O documento descreve as atividades do Instituto IRIS, uma entidade sem fins lucrativos fundada em 2002 em São Paulo com a missão de promover a inclusão social de pessoas cegas. O Instituto se dedica principalmente ao treinamento de cães-guias, sendo o único no Brasil com um instrutor reconhecido internacionalmente. O documento detalha o processo de treinamento dos cães-guias, que leva aproximadamente dois anos.
2. O IRIS – Instituto de Responsabilidade e Inclusão
Social é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em
2002 em São Paulo (SP), e tem a missão de desenvolver
atividades que acelerem o processo de inclusão social das
pessoas portadoras de deficiência visual.
Elegemos como prioridade institucional a difusão do cão-
guia como grande facilitador desse processo.
O Instituto IRIS é o único no Brasil com um instrutor
reconhecido pela International Guide Dog
Federation (Inglaterra), especialmente qualificado para
esse fim na Royal New Zeland Foundation for the
Blind - Guide Dog Services (Nova Zelândia) entre 1996 e
1999.
3. • Inclusão social do deficiente visual na comunidade;
• Divulgação do cão-guia como grande facilitador na inclusão do cego na comunidade;
• Cumprir papel social e educativo na preparação do deficiente visual e dos cães-guias;
• Servir de canal de integração entre o deficiente visual e a classe empresarial;
• Habilitar profissionais e atender todo país no treinamento de cães-guias e na instrução de
times de graduados (cão-guia e usuário);
• Fornecer o cão-guia à pessoa com deficiência visual sem nenhum custo.
4. Para aaeficaz execução do projeto,
Para eficaz execução do projeto,
estabeleceram-se parcerias com entidades
estabeleceram-se parcerias com entidades
internacionais eecentros de
internacionais centros de
desenvolvimento de tecnologias
desenvolvimento de tecnologias
necessárias.
necessárias.
Fonte: Uouwww – Downloads.
5. PARCEIROS
PARCEIROS
INTERNACIONAIS
INTERNACIONAIS
Royal New Zealand
Foundation for the Blind
Guide Dog Services
(Nova Zelândia)
Leader Dogs for the Blind
(Estados Unidos)
Federação Internacional de
Escolas de Cães-Guias para
Cegos (Inglaterra)
6. ESTATÍSTICAS NÚMEROS DA DEFICIÊNCIA
VISUAL
• 1.200.000 deficientes visuais no Brasil;
• 70 cães guia, sendo 33% entregues pelo IRIS;
• 3.000 pessoas na fila;
• 3,7% da população se aposenta por problemas de visão;
• Cegueira no mundo: prevalência de 50 milhões de casos;
• Incidência de novos casos: 3.000 por milhão de habitantes/ano.
8. No mundo, de 1 a 2% dos deficientes visuais utilizam cão-guia.
No Brasil, o número estimado de potenciais usuários seria de
12 a 24 mil pessoas. Hoje, atinge-se o percentual mínimo de
somente 0,58% de cães-guia de 100% possíveis.
Cenário Atual
9. Vantagens
O cão-guia é uma alternativa ao uso da bengala e apresenta
uma série de vantagens em relação a esse instrumento:
• Proporciona maior segurança, independência e liberdade;
• Garante maior velocidade e desenvoltura na locomoção, já que é capaz de se antecipar a
obstáculos, escolhendo para seu usuário o melhor caminho;
• Desviar de obstáculos aéreos, tais como galhos de árvores e telefones públicos, que não
podem ser detectados pela bengala;
• Auxiliar na travessia de ruas;
• Encontrar importantes pontos de referência, como escada, porta, elevador, cadeira, etc.;
• Facilitar a inclusão social de seu usuário, pois tem o poder de aproximar as pessoas.
Para que uma pessoa receba um cão-guia é necessário preencher alguns requisitos:
• Ter boa orientação e mobilidade, locomovendo-se com independência;
• Ter entre 16 e 60 anos de idade;
• Ser capaz de cuidar, ele mesmo, de seu cão;
• Gozar de boa saúde e não portar deficiências impeditivas.
10. Objetivos
Estabelecer convênios internacionais que propiciem
a importação gratuita de cães já em processo
avançado de treinamento, desenvolvendo programas
de treina-mento realizados integralmente no Brasil.
Construção de centro de treinamento, qualificando
os profissionais nas áreas de criação e treinamento
de cães-guia e instruindo os graduados (usuário e
cão-guia).
11. Habilidades
CÃO GUIA
O trabalho de um guia requer habilidade e comunicação:
• Um cão-guia é treinado para conduzir uma pessoa do ponto A ao ponto B, em uma linha reta;
• Parar em todas as mudanças de elevação (meio fio, escadas);
• Conduzir seu dono em torno dos obstáculos, incluindo obstáculos aéreos, tais como: galhos das árvores e telefones públicos.
• Os cães devem evitar distrações, ruídos, cheiros interessantes ou incomuns, animais e pessoas, a fim de se concentrar no
trabalho de guiar.
USUÁRIOS
• O usuário deve saber os sentidos para alcançar seus destinos
desejados, a fim de dar ao cão comandos verbais para chegar lá.
• O usuário aprende a reconhecer e seguir o movimento do cão
quando virar em uma linha reta a fim de evitar obstáculos.
• O usuário também sabe como prosseguir com cuidado quando o
cão retarda ou para.
12. Treinamento
Treinar um cão-guia leva aproximadamente de
três a cinco meses. Uma vez que os cães
retornem das casas que criam os filhotes para a
escola de treinamento, eles começam a ter
contato com os seus instrutores.
Antes do começo do treinamento formal de cada
cão, seu nível de sensibilidade é avaliado.
Esta informação pode ajudar a determinar como
prosseguir no programa de treinamento com
cada cão em particular.
Nos cães são feitos exames físicos completos,
por uma equipe de veterinários, a fim de
determinar se os cães estão em boa forma,
saudáveis, e prontos para começar a treinar.
Do início do processo até a finalização, são
2 anos de formação (complexa) para um cão-
guia.
O processo tem início com a seleção e
observação dos filhotes até a oitava semana de
vida.
Os cães são observados a fim de selecionar
aqueles com boa saúde, bom temperamento
e espírito de liderança.
14. Criação
As 4 raças para o treinamento de cão-guia são:
o Labrador, o Golden Retriever, o Pastor Alemão,
e o cruzamento entre Pastor Alemão
e um Golden Retriever ou um Labrador.
Em cada uma destas 4 raças são encontrada
exigências básicas para um cão-guia:
um temperamento disposto e estável,
tamanho e peso saudável,
e pêlos que são fáceis de se tratar.
Fonte: www.mundotenere.com.br/linhadotempo/site/index
15. A formação de um cão-guia é bastante complexa e leva
aproximadamente dois anos para ser concluída.
O processo se divide em três fases:
• Socialização: aos dois meses filhotes selecionados são adotados
por famílias voluntárias que vão ensiná-los, com a supervisão do
instrutor, a conviverem com os seres humanos e nos mais diversos
ambientes.
• Treinamento: entre doze e dezoito meses, os cães retornam para a
escola onde passam de três a cinco meses sob a responsabilidade de
um treinador especializado que os transformará em cães-guia. É nesta
fase que os cães aprendem o trabalho específico de guia.
• Instrução: de três a cinco semanas, o usuário aprende sobre
temperamento e cuidados com a saúde de seu cão, os comandos
necessários para sua utilização e a perceber as informações enquanto
caminham diariamente. Também é muito importante o desenvolvimento
do vínculo afetivo.
16. Como entidade sem fins lucrativos, o processo de implantação e gestão do
Projeto Cão-Guia se dá através de várias parcerias e atividades:
• - Grupos de solidariedade;
• - Entidades renomadas de Apoio ao Deficiente Visual;
• - Participação voluntária;
• - Donativos individuais;
• - Patrocínio empresarial.
17. Como instrumento de integração, o programa possibilita a participação de toda
a comunidade em diversas etapas:
• Através de donativos ou doações;
• Trabalho em regime de voluntariado;
• Divulgando e promovendo o projeto;
• Cedendo instalações e equipamentos;
• Patrocinando fases de treinamento durante a vida de um cão.
18. A participação na implantação e manutenção de um
projeto social de tamanha importância como este,
naturalmente trará muitas vantagens para a imagem
institucional das empresas patrocinadoras.
• Ótima oportunidade de Marketing Social;
• Agregar valor à marca;
• Ligar a marca à uma ação de benefício público;
• Valorizar o aspecto institucional e social,
apresentando a empresa como agente benfeitor;
• Benefícios Fiscais;
• Geração de importantes e valiosos espaços em
diversas mídias pela importância e pioneirismo do
projeto.
22. COTA LABRADOR
COTA LABRADOR
Investimento: R$ 30.000,00
Investimento: R$ 30.000,00
(01 cão-guia)
(01 cão-guia)
CONTRAPARTIDAS
Inserção da logomarca do patrocinador com a chancela "Patrocinador" pelo
período de 12 meses:
- no material gráfico de divulgação do IRIS (flyers, folders, banners);
- no site do Instituto, redes sociais, banners eletrônicos, e-mail mkt;
- na guia do cão.
23. COTA GOLDEN
COTA GOLDEN
RETRIEVER
RETRIEVER
Investimento: R$ 15.000,00
Investimento: R$ 15.000,00
CONTRAPARTIDAS
Inserção da logomarca do patrocinador com a chancela “Co-patrocinador" pelo
período de 12 meses:
- no material gráfico de divulgação do IRIS (flyers, folders, banners);
- no site do Instituto, redes sociais, banners eletrônicos, e-mail mkt.
24. COTA PASTOR ALEMÃO
COTA PASTOR ALEMÃO
Investimento: R$ 10.000,00
Investimento: R$ 10.000,00
CONTRAPARTIDAS
Inserção da logomarca do patrocinador com a chancela “Apoiador" pelo período
de 12 meses:
- no material gráfico de divulgação do IRIS (flyers, folders, banners);
- no site do Instituto, redes sociais, banners eletrônicos, e-mail mkt.
25. COTA PARCERIA
COTA PARCERIA
Investimento: R$ 5.000,00
Investimento: R$ 5.000,00
CONTRAPARTIDAS
Inserção da logomarca do patrocinador com a chancela “Parceria" pelo período
de 06 meses:
- no material gráfico de divulgação do IRIS (flyers, folders, banners);
- no site do Instituto, redes sociais, banners eletrônicos, e-mail mkt.