde / cobalto

               Objetiva

               Carona

               Pedais

               Travas
Fixação e manipulação do microscópio
Limpeza das lentes
          Lenço de papel

          Algodão

          Panos de LCD

          Produtos específicos
Evitar embaçamento
Iluminação da sala
Posicionamento do microscópio
Fixação dos pedais
Foco do microscópio
Tabela de ampliação de imagens

                                 OBJETIVA



               SELETOR
               POSIÇÃO
                                  200mm

                 DO
                         AUMENTOS   CAMPO VISUAL
                                        mm
                 A          4           44
OCULAR 12,5X



                 6
                 B          6            29
                 10
                 C          10           18
                 16
                 D          16           11
                 25
                 E          24           7
                 40
Postura
     Banqueta microcirurgia.

     Apoio aos cotovelos.

     Instrumental e auxiliar
      estrategicamente
      posicionados.
Posição do cirurgião
Movimento das mãos
         Imprimindo-se movimentos adequados

          à mão

         Cruzando-se o campo de observação do

          microscópio

         Evita olharmos para fora
 Diferem de acordo com o local operado:

   Órbita

   Pálpebras

   Conjuntiva e córnea

   Intraocular e catarata

   Vítreo e retina
Material
      Aço inox                Titânio

 Mais pesados           Mais leves

 Oxidam                 Manuseio melhor

 Duram menos            Duram mais

 Mais baratos.          Não oxidam

                         Mais caros.
Manuseio

 Fixar o punho e apoiar os cotovelos;



 Movimentos delicados “girando”os dedos.



 Visualizamos somente a ponta dos instrumentos.
Limpeza e conservação
 Não utilizar escovas

 Usar Limpadoras ultrassônicas

 Detergente específico

 Não usar água da torneira

 Usar Água Destilada

 Remover BEM o excesso de detergente

 Esterilizar em Óxido de Etileno ou Autoclave.
Blefaroestato
        Usado para retrair as
         pálpebras, melhorando a
         exposição do bulbo ocular.

        Deve ser leve para evitar
         pressão excessiva no olho.

        Tamanho varia entre as
         espécies.
Barraquer   Castroviejo
Dilatador lacrimal
          Usado para dilatar as
          punctas e canalículos
          lacrimais nas cirurgias de
          Epífora.
Porta Agulhas
        Formato, angulação, ponteiras
         variadas.

        Funcionam com compressão
         digital.

        Para fios agulhados de calibres
         7-0, 8-0, 9-0 e 10-0.

        Cada cirurgião se adapta a um
         tipo.
Pinça de Calázio
         Fixam tecido palpebral;


         Protegem a córnea;


         Usada em:
           Calázio
           Distiquíase
           Tumores palpebrais
Pinça de Conjuntiva
           Fixam tecido conjuntival;


           Usada em:
             Ressecção dermóides conj.
             Flaps
             Tumores conjuntivais.
Pinça de Córnea
         Fixam tecido corneano e
          escleral;

         Usada em:
           Ressecção dermóides
           Sutura de córnea / esclera
           Transplantes
           Neoplasias
Pinça de Pontos
         Usadas na microrrafia.


         Substituem os dedos para
          manipular o material de
          sutura.
                Fino e curto.


         Para o nó:
            Girar dois instrumentos.
Tesoura de Conjuntiva
          Usadas na mobilização de
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          Cortar suturas na microrrafia.


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Tesoura de Córnea
          Usadas para ampliar a
          incisão corneana depois de
          feita com o bisturi.

          Pontas finas e anguladas
          facilitam a entrada na
          câmara anterior.

          Ceratoplastias.
Bisturis
     Descartáveis.


     Safira


     Diamante


     Angulações e tamanhos
      variados.
Porta giletes
      Usadas para segurar pedaços
       de gilete cortados de acordo
       com a necessidade cirúrgica.



      Procedimentos extraoculares.
Ganchos de músculo
                        Usados para rotacionar o
                        olho através da fixação
                        dos músculos do bulbo
                        ocular.
                              Ex: Cirurgia de estrabismo.



Jameson       Arruga
Tesoura Vannas
        Mais delicadas que as
        conjuntivais.

        Usadas em tecidos muito
        delicados.
              Ex. Íris, cápsula anterior.
Anel de Thorton
         Usado para fixar o bulbo
         para realizar incisões
         corneanas e paracenteses.
Pinça de Capsulorréxis
                            Para a abertura curvilínea e
                            continua da cápsula
                            anterior antes de iniciada a
                            cirurgia de Faco.




Utrata           Inamura
Cânula de Hidroprocedimento
               Utilizada para fazer uma
               clivagem com BSS entre a
               cápsula anterior e o núcleo
               opaco, soltando-o da
               cápsula e facilitando a
               rotação.
Pré-chopper de Akahoshi
             Usado para fragmentar o
             núcleo da lente, facilitando
             a conquista dos fragmentos.
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Pinça Faulkner     Pinça Kratz
Manipuladores de núcleo
             Usado para fixar fragmentos
             da lente e rotacionar o
             núcleo na cirurgia de Faco.
Compasso (caliper) Castroviejo
                Usado para medir estruturas
                e locais para incisões e
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Trépano de córnea
          Usado para retirar o
          fragmento de córnea do
          receptor.
            Ex: Transplantes.
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 Espessuras variáveis


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MANEIRA CORRETA !
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WWW . VETWEB . COM . BR
Princípios da microcirurgia ocular

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  • 1. Dr. João Alfredo Kleiner MV, MSc Vetweb Oftalmologia Veterinária www.vetweb.com.br
  • 2. Magnificação  Desde 1960 teve uma enorme influência nos avanços do ato cirúrgico e instrumentação.  Instrumentos menores e mais precisos.  Incisões e traumas teciduais muito menores.
  • 3. Elementos do microscópio  Oculares  Lentes  Fibra óptica  Aumentos  Intensidade de luz  Luz verde / cobalto  Objetiva  Carona  Pedais  Travas
  • 4. Fixação e manipulação do microscópio
  • 5. Limpeza das lentes  Lenço de papel  Algodão  Panos de LCD  Produtos específicos
  • 11. Tabela de ampliação de imagens OBJETIVA SELETOR POSIÇÃO 200mm DO AUMENTOS CAMPO VISUAL mm A 4 44 OCULAR 12,5X 6 B 6 29 10 C 10 18 16 D 16 11 25 E 24 7 40
  • 12. Postura  Banqueta microcirurgia.  Apoio aos cotovelos.  Instrumental e auxiliar estrategicamente posicionados.
  • 14. Movimento das mãos  Imprimindo-se movimentos adequados à mão  Cruzando-se o campo de observação do microscópio  Evita olharmos para fora
  • 15.
  • 16.  Diferem de acordo com o local operado:  Órbita  Pálpebras  Conjuntiva e córnea  Intraocular e catarata  Vítreo e retina
  • 17. Material Aço inox Titânio  Mais pesados  Mais leves  Oxidam  Manuseio melhor  Duram menos  Duram mais  Mais baratos.  Não oxidam  Mais caros.
  • 18. Manuseio  Fixar o punho e apoiar os cotovelos;  Movimentos delicados “girando”os dedos.  Visualizamos somente a ponta dos instrumentos.
  • 19. Limpeza e conservação  Não utilizar escovas  Usar Limpadoras ultrassônicas  Detergente específico  Não usar água da torneira  Usar Água Destilada  Remover BEM o excesso de detergente  Esterilizar em Óxido de Etileno ou Autoclave.
  • 20. Blefaroestato  Usado para retrair as pálpebras, melhorando a exposição do bulbo ocular.  Deve ser leve para evitar pressão excessiva no olho.  Tamanho varia entre as espécies.
  • 21. Barraquer Castroviejo
  • 22. Dilatador lacrimal  Usado para dilatar as punctas e canalículos lacrimais nas cirurgias de Epífora.
  • 23. Porta Agulhas  Formato, angulação, ponteiras variadas.  Funcionam com compressão digital.  Para fios agulhados de calibres 7-0, 8-0, 9-0 e 10-0.  Cada cirurgião se adapta a um tipo.
  • 24. Pinça de Calázio  Fixam tecido palpebral;  Protegem a córnea;  Usada em:  Calázio  Distiquíase  Tumores palpebrais
  • 25. Pinça de Conjuntiva  Fixam tecido conjuntival;  Usada em:  Ressecção dermóides conj.  Flaps  Tumores conjuntivais.
  • 26. Pinça de Córnea  Fixam tecido corneano e escleral;  Usada em:  Ressecção dermóides  Sutura de córnea / esclera  Transplantes  Neoplasias
  • 27. Pinça de Pontos  Usadas na microrrafia.  Substituem os dedos para manipular o material de sutura.  Fino e curto.  Para o nó:  Girar dois instrumentos.
  • 28. Tesoura de Conjuntiva  Usadas na mobilização de tecido conjuntival em flaps.  Cortar suturas na microrrafia.  Biópsias conjuntivais.
  • 29. Tesoura de Córnea  Usadas para ampliar a incisão corneana depois de feita com o bisturi.  Pontas finas e anguladas facilitam a entrada na câmara anterior.  Ceratoplastias.
  • 30. Bisturis  Descartáveis.  Safira  Diamante  Angulações e tamanhos variados.
  • 31. Porta giletes  Usadas para segurar pedaços de gilete cortados de acordo com a necessidade cirúrgica.  Procedimentos extraoculares.
  • 32. Ganchos de músculo  Usados para rotacionar o olho através da fixação dos músculos do bulbo ocular.  Ex: Cirurgia de estrabismo. Jameson Arruga
  • 33. Tesoura Vannas  Mais delicadas que as conjuntivais.  Usadas em tecidos muito delicados.  Ex. Íris, cápsula anterior.
  • 34. Anel de Thorton  Usado para fixar o bulbo para realizar incisões corneanas e paracenteses.
  • 35. Pinça de Capsulorréxis  Para a abertura curvilínea e continua da cápsula anterior antes de iniciada a cirurgia de Faco. Utrata Inamura
  • 36. Cânula de Hidroprocedimento  Utilizada para fazer uma clivagem com BSS entre a cápsula anterior e o núcleo opaco, soltando-o da cápsula e facilitando a rotação.
  • 37. Pré-chopper de Akahoshi  Usado para fragmentar o núcleo da lente, facilitando a conquista dos fragmentos.
  • 38. Pinças para implante de LIO Pinça Faulkner Pinça Kratz
  • 39. Manipuladores de núcleo  Usado para fixar fragmentos da lente e rotacionar o núcleo na cirurgia de Faco.
  • 40. Compasso (caliper) Castroviejo  Usado para medir estruturas e locais para incisões e fixações mais precisas.
  • 41. Trépano de córnea  Usado para retirar o fragmento de córnea do receptor.  Ex: Transplantes.
  • 42. Punch córnea doador  Usado para retirar o fragmento a ser transplantado (doador).
  • 44. Fios Microcirurgia  Espessuras variáveis  Agulhas diferenciadas  Absorvíveis e inabsorvíveis
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