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CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTA
APLICAÇÃO:
O cinturão de segurança tipo pára-quedista é indicado para a proteção do usuário contra riscos de
queda em Trabalhos em Altura. Trabalhos no setor de Energio Elétrica, Telefonia, Construção Civil,
Montagem de Estruturas Metálicas, Logística e demais trabalhos realizados acima de 2m de altura,
onde não existam sistemas de proteção coletiva instalados.
ESPECIFICAÇÃO:
Cinturão de Segurança, tipo Pára-quedista, confeccionado em cadarço de
material sintético, dotado de cinco fivelas duplas sem pino, confeccionadas em
aço 1055 temperado e revenido, pintado em epóxi, sendo duas para ajuste das
pernas, uma para ajuste da correia de cintura e duas para ajuste das correias
frontais na altura do abdômen, três meias argolas em “D”, em aço forjado,
sendo uma localizada na parte traseira, na altura dos ombros, regulável ao
cinto através de um passador plástico e duas fixas nas laterais da correia de
cintura através de costura reforçada.
SEQÜÊNCIA CORRETA DE COLOCAÇÃO:
1. Pegue o cinturão pela argola dorsal, até identificar as
diferentes partes do mesmo. (fig. 1 e 2);
2. Introduza as duas pernas nas coxeiras (fig. 3);
3. Deslize através dos braços, uma a uma as tiras
superiores, verificando se as mesmas não estão
distorcidas (fig. 4 e 5);
4. Feche a fita da cintura, encaixando o lado macho da
fivela no lado fêmea (fig. 6, 7 8 e 9);
5. Feche a fita do peito e ajuste de modo que a mesma
fique no centro dos ombros (fig. 10 e 11);
Para que o cinturão trabalhe de forma eficaz, ele deve
estar corretamente ajustado (nem muito apertado, nem
muito largo). Verificar se a argola dorsal está bem
colocada no nível do osso homoplata (fig.12).
RECOMENDAÇÕES IMPORTÂNTES:
 Antes de usar, fazer um exame visual detalhado, assegurando assim que o cinto encontra-se
em perfeito estado de utilização, o usuário deve certificar-se que:
- Todas as fitas de nylon estejam perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas,
desfiamentos, mesmo que parciais;
- Todos os pontos de costura estejam perfeitos, sem desfiamentos ou descosturados;
- Todos os componentes metálicos estejam sem ferrugem, amassados ou danificados;
- Não há suspeita de contaminação por produtos químicos.
 O cinturão não deverá ser utilizado quando houver constatação de qualquer problema na
inspeção;
 O cinto deve ser bem regulado ao corpo do executante;
 Durante o uso, tome precauções para proteger o cinto de calor excessivo, cortes, ataques
químicos;
 Nenhuma modificação poderá ser feita no cinturão com relação às costuras, às fitas e
argolas;
 Sempre que possível recomenda-se que o cinto tenha o mesmo usuário com fim de limitar os
ajustes e controlar a freqüência do uso;
 Armazená-lo em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor,
produtos químicos, abrasivos ou cortantes;
 Teoricamente, a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da
freqüência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos
abrasivos e luz solar.
Caso seja constada qualquer irregularidade ou ocorra queda o equipamento deve ser condenado.
CONSERVAÇÃO E LIMPEZA:
 Limpar com água e sabão neutro. Em nenhum caso utilizar solventes, ácidos ou bases
fortes. Deixe secar em lugar ventilado e na sombra.
TALABARTE DE SEGURANÇA
APLICAÇÃO:
Proteção do usuário em caso de queda, nas operações realizadas com auxilio de plataforma móvel,
elevador de manutenção e demais trabalhos realizados acima de 2m de altura, onde não existam
sistemas de proteção coletiva instalados.
ESPECIFICAÇÃO:
Talabarte de Segurança duplo em forma de “Y” , confeccionado
em cadarço de material sintético tubular com elástico interno e
com absorvedor de energia, dotado de três mosquetões de
segurança, de dupla trava, confeccionados de aço, sendo dois
numa das extremidades e junto ao absorvedor de energia, ambos
fixos através de costura reforçada.
MOVIMENTAÇÃO COM TALABARTES:
O trabalhador deverá portar e utilizar o sistema de proteção contra quedas individual de maneira
constante durante todo o seu deslocamento/ permanência pelas estruturas ou escadas tipo
plataforma.
Portanto para uma movimentação segura e eficiente, devemos utilizar de "Talabartes de Progressão
Duplos", estes são utilizados conectando-se alternadamente cada uma das duas extremidades do
talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois conectores de grande abertura,
conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade de queda.
RECOMENDAÇÕES IMPORTÂNTES:
Antes do uso, o usuário deve certificar-se que:
 Todas as fitas de nylon estejam perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas,
desfiamentos, mesmo que parciais.
 Todos os pontos de costura estejam perfeitos, sem desfiamentos ou descosturados.
 Todos os conponentes metálicos estejam sem ferrugem, amassados ou danificados.
 Não há suspeita de contaminação por produto químico.
Atenção:
 Jamais retire ou viole o absorvedor de energia do seu cinto de segurança.
CUIDADOS NECESSÁRIOS:
 Os cintos e seus acessórios devem sofrer inspeção de pré-uso e serem vistoriados
constantemente e, caso seja notado algum sinal de insegurança em alguma parte de seus
componentes estes não poderão ser usados, devendo ser substituídos ou sofrer
manutenção.
 Durante a utilização do Talabarte verifique se o mesmo não está em contato com partes
cortantes, situação que pode comprometer a condição do uso do equipamento e causar
acidentes graves.
EQUIPAMENTO TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL COM FITA DE NYLON.
APLICAÇÃO:
Proteção do usuário nos trabalhos em alturas com risco de quedas; onde devem ter liberdade de
movimentação vertical e horizontal com segurança. Durante o carregamento e enlonamento de
caminhões.
ESPECIFICAÇÃO:
Dispositivo trava-quedas de movimentação retrátil, constituído de fita de nylon
de 25mm de largura e 2,2mm de espessura, equipado com um mosquetão de
segurança de aço forjado, de dupla trava, fixo a um dispositivo metálico
indicador de stress que, por sua vez, e fixo na extremidade do cabo retrátil e na
outra extremidade, na parte superior, é fixo um mosquetão de segurança de
aço com trava por sistema de mola.
USO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:
 O trava-queda retrátil deve ser fixado sempre acima da cabeça do usuário, a uma distância
de, no mínimo, 70 cm, em um ponto com resistência igual ou superior a 1500 kg (NBR
14628).
 A carga máxima de trabalho dos trava-quedas retráteis (peso do trabalhador) é de 100 kg
(NBR 14628).
 Antes de conectar o trava-queda ao cinturão, faça o teste inicial de bom funcionamento: só
use o aparelho após constatar:
a) Imediato travamento da fita após ser puxado com força para fora.
b) Retorno integral da fita retrátil após deixar de ser puxado.
 A fita retrátil deve ser conectado à argola dorsal (costas) ou alças frontais (peito) do cinturão
pára-quedista e durante o uso é necessário que fique esticado pela ação da mola interna
retrátil.
 Após o uso, nunca deixar a fita recolher com velocidade (tomar o mesmo cuidado que se
exige para manuseio das trenas de medição). Para efetuar o recolhimento da fita de nylon
faça a substituição do cinturão por uma fraca corda. A corda possibilitará fácil recuperação
da fita retrátil no próximo uso e rompe-se facilmente se for puxada acidentalmente por
empilhadeira ou caminhão, sem causar danos ao trava-queda e à instalação.
INSPEÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:
 Os trava-quedas retráteis devem ser obrigatoriamente inspecionados antes de cada uso,
fazendo-se o teste de bom funcionamento.
 Importante: não efetuar teste de queda livre de peso, visto que, rompendo ou danificando o
pino de segurança do destorcedor os aparelhos, deverão ser enviados para revisão.
 Os trava-quedas devem ter fácil deslocamento ao longo de toda a linha e em nenhum caso
deve haver possibilidade de amassar a carcaça do aparelho por choque mecânico.
 As fitas retráteis de nylon devem estar perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes
queimadas, desfiamentos, mesmo que parciais. Os pontos de costura devem estar perfeitos,
sem desfiamento ou descosturados.
 O lacre de segurança (indicador de stress) não pode estar danificado ou rompido, em sendo
detectado o rompimento do lacre o equipamento deve ser imediatamente retirado de
operação e encaminhado a manutenção.
 Realizar o 3AA (auto-análise, auto-avaliação e auto-aprendizagem) antes de realizar
qualquer trabalho em altura.
Caso seja constada qualquer irregularidade ou ocorra queda o equipamento deve ser condenado.
MANUTENÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:
Os trava-quedas retráteis devem ser revisados por empresa especializada nas seguintes
condições:
a) Reprovação no teste inicial de bom funcionamento.
b) Pino de segurança do destorcedor rompido ou danificado (indica que o aparelho já reteve uma
queda e de acordo com a NBR 14628 necessita de revisão).
c) Cabo retrátil frouxo devido às suas deformações permanentes e/ou mola interna retrátil
desregulada.
d) Inspeção anual, obrigatória, conforme NBR 14628, já vencida.
Notas:
Os aparelhos a serem enviados para revisão não devem ser abertos (risco de ferimento). Os
mosquetões não devem ser enviados junto com os trava-quedas, visto que, são facilmente
desconectados e, muitas vezes, possuem ajustes específicos para a linha onde estão instalados.
EQUIPAMENTO TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL COM CABO DE AÇO.
APLICAÇÃO:
Proteção do usuário nos trabalhos em alturas com risco de quedas; onde devem ter liberdade de
movimentação vertical e horizontal com segurança. Durante o carregamento e enlonamento de
caminhões.
ESPECIFICAÇÃO:
Dispositivo trava queda de segurança, de movimentação retrátil, com cabo de
aço de 4,8mm de diâmetro e 10m de comprimento. O dispositivo possui uma
alça superior na qual se acopla um mosquetão confeccionado de aço forjado,
com trava através de sistema de rosca, um mosquetão de segurança de aço
forjado, de dupla trava, tipo giratório, fixo ao indicador de impacto (stress) no
próprio mosquetão que, por sua vez, é fixo na extremidade do cabo retrátil
através de uma sapatilha protetora e duas presilhas de alumínio.
USO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:
 O trava-queda retrátil deve ser fixado sempre acima da cabeça do usuário, a uma distância
de, no mínimo, 70 cm, em um ponto com resistência igual ou superior a 1500 kg (NBR
14628).
 A carga máxima de trabalho dos trava-quedas retráteis (peso do trabalhador) é de 100 kg
(NBR 14628).
 Antes de conectar o trava-queda ao cinturão, faça o teste inicial de bom funcionamento: só
use o aparelho após constatar:
c) Imediato travamento do cabo após ser puxado com força para fora.
d) Retorno integral do cabo retrátil após deixar de ser puxado.
 O cabo retrátil deve ser conectado à argola dorsal (costas) ou alças frontais (peito) do
cinturão pára-quedista e durante o uso é necessário que fique esticado pela ação da mola
interna retrátil.
 Após o uso, nunca deixar o cabo recolher com velocidade (tomar o mesmo cuidado que se
exige para manuseio das trenas de medição). Para efetuar o recolhimento do cabo de aço
faça a substituição do cinturão por uma fraca corda. A corda possibilitará fácil recuperação
do cabo de aço no próximo uso e rompe-se facilmente se for puxada acidentalmente por
empilhadeira ou caminhão, sem causar danos ao trava-queda e à instalação.
INSPEÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:
 Os trava-quedas retráteis devem ser obrigatoriamente inspecionados antes de cada uso,
fazendo-se o teste de bom funcionamento.
 Importante: não efetuar teste de queda livre de peso, visto que, rompendo ou danificando o
pino de segurança do destorcedor os aparelhos, deverão ser enviados para revisão.
 Os trava-quedas devem ter fácil deslocamento ao longo de toda a linha e em nenhum caso
deve haver possibilidade de amassar a carcaça do aparelho por choque mecânico.
 O cabo de aço do trava-quedas retrátil não pode possuir arames rompidos, corrosão na
galvanização ou formação de nós.
 Ao se observar um cabo de aço, se for encontrado algum outro defeito considerado grave, o
cabo deve ser substituído, mesmo que não apresente arames rompidos.
 O lacre de segurança (indicador de stress) não pode estar danificado ou rompido, em sendo
detectado o rompimento do lacre o equipamento deve ser imediatamente retirado de
operação e encaminhado a manutenção.
 Realizar o 3AA (auto-análise, auto-avaliação e auto-aprendizagem) antes de realizar
qualquer trabalho em altura.
Caso seja constada qualquer irregularidade ou ocorra queda o equipamento deve ser condenado.
MANUTENÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:
Os trava-quedas retráteis devem ser revisados por empresa especializada nas seguintes
condições:
a) Reprovação no teste inicial de bom funcionamento.
b) Pino de segurança do destorcedor rompido ou danificado (indica que o aparelho já reteve uma
queda e de acordo com a NBR 14628 necessita de revisão).
c) Cabo retrátil frouxo devido às suas deformações permanentes, fios partidos e/ou mola interna
retrátil desregulada.
d) Inspeção anual, obrigatória, conforme NBR 14628.
Notas:
Os aparelhos a serem enviados para revisão não devem ser abertos (risco de ferimento). Os
mosquetões não devem ser enviados junto com os trava-quedas, visto que, são facilmente
desconectados e, muitas vezes, possuem ajustes específicos para a linha onde estão instalados.

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  • 1. CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTA APLICAÇÃO: O cinturão de segurança tipo pára-quedista é indicado para a proteção do usuário contra riscos de queda em Trabalhos em Altura. Trabalhos no setor de Energio Elétrica, Telefonia, Construção Civil, Montagem de Estruturas Metálicas, Logística e demais trabalhos realizados acima de 2m de altura, onde não existam sistemas de proteção coletiva instalados. ESPECIFICAÇÃO: Cinturão de Segurança, tipo Pára-quedista, confeccionado em cadarço de material sintético, dotado de cinco fivelas duplas sem pino, confeccionadas em aço 1055 temperado e revenido, pintado em epóxi, sendo duas para ajuste das pernas, uma para ajuste da correia de cintura e duas para ajuste das correias frontais na altura do abdômen, três meias argolas em “D”, em aço forjado, sendo uma localizada na parte traseira, na altura dos ombros, regulável ao cinto através de um passador plástico e duas fixas nas laterais da correia de cintura através de costura reforçada. SEQÜÊNCIA CORRETA DE COLOCAÇÃO: 1. Pegue o cinturão pela argola dorsal, até identificar as diferentes partes do mesmo. (fig. 1 e 2); 2. Introduza as duas pernas nas coxeiras (fig. 3); 3. Deslize através dos braços, uma a uma as tiras superiores, verificando se as mesmas não estão distorcidas (fig. 4 e 5); 4. Feche a fita da cintura, encaixando o lado macho da fivela no lado fêmea (fig. 6, 7 8 e 9); 5. Feche a fita do peito e ajuste de modo que a mesma fique no centro dos ombros (fig. 10 e 11); Para que o cinturão trabalhe de forma eficaz, ele deve estar corretamente ajustado (nem muito apertado, nem muito largo). Verificar se a argola dorsal está bem colocada no nível do osso homoplata (fig.12). RECOMENDAÇÕES IMPORTÂNTES:  Antes de usar, fazer um exame visual detalhado, assegurando assim que o cinto encontra-se em perfeito estado de utilização, o usuário deve certificar-se que: - Todas as fitas de nylon estejam perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas, desfiamentos, mesmo que parciais; - Todos os pontos de costura estejam perfeitos, sem desfiamentos ou descosturados;
  • 2. - Todos os componentes metálicos estejam sem ferrugem, amassados ou danificados; - Não há suspeita de contaminação por produtos químicos.  O cinturão não deverá ser utilizado quando houver constatação de qualquer problema na inspeção;  O cinto deve ser bem regulado ao corpo do executante;  Durante o uso, tome precauções para proteger o cinto de calor excessivo, cortes, ataques químicos;  Nenhuma modificação poderá ser feita no cinturão com relação às costuras, às fitas e argolas;  Sempre que possível recomenda-se que o cinto tenha o mesmo usuário com fim de limitar os ajustes e controlar a freqüência do uso;  Armazená-lo em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos, abrasivos ou cortantes;  Teoricamente, a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da freqüência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar. Caso seja constada qualquer irregularidade ou ocorra queda o equipamento deve ser condenado. CONSERVAÇÃO E LIMPEZA:  Limpar com água e sabão neutro. Em nenhum caso utilizar solventes, ácidos ou bases fortes. Deixe secar em lugar ventilado e na sombra. TALABARTE DE SEGURANÇA
  • 3. APLICAÇÃO: Proteção do usuário em caso de queda, nas operações realizadas com auxilio de plataforma móvel, elevador de manutenção e demais trabalhos realizados acima de 2m de altura, onde não existam sistemas de proteção coletiva instalados. ESPECIFICAÇÃO: Talabarte de Segurança duplo em forma de “Y” , confeccionado em cadarço de material sintético tubular com elástico interno e com absorvedor de energia, dotado de três mosquetões de segurança, de dupla trava, confeccionados de aço, sendo dois numa das extremidades e junto ao absorvedor de energia, ambos fixos através de costura reforçada. MOVIMENTAÇÃO COM TALABARTES: O trabalhador deverá portar e utilizar o sistema de proteção contra quedas individual de maneira constante durante todo o seu deslocamento/ permanência pelas estruturas ou escadas tipo plataforma. Portanto para uma movimentação segura e eficiente, devemos utilizar de "Talabartes de Progressão Duplos", estes são utilizados conectando-se alternadamente cada uma das duas extremidades do talabarte, de maneira que o trabalhador tenha sempre um dos dois conectores de grande abertura, conectado a estrutura, protegendo-o contra qualquer possibilidade de queda. RECOMENDAÇÕES IMPORTÂNTES: Antes do uso, o usuário deve certificar-se que:  Todas as fitas de nylon estejam perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas, desfiamentos, mesmo que parciais.  Todos os pontos de costura estejam perfeitos, sem desfiamentos ou descosturados.  Todos os conponentes metálicos estejam sem ferrugem, amassados ou danificados.  Não há suspeita de contaminação por produto químico. Atenção:  Jamais retire ou viole o absorvedor de energia do seu cinto de segurança. CUIDADOS NECESSÁRIOS:  Os cintos e seus acessórios devem sofrer inspeção de pré-uso e serem vistoriados constantemente e, caso seja notado algum sinal de insegurança em alguma parte de seus componentes estes não poderão ser usados, devendo ser substituídos ou sofrer manutenção.  Durante a utilização do Talabarte verifique se o mesmo não está em contato com partes cortantes, situação que pode comprometer a condição do uso do equipamento e causar acidentes graves. EQUIPAMENTO TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL COM FITA DE NYLON.
  • 4. APLICAÇÃO: Proteção do usuário nos trabalhos em alturas com risco de quedas; onde devem ter liberdade de movimentação vertical e horizontal com segurança. Durante o carregamento e enlonamento de caminhões. ESPECIFICAÇÃO: Dispositivo trava-quedas de movimentação retrátil, constituído de fita de nylon de 25mm de largura e 2,2mm de espessura, equipado com um mosquetão de segurança de aço forjado, de dupla trava, fixo a um dispositivo metálico indicador de stress que, por sua vez, e fixo na extremidade do cabo retrátil e na outra extremidade, na parte superior, é fixo um mosquetão de segurança de aço com trava por sistema de mola. USO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:  O trava-queda retrátil deve ser fixado sempre acima da cabeça do usuário, a uma distância de, no mínimo, 70 cm, em um ponto com resistência igual ou superior a 1500 kg (NBR 14628).  A carga máxima de trabalho dos trava-quedas retráteis (peso do trabalhador) é de 100 kg (NBR 14628).  Antes de conectar o trava-queda ao cinturão, faça o teste inicial de bom funcionamento: só use o aparelho após constatar: a) Imediato travamento da fita após ser puxado com força para fora. b) Retorno integral da fita retrátil após deixar de ser puxado.  A fita retrátil deve ser conectado à argola dorsal (costas) ou alças frontais (peito) do cinturão pára-quedista e durante o uso é necessário que fique esticado pela ação da mola interna retrátil.  Após o uso, nunca deixar a fita recolher com velocidade (tomar o mesmo cuidado que se exige para manuseio das trenas de medição). Para efetuar o recolhimento da fita de nylon faça a substituição do cinturão por uma fraca corda. A corda possibilitará fácil recuperação da fita retrátil no próximo uso e rompe-se facilmente se for puxada acidentalmente por empilhadeira ou caminhão, sem causar danos ao trava-queda e à instalação. INSPEÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:  Os trava-quedas retráteis devem ser obrigatoriamente inspecionados antes de cada uso, fazendo-se o teste de bom funcionamento.  Importante: não efetuar teste de queda livre de peso, visto que, rompendo ou danificando o pino de segurança do destorcedor os aparelhos, deverão ser enviados para revisão.  Os trava-quedas devem ter fácil deslocamento ao longo de toda a linha e em nenhum caso deve haver possibilidade de amassar a carcaça do aparelho por choque mecânico.  As fitas retráteis de nylon devem estar perfeitas, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas, desfiamentos, mesmo que parciais. Os pontos de costura devem estar perfeitos,
  • 5. sem desfiamento ou descosturados.  O lacre de segurança (indicador de stress) não pode estar danificado ou rompido, em sendo detectado o rompimento do lacre o equipamento deve ser imediatamente retirado de operação e encaminhado a manutenção.  Realizar o 3AA (auto-análise, auto-avaliação e auto-aprendizagem) antes de realizar qualquer trabalho em altura. Caso seja constada qualquer irregularidade ou ocorra queda o equipamento deve ser condenado. MANUTENÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL: Os trava-quedas retráteis devem ser revisados por empresa especializada nas seguintes condições: a) Reprovação no teste inicial de bom funcionamento. b) Pino de segurança do destorcedor rompido ou danificado (indica que o aparelho já reteve uma queda e de acordo com a NBR 14628 necessita de revisão). c) Cabo retrátil frouxo devido às suas deformações permanentes e/ou mola interna retrátil desregulada. d) Inspeção anual, obrigatória, conforme NBR 14628, já vencida. Notas: Os aparelhos a serem enviados para revisão não devem ser abertos (risco de ferimento). Os mosquetões não devem ser enviados junto com os trava-quedas, visto que, são facilmente desconectados e, muitas vezes, possuem ajustes específicos para a linha onde estão instalados.
  • 6. EQUIPAMENTO TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL COM CABO DE AÇO. APLICAÇÃO: Proteção do usuário nos trabalhos em alturas com risco de quedas; onde devem ter liberdade de movimentação vertical e horizontal com segurança. Durante o carregamento e enlonamento de caminhões. ESPECIFICAÇÃO: Dispositivo trava queda de segurança, de movimentação retrátil, com cabo de aço de 4,8mm de diâmetro e 10m de comprimento. O dispositivo possui uma alça superior na qual se acopla um mosquetão confeccionado de aço forjado, com trava através de sistema de rosca, um mosquetão de segurança de aço forjado, de dupla trava, tipo giratório, fixo ao indicador de impacto (stress) no próprio mosquetão que, por sua vez, é fixo na extremidade do cabo retrátil através de uma sapatilha protetora e duas presilhas de alumínio. USO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:  O trava-queda retrátil deve ser fixado sempre acima da cabeça do usuário, a uma distância de, no mínimo, 70 cm, em um ponto com resistência igual ou superior a 1500 kg (NBR 14628).  A carga máxima de trabalho dos trava-quedas retráteis (peso do trabalhador) é de 100 kg (NBR 14628).  Antes de conectar o trava-queda ao cinturão, faça o teste inicial de bom funcionamento: só use o aparelho após constatar: c) Imediato travamento do cabo após ser puxado com força para fora. d) Retorno integral do cabo retrátil após deixar de ser puxado.  O cabo retrátil deve ser conectado à argola dorsal (costas) ou alças frontais (peito) do cinturão pára-quedista e durante o uso é necessário que fique esticado pela ação da mola interna retrátil.  Após o uso, nunca deixar o cabo recolher com velocidade (tomar o mesmo cuidado que se exige para manuseio das trenas de medição). Para efetuar o recolhimento do cabo de aço faça a substituição do cinturão por uma fraca corda. A corda possibilitará fácil recuperação do cabo de aço no próximo uso e rompe-se facilmente se for puxada acidentalmente por empilhadeira ou caminhão, sem causar danos ao trava-queda e à instalação. INSPEÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL:  Os trava-quedas retráteis devem ser obrigatoriamente inspecionados antes de cada uso, fazendo-se o teste de bom funcionamento.  Importante: não efetuar teste de queda livre de peso, visto que, rompendo ou danificando o pino de segurança do destorcedor os aparelhos, deverão ser enviados para revisão.  Os trava-quedas devem ter fácil deslocamento ao longo de toda a linha e em nenhum caso
  • 7. deve haver possibilidade de amassar a carcaça do aparelho por choque mecânico.  O cabo de aço do trava-quedas retrátil não pode possuir arames rompidos, corrosão na galvanização ou formação de nós.  Ao se observar um cabo de aço, se for encontrado algum outro defeito considerado grave, o cabo deve ser substituído, mesmo que não apresente arames rompidos.  O lacre de segurança (indicador de stress) não pode estar danificado ou rompido, em sendo detectado o rompimento do lacre o equipamento deve ser imediatamente retirado de operação e encaminhado a manutenção.  Realizar o 3AA (auto-análise, auto-avaliação e auto-aprendizagem) antes de realizar qualquer trabalho em altura. Caso seja constada qualquer irregularidade ou ocorra queda o equipamento deve ser condenado. MANUTENÇÃO DOS TRAVA-QUEDAS COM CABO RETRÁTIL: Os trava-quedas retráteis devem ser revisados por empresa especializada nas seguintes condições: a) Reprovação no teste inicial de bom funcionamento. b) Pino de segurança do destorcedor rompido ou danificado (indica que o aparelho já reteve uma queda e de acordo com a NBR 14628 necessita de revisão). c) Cabo retrátil frouxo devido às suas deformações permanentes, fios partidos e/ou mola interna retrátil desregulada. d) Inspeção anual, obrigatória, conforme NBR 14628. Notas: Os aparelhos a serem enviados para revisão não devem ser abertos (risco de ferimento). Os mosquetões não devem ser enviados junto com os trava-quedas, visto que, são facilmente desconectados e, muitas vezes, possuem ajustes específicos para a linha onde estão instalados.