O documento descreve o I Festival de Leitura realizado pela Cooperativa Educacional de Nazaré (COOPENAZA). O festival teve como objetivo promover a leitura entre os alunos de forma prazerosa e criativa. Alunos da 7a e 8a série organizaram e participaram de atividades do festival. A coordenadora da COOPENAZA elogiou o empenho dos alunos no evento.
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
1ª Revista - Fundamental é Ler
1. NOSSA LINGUAGEM NOV2/11/2009
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I Festival de
leitura
A
COOPENAZA
lê...
Venham ler com
a
COOPENAZA!
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Fundamental é ler. Necessária se faz
uma mobilização em torno do exercício da
leitura, pois ela é muito mais do que um
instrumento escolar. É um instrumento valioso
para a apropriação de conhecimentos relativos ao
mundo exterior. A leitura envolve o domínio de
um conjunto de práticas culturais que resultam
numa compreensão do mundo diferente daquela
dos que não têm acesso à leitura.
Como a leitura é capaz de criar novas
identidades, novas formas de inserção social,
novas maneiras de pensar e agir é possível
afirmar que ela exerce papel extremamente significativo na sociedade.
Assim, a escola comprometida com a democratização social e cultural precisa buscar
meios para garantir aos jovens o domínio de competências de leitura e escrita necessárias
para a participação autônoma nas diferentes práticas sociais.
No entanto, é preciso lembrar que o domínio da leitura envolve uma série de
habilidades complexas que precisam ser desenvolvidas progressivamente.
Esta revista, produzida por alunos da 7ª série A e B 2008 da Cooperativa
Educacional de Nazaré é resultado de experiência voltada para enfrentar este grande desafio
de formar leitores competentes, isto é, como afirma Ana Borgato “leitores que, diante de um
texto tenham autonomia suficiente pare realizar operações que vão desde a decodificação da
mensagem no seu aspecto literal até o estabelecimento de um conjunto mínimo de ralações
estruturais, contextuais que ampliem a significação do texto a tal ponto que haja,
efetivamente, apropriação da mensagem, do significado na multiplicidade de relações
estabelecidas entre texto e leitor, entre texto e textos, entre texto e mundo.”
O I Festival de Leitura entitulado “A COOPENAZA lê... Venham ler com a
COOPENAZA” é uma realidade, uma parceria entre as séries do Ensino Fundamental I e II
que tem mostrado que o percurso para o domínio das habilidades de leitura pode tornar-se
prazeroso e produtivo.
Boa Leitura!
Valéria dos Anjos
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Palavra do leitor
Cooperativa
Educacional de Nazaré
“A leitura é como duas substâncias químicas: só
Editorial : Profª. Valéria dos Anjos
acontece se houver reação entre o leitor e a
Ilustração : Tiago Santos (7ª B)
Geovane Corrêa (7ª B) forma como ela é realizada.”
Colaboradores: Profª. Lídice (2ª série)
Profª Andréia
Profª Emília Ramos
Profª Floriza Galvão R. Santos
Profª Margarida Trindade dos Anjos “ O incentivo dado pela turma da 8ª série
Profª Marileusa Borges
foi bastante válido, pois vieram caracterizados
Alunos responsáveis pela edição 2008
7ª A com perucas e nariz de palhaço, tornou-se assim
• Adinalon Ramos
• Adonai Maltez uma leitura lúdica e divertida aos olhos de
• Alexandre Almeida
• Álisson Estrela crianças ‘alunos’, despertando um maior
• Astério Oliveira
• Bianca Euline interesse e atenção.”
• Cassiano Santana
• Cássio Santos Profª. Iracema (1ª série)
• Cícero Bernar
• Deraldo Souza
• Geisa Andrade
• Icaro Miranda
“A vivência realizada na KIDS mostrou
• Jaqueline Costa como pode ser divertido ler e compreender o
• João Victor Cruz
• Julia Victoria Longa que foi lido”
• Letícia Oliveira
• Mileide Santos Cassiano Santana (aluno da 7ª série A)
• Robson Nogueira
• Talita Santos
7ª B “Através da leitura vivenciamos um
• Adelino Neto
• Bruno Oliveira mundo cheio de aventuras”
• Carla Ferreira
• Caroline Cardoso Patric Abreu (aluno da 7ª série B)
• Cinara Cerqueira
• Fabiana Mendonça
• Gabriela Pereira
• Geovane Corrêa
“A leitura é instrumento do
• Iego Magalhães conhecimento de todos”.
• Iuri Santos
• Jéssica Cardoso Juliana Fróis (aluna da 7ª série B)
• Juliana Fróis
• Layla Correiro
• Lorena Figueiredo
• Michele Souza “Os livros são semelhantes a terra que
• Patric Abreu
• Paulo Victor Anjos brota a semente do conhecimento.”
• Rafahel Brito
• Raiele souza Jéssica Cardoso (aluna da 7ª série B)
• Rodrigo Peixoto
• Tiago Brasil Responsáveis pela página: Juliana Fróis, Jessica Cardoso, Raiele
• Viviane deJesus
Souza, Michele Souza
•
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A voz da experiência
“Livros, livros a mancheia...”
Profª Margarida Trindade dos Anjos
transmitiu “a mensagem carinhosa de
quem semeou, viu crescer a árvore
Um jovem de quinze anos
frondosa, experimentou dela os frutos,
conversava com um amigo sobre o antes de dá-los a tantos que por eles
poder da auto aprendizagem e, anseiam.”
desabafando suas opiniões, desde cedo Quantos tiveram sua formação
formadas, declarou: “O livro caindo cultural através da leitura constante
n’alma, é folha que faz a palma, é que, por bem escolhida, trouxe
chuva que faz o mar...” resultados satisfatórios pela vida toda.
- É tua a citação? Perguntou-lhe O hábito de ler deve vir desde a
o companheiro. infância e é a garantia de uma perfeita
- Não; é de um grande poeta aprendizagem. Dele, não se excluem a
brasileiro. Repito porque vejo nestas resolução de Palavras Cruzadas, o uso
palavras, um caminho para a instrução. de Jogos e Brinquedos instrutivos, em
Por isso, sempre considero que, ao momentos oportunos.
abrires um livro encontrarás: poemas, O importante é que haja
para teu enlevo ou tua declamação; interesse na distinção do assunto que
letras das tuas preferidas canções e as está sendo lido, na observação entre a
cantarás; dados informativos; mensagem escrita e a opinião própria
biografias; comentários; respostas às do leitor, que aprovará ou não.
tuas dúvidas científicas, sociais e É preciso ler sempre. Aos
geográficas; enfim, tudo o que vá ensinamentos adquiridos através do
contribuir para tua integral formação. Mestre, na Escola, é necessária a
Assim, poderás louvar quem o escreveu ampliação do que aprendeu e o livro, só
( o trabalhador, o empreendedor, o ele, poderá favorece-la em totalidade.
justo , o honesto) e ele será o herói no
teu raciocínio futuro, aquele que te
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Que linguagem é essa?
O nome desta revista foi sugerido por Geovane da
Paixão Corrêa , aluno da 7ª série B (2008) da
COOPENAZA, numa aula de Língua Portuguesa.
A reação da turma foi de aprovação, apesar
de outras sugestões.
Ao indicar o nome “Nossa linguagem” , o
aluno Geovane quis passar a mensagem de que através desta revista os
leitores perceberiam o que é realmente a linguagem dos jovens da COOPENAZA.
A ilustração ficou a cargo do nosso artista Tiago dos Santos, também aluno da
7ª série B, que logo tratou de representar a linguagem da “galera”.
Em entrevista a nossa equipe, Geovane afirma que ficou muito feliz por sua
indicação ter sido aceita e espera que os próximos festivais de leitura sejam ainda
melhores que este pois nós devemos evoluir a cada ano.
Nós da equipe (7ª série A) também acreditamos que o próximo Festival de
Leitura da COOPENAZA vai continuar a superar nossas expectativas.
Responsáveis pela página:
• Cassiano Santana,
• Cássio Santos,
• Deraldo Souza
• Jaqueline Santos,
• João Victor da Cruz,
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Entrevistada: Floriza Galvão do Rosário Santos
- Floriza Galvão
do Rosário
Santos
- Formada em
magistério,
graduada em
pedagogia e
especializada
em Educação
especial.
- Coordenadora
da
COOPENAZA
Amor pela vida, paixão eterna
pela educação!
Formada em magistério, graduada em pedagogia e especializada em Educação
especial, Floriza Galvão do Rosário Santos diz que tem paixão pela a sua
profissão.
F loriza Galvão do
Rosário Santos caminha
pelos corredores da
COOPENAZA, onde costuma
Os projetos,
acompanhado
que
desde
entrou na COOPENAZA,
foram de grande repercussão.
tem
que
observar os alunos e o modo Projetos como: A Preservação
como se comportam, a fim de do Rio Jaguaripe e o de
orientá-los e ajudá-los. Ela Incentivo à Leitura,
parece ciente da sua grande entretiveram não só os alunos
responsabilidade como da Instituição, mas grande
coordenadora, e diz que essa parte da população nazarena.
profissão é muito importante
em sua vida.
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Equipe – O que a senhora acha do 1º Equipe – Como coordenadora da
festival de leitura realizado pela COOPENAZA, a senhora acha que os
Coopenaza? alunos da 8ª série vão dar conta do
recado?
Floriza – O primeiro festival de leitura
tem como objetivo maior proporcionar Floriza – Em momento algum, tanto
aos alunos da cooperativa, como por parte da coordenação quanto pelo
também os alunos da Kids, mais um corpo docente da escola subestimamos
momento de encanto diante da a capacidade dos nossos alunos, não
diversidade da leitura, de forma apenas nesse projeto. Os alunos da 8ª
prazerosa, cuja finalidade é exercitar série estão demonstrando
a prática de leitura de forma criativa, compromisso, maturidade e
diversificada, atentando para a responsabilidade tanto em nível de
importância da leitura como fator de planejamento das ações, como também
ascensão social. durante o desenvolvimento delas. Eles
estão superando nossas expectativas
Equipe – A senhora acha importante a referentes às atividades do festival de
8ª série trabalhar com as crianças da leitura.
Kids?
Equipe – O que a senhora achou da
Floriza – Não apenas os alunos da 8ª primeira vivência realizada na Kids do
série, como também os demais alunos 1º Festival de Leitura?
do Ensino Fundamental, ou seja, os
alunos de 5ª à 8ª série. Todavia, Floriza – Infelizmente não foi possível
estamos desenvolvendo com a 8ª série, a minha presença com eles nesse
em função de exercitarmos a prática momento, mas era impossível não
de leitura, com maior ênfase na perceber a alegria de todos os alunos,
perspectiva de promovermos ainda após a realização do evento.
mais momentos enriquecedores de
leitura cujo intuito maior é a Equipe – O que a senhora tem a nos
ampliação do vocabulário melhorando dizer sobre os próximos encontros?
o nível de compreensão da leitura
atentando para a possibilidade de que Floriza – Muitas emoções. Esperem e
os mesmos possam adentrar no ensino verão que tudo o que já aconteceu é
médio com uma maturidade tanto a muito pequeno diante do que tem a vir.
nível cognitivo quanto emocional bem Aguardem e preparem o coração para
desenvolvida. novas emoções.
Entrevista realizada por:
• Jéssica Cardoso
• Juliana Fróis
• Raiele Souza
• Michele Souza
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Ilustração de Vinícius Mattoso, em estilo da
xilogravura usada nos cordéis.
A literatura de cordel é um tipo de
poesia popular, originalmente oral, e
depois impressa em folhetos rústicos
ou outra qualidade de papel, expostos
para venda pendurados em cordas ou
cordéis, o que deu origem ao nome
que vem lá de Portugal, que tinha a
tradição de pendurar folhetos em
barbantes. No Nordeste do Brasil,
herdamos o nome (embora o povo
chame esta manifestação de folheto),
mas a tradição do barbante não
perpetuou. Ou seja, o folheto
brasileiro poderia ou não estar
exposto em barbantes. São escritos
em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de
gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os
autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada,
acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito
empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.
No Brasil, a literatura de cordel é produção típica do Nordeste, sobretudo nos estados
de Pernambuco, da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará. Costumava ser
vendida em mercados e feiras pelos próprios autores. Hoje também se faz presente em
outros Estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. O cordel hoje é
vendido em feiras culturais, casas de cultura, livrarias e nas apresentações dos
cordelistas.
Cordel da 5ª série
*COOPENAZA, minha escola
I Festival de Leitura
Os alunas da 5ª série ,a pedido da professora Valéria dos
Anjos,realizaram um cordel.
Eles acharam o trabalho muito interessante, pois aprenderam a
interpretar outros tipos de textos e conheceram a história da Literatura de
Cordel.
O cordel foi de grande repercussão entre os alunos,principalmente pelo
fato deles poderem interagir fazendo um cordel com os assuntos que eles já
haviam conhecido(COOPENAZA minha escola e I Festival de Leitura).
Agradecimentos:Aos alunos da 5ª série do Ensino Fundamental,em especial
Carolina que nos deu as informações precisas.
Responsáveis: Geisa Andrade, Julia Victoria Longa
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CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Poeta, contista e cronista brasileiro
Itabira, 31 de outubro de 1902 – Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987
Drummond nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear
parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova
Friburgo. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou
“A Revista”, para divulgar o modernismo no Brasil. Durante a maior parte da vida
foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguido até o
seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de
sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Alem de poesias,
produziu livros infantis, contos e crônicas.
DRUMMOND e o
modernismo brasileiro:
São algumas marcas de
Drummond, como os modernistas,
Drummond:
proclama a liberdade das palavras,
• O indíviduo: “um eu todo retorcido”.
uma libertação do idioma que O individuo na poesia de Drummond
autoriza modelação poética à é complicado,torturado,estilhaçado.
• A Terra Natal: a relação com o
margem das convenções usuais. lugar de origem, que o indivíduo
Segue a libertação proposta por deixa para se formar.
• A Família: o indivívuo interroga,
Mário de Andrade; com a sem alegria e sem
instituição do verso livre, acentua- sentimentalismo a estranha
realidade familiar, a família que
se a libertação do ritmo, existe nele próprio.
mostrando que este não depende • Os Amigos: “Cantar de amigos”
(título que parafraseia com as
de um metro fixo (impulso
Cantigas de Amigo).
rítmico). Se dividirmos o • O choque social . O espaço
social onde se expressa o
Modernismo numa corrente mais
individuo e as suas limitações.
lírica e subjetiva e outra mais • O Amor: Nada romântico ou
objetiva e concreta, Drummond sentimental, o emor em
Drummond é uma amarga gorma
faria parte da segunda, ao lado do de conhecimento dos outros e de
próprio Mario de Andrade. si próprio. ETC
Responsáveis : Bianca Euline, Letícia Prazeres,
Adnalon Ramos, Cícero Muricy e Astério Oliveira
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Sempre é tempo de poesia
Em artigo para revista “Mundo
Jovem Um Jornal de Idéias”. Edinara
POESIA: Leão,poeta, professora estadual em São
uma lente Luis Gonzaga, RS, mestranda em
para ver o Estudos Literários pela Universidade
mundo. Federal de Passo Fundo – UPF, afirma
que as escolas podem ser um meio de
produção e disseminação do texto
poético, embora nem todas percebam a importância desse aspecto no contexto escolar.
“Trabalhar poesia na escola é plantar sementes de sensibilidade. Contrapor ao deus mídia
que rouba nossos filhos, tecendo com eles novos horizontes que os ajudem a
enxergar mais longe e a descobrir seu papel no mundo.”
A escola pode proporcionar condições para o desabrochar do ser poético nos
educandos, através de momentos de fruição do texto poético, criando sempre o clima para
tal. A melhor atividade que a escola pode desenvolver são as oficinas literárias. São técnicas
de produção textual, constituídas de momentos de sensibilização, aquecimento, produção e
socialização do texto.
São atividades completas que estimulam desde o gosto por leitura até o processo de
publicação de um livro, dando a conhecer à comunidade os resultados do trabalho e tudo
numa atmosfera lúdica evidenciando brincadeiras e jogos com palavras. Assim ouvindo as
poesias dos grandes clássicos e de autores locais, a criança e o jovem vão criando coragem
para aventurar-se no terreno poético.
Resumo: Iêgo Magalhães e Rafahel Brito
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A COOPENAZA LÊ...
VENHAM LER COM A COOPENAZA.
Buscando estratégias de motivação para o
desenvolvimento da competência leitora dos
educandos, a família COOPENAZA se propôs a
realizar o I Festival de Leitura numa parceria entre
Visita
a COOPENAZA e a COOPENAZA KIDS.
diagnóstica
A turma da 8ª série se mobilizou e realizou 26/05/2008
visita diagnóstica com a intenção de conhecer a
realidade dos alunos de 1ª a 5ª série, e motivá-los a
participar do Festival.
Visita
Motivadora
Após o diagnóstico, nova visita foi feita
06/06/2008 para roda de leitura. Cada grupo da 8ª série
assumiu uma turma diferente e a atividade foi
bastante interessante.
RODA DE
LEITURA
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Através da roda de leitura os alunos participantes receberam
o SELO DE QUALIDADE de leitor COOPENAZA que
Selo de garantia a participação no Festival.
Qualidade
COOPENAZA O selo fez muito sucesso entre a criançada.
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A primeira atividade do Festival 2008 foi uma incrível aventura na área externa da
Kids, que nos fez refletir sobre a importância da leitura. A experiência nos mostrou através
de uma brincadeira como o livro pode proporcionar momentos prazerosos e significativos.
Todos adoraram participar do labirinto. A euforia foi geral.
Todos podemos ser campeões
através da leitura.
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Cada setor do labirinto foi associado à prática da leitura.
Na seqüência do Festival , os alunos da 8ª série proporcionaram para os colegas de 1ª
a 5ª uma OFICINA DE POESIA. Foi uma manhã muito proveitosa.
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Após a realização da Oficina de Poesia, os participantes se transformaram em
Coletores de Poemas, tentando descobrir o gosto do nazareno.
As atividades seguintes foram orientadas pelos professores das turmas . Eles
produziram textos poéticos que em breve serão apresentados à comunidade nazarena através
de publicação especial.
Os alunos da Educação Infantil e da Alfabetização não ficaram de fora do
Projeto e receberam a visita da Biblioteca Móvel criada por alunos da 7ª série A que já
se preparam para o Festival de Leitura 2009.
Responsáveis pelas
informações :
• Fabiana Mendonça
• Layla Correiro
• Patrick Abreu
• Paulo Victor Anjos
• Tiago Brasil
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UMA PROFESSORA CONSCIENTE
A Professora Andréia dá sua opinião aos leitores sobre os resultados obtidos pelos seue
alunos através do primeiro festival de leitura organizado por alunos da 8ª série 2008 da
COOPENAZA.
ndreia, professora calma e ANDREIA: Sim, por sinal está sendo muito
bom.
extrovertida, gosta de ensinar
alunos de todas as séries e ALUNOS: Com a visita dos alunos da 8ª
série, a senhora acha que o desempenho dos
todas as disciplinas.
alunos está melhorando?
Costuma ler nos finais de semana e adora
ANDREIA: Sim, pois os alunos estão
ficar com seus familiares.
motivados, sempre ficam ansiosos pela
Gosta muito da sua profissão e, próxima visita e o mais importante, lendo
mais.
principalmente, de ensinar os alunos da
KIDS. ALUNOS: Qual a sua expectativa a respeito
da continuidade do Festival de Leitura?
A entrevista foi feita no dia 21/08/2008 pela ANDREIA: As minhas expectativas são as
melhores, pois o trabalho do grupo está
tarde em sua casa na cidade de Muniz
sendo realizado com tanta dedicação e
Ferreira, BA, com aspecto de um local criatividade que já estou prevendo o
sucesso do festival.
muito calmo e apropriado para um bom
estudo. ALUNOS: Para encerrar essa entrevista,
nós gostaríamos de saber se este Festival de
Incentivo à Leitura não deveria ser realizado
ALUNOS: Qual a quantidade de alunos da também por outras escolas.
sua turma?
ANDREIA: Com certeza. Toda motivação
ANDREIA: Minha turma possui 31 alunos. voltada para o mundo da leitura é sempre
bem vinda, pois todos os alunos precisam
ALUNOS: A senhora conhece o I Festival participar deste mundo fantástico que é a
de Leitura organizado pelos alunos da 8ª leitura. E o mais importante: ler com
série da COOPENAZA? prazer.
Entrevistadores :
• Alexandre Almeida
• João Victor da Cruz
• Talita Santos
• Alisson Estrela
• Geisa Andrade
• Adonai Maltez
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Entrevistada: Profª. Emília Santos Ramos
Professora de Geometria e Artes, Emília Santos Ramos expressa sua
opinião sobre o Festival de Leitura.
Emília Santos Ramos, professora da COOPENAZA e mãe de Luís
Felipe, aluno do Colégio que está desenvolvendo o Projeto de Leitura
com as crianças da Kids. Ela fala sobre a importância desse projeto e os
benefícios que ele vai trazer, tanto para as crianças, quanto para os
alunos da 8ª série.
Alunos – Qual o seu nome? Emília – Meu filho está
cursando a 8ª série do Ensino
Emília – O meu nome é Emilia Fundamental.
Santos Ramos.
Alunos – A senhora acompanha
Alunos – Como chama seu o trabalho escolar de seu filho?
Filho?
Emília – Sim, acompanho, aliás,
Emília – Meu filho é Luis é um ótimo trabalho.
Felipe Ramos de Jesus.
Alunos – O que a senhora acha
Alunos – Qual a série que seu sobre seu filho estar
filho cursa?
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coordenando um projeto de Emília – Não, pois naquela
leitura? época o jovem não tinha a mesma
oportunidade que vocês têm hoje.
Emília – Muito Legal, além dele
estar desenvolvendo seu lado Alunos – Como vai o
intelectual, também incentiva desempenho dele em casa com
outras crianças a terem gosto relação ao projeto de leitura? Ele
pela leitura. mudou em algo?
Alunos – A senhora acha que ele Emília – Estou achando ele
irá receber frutos desse projeto mais responsável, até mesmo em
no futuro? relação às outras disciplinas.
Emília – Com certeza, acredito Alunos – Para finalizar, deixe
que no futuro ele não terá muitas um recado incentivando todos os
dificuldades em suas escolhas. alunos.
Alunos – Em seu tempo de Emília – A leitura é muito
adolescente, você teve muita importante no nosso
influência de seus pais para a desenvolvimento, abre as portas
leitura? para novos horizontes, e nos
deixa em harmonia com tudo.
Entrevista realizada por:
• Bianca Pereira
• Cassiano Santana
• Icaro Miranda
• Jaqueline Costa
• Mileide Santos
• Robson Nogueira
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Entrevistada: Profª. Marileuza Borges
Marileuza está feliz! É uma professora
que ama sua profissão.
Ela acredita na continuação do Projeto de
Incentivo à leitura e espera que atinja
principalmente as crianças.
“Vivemos no mundo da leitura”
Alunos: Qual o seu nome? Marileuza: Ler, principalmente temas
voltados para educação e a psicologia.
Marileuza: Marileuza dos Santos Borges.
Alunos:Qual a sua função em relação ao
Alunos: Onde mora?
projeto?
Marileuza: Rua Exp. Miguel de Souza nº
Marileuza:Ajudar a tornar a proposta
14, Centro.
viável.
Alunos: Por que escolheu a profissão que
Alunos: Como surgiu a idéia da
tem? Qual é a profissão?
elaboração do projeto?
Marileuza: Sou professora, escolhi a
Marileuza: A proposta partiu da
educação por amor à profissão. Tive
professora Valéria dos Anjos e foi
oportunidades de trabalhar em outros
completamente aceita por todo corpo
setores, mas não me identifiquei com
docente.
nenhum.
Alunos: Qual a sua expectativa em
Alunos: O que gosta de fazer nas horas
relação às próximas atividades a serem
vagas?
realizadas no projeto?
20. NOSSA LINGUAGEM NOV2/11/2009
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Marileuza: As melhores possíveis. O
da leitura. Puderam ver que a leitura é
projeto já é uma realidade, pretendemos
uma atividade acima de tudo prazerosa.
que todos os alunos compreendam o
objetivo do projeto e aproveitem a
Alunos: a senhora pretende levar esse
oportunidade que está sendo dada.
projeto adiante por quê?
Alunos:A senhora acha interessante esse Marileuza: Sim, pro ser mais um
projeto de incentivo à leitura por quê? instrumento capaz de despertar no aluno
o gosto pela leitura.
Marileuza: Vivemos num mundo de
leituras, tudo a nossa volta. Os nossos
sentidos necessitam decodificar o mundo
para torná-lo real para nós. Portanto, ler
é decodificar o mundo e dar sentido a ele.
. Responsáveis pela entrevista:
• Cínara dos anjos
Alunos: A senhora acha que o público • Fabiana costa
• Geovane Correia
alvo tem que ser as crianças?
• Bruno silva
Marileuza: Principalmente as crianças.
Essa fase é muito importante. É quando
as estruturas cognitivas das crianças
estão sendo desenvolvidas. O
desenvolvimento de estratégias de leitura
nessa fase é decisiva para a formação do
futuro leitor.
Alunos: O que a senhora achou da
vivência que aconteceu na COOPENAZA
KIDS, no dia 25 de junho de 2008?
Marileuza: Maravilhosa. As crianças
tiveram a oportunidade de vivenciar um
momento ímpar no processo de aquisição
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FEVEREIRO MAIO
18/02 Início das aulas: uma festa! • Forró da MAMÃE na Rádio
• Vivência em grupo (leitura de Clube Cultural de Nazaré
imagem buscando o auto • Abertura do I Festival de
conhecimento) Leitura
• Palestra no Cine Teatro Rio
Branco com a coordenadora e a
equipe docente.
JUNHO
• A COOPENAZA vira um
MARÇO grande arraiá para as
comemorações juninas.
08/03 Dia Internacional da Mulher
• Manifestação contra a poluição
é comemorado na área externa da
do Rio Jaguaripe (passeata e
escola.
exposição de placas)
Viva as Mulheres!
ABRIL
23/04 Seminário na Prefeitura
Municipal de Nazaré
“O Rio Jaguaripe em questão”
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JULHO
• Festival de Leitura
Festival de Leitura : Vivência A escola vai ao teatro:
“A Gema do Ovo da Ema”
• Gicoopemat Gincana de
Matemática (8ª série)
OUTUBRO
• Abertura do Campeonato
Masculino de Futsal
AGOSTO
• Visita ao Projeto Tamar
(viagem)
• Festival de leitura : Oficina de
Poesia
• Viagem à Vila Rial
• Gincana Cultural : Fundamental
é ser feliz.
NOVEMBRO
SETEMBRO • Final do Campeonato Masculino
de Futsal
• 07/09 Desfile da COOPENAZA
MUSICAL
• Culminância do I Festival de
Leitura.
Responsáveis pela página: Bruno Oliveira e Viviane de Jesus
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GALERA DA 7ª SERIE 2008
TURMA A
TURMA B