Aproximadamente 30 milhões de brasileiros compram brinquedos piratas regularmente sem saber que esses brinquedos contêm níveis tóxicos de metais pesados que superam os limites da OMS, colocando em risco a saúde das crianças, e alguns são feitos de plástico reciclado de lixo hospitalar.

1. Aproximadamente 30 milhões de brasileiros compram brinquedos
piratas regularmente sem saber que, com essa prática, estão
colocando em risco a saúde das crianças. De acordo com
análises feitas pelo Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial, muitos produtos pirateados
têm, na sua composição, material tóxico e metais pesados em
quantidades superiores à permitida pela Organização Mundial de
Saúde (OMS).
Alguns testes acusam, inclusive, a utilização de plástico reciclado
de lixo hospitalar na confecção de determinados brinquedos.

2. 1.Exija sempre a nota fiscal na hora da compra;
2.Todo medicamento deve ter data de validade, nome
do farmacêutico responsável e número do lote;
3.Verifique o lacre na caixa do medicamento. Se
estiver rompido, não compre;
4.Faça o teste da tinta reativa (“raspadinha”). Na parte
lateral da caixa do remédio, há um quadrado branco
onde, se raspado com metal (chave ou clip), deve
aparecer o logo do laboratório que fabricou o
medicamento. Se o logo estiver turvo, borrado ou não
aparecer nitidamente, não compre.