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AVALIAÇÃO

DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA
         PEDAGÓGICA
AULA

 Espaço onde se constrói o conhecimento com a
participação de todos e onde se buscam respostas
    para os problemas do meio onde vivemos
                                    Marcos Masetto
EDUCAÇÃO:
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




- ERA DAS INCERTEZAS

- GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA E CULTURAL

- DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




- DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
  E DA INFORMÁTICA

- GENERALIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO
  E DO ACESSO A ELAS

- INTERNET
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS



Nesse cenário:

A Aprendizagem constitui-se em um processo contínuo e
dinâmico em que se afirma, se constrói e se desconstrói.

Se faz na incerteza, com flexibilidade, aceitando novas
dúvidas, comportando a curiosidade, a criatividade que
perturba, que levanta conflitos.
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




DESAFIOS ÀS INSTITUIÇÕES
           ESCOLARES
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS:
         APRENDER A CONHECER
         APRENDER A CONVIVER
          APRENDER A FAZER
           APRENDER A SER




FORMAÇÃO DA CIDADANIA
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




A cidadania não deve ser calcada em termos vagos,

marcados ideologicamente, tais como desenvolver

o espírito crítico, promover a autodeterminação dos

povos ou incentivar a solidariedade internacional.
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




A cidadania deve voltar-se, ao contrário, de forma
pragmática, para o nível local e associar-se
diretamente à melhoria da qualidade de vida da
cidade, do bairro ou até mesmo de uma instituição.
                        (Guiomar Namo de Mello)
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




 FACE A ESTE PANORAMA

QUAL O PAPEL DA ESCOLA?
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




Cabe à ela


1º) compreender que o conhecimento se baseia na
busca de relações, que ajudem a compreender o
mundo em que vivemos, a partir de uma dimensão de
complexidade
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




2º) Utilizar estratégias que superem a
compartimentação disciplinar, para abordar e
investigar problemas.
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS


Construir um novo olhar
                                       Investigação
                  Síntese


                                   Análise            Crítica

                  Documentação
  Transformação
                                                      Ação
                            Interpretação
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS




      Planejar tendo como

alicerce os processos avaliativos
AVALIAÇÃO

MEDIDA        JULGAMENTO




          REALIDADE
AVALIAÇÃO

A AVALIAÇÃO DEVE PARTIR DA REALIDADE E
A ELA RETORNAR PARA TRANSFORMÁ-LA. SE
NÃO REALIZAR ESSE PROCESSO, NÃO PODE
SER CONSIDERADA COMO TAL. SUA RAZÃO
DE SER TERÁ DEIXADO DE EXISTIR

                          (Silza Valente)
AVALIAÇÃO

            ABRANGÊNCIA INTERNACIONAL


  As avaliações são desenvolvidas com o propósito de
  comparar o desempenho dos estudantes de diversos países


Programa Internacional de Avaliação dos Alunos – PISA
Programa Mundial de Indicadores Educacionais - WEI
Laboratório Latino-Americano de Qualidade da Educação - LLECE
AVALIAÇÃO
        DIMENSÃO SÓCIO-POLÍTICO-ECONÔMICA
          ABRANGÊNCIA NACIONAL/ESTADUAL



LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB)

• SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES)
• EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE (ENADE)
• SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB) /
  PROVA BRASIL
• EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM)
• AVA - AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR - PARANÁ
AVALIAÇÃO

     ABRANGÊNCIA: INSTITUIÇÃO ESCOLAR



• Legislação emanada dos Conselhos Estaduais de
  Educação
• Características culturais do entorno social
• Experiência educacional da instituição
• (Re)Elaborações Curriculares - PP
AVALIAÇÃO

          PROJETO PEDAGÓGICO

                         avaliação das
 Avaliação do
espaço escolar               Disciplinas

                         Avaliação dos
                          Professores
  Avaliação
do(s) curso(s)           Avaliação dos
                          funcionários
AVALIAÇÃO

    ABRANGÊNCIA:
   SALA DE AULA/CAMPO DE ESTÁGIO

    MODALIDADES:
   DIAGNÓSTICA
   FORMATIVA
   SOMATIVA
ENSINO E AVALIAÇÃO:
CAMINHOS CRUZADOS
Ensino x Avaliação
                        Ensino → ênfase nos
Pedagogia Tradicional   conteúdos
                        Avaliação → Vigiar e punir.
                        Ensino → ênfase nos
Pedagogia Nova ou       métodos
Renovada                Avaliação → acompanhar,
                        acolher.
                        Ensino → ênfase nos
Pedagogia Tecnicista    objetivos
                        Avaliação → verificação do
                        alcance dos objetivos
Ensino x Avaliação

                            Ensino → ênfase no
Pedagogia Sócio-Cultural    contexto
(Libertadora, Libertária,   Avaliação → Possibilitar a
Histórico-crítica)          formação do cidadão
                            crítico/transformador
                            Ensino →ênfase no mundo
Pedagogia das               do trabalho
Competências                Avaliação → verificar o
                            desenvolvimento de
                            competências
DIFERENTES SIGNIFICADOS
    ATRIBUÍDOS À AVALIAÇÃO

   Avaliar é ser       Avaliar é
    justo/objetivo       acompanhar/amar

   Modalidade:         Modalidade:
    Somativa             Formativa
   Notas, testes,      Descrédito na nota,
    verificação,         nas normas, no
    controle
                         controle
CONFLITOS SOBRE O
  SIGNIFICADO DA AVALIAÇÃO
   SOCIEDADE
                         FAMÍLIA



ESTADO     CONFLITO DE
            CULTURAS
                           ALUNO

  INSTITUIÇÃO
                PROFESSOR
DIMENSÕES DO PROCESSO
    AVALIATIVO
   ABRANGENTE - alunos, professores, equipes
    pedagógica e administrativa, estrutura física da
    escola, entre outros
   CONTÍNUO - acompanhamento do processo
    (curricular, aprendizagem etc)
   MULTIDIMENSIONAL – conteúdos factuais,
    conceituais, procedimentais e atitudinais
   DIAGNÓSTICO - decisões sobre as ações a serem
    empreendidas
   INCLUSIVO - possibilitar a superação dos aspectos
    deficitários
AVALIAÇÃ0       JULGAMENTO


               ACOLHIMENTO




 RAZÃO      SENSIBILIDADE
RAZÃO
    DECISÕES:
   Avaliação com referência a norma ou a critérios

   Avaliação tendo como norte objetivos, competências ou
    conteúdos
   Técnicas a serem utilizadas: observação, inquirição,
    testagem
   Instrumentos: entrevista, questionário, lista de
    checagem, portfólio, prova com questões dissertativas
    e/ou objetivas
   Elaboração das questões
   Valores (conceitos? Notas?)
NOTA
       ELEMENTOS INTERVENIENTES

    EFEITOS DE ORDEM E CONTRASTE

   A nota de uma prova ou trabalho depende em
    parte da nota atribuída anteriormente


   De maneira geral a correção é mais severa
    ao final de uma série de correções do que
    no começo
NOTA
 ELEMENTOS INTERVENIENTES
EFEITO DE CONTAMINAÇÃO
 Opinião dos colegas

 Histórico Escolar


EFEITO DE ESTEREOTIPIA
 Sistematização da opinião a respeito do

  aluno

EFEITO DE HALO
 Vestimenta, verbalização, atitudes com

  relação à instituição etc
SENSIBILIDADE

            DESENVOLVIMENTO DO
            PROCESSO AVALIATIVO


   Atitudes do professor e da administração
    antes, durante e depois da aplicação dos
    instrumentos de avaliação
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

                  CONTEÚDOS

•   FACTUAIS- Perguntas orais e /ou escritas
    (prova)
•   CONCEITUAIS- Observação e prova
•   PROCEDIMENTAIS- Observação e perguntas
    escritas (no caso de procedimentos
    cognitivos)
•   ATITUDINAIS- Observação
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS


       OBJETIVOS            COMPETÊNCIAS E
                            HABILIDADES
   Educação Infantil
                           Ensino Médio
   Séries iniciais e
    finais do Ensino       Ensino Superior
    Fundamental
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS




TÉCNICAS E INSTRUMENTOS
      DE AVALIAÇÃO
TÉCNICAS E INSTRUMENTOS
 DE AVALIAÇÃO

  Técnicas      Instrumentos
              Listas de checagem
Observação    Escalas de classificação
              Escala de atitudes

              Questionário
 Inquirição   Entrevista
              Inventário

              Testes padronizados
 Testagem                           Provas com
              Testes construídos    Itens objetivos
                pelo professor      Provas com
                                    Itens dissertativos
EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS PARA
    AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS


   Auto-avaliação dos alunos
   Portfólio
   Diário
   Questões construídas pelos alunos
   Relatório (individual ou em grupo)
   Criação de exercícios pelos alunos
   Provas
PROVA
           ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO
Dados de identificação:     Institucionais
                            Aluno

   Seleção de conteúdos, objetivos ou competências e
    habilidades
   Preparação da tabela de especificação
   Seleção de tipos e elaboração de questões
   Montagem da prova
   Elaboração de instruções e chave de correção
   Aplicação e correção da prova
   Revisão e análise das questões
   Comunicação dos resultados
Tipos de Itens Objetivos
           ESPÉCIES
              Resposta simples
              Completamento
Resposta
              Falso-verdadeiro
  curta       Associação

              Resposta única
              Resposta múltipla
Múltipla      Associação
              Afirmação incompleta
escolha       Lacuna
              Interpretação
              Asserção e razão
Testes de Múltipla Escolha
      Normas para construção dos itens:

•   Redigir 4 ou 5 opções para cada questão
•   Redigir todas as opções com a mesma extensão
•   Fazer todas as opções plausíveis
•   Evitar incluir, no enunciado, palavras como
     “todo”, “nenhum”,”somente”,”nunca”
Testes de Múltipla Escolha

      Normas para construção dos itens:
•   Não incluir nas opções corretas expressões
    como “às vezes, geralmente, muitas vezes, é
    provável”, pois sugerem, em geral, que a
    declaração é verdadeira
•   Construir opções formalmente corretas do
    ponto de vista gramatical: concordância entre o
    tronco e as opções
•   Padronizar a forma de início das opções
Testes de Múltipla Escolha

   Elaborar questões que não contenham
    informações desnecessárias

   Cobrar, em cada item, apenas uma parte
    ou aspecto do contexto

   Incluir no suporte, o máximo de palavras,
    a fim de tornar as opções mais resumidas

   Não usar opções sinônimas nem tampouco
    opções que abranjam outras alternativas
Testes de Múltipla Escolha

   Não usar as alternativas “todas as respostas
    acima” ou “todas as respostas anteriores”

   Fazer uso limitado da alternativa
    “nenhuma das respostas anteriores”

   Destacar a negativa quando empregá-la no
    enunciado

   Incluir no enunciado tudo o que a questão
    estiver pedindo
Itens Discursivos
              Pontos Positivos
    Comparados aos objetivos, são de mais
     fácil elaboração
    Dificultam a cola
    Apresentam reduzida possibilidade de acerto
     por sorte

             Pontos Negativos
    São de difícil correção
    Desfavorecem o aluno que não sabe redigir bem
    Não permitem a cobrança de grande quantidade
     de conteúdo numa mesma prova
Itens Discursivos
            Normas de Construção
   Redigir o item, de tal forma que seu conteúdo fique
    delimitado com precisão, não usando expressões
    vagas como “comente”, “fale sobre”, “o que pensa
    de”, “escreva o que sabe”
   Organizar, logo após sua elaboração, a chave de
    correção do item – feita com antecedência,
    possibilita identificar falhas de construção
   Não incluir informações desnecessárias
Itens Discursivos
              Normas de Correção
   Organizar uma chave de correção (caso não
    tenha organizado previamente)
   Corrigir questão por questão e não prova por
    prova. (Não interromper a correção antes de
    terminar a leitura de todas as questões iguais)
   Fazer ajustes na chave de correção incluindo
    aspectos não antecipados e retirando os previstos,
    porém não abordados por ninguém
   No caso de querer julgar as respostas pelo seu
    todo, agrupar, em relação à questão em pauta,
    as provas em ótimas, muito boas, boas, regulares,
    fracas e muito fracas
Itens Discursivos
              Normas de Correção
   Corrigir as provas sem identificar os autores

   Quando as provas forem numerosas, reler, de
    quando em vez, uma das que já foram julgadas,
    para manter o mais hegemônico possível o critério
    de correção

   Escrever pequenos comentários nas provas, a
    fim de estabelecer pontos de referência para a
    justificativa do critério de correção adotado
Autor Desconhecido


UM DIA, NUMA AULA, A NOSSA PROFESSORA
ENSINOU-NOS QUE O VENTO
É SIMPLES MASSA DE AR.
E EU ACREDITEI. SE A PROFESSORA O DIZ ...
MAS NÃO COMPREENDI.
E PUS-ME A COGITAR ...
DE VOLTA PARA A ALDEIA, ONDE NINGUÉM ESTUDOU,
RESOLVI PERGUNTAR.
E DISSE O ZÉ MOLEIRO – O VENTO É PÓ DE TRIGO,
SÃO VELAS A RODAR. O VENTO É UM AMIGO.

O LUÍS PESCADOR GRITOU, SEM SE CONTER:
- O VENTO FAZ AS ONDAS E FEZ MEU PAI MORRER!
O VENTO É ASSASSINO, O VENTO FAZ DOER.

- NEM SEMPRE, LEMBREI EU. LEVANTA OS PAPAGAIOS
E FÁ-LOS SER ESTRELAS NUM CÉU AZUL DE SOL.
E GEMEU A VELHINHA, NUM CANTO DO PORTAL:
- O VENTO É DOR NOS OSSOS ...


- É ROUPA NO VARAL SEQUINHA NUM INSTANTE!
AFIRMOU MINHA MÃE
CORRENDO ATAREFADA, ENTRE CASA E QUINTAL.
MAS EXPLICOU UM VELHO JARDINEIRO:
- O VENTO, MEUS AMIGOS, DESTRUIU-ME AS
   ROSEIRAS
E FEZ CAIR AS FLORES DAS MINHAS TREPADEIRAS.
O VENTO É MUITO MAU.


UM POETA SORRIU ...
- O VENTO É A BELEZA, AS SEARAS SÃO MAR
SE O VENTO AS FAZ MOVER, NO CAMPO A ONDULAR.
ENTÃO SENTEI-ME À MESA E ESTUDEI A LIÇÃO.


JÁ SEI O QUE É O VENTO:
É DOR, É MEDO, É PÃO.
É BELEZA E CANÇÃO.
É A MORTE NO MAR.
E POR TRÁS DISSO TUDO
É UMA MASSA DE AR ...
E EU DISSE CÁ PARA MIM
QUE A MINHA PROFESSORA
COM TUDO QUE ESTUDOU
NÃO SOUBE ENSINAR / AVALIAR
PORQUE NUNCA ESCUTOU.



                 Coimbra, Março de 1989

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  • 1. AVALIAÇÃO DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
  • 2. AULA Espaço onde se constrói o conhecimento com a participação de todos e onde se buscam respostas para os problemas do meio onde vivemos Marcos Masetto
  • 4. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS - ERA DAS INCERTEZAS - GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA E CULTURAL - DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA
  • 5. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS - DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMÁTICA - GENERALIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO E DO ACESSO A ELAS - INTERNET
  • 6. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS Nesse cenário: A Aprendizagem constitui-se em um processo contínuo e dinâmico em que se afirma, se constrói e se desconstrói. Se faz na incerteza, com flexibilidade, aceitando novas dúvidas, comportando a curiosidade, a criatividade que perturba, que levanta conflitos.
  • 7. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DESAFIOS ÀS INSTITUIÇÕES ESCOLARES
  • 8. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS: APRENDER A CONHECER APRENDER A CONVIVER APRENDER A FAZER APRENDER A SER FORMAÇÃO DA CIDADANIA
  • 9. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS A cidadania não deve ser calcada em termos vagos, marcados ideologicamente, tais como desenvolver o espírito crítico, promover a autodeterminação dos povos ou incentivar a solidariedade internacional.
  • 10. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS A cidadania deve voltar-se, ao contrário, de forma pragmática, para o nível local e associar-se diretamente à melhoria da qualidade de vida da cidade, do bairro ou até mesmo de uma instituição. (Guiomar Namo de Mello)
  • 11. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS FACE A ESTE PANORAMA QUAL O PAPEL DA ESCOLA?
  • 12. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS Cabe à ela 1º) compreender que o conhecimento se baseia na busca de relações, que ajudem a compreender o mundo em que vivemos, a partir de uma dimensão de complexidade
  • 13. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS 2º) Utilizar estratégias que superem a compartimentação disciplinar, para abordar e investigar problemas.
  • 14. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS Construir um novo olhar Investigação Síntese Análise Crítica Documentação Transformação Ação Interpretação
  • 15. EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS Planejar tendo como alicerce os processos avaliativos
  • 16. AVALIAÇÃO MEDIDA JULGAMENTO REALIDADE
  • 17. AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO DEVE PARTIR DA REALIDADE E A ELA RETORNAR PARA TRANSFORMÁ-LA. SE NÃO REALIZAR ESSE PROCESSO, NÃO PODE SER CONSIDERADA COMO TAL. SUA RAZÃO DE SER TERÁ DEIXADO DE EXISTIR (Silza Valente)
  • 18. AVALIAÇÃO ABRANGÊNCIA INTERNACIONAL As avaliações são desenvolvidas com o propósito de comparar o desempenho dos estudantes de diversos países Programa Internacional de Avaliação dos Alunos – PISA Programa Mundial de Indicadores Educacionais - WEI Laboratório Latino-Americano de Qualidade da Educação - LLECE
  • 19. AVALIAÇÃO DIMENSÃO SÓCIO-POLÍTICO-ECONÔMICA ABRANGÊNCIA NACIONAL/ESTADUAL LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) • SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) • EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE (ENADE) • SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB) / PROVA BRASIL • EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) • AVA - AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR - PARANÁ
  • 20. AVALIAÇÃO ABRANGÊNCIA: INSTITUIÇÃO ESCOLAR • Legislação emanada dos Conselhos Estaduais de Educação • Características culturais do entorno social • Experiência educacional da instituição • (Re)Elaborações Curriculares - PP
  • 21. AVALIAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO avaliação das Avaliação do espaço escolar Disciplinas Avaliação dos Professores Avaliação do(s) curso(s) Avaliação dos funcionários
  • 22. AVALIAÇÃO ABRANGÊNCIA:  SALA DE AULA/CAMPO DE ESTÁGIO MODALIDADES:  DIAGNÓSTICA  FORMATIVA  SOMATIVA
  • 24. Ensino x Avaliação Ensino → ênfase nos Pedagogia Tradicional conteúdos Avaliação → Vigiar e punir. Ensino → ênfase nos Pedagogia Nova ou métodos Renovada Avaliação → acompanhar, acolher. Ensino → ênfase nos Pedagogia Tecnicista objetivos Avaliação → verificação do alcance dos objetivos
  • 25. Ensino x Avaliação Ensino → ênfase no Pedagogia Sócio-Cultural contexto (Libertadora, Libertária, Avaliação → Possibilitar a Histórico-crítica) formação do cidadão crítico/transformador Ensino →ênfase no mundo Pedagogia das do trabalho Competências Avaliação → verificar o desenvolvimento de competências
  • 26. DIFERENTES SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS À AVALIAÇÃO  Avaliar é ser  Avaliar é justo/objetivo acompanhar/amar  Modalidade:  Modalidade: Somativa Formativa  Notas, testes,  Descrédito na nota, verificação, nas normas, no controle controle
  • 27. CONFLITOS SOBRE O SIGNIFICADO DA AVALIAÇÃO SOCIEDADE FAMÍLIA ESTADO CONFLITO DE CULTURAS ALUNO INSTITUIÇÃO PROFESSOR
  • 28. DIMENSÕES DO PROCESSO AVALIATIVO  ABRANGENTE - alunos, professores, equipes pedagógica e administrativa, estrutura física da escola, entre outros  CONTÍNUO - acompanhamento do processo (curricular, aprendizagem etc)  MULTIDIMENSIONAL – conteúdos factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais  DIAGNÓSTICO - decisões sobre as ações a serem empreendidas  INCLUSIVO - possibilitar a superação dos aspectos deficitários
  • 29. AVALIAÇÃ0 JULGAMENTO ACOLHIMENTO RAZÃO SENSIBILIDADE
  • 30. RAZÃO DECISÕES:  Avaliação com referência a norma ou a critérios  Avaliação tendo como norte objetivos, competências ou conteúdos  Técnicas a serem utilizadas: observação, inquirição, testagem  Instrumentos: entrevista, questionário, lista de checagem, portfólio, prova com questões dissertativas e/ou objetivas  Elaboração das questões  Valores (conceitos? Notas?)
  • 31. NOTA ELEMENTOS INTERVENIENTES EFEITOS DE ORDEM E CONTRASTE  A nota de uma prova ou trabalho depende em parte da nota atribuída anteriormente  De maneira geral a correção é mais severa ao final de uma série de correções do que no começo
  • 32. NOTA ELEMENTOS INTERVENIENTES EFEITO DE CONTAMINAÇÃO  Opinião dos colegas  Histórico Escolar EFEITO DE ESTEREOTIPIA  Sistematização da opinião a respeito do aluno EFEITO DE HALO  Vestimenta, verbalização, atitudes com relação à instituição etc
  • 33. SENSIBILIDADE DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO AVALIATIVO  Atitudes do professor e da administração antes, durante e depois da aplicação dos instrumentos de avaliação
  • 34. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS CONTEÚDOS • FACTUAIS- Perguntas orais e /ou escritas (prova) • CONCEITUAIS- Observação e prova • PROCEDIMENTAIS- Observação e perguntas escritas (no caso de procedimentos cognitivos) • ATITUDINAIS- Observação
  • 35. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS OBJETIVOS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES  Educação Infantil  Ensino Médio  Séries iniciais e finais do Ensino  Ensino Superior Fundamental
  • 36. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
  • 37. TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Técnicas Instrumentos Listas de checagem Observação Escalas de classificação Escala de atitudes Questionário Inquirição Entrevista Inventário Testes padronizados Testagem Provas com Testes construídos Itens objetivos pelo professor Provas com Itens dissertativos
  • 38. EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  Auto-avaliação dos alunos  Portfólio  Diário  Questões construídas pelos alunos  Relatório (individual ou em grupo)  Criação de exercícios pelos alunos  Provas
  • 39. PROVA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO Dados de identificação:  Institucionais  Aluno  Seleção de conteúdos, objetivos ou competências e habilidades  Preparação da tabela de especificação  Seleção de tipos e elaboração de questões  Montagem da prova  Elaboração de instruções e chave de correção  Aplicação e correção da prova  Revisão e análise das questões  Comunicação dos resultados
  • 40. Tipos de Itens Objetivos ESPÉCIES Resposta simples Completamento Resposta Falso-verdadeiro curta Associação Resposta única Resposta múltipla Múltipla Associação Afirmação incompleta escolha Lacuna Interpretação Asserção e razão
  • 41. Testes de Múltipla Escolha Normas para construção dos itens: • Redigir 4 ou 5 opções para cada questão • Redigir todas as opções com a mesma extensão • Fazer todas as opções plausíveis • Evitar incluir, no enunciado, palavras como “todo”, “nenhum”,”somente”,”nunca”
  • 42. Testes de Múltipla Escolha Normas para construção dos itens: • Não incluir nas opções corretas expressões como “às vezes, geralmente, muitas vezes, é provável”, pois sugerem, em geral, que a declaração é verdadeira • Construir opções formalmente corretas do ponto de vista gramatical: concordância entre o tronco e as opções • Padronizar a forma de início das opções
  • 43. Testes de Múltipla Escolha  Elaborar questões que não contenham informações desnecessárias  Cobrar, em cada item, apenas uma parte ou aspecto do contexto  Incluir no suporte, o máximo de palavras, a fim de tornar as opções mais resumidas  Não usar opções sinônimas nem tampouco opções que abranjam outras alternativas
  • 44. Testes de Múltipla Escolha  Não usar as alternativas “todas as respostas acima” ou “todas as respostas anteriores”  Fazer uso limitado da alternativa “nenhuma das respostas anteriores”  Destacar a negativa quando empregá-la no enunciado  Incluir no enunciado tudo o que a questão estiver pedindo
  • 45. Itens Discursivos Pontos Positivos  Comparados aos objetivos, são de mais fácil elaboração  Dificultam a cola  Apresentam reduzida possibilidade de acerto por sorte Pontos Negativos  São de difícil correção  Desfavorecem o aluno que não sabe redigir bem  Não permitem a cobrança de grande quantidade de conteúdo numa mesma prova
  • 46. Itens Discursivos Normas de Construção  Redigir o item, de tal forma que seu conteúdo fique delimitado com precisão, não usando expressões vagas como “comente”, “fale sobre”, “o que pensa de”, “escreva o que sabe”  Organizar, logo após sua elaboração, a chave de correção do item – feita com antecedência, possibilita identificar falhas de construção  Não incluir informações desnecessárias
  • 47. Itens Discursivos Normas de Correção  Organizar uma chave de correção (caso não tenha organizado previamente)  Corrigir questão por questão e não prova por prova. (Não interromper a correção antes de terminar a leitura de todas as questões iguais)  Fazer ajustes na chave de correção incluindo aspectos não antecipados e retirando os previstos, porém não abordados por ninguém  No caso de querer julgar as respostas pelo seu todo, agrupar, em relação à questão em pauta, as provas em ótimas, muito boas, boas, regulares, fracas e muito fracas
  • 48. Itens Discursivos Normas de Correção  Corrigir as provas sem identificar os autores  Quando as provas forem numerosas, reler, de quando em vez, uma das que já foram julgadas, para manter o mais hegemônico possível o critério de correção  Escrever pequenos comentários nas provas, a fim de estabelecer pontos de referência para a justificativa do critério de correção adotado
  • 49.
  • 50. Autor Desconhecido UM DIA, NUMA AULA, A NOSSA PROFESSORA ENSINOU-NOS QUE O VENTO É SIMPLES MASSA DE AR. E EU ACREDITEI. SE A PROFESSORA O DIZ ... MAS NÃO COMPREENDI. E PUS-ME A COGITAR ... DE VOLTA PARA A ALDEIA, ONDE NINGUÉM ESTUDOU, RESOLVI PERGUNTAR.
  • 51. E DISSE O ZÉ MOLEIRO – O VENTO É PÓ DE TRIGO, SÃO VELAS A RODAR. O VENTO É UM AMIGO. O LUÍS PESCADOR GRITOU, SEM SE CONTER: - O VENTO FAZ AS ONDAS E FEZ MEU PAI MORRER! O VENTO É ASSASSINO, O VENTO FAZ DOER. - NEM SEMPRE, LEMBREI EU. LEVANTA OS PAPAGAIOS E FÁ-LOS SER ESTRELAS NUM CÉU AZUL DE SOL.
  • 52. E GEMEU A VELHINHA, NUM CANTO DO PORTAL: - O VENTO É DOR NOS OSSOS ... - É ROUPA NO VARAL SEQUINHA NUM INSTANTE! AFIRMOU MINHA MÃE CORRENDO ATAREFADA, ENTRE CASA E QUINTAL.
  • 53. MAS EXPLICOU UM VELHO JARDINEIRO: - O VENTO, MEUS AMIGOS, DESTRUIU-ME AS ROSEIRAS E FEZ CAIR AS FLORES DAS MINHAS TREPADEIRAS. O VENTO É MUITO MAU. UM POETA SORRIU ... - O VENTO É A BELEZA, AS SEARAS SÃO MAR SE O VENTO AS FAZ MOVER, NO CAMPO A ONDULAR.
  • 54. ENTÃO SENTEI-ME À MESA E ESTUDEI A LIÇÃO. JÁ SEI O QUE É O VENTO: É DOR, É MEDO, É PÃO. É BELEZA E CANÇÃO. É A MORTE NO MAR. E POR TRÁS DISSO TUDO É UMA MASSA DE AR ...
  • 55. E EU DISSE CÁ PARA MIM QUE A MINHA PROFESSORA COM TUDO QUE ESTUDOU NÃO SOUBE ENSINAR / AVALIAR PORQUE NUNCA ESCUTOU. Coimbra, Março de 1989