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Título
Supervisão e Colaboração
Uma relação para o Desenvolvimento
Autores
Isabel Alarcão
Bernardo Canha
editora
“Porto Editora
colecção
Nova Cidine
estrutura
• Prefácio
• Introdução
• Capítulo 1
- Ao encontro do conceito de Supervisão
• Capítulo 2
-Colaboração e supervisão : conceitos cúmplices
ao serviço do desenvolvimento
• Capítulo3
-Supervisão numa perspectiva colaborativa: uma dinâmica
ecológica, desenvolvimentista e transformadora
• Capítulo 4
-Estratégias de supervisão em cenários colaborativos
Anexos
Da colecção
… Textos que, pelas suas características de conhecimento aplicado,
possam ser estruturantes da formação, individual ou
acompanhada, em contextos diversificados.
Do prefácio
• Ampliação/recentração dos conceitos de supervisão
e de colaboração;
• Clarificação e debate de conceitos;
• Contributos para a prática profissional e organizacional;
• Diversificação de contextos de aplicação;
• Enriquecimento do campo epistemológico pela construção “em
espiral”;
• Limpidez e carácter aliciante da linguagem;
• As actividades como estímulo à reflexão de cada leitor
• Dimensão questionante da proposta conceptual;
• … … …
Roldão, M.C.
Da introdução
• Atribuir contornos identitários à acção supervisiva…(agarrar a
Identidade do conceito);
• Encontrar o sentido das transformações num mundo em vertiginosa
mudança…;
• “Dar as mãos” para vivermos numa sociedade mais desenvolvida, mais
justa , mais humana, mais solidária…;
• Ênfase na supervisão em colaboração…(conceitos cúmplices);
• Intencionalidade orientadora, formativa, transformadora, de cariz
interactivo, reflexivo e autonomizante…;
• Oportunidades de auto-reflexão do leitor…;
• Pensamento dialogado/tempos de silêncio…;
• A “voz de fundo” /a construção da “narrativa imaginada”…;
Alarcão, I. e Canha, B.
7ideias de relevância epistemológica
/princípios de formação
• Clarificação e aprofundamento conceptual
 Conceitos de Supervisão e de Colaboração
princípio da reconfiguração teórica
Constructos dinâmicos com
identidade própria
Supervisão Colaboração
Supervisão colaborativa
(3.º incluído)
A emergência de relações interconceptuais
princípio da abordagem complexa
• Ampliação e diversificação do campo de
referência /confluência de contributos
 Autores
 Publicações temáticas/livros
 Linguagens/metáforas
princípio do “efeito multiplicador”
da diversidade
uma “visão expandida”
• Inserção de actividades de reflexão
intercalar
 O conceito de “obra aberta” como matriz
 A ideia de “inacabamento”
 Abrir “espaço” ao leitor
Princípio de auto-implicação
O leitor como co-construtor de conteúdos
• Importância dos contextos organizacionais
 Estudos de caso
 Coerência das finalidades
 Convergência na acção
Princípio de contextualização
Climas relacionais solidários e
pró-activos
Princípio da reflexividade crítica
• A colaboração como factor de ampliação de diagnóstico dos
problemas, de convergência de pontos de vista, de recursos e de
soluções, focalização na ideia de PROJECTO
O valor da reflexão e da acção inteligente
(e concertada)
Princípio da pessoalidade
O valor único e inalienável da PESSOA na singularidade da
sua experiência e da sua identidade
 Colectivos e pluralidades com sentido
• “Dar as mãos” para vivermos numa sociedade mais
desenvolvida, mais justa , mais humana, mais solidária…
os autores
Supervisão e Colaboração

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Supervisão e Colaboração

  • 1. Título Supervisão e Colaboração Uma relação para o Desenvolvimento
  • 4. estrutura • Prefácio • Introdução • Capítulo 1 - Ao encontro do conceito de Supervisão • Capítulo 2 -Colaboração e supervisão : conceitos cúmplices ao serviço do desenvolvimento • Capítulo3 -Supervisão numa perspectiva colaborativa: uma dinâmica ecológica, desenvolvimentista e transformadora • Capítulo 4 -Estratégias de supervisão em cenários colaborativos Anexos
  • 5. Da colecção … Textos que, pelas suas características de conhecimento aplicado, possam ser estruturantes da formação, individual ou acompanhada, em contextos diversificados.
  • 6. Do prefácio • Ampliação/recentração dos conceitos de supervisão e de colaboração; • Clarificação e debate de conceitos; • Contributos para a prática profissional e organizacional; • Diversificação de contextos de aplicação; • Enriquecimento do campo epistemológico pela construção “em espiral”; • Limpidez e carácter aliciante da linguagem; • As actividades como estímulo à reflexão de cada leitor • Dimensão questionante da proposta conceptual; • … … … Roldão, M.C.
  • 7. Da introdução • Atribuir contornos identitários à acção supervisiva…(agarrar a Identidade do conceito); • Encontrar o sentido das transformações num mundo em vertiginosa mudança…; • “Dar as mãos” para vivermos numa sociedade mais desenvolvida, mais justa , mais humana, mais solidária…; • Ênfase na supervisão em colaboração…(conceitos cúmplices); • Intencionalidade orientadora, formativa, transformadora, de cariz interactivo, reflexivo e autonomizante…; • Oportunidades de auto-reflexão do leitor…; • Pensamento dialogado/tempos de silêncio…; • A “voz de fundo” /a construção da “narrativa imaginada”…; Alarcão, I. e Canha, B.
  • 8. 7ideias de relevância epistemológica /princípios de formação
  • 9. • Clarificação e aprofundamento conceptual  Conceitos de Supervisão e de Colaboração princípio da reconfiguração teórica Constructos dinâmicos com identidade própria
  • 10. Supervisão Colaboração Supervisão colaborativa (3.º incluído) A emergência de relações interconceptuais princípio da abordagem complexa
  • 11. • Ampliação e diversificação do campo de referência /confluência de contributos  Autores  Publicações temáticas/livros  Linguagens/metáforas princípio do “efeito multiplicador” da diversidade uma “visão expandida”
  • 12. • Inserção de actividades de reflexão intercalar  O conceito de “obra aberta” como matriz  A ideia de “inacabamento”  Abrir “espaço” ao leitor Princípio de auto-implicação O leitor como co-construtor de conteúdos
  • 13. • Importância dos contextos organizacionais  Estudos de caso  Coerência das finalidades  Convergência na acção Princípio de contextualização Climas relacionais solidários e pró-activos
  • 14. Princípio da reflexividade crítica • A colaboração como factor de ampliação de diagnóstico dos problemas, de convergência de pontos de vista, de recursos e de soluções, focalização na ideia de PROJECTO O valor da reflexão e da acção inteligente (e concertada)
  • 15. Princípio da pessoalidade O valor único e inalienável da PESSOA na singularidade da sua experiência e da sua identidade  Colectivos e pluralidades com sentido • “Dar as mãos” para vivermos numa sociedade mais desenvolvida, mais justa , mais humana, mais solidária… os autores