2. Diretrizes para Construção
de Interfaces Gráficas
com base na
Psicologia
Arquetípica.
Haro Ristow Wippel Schulenburg
Prof. Dr. Eng. Antonio Francisco Pereira
Fialho
Banca Avaliadora:
Profª. Drª. Alice Cybis Pereira
Profª. Drª. Marilia Matos Gonçalves
Prof. Dr. João Eduardo Chagas
Sobral
1/8
7
4. “...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues
2/8
7
5. Justificativa
Objetivos
Delimitação
Caracterização da Pesquisa
Estrutura Metodológica
“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues
2/8
7
6. Justificativa
Objetivos
Delimitação
Caracterização da Pesquisa
Estrutura Metodológica
Psicologia Arquetípica
Interface Gráfica
Ergonomia
Elementos Gráficos
“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues
2/8
7
7. Justificativa
Objetivos
Delimitação
Caracterização da Pesquisa
Estrutura Metodológica
Psicologia Arquetípica
Interface Gráfica
Ergonomia
Elementos Gráficos
Instrumentos e Métodos
Análises
Resultados e Discussão
“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues
2/8
7
8. Justificativa
Objetivos
Delimitação
Caracterização da Pesquisa
Estrutura Metodológica
Psicologia Arquetípica
Interface Gráfica
Ergonomia
Elementos Gráficos
Instrumentos e Métodos
Análises
Resultados e Discussão
Avaliação das Diretrizes
Refinamento
Apresentação
Considerações Finais
“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues
2/8
7
11. JUSTIFICATIVA
Conhecimento Científico e a Praxis - Interface
Gráfica
3/8
7
12. JUSTIFICATIVA
Conhecimento Científico e a Praxis - Interface
Gráfica
Lacuna existente no Campo de
Pesquisa
3/8
7
13. JUSTIFICATIVA
Conhecimento Científico e a Praxis - Interface
Gráfica
Lacuna existente no Campo de
Pesquisa
Aderência ao Programa de Pós-Graduação em
Design
3/8
7
17. OBJETIVOS
Desenvolver diretrizes que auxiliem
na construção de interfaces gráficas GERAL
com base na psicologia arquetípica.
Sistematizar, Analisar e Avaliar.
ESPECÍFICO
S
4/8
7
27. CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA
Interdisciplinaridade entre Design Gráfico e
Psicologia Arquetípica
Investigação e Embasamento Teórico
Exploratório
6/8
7
28. CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA
Interdisciplinaridade entre Design Gráfico e
Psicologia Arquetípica
Investigação e Embasamento Teórico
Exploratório
Pesquisa Aplicada, de acordo com Silva e Menezes
(2005)
6/8
7
29. CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA
Interdisciplinaridade entre Design Gráfico e
Psicologia Arquetípica
Investigação e Embasamento Teórico
Exploratório
Pesquisa Aplicada, de acordo com Silva e Menezes
(2005)
Abordagem do Problema - Pesquisa
Qualitativa
6/8
7
37. PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA
Uma área da psicologia diretamente HILLMAN
(1995)
ligada às artes, cultura e à história das
ideias, em como elas florescem na
imaginação. Ainda de acordo com o
autor o termo “arquetípico”, surge em
oposição ao termo "analítico”,
referência comum utilizada para
psicologia junguiana.
8/8
7
39. PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA
Em várias culturas, religiões ou JUNG
mitologias são possíveis de se (2000)
identificar modelos de arquétipos,
como a bondade, trevas, luz, a mãe
geradora e protetora, o herói, o sábio,
o vilão. São elementos permanentes e
importantes na psique humana, que
podem ser encontrados em todas as
civilizações.
9/8
7
43. PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA
Freud, criador da psicanálise, FREUD
descreveu que os seres humanos (1976)
movem-se por impulsos biológicos
instintivos de conservação e fazem
parte do que descreveu como mente
inconsciente
11/8
7
45. PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA
Existem tantos arquétipos quantas as JUNG
situações típicas da vida. (2000)
Na mesma teoria, o inconsciente
coletivo torna-se uma espécie de
memória universal, compartilhada de
significância para símbolos, imagens e
referências.
12/8
7
49. PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA
Os símbolos representam os
arquétipos e, além disso, funcionam JUNG
(2000)
como indício de conteúdo referido. Se
a linguagem, por meio da
representação simbólica ou abstrata,
permite que se distancie do mundo,
também é o que possibilitará o
retorno a ele para transformá-lo.
14/8
7
51. INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO
Um projeto de design juntamente com
seus conceitos, sempre priorizam à
imaginação, sendo uma imagem
compreendida como caminho deixado
pela percepção.
15/8
7
53. INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO
Perceber é completamente diferente
de imaginar. A imaginação também
pode produzir percepções, no sentido
da fantasia e alucinação.
16/8
7
61. INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO
Em um projeto de interface gráfica
com base na psicologia arquetípica, as
representações podem ser universais,
comuns a todos os seres humanos e
ordenam imagens reconhecíveis pelos
efeitos que produzem.
20/8
7
63. INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO
Pode-se percebê-los pelos complexos
que todos temos, pelas imagens
arquetípicas que geram, assim como
pelas tendências culturais coletivas.
21/8
7
67. INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO
Um projeto de interface não deve se
preocupar apenas com aquilo que se
vê, mas também interpretando através
do que se vê.
23/8
7
73. INTERFACE GRÁFICA
PREECE et al.
(2007)
• O quê os usuários precisam?
• Como solucionar problemas?
• Como a interação acontece?
• Será que está tudo adequado?
26/8
7
75. ABORDAGEM
SEMIÓTICA
FLUSSER (2007)
• Processo de Significação SANTAELLA (2001)
• Construção de Significados NÖTH (2003)
• Signo e Símbolo
PEIRCE (2000)
27/8
7
87. ABORDAGEM
SEMIÓTICA
LEÃO
(2005)
Interfaces gráficas, em geral, possuem
um sistema de ícones de navegação
que auxilia o processo de interação do
usuário com o computador.
32/8
7
91. ABORDAGEM
SEMIÓTICA
SANTAELLA
(2001)
O índice “mostra seu objeto e dirige a
atenção do observador diretamente
para esse objeto, embora o objeto
tenha que ser um objeto singular e
existente na realidade”
34/8
7
95. ABORDAGEM
SEMIÓTICA
Em diversas interfaces gráficas, quais
sejam suas finalidades, usuários
realizam constantemente, mesmo sem
saber, o processo semiótico triádico
de Peirce.
36/8
7
99. COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE
“O Fenômeno da cognição pode ser
explicado, dentro de uma visão FIALHO
(2001)
ecosófica da cognição, como sendo,
primeiro, uma função biológica, que
acontece no interior do sistema vivo,
mantendo sua organização diante das
perturbação que sofre; segundo como
um processo pedagógico, que resulta
do histórico de inserção e
acomplamento do sistema ao seu
ambiente externo[...]”
38/8
7
101. COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE
Cognição é responsável pela atuação
do ser humano no mundo, seja pelos
processos de tomada de
conhecimento, raciocínio, fantasia ou
outros.
A partir deste entendimento os
conceitos ergonômicos podem ser
aplicados.
39/8
7
103. COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE
FLUSSER
(2007)
Acredita ser fascinante a capacidade
“de projetar [...] mundo perceptíveis
aos sentidos”. Essa capacidade
contribuiria para a geração de
imagens que traduzem informações
de forma mais rápida do que o texto.
40/8
7
105. COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE
Percepção é a forma como um
DUL
indivíduo coleta e armazena (2004)
informações e como as seleciona
para interpretá- las.
As informações adquiridas são
interpretadas, selecionadas e
organizadas de acordo com as
competências cognitivas de cada
indivíduo.
41/8
7
107. COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE
Numa situação onde as inúmeras
KROEMER
funções nervosas estão sob estresse, (2005)
o olho pode ser um importante
indicador de fadiga. A legibilidade
visual, nesse sentido, contribui para
minimizar esse efeito negativo,
evitando, como discutido
anteriormente, exceder a capacidade
cognitiva dos usuários.
42/8
7
109. COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE
KROEMER
(2005)
• Sacadas
• Reconhecimento de Caractere
• Campo Visual de Leitura
• Sacadas de Linha
• Contraste e Cor
43/8
7
111. COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE
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44/8
7
121. DESIGN
EMOCIONAL
ANDRADE (2007)
• Processo Afetivo com o Usuário FUENTES (2006)
• Sentimento Amigável a Usabilidade GRUSZYNSKI (2008)
• Visceral, Funcional e Reflexivo
NORMAN (2005)
• Senso Estético X Objetividade
MEMÓRIA (2003)
ROSA; MORAES (2008)
48/8
7
125. EXPERIÊNCIA DO
USUÁRIO
• Experiência Funcional e Estética
NORMAN (1990)
• Conhecimento Mente e Mundo
• Arbitrária, Significativa e PREECE et al.
(2007)
Entendimento
ROYO (2008)
• Relação com Psicologia Arquetípica
50/8
7
127. ELEMENTOS GRÁFICOS DE
INTERFACE
• Experiência Funcional e Estética
NORMAN (1990)
• Conhecimento Mente e Mundo
• Arbitrária, Significativa e PREECE et al.
(2007)
Entendimento
ROYO (2008)
• Relação com Psicologia Arquetípica
51/8
7
129. GRID E
LAYOUT
960 GRID SYSTEM
• Relação do Primeiro Contato (2010)
• Largura e Comprimento
NIELSEN; TAHIR
• Padrões de Mídias Digitais (2002)
• Estrutura com Consistência W3 SCHOOLS (2010)
52/8
7
137. INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
JORDAN
(1998)
Qualquer instrumento ou método para
avaliação de interfaces gráficas detém
vários aspectos que disponibilizam ao
usuário vantagens e desvantagens.
56/8
7
139. INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
CYBIS et al.
(2007)
Estes métodos ou instrumentos são
frequentemente empregados de forma
a se complementarem umas às outras.
57/8
7
141. INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Instrumentos que possam contribuir para o
desenvolvimento das diretrizes.
58/8
7
142. INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Instrumentos que possam contribuir para o
desenvolvimento das diretrizes.
Origens nas áreas de Design, Psicologia e
Marketing.
58/8
7
143. INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Instrumentos que possam contribuir para o
desenvolvimento das diretrizes.
Origens nas áreas de Design, Psicologia e
Marketing.
Métodos empíricos e não empíricos.
58/8
7
147. INSTRUMENTOS E MÉTODOS NÃO
EMPÍRICOS
ANDRADE (2005)
• Lista de Verificação de JORDAN ( 1998)
Características
NIELSEN (1993)
• Análise de Tarefa
• Avaliação Heurística SHNEIDERMAN (1998)
• Percurso Cognitivo TEIXEIRA;MORAES
(2004)
60/8
7
151. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Não Empírico: Lista de Verificação de Tarefas.
Empírico: User Workshop.
61/8
7
152. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Não Empírico: Lista de Verificação de Tarefas.
Empírico: User Workshop.
Conjunto de Itens para avaliação de Interfaces.
61/8
7
153. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Não Empírico: Lista de Verificação de Tarefas.
Empírico: User Workshop.
Conjunto de Itens para avaliação de Interfaces.
Não de forma individual, mas sim como um
todo.
61/8
7
158. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Princípios Regras Diretrizes
Genéric Detalhament Orientaçõe
o o s
As análises geradas pelo instrumento transitam
no nível de princípios e regras, já que como um passo
posterior serão elaboradas as diretrizes que também
objetivam a pesquisa.
62/8
7
160. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
não atesta a qualidade de uma interface gráfica.
63/8
7
161. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
não atesta a qualidade de uma interface gráfica.
Forma de avaliação prévia.
63/8
7
162. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
não atesta a qualidade de uma interface gráfica.
Forma de avaliação prévia.
Posicionamento favorável ou não.
63/8
7
164. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
não atesta a qualidade de uma interface gráfica.
64/8
7
165. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
não atesta a qualidade de uma interface gráfica.
Forma de avaliação prévia.
64/8
7
166. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
não atesta a qualidade de uma interface gráfica.
Forma de avaliação prévia.
Posicionamento favorável ou não.
64/8
7
169. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Empírico: User Workshop.
Posicionamento coerente em relação ao processo
de avaliação das diretrizes.
65/8
7
170. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Empírico: User Workshop.
Posicionamento coerente em relação ao processo
de avaliação das diretrizes.
Auxiliar no processo de desenvolvimento.
65/8
7
172. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Lista de Desenvolviment
Verificação User Workshop
o de Diretrizes
66/8
7
173. DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS
Lista de Desenvolviment
Verificação User Workshop
o de Diretrizes
REFINAMENTO E COMPOSIÇÃO DAS DIRETRIZES
66/8
7
185. ANÁLISES DE INTERFACES
GRÁFICAS
BADRID et al.
(1995)
As respostas para cada item variam
segundo o grau de intensidade.
Tornando assim visualmente, mais
evidente ou não a identificação dos
tipos de arquétipos.
69/8
7
189. ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
6 INTERFACES GRÁFICAS
PRINCIPAIS TANGENCIAIS
VIVO, Apple
Brasil e
Facebook.
70/8
7
190. ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
6 INTERFACES GRÁFICAS
PRINCIPAIS TANGENCIAIS
VIVO, Apple Globo.com, IRPF
Brasil e 2012 e
Facebook. Foursquare.
70/8
7
204. RESULTADO
S
O resultado das análises, através do
instrumento de lista de verificação de
características, gerou uma série de
conceitos para a elaboração das
diretrizes. Conceitos esses geraram as
diretrizes, que foram organizadas e
associadas, de maneira prévia, a
estudos relacionados abordados no
decorrer da pesquisa.
77/8
7
214. AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES
Análises Conceituação Avaliação
Lista de
Desenvolvimen
Verificaçã
to
o
81/8
7
215. AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES
Análises Conceituação Avaliação
Lista de
Desenvolvimen User
Verificaçã
to Workshop
o
Processo de refinamento com o intuito de ficar
mais coerente com os estudos e aplicável na prática.
81/8
7
238. AGRADECIMENTOS
Pai e Mãe, por me mostrarem que o estudo
é uma das coisas mais importantes na vida;
Larissa, minha esposa, por me apoiar
incondicionalmente em todos os momentos.
Elcio e Roy, sócios e companheiros do trajeto
Joinville-Florianópolis durante 12 meses.
Raphael e Vela, sócios que auxiliaram,
dando total suporte a pesquisa.
Professor João e Professora Marli, pelo incentivo
ininterrupto durante todo o período.
Professor Fialho, pela oportunidade e
experiência única.
86/8
7
239.
240. MUITO
OBRIGADO.
Haro Ristow Wippel Schulenburg
Prof. Dr. Eng. Antonio Francisco Pereira
Fialho
Banca Avaliadora:
Profª. Drª. Alice Cybis Pereira
Profª. Drª. Marilia Matos Gonçalves
Prof. Dr. João Eduardo Chagas
Sobral