1. O documento discute a importância dos Pontos de Cultura e como eles promovem a diversidade cultural brasileira através de redes e interações entre diferentes expressões e comunidades.
2. É destacado como os Pontos de Cultura valorizam as culturas regionais e identidades locais, ao mesmo tempo em que permitem novas conexões e trocas culturais.
3. O documento defende que as políticas culturais devem promover o diálogo entre o Estado e a sociedade para fortalecer as expressões culturais de forma orgânica
77. a u r g ê n c i a d e u m a L e i C u l t u r a Vi v a p a r a
escapar dos humores instáveis dos governantes –
p r o g r a m a d e E s t a d o , v a i a l é m d a g e s t ã o
78.
79. a busca de um estado em diálogo com a sociedade:
PNC, II CNC,SNC, Colegiados, Câmaras Setoriais, editais
públicos etc...
93. potencializar o que já pulsa vivo na sociedade
Ações do Programa Cultura Viva:
Cultura e saúde
Griots
Economia Viva
Bolsas Agente Cultura Viva
Cultura Digital
Tuxaua
Mídias Livres
Interações Estéticas
Programa Cultura Viva, criado em 2004
100. Mário de Andrade, das Políticas
Públicas ,encontra o canibal Oswald
e chama Darcy Ribeiro, Lina Bo Bardi,
Aloísio Magalhães, Gilberto Freire,
Anísio Teixeira, Glauber Rocha,
Milton Santos, Paulo Freire,
Villa-Lobos, Guimarães Rosa, etc
101. Chico Antonio inspirador da
Pancada do Ganzá de
Mário de Andrade – hoje,
Ponto de Cultura RGNorte
aqui viveu Chico Antonio
107. um a ar t e s e m e nf ar t e : or gâni c a, c om prom e t i da, pl ur al
um a ar t e s e m ar t i f í c ios: na ve i a, di re t a, por t odas as vi as
118. C P C – a n o s 6 0 :
o povo como fetiche;
vanguardas determinam caminhos;
estética direcionada ;
a eterna busca intelectual
de uma pureza irreal...
cul t ur a “m essi âni ca”
a par t i r de event os –
transmissão alta –
recepção passiva
Rural em conflito com o Urbano
119. Noite do Pontão do Jongo em
Vassouras RJ: o antigo Paço Municipal
dos barões,
agora é de quem liberta
120.
121. e u s i n t o , e u s e i , e u p o s s o , e u f a ç o , e u m u d o
coletivo mistérios e novidades-rio
125. simbolismo estático sem tentar misturas nem admitir
intervenções que provoquem atritos criativos;
forte carga ideológica na condução
do que seria ou não “autêntico”;
128. o s e r t ã o n ã o v i r o u m a r k e t i n g . . .
MANDRAKARU
129.
130. hoje...
C u l t u r a
e m
M o v i m e n t o
recepção digerida
em ativo ato de
retransmissão
131.
132. à sombra das parabólicas em flor – samba de cumbuca do quilombo de salinas-PI
e x i s t o , c r i o e t a m b é m q u e r o m o s t r a r
133. organização e consciência do valor individual no coletivo
TUA CULTURA ATUA - para mudar a realidade;
134.
135. Domínio da criação e
produção do próprio
conteúdo;
Diversidade imensa de
pontos de vista;
Linguagens estéticas
múltiplas e interações
sem barreiras;
136. MinC – deveria fortalecer
o transe entre criatura e criação;
o trânsito entre criador e obra...
137. o B r a s i l o r g â n i c o v i v e e m e x e r c í c i o p e r m a n e n t e
157. ao proclamar a diversidade e
praticar políticas de celebração
da mestiçagem confrontam-se:
- o mercantilismo da arte;
- o império do produto como
único valor de avaliação;
- o achatamento das expressões
regionais;
199. essa escala é o
módulo para
os modelos de
desenvolvimento:
200. a c u l t u r a c o m o
r e f e r ê n c i a d a s
e c o n o m i a s
201. entrencruzilhadas
conexões
políticas – com continuidade
marcos regulatórios – legislação
ferramentas – equipamentos -
fomento com sustento – fundos
marco zero brasília rodoviária/governo – estado teta ou tutor x estado compartilhado?
239. os pontos no terreiro da 29ª. Bienal-SP
– interações irrestritas estéticas
2010
240. sem ser a igreja universal do reino do chip –
software livre e conteúdos libertários
241. A primeira teia SP – foi o jorro, o
estamos aqui e viemos pra ficar;
A segunda teia BH – a sociedade se
estrutura na criação do forum
permanente dos Pontos;
A terceira teia DF – o desafio
institucional e político na ousada
reproclamação da república pela
cultura;
A quarta teia – além da abolição é a
hora da ebulição dos libertos: nós
desatamos os nós;
242.
243. criar repertórios, praticar estéticas e obter as ferramentas que ampliem
nossa consciência em linguagem e atitude
248. vade retro
retrocesso
o b r i n c a n t e
d e s v e s t e o b o d e
cortejo da reproclamação da republica, TEIA, 15 de novembro de 2008
um brasil
culto
estava oculto
249. o processo em construção coletiva – não há Programa sem atores
montagem coletiva de EL QUIJOTE com pontos do Brasil e teatros latinoamericanos
250.
251.
252.
253.
254. p o d e o E s t a d o c o n v i v e r c o m t a n t a d i v e r s i d a d e ?
255. é c a p a z d e a c e i t a r t a n t a a u t o n o m i a d a s o c i e d a d e ?
256. c o n s e g u i r á s e o r i e n t a r e n t r e t a n t a s o r i e n t a ç õ e s ?