2. Professor: João Paulo
SISTEMA REPRODUTOR
MASCULINO
É formado por:
testículos;
escroto (bolsa escrotal ou
saco escrotal);
pênis;
vias espermáticas:
epidídimos, canais (ductos)
deferentes, uretra;
glândulas anexas:
próstata, vesículas seminais,
glândulas bulbouretrais.
3. Professor: João Paulo
Testículos
São as gônadas masculinas.
Estrutura:
Ductos ou túbulos seminíferos:
Células de Sertoli: sustentação.
Epitélio germinativo: formação dos
espermatozóides.
Células intersticiais ou de Leydig:
produção de testosterona.
4. Professor: João Paulo
Escroto ou bolsa escrotal
Afasta ou aproxima os testículos do corpo, mantendo-os a uma temperatura
geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal termorregulação.
6. Professor: João Paulo
Pênis
Formado por dois tipos de
tecidos cilíndricos:
1- dois corpos cavernosos;
2- um corpo esponjoso
envolve e protege a uretra.
Glande: na extremidade do
pênis onde pode ser
visualizada a abertura (óstio)
da uretra.
7. Professor: João Paulo
Pênis
Prepúcio: pele que envolve
e protege a glande deve
ser puxado e higienizado a
fim de se retirar o esmegma
secreção sebácea espessa
e esbranquiçada, com forte
odor, que consiste
principalmente de células
epiteliais descamadas que se
acumulam debaixo do
prepúcio.
8. Professor: João Paulo
Pênis
Frênulo do prepúcio: prega
mediana que passa da camada
profunda do prepúcio à parte da
face uretral adjacente ao óstio
externo da uretra.
Fimose: quando a glande não
consegue ser exposta devido ao
estreitamento do prepúcio.
Circuncisão ou postectomia:
procedimento cirúrgico para a
correção da fimose.
9. Professor: João Paulo
Pênis - Ereção
No pênis em repouso a quantidade de sangue que entra e sai é a mesma.
Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, tornando
o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho excitação sexual e
durante o sono é comum ereções noturnas durante o sono REM (sonhos)
fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da
ereção oxigenação do pênis.
10. Professor: João Paulo
Pênis - Polução Noturna
É a ejaculação (emissão ou
descarga do sêmen ou
esperma) durante o sono
freqüentemente
relacionada com um sonho
erótico mais comum da
puberdade até os 20 anos.
Sêmen = espermatozóides + líquido da próstata + líquido das vesículas seminais
11. Professor: João Paulo
Vias Espermáticas
Epidídimos: dois tubos enovelados que partem dos
testículos armazenamento de espermatozóides.
12. Professor: João Paulo
Vias Espermáticas
Ductos deferentes:
dois tubos que partem
dos epidídimos,
circundam a bexiga
urinária e unem-se ao
ducto ejaculatório, onde
desembocam as
vesículas seminais.
13. Professor: João Paulo
Vias Espermáticas
Uretra: canal destinado à
saída de urina e de esperma
os músculos na entrada
da bexiga se contraem
durante a ereção para que
nenhuma urina entre no
sêmen e nenhum sêmen
entre na bexiga os
espermatozóides não
ejaculados são reabsorvidos
pelo corpo dentro de algum
tempo.
14. Professor: João Paulo
Glândulas Anexas
Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária secreta
substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os
espermatozóides.
Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido que age
como fonte de energia para os espermatozóides constituído
principalmente por frutose.
15. Professor: João Paulo
Glândulas Anexas
Glândulas bulbouretrais ou de Cowper: sua secreção
transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e
preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem
função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
16. Professor: João Paulo
CIRCUITO HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE
Freqüentemente o sistema nervoso
interage com o endócrino formando
mecanismos reguladores bastante
precisos.
Hipotálamo: localizado no encéfalo
diretamente acima da hipófise, é
conhecido por exercer controle sobre
ela por meios de conexões neurais e
substâncias semelhantes a hormônios
chamados fatores desencadeadores (ou
de liberação).
18. Professor: João Paulo
HORMÔNIOS MASCULINOS
PUBERDADE
Estimula a
espermatogênese
FSH
Estimula a produção
de testosterona
LH
ADENOHIPÓFISE
Liberação de gonadotrofinas
HIPOTÁLAMO
Fatores liberadores de gonadotrofinas
19. Professor: João Paulo
Testosterona
Produzida nos testículos pelas células intersticiais ou de Leydig.
Efeitos no feto:
acelera a formação do pênis, da bolsa escrotal, da próstata, das vesículas
seminais, dos ductos deferentes e dos outros órgãos sexuais masculinos.
faz com que os testículos desçam da cavidade abdominal para a bolsa
escrotal.
20. Professor: João Paulo
Testosterona
Efeitos a partir da puberdade:
A- Efeito nos caracteres sexuais secundários:
1- Estimula os folículos pilosos crescimento de pêlos na
face, ao longo da linha média do abdome, no púbis e no tórax.
2- Estimula o crescimento das glândulas sebáceas e a
elaboração do sebo CUIDADO COM A ACNE!
3- Promove aumento de massa muscular deposição de
proteína nos músculos.
4- Amplia a laringe e torna a voz mais grave.
5- Promove aumento da massa óssea.
6- Promove aumento e amadurecimento dos órgãos genitais.
23. Professor: João Paulo
ESPERMATOGÊNESE
Espermatogônias: permanecem adormecidas nos túbulos
seminíferos desde o período fetal até a puberdade.
A partir da puberdade:
1- Multiplicação (período germinativo): espermatogônias sofrem
várias divisões meióticas novas espermatogônias.
2- Crescimento: espermatogônias crescem e sofrem modificações
graduais espermatócitos I.
3- Maturação:
espermatócitos I sofrem 1ª divisão meiótica espermatócitos II.
espermatócitos II sofrem segunda divisão meiótica
espermátides.
4- Espermiogênese: espermátides sofrem diferenciação
espermatozóides.
Cerca
de 64
dias.
26. Professor: João Paulo
ATO SEXUAL
Ereção e lubrificação
Toque, estimulação genital,
massagem, sonhos, visão,
pensamentos, cheiro,
audição etc.
Ereção
Dilatação das artérias
dos tecidos eréteis do pênis
Lubrificação
Secreção de muco pelas
glândulas bulbouretrais
ESTIMULAÇÃO
PARASSIMPÁTICA:
porção caudal da
medula espinhal
ESTIMULAÇÃO
SEXUAL
27. Professor: João Paulo
ATO SEXUAL
Orgasmo e Ejaculação
ORGASMO
EJACULAÇÃO
PERISTALSE rítmica
nos ductos genitais
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA
(porção caudal da medula espinhal)
NÍVEL CRÍTICO DE
ESTIMULAÇÃO SEXUAL