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Etapa 4
Passo 1
Segundo CARREIRA, a importância do enfoque na administração da ação
empresarial, ainda é maior ao se considerar que “não há procedimentos de
diagnóstico amplamente aceito para avaliar as organizações”. Ainda existem
muitos procedimentos de diagnóstico para funções parciais. E cada especialista
tem seu próprio remédio para resolver ou melhorar os problemas que ele percebe.
Assim, o objetivo da ação instrumental e ação substantiva caracteriza a ação
administrativa, ou seja, uma junção de ações.
Deste modo identificamos que a ação instrumental é própria da organização,
enquanto que a ação substantiva é própria do ser humano. Mas, ambas podem ser
aplicadas em conjunto sem que haja discordância.
Segundo o artigo de CURY, a construção de um mercado futuro, usando as
ferramentas da ação empresarial, se dará pelo preparo das empresas em suas
competências essenciais, o que consequentemente será exigida mudança no
papel do gerenciamento tendo os gerentes que se concentrar em seis elementos
críticos.
Visando criar uma pauta competitiva compartilhada; um conjunto claro de valores e
comportamentos; focalizar a influência sem o controle acionário; competir por
talentos; velocidade de reação da organização; alavancar recursos corporativos.
CURY, diz ainda que: “A própria história do Pensamento Administrativo é um relato
das soluções gerenciais encontradas pelas megaorganizações para problemas
concretos por elas enfrentados. Tais soluções, consideradas boas soluções,
tornaram-se capítulos da Teoria Administrativa. A pequena empresa nunca
mereceu atenção nesta história, ou porque iria tornar-se uma grande, ou porque
iria desaparecer. Só recentemente, na década de 90, com as transformações
políticas, econômicas e sociais que levaram a reestruturação das grandes
corporações, e consequentemente o corte de milhares de postos de trabalho, que
as pequenas voltaram a merecer atenção”.
Assim, em se tratando de ambiente organizacional, é cada vez mais necessário
que problemas sejam solucionados o mais rápido possível para que não haja
nenhum impacto nas organizações.
Tentando expor cada vez mais sua eficiência com relação à concorrência no
mercado, após constatarem que as organizações só iriam crescer em eficiência e
rapidez, quando seus diretores e executivos tirassem a ideia de que trabalhavam
para alguém, dentro da organização, e colocasse uma nova ideia, a de que
trabalhavam para a organização como um todo. Visando sempre alcançar as
melhores perspectivas para a organização. Pensando nisso, é aplicada a
aprendizagem organizacional.
Um novo tipo de gestão organizacional, onde os conceitos de aprendizagem
contínua são desenvolvidos de uma forma sistêmica. Cujo é formado de cindo
disciplinas, pensamento sistêmico, tem a intenção de ver as coisas como parte de
um todo e não como partes isoladas, domínio pessoal, que quer dizer, promover a
substituição da atitude reativa, pela criadora, modelos mentais, é a capacidade de
trazer de uma só vez as imagens internas pessoais sobre o funcionamento do
mundo, visão compartilhada, a organização como um todo acredita nos objetivos
da organização, aprendizagem em equipe, é desenvolver a capacidade coletiva
dentro da organização, um sempre ajudando o outro.
Passo 2
Podemos identificar que as organizações que hoje utilizam as ferramentas
adequadas a gestão da organização, conseguem visualizar problemas futuros, e
até mesmo, amenizar problemas que acontecem de forma rápida e descontrolada,
como é o caso da economia mundial no momento. O negócio é ganhar dinheiro em
tempos de crise, usando para isso as falhas de nossos concorrentes, utilizando-as
como oportunidades para o nosso negocio.
Para que estes conceitos sejam aplicados eficazmente, é necessário estarmos
atentos às mudanças que acontecem no cenário empresarial. O problema
enfrentado pelas organizações no momento pode abrir oportunidades para umas,
e grandes ameaças para outras. Caso não estejamos antenados as estas
mudanças podemos deixar passar, soluções para possíveis problemas atuais e até
amenizar problemas futuros.
O desenvolvimento de um planejamento estratégico de curto, médio ou longo
prazo, poderá ser alterado ao longo do período, pois planejamentos devem
também prever alterações, pois nunca será possível “adivinhar” com precisão o
que irá acontecer.
Então nós administradores, devemos usar estas ferramentas, que são
extremamente promissoras e indispensáveis para realização de nossas atividades
empresariais, buscando uma alta efetividade organizacional. Pois as tendências do
mercado são de eliminar os ruins, colocar os bons na geladeira para esperar uma
oportunidade e garantir que os ótimos profissionais se mantenham empregados.
Planejamento Estratégico.
Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de
ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar
realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões
antecipadamente. Essas ações devem ser identificadas de moda a permitir que
elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o
prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outras condicionantes. Um
planejamento bem realizado oferece inúmeras vantagens à equipe de projetos.
Tais como:
Permite controle apropriado;
Produtos e serviços entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente;
Melhor coordenação das interfaces do projeto;
Possibilita resolução antecipada de problemas e conflitos; e
Propicia um grau mais elevado de assertividade nas tomadas de decisão.
“Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for
controlável” (Peter Drucker).
Em resumo, o tempo dedicado ao planejamento é vital para evitar problemas na
fase de execução. O objetivo central do planejamento é minimizar a
necessidade de revisões durante a execução.
Planejamento: Ato ou efeito de planejar. Trabalho de preparação
para qualquer empreendimento, segundo roteiros e métodos determinados;
Planificação: Elaboração por etapas, com bases técnicas (especialmente no
campo socioeconômico), de planos e programas com objetivos definidos;
Planificação: Para se ter garantia do atingimento dos objetivos primeiros.
Problemas encontrados no meio do caminho devem ser resolvidos com
criatividade, mas essa criatividade e resolução de problemas têm que focar e estar
coerentes com os objetivos traçados inicialmente. O planejamento é uma
ferramenta para se garantir o alcance dos objetivos. O planejamento ajuda a
eliminar soluções impensadas ou pouco aderentes aos objetivos maiores do
planejamento. O planejamento deve ser feito a cada período de atividades onde
surjam novos desafios, ou novas situações, ou quando a realidade difere dos
pressupostos usados como base do planejamento. O planejamento não é
imutável, pelo contrário, sempre que houver algo que justifique o
planejamento deve ser revisto, para que os objetivos do planejamento sejam
atingidos, pois a prioridade deve ser o objetivo, jamais a manutenção rígida
do planejamento. Em quaisquer atividades que exijam ação coordenada,
esforços múltiplos entre um número grande de pessoas, ou em atividades onde
haja risco de comprometer vidas humanas ou de empresas, tanto sob o ponto de
vista de manutenção da vida como de sua continuidade e desenvolvimento.
Planejamento Estratégico.
No topo das organizações encontra-se o nível institucional que elabora o
planejamento estratégico. Esse é o carro-chefe do planejamento empresarial. Ele,
através de uma profunda análise dos aspectos internos e externos, determina o
rumo a ser seguido pela empresa para os próximos anos e chefia a alocação de
recursos. É por ser complexo que a responsabilidade pela elaboração desse
planejamento fica a cargo da alta administração da empresa. Estar ciente dos
pontos fortes e fracos da empresa, das ameaças e oportunidade e da conjuntura
econômica é a competência mínima necessária para se alcançar os objetivos de
longo prazo. Afinal, a implantação das diretrizes propostas pelo planejamento
estratégico, por ter característica de irreversibilidade, pode comprometer a
sobrevivência da empresa.
Todavia, de forma isolada, o planejamento estratégico é insuficiente para
movimentar uma empresa. O estabelecimento de objetivos de longo prazo não
apresenta ações imediatas que operacionalizem o processo. A ausência desses
aspectos é suprida com o desenvolvimento e implantação dos planejamentos
táticos e operacionais de forma integrada.
Os planejamentos táticos focalizam-se em otimizar determinada área da empresa
e não a empresa como um todo. Portanto, trabalha com decomposições dos
objetivos, estratégias e políticas estabelecidas pelo planejamento estratégico. O
planejamento tático é desenvolvido em níveis organizacionais intermediários,
tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos previamente
fixados no plano estratégico. Difere basicamente do planejamento estratégico por
compreender prazos mais curtos, ter uma menor abrangência, apresentar riscos
menores e, portanto, ser mais flexível e passível de reversão.
A fase final do processo de planejamento consiste em formalizar o plano
pretendido, através da criação de metodologias de desenvolvimento. Essa
responsabilidade fica a cargo do planejamento operacional que, em suma, elabora
o plano de ação que será aplicado no dia-a-dia da empresa. Esse planejamento
contabiliza os recursos necessários para desenvolvimento e implantação,
apresenta os procedimentos básicos a serem adotados, os responsáveis pela
implantação e execução e os produtos finais esperados. Sempre obedecendo a
métodos, orçamentos predefinidos e cronogramas. Em critério de comparação, o
planejamento operacional compreende prazos ainda menores, tem menor
abrangência, apresenta riscos menores e maior flexibilidade em sua execução do
que o planejamento tático. O planejamento operacional é uma função gerencial, de
acordo com a Concepção de Fayol, que especifica que recursos devem estar
disponíveis para cada produto e fornece os cronogramas, e as principais decisões
a seu respeito são inerentes à atividade de administrar de casa um dos chefes
de unidades organizacionais. É ele quem especifica, com a precisão praticável,
que recursos devem estar disponíveis para cada produto e serviços e fornece
cronogramas mais ou menos precisos para a inserção de um planejamento
operacional, os pontos de eficiência, fazer bem feito aquilo que está sendo feito, e
produtividade, relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção
empregados na sua obtenção, são de suma importância.
Considerações finais da etapa 4
Com base nos textos, a administração é uma ciência não restritiva, que se
enquadra na maioria das outras também denominadas ciências. Ela é também um
dos principais motivos que permitiu grande parte do desenvolvimento da
humanidade, provocando assim, um grande aumento na qualidade de vida da
maioria das pessoas. Quando aplicada, não é somente contida a uma teoria única
e compreende participação na ação gerada pelas decisões.
É de fato, imprescindível unir o administrador à organização e consequente e
consecutivamente à tomada de decisões. Administrar se tornou um meio essencial
para qualquer forma de meio produtivo ou não que necessite de algum
gerenciamento a fundo. O que há por trás de cada tipo economia não são os
meios que a sustentam somente, mas boa parte da administração da organização
bem empregada. Pelo fato da administração não ser uma ciência restrita, sugere-
se que o administrador entenda que a tomada de decisões compreende o
planejamento em si, assim a visão do administrador é requerida em todo processo
de tomada de decisões gerando assim ações eficazes, que contribuem para o
inicio, meio e fim de qualquer planejamento.
Mas, para Herbert Simon, esse papel não se restringe somente ao processo de
tomada de decisões, mas na forma consistente e eficaz das ações que elas podem
gerar. Isso porque a administração não se restringe somente aos processos de
decisão, mas também aos de ação. O administrador deve estar preparado para
decidir e fazer (planejar e agir), e ainda assim, tomar para si parte do principio de
que fará as duas coisas do inicio ao fim e após qualquer propósito determinado
dentro de qualquer organização. O administrador atua como a mão por trás de
todo o conjunto, instrumentando toda viabilidade dos processos que constituem
qualquer organização e essa viabilidade não se restringe a uma determinada
corporação ou país. Basicamente o trata-se de um papel que não segue
tendências e tende a melhorar e ampliar qualquer organização no geral.
Resumindo o administrador deve não somente se restringir a um uso da boa
capacidade de escolhas, mas também da capacidade de fazer com que as ações
de cada decisão (escolha) se façam viáveis, não importando o propósito ou
objetivo.
Passo3
Para reduzir os impactos na sociedade meio ambiente, as organizações e os
indivíduos tem que usar seus recursos adequadamente, ou seja, se sua atividade
gera impactos positivos para os consumidores e a organização e impactos
negativos para o meio ambiente esta tem que promover ações que minimizem
esse impacto negativo procurando bem estar da sociedade e ambiente.
Por outro lado trabalhar seu ambiente de trabalho proporcionando aos
colaboradores um ambiente agradável, de conhecimento contínuo, de acordo com
as normas, tendo a visão que os funcionários satisfeitos nas suas necessidades
gerais divulgam sua empresa, esta que não perde seu foco que é lucro, e com
essas ações passa informação para seus colaboradores que leva esse
aprendizado para suas casas para o meio ambiente enfim para sociedade em
geral.
Considerações finais
Com a conclusão do trabalho podemos perceber em um primeiro momento a
fundamental importância do “planejamento estratégico” nos seus três níveis,
facilitando o trabalho dos gestores quando se veem a frente de um desafio de
planejar organizando as tarefas, as chances da eficácia e sucesso são as maiores
possíveis enquanto que, ao contrário, se estes passos não forem seguidos, é
praticamente certa a possibilidade do fracasso.
Foi notado ainda que a direção, esta importante função administrativa, garante o
correto andamento dos processos fazendo com que as metas estabelecidas sejam
cumpridas, mas de forma mais democrática e participativa, ao contrário da maneira
como o ato de dirigir uma equipe, uma empresa era visto em um passado não
muito distante onde o uso da autoridade era mais usado que o poder de
convencimento e de persuasão usado com muito mais frequência hoje em dia.
Porém é necessário frisar que o controle da ação deve ser sempre observado
atentamente. É importante também que as empresas na figura de seus
administradores sejam flexíveis na forma de conduzir suas ações, já que não
existem diagnósticos amplamente aceitos para avaliar as empresas e cada vez
mais são necessárias soluções inteligentes e rápidas para sanar os problemas
enfrentados no mundo globalizado de hoje onde a velocidade de decisões
acertadas pode estabelecer o sucesso ou o fracasso de um determinado projeto,
sem, contudo deixar de planejar e fazer com que sejam cumpridas as ações
propostas.
Referências bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora, 2007.
STONER, James A. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial. São Paulo:
Editora Atlas, 1988.
www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2
www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-e-controle-
751/artigoestratégias

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Etapa 4 de processo administrativo

  • 1. Etapa 4 Passo 1 Segundo CARREIRA, a importância do enfoque na administração da ação empresarial, ainda é maior ao se considerar que “não há procedimentos de diagnóstico amplamente aceito para avaliar as organizações”. Ainda existem muitos procedimentos de diagnóstico para funções parciais. E cada especialista tem seu próprio remédio para resolver ou melhorar os problemas que ele percebe. Assim, o objetivo da ação instrumental e ação substantiva caracteriza a ação administrativa, ou seja, uma junção de ações. Deste modo identificamos que a ação instrumental é própria da organização, enquanto que a ação substantiva é própria do ser humano. Mas, ambas podem ser aplicadas em conjunto sem que haja discordância. Segundo o artigo de CURY, a construção de um mercado futuro, usando as ferramentas da ação empresarial, se dará pelo preparo das empresas em suas competências essenciais, o que consequentemente será exigida mudança no papel do gerenciamento tendo os gerentes que se concentrar em seis elementos críticos. Visando criar uma pauta competitiva compartilhada; um conjunto claro de valores e comportamentos; focalizar a influência sem o controle acionário; competir por talentos; velocidade de reação da organização; alavancar recursos corporativos. CURY, diz ainda que: “A própria história do Pensamento Administrativo é um relato das soluções gerenciais encontradas pelas megaorganizações para problemas concretos por elas enfrentados. Tais soluções, consideradas boas soluções, tornaram-se capítulos da Teoria Administrativa. A pequena empresa nunca mereceu atenção nesta história, ou porque iria tornar-se uma grande, ou porque iria desaparecer. Só recentemente, na década de 90, com as transformações políticas, econômicas e sociais que levaram a reestruturação das grandes
  • 2. corporações, e consequentemente o corte de milhares de postos de trabalho, que as pequenas voltaram a merecer atenção”. Assim, em se tratando de ambiente organizacional, é cada vez mais necessário que problemas sejam solucionados o mais rápido possível para que não haja nenhum impacto nas organizações. Tentando expor cada vez mais sua eficiência com relação à concorrência no mercado, após constatarem que as organizações só iriam crescer em eficiência e rapidez, quando seus diretores e executivos tirassem a ideia de que trabalhavam para alguém, dentro da organização, e colocasse uma nova ideia, a de que trabalhavam para a organização como um todo. Visando sempre alcançar as melhores perspectivas para a organização. Pensando nisso, é aplicada a aprendizagem organizacional. Um novo tipo de gestão organizacional, onde os conceitos de aprendizagem contínua são desenvolvidos de uma forma sistêmica. Cujo é formado de cindo disciplinas, pensamento sistêmico, tem a intenção de ver as coisas como parte de um todo e não como partes isoladas, domínio pessoal, que quer dizer, promover a substituição da atitude reativa, pela criadora, modelos mentais, é a capacidade de trazer de uma só vez as imagens internas pessoais sobre o funcionamento do mundo, visão compartilhada, a organização como um todo acredita nos objetivos da organização, aprendizagem em equipe, é desenvolver a capacidade coletiva dentro da organização, um sempre ajudando o outro. Passo 2 Podemos identificar que as organizações que hoje utilizam as ferramentas adequadas a gestão da organização, conseguem visualizar problemas futuros, e até mesmo, amenizar problemas que acontecem de forma rápida e descontrolada, como é o caso da economia mundial no momento. O negócio é ganhar dinheiro em
  • 3. tempos de crise, usando para isso as falhas de nossos concorrentes, utilizando-as como oportunidades para o nosso negocio. Para que estes conceitos sejam aplicados eficazmente, é necessário estarmos atentos às mudanças que acontecem no cenário empresarial. O problema enfrentado pelas organizações no momento pode abrir oportunidades para umas, e grandes ameaças para outras. Caso não estejamos antenados as estas mudanças podemos deixar passar, soluções para possíveis problemas atuais e até amenizar problemas futuros. O desenvolvimento de um planejamento estratégico de curto, médio ou longo prazo, poderá ser alterado ao longo do período, pois planejamentos devem também prever alterações, pois nunca será possível “adivinhar” com precisão o que irá acontecer. Então nós administradores, devemos usar estas ferramentas, que são extremamente promissoras e indispensáveis para realização de nossas atividades empresariais, buscando uma alta efetividade organizacional. Pois as tendências do mercado são de eliminar os ruins, colocar os bons na geladeira para esperar uma oportunidade e garantir que os ótimos profissionais se mantenham empregados. Planejamento Estratégico. Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente. Essas ações devem ser identificadas de moda a permitir que elas sejam executadas de forma adequada e considerando aspectos como o prazo, custos, qualidade, segurança, desempenho e outras condicionantes. Um planejamento bem realizado oferece inúmeras vantagens à equipe de projetos. Tais como:
  • 4. Permite controle apropriado; Produtos e serviços entregues conforme requisitos exigidos pelo cliente; Melhor coordenação das interfaces do projeto; Possibilita resolução antecipada de problemas e conflitos; e Propicia um grau mais elevado de assertividade nas tomadas de decisão. “Preparar-se para o inevitável, prevenindo o indesejável e controlando o que for controlável” (Peter Drucker). Em resumo, o tempo dedicado ao planejamento é vital para evitar problemas na fase de execução. O objetivo central do planejamento é minimizar a necessidade de revisões durante a execução. Planejamento: Ato ou efeito de planejar. Trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiros e métodos determinados; Planificação: Elaboração por etapas, com bases técnicas (especialmente no campo socioeconômico), de planos e programas com objetivos definidos; Planificação: Para se ter garantia do atingimento dos objetivos primeiros. Problemas encontrados no meio do caminho devem ser resolvidos com criatividade, mas essa criatividade e resolução de problemas têm que focar e estar coerentes com os objetivos traçados inicialmente. O planejamento é uma ferramenta para se garantir o alcance dos objetivos. O planejamento ajuda a eliminar soluções impensadas ou pouco aderentes aos objetivos maiores do planejamento. O planejamento deve ser feito a cada período de atividades onde surjam novos desafios, ou novas situações, ou quando a realidade difere dos pressupostos usados como base do planejamento. O planejamento não é imutável, pelo contrário, sempre que houver algo que justifique o planejamento deve ser revisto, para que os objetivos do planejamento sejam atingidos, pois a prioridade deve ser o objetivo, jamais a manutenção rígida do planejamento. Em quaisquer atividades que exijam ação coordenada,
  • 5. esforços múltiplos entre um número grande de pessoas, ou em atividades onde haja risco de comprometer vidas humanas ou de empresas, tanto sob o ponto de vista de manutenção da vida como de sua continuidade e desenvolvimento. Planejamento Estratégico. No topo das organizações encontra-se o nível institucional que elabora o planejamento estratégico. Esse é o carro-chefe do planejamento empresarial. Ele, através de uma profunda análise dos aspectos internos e externos, determina o rumo a ser seguido pela empresa para os próximos anos e chefia a alocação de recursos. É por ser complexo que a responsabilidade pela elaboração desse planejamento fica a cargo da alta administração da empresa. Estar ciente dos pontos fortes e fracos da empresa, das ameaças e oportunidade e da conjuntura econômica é a competência mínima necessária para se alcançar os objetivos de longo prazo. Afinal, a implantação das diretrizes propostas pelo planejamento estratégico, por ter característica de irreversibilidade, pode comprometer a sobrevivência da empresa. Todavia, de forma isolada, o planejamento estratégico é insuficiente para movimentar uma empresa. O estabelecimento de objetivos de longo prazo não apresenta ações imediatas que operacionalizem o processo. A ausência desses aspectos é suprida com o desenvolvimento e implantação dos planejamentos táticos e operacionais de forma integrada. Os planejamentos táticos focalizam-se em otimizar determinada área da empresa e não a empresa como um todo. Portanto, trabalha com decomposições dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas pelo planejamento estratégico. O planejamento tático é desenvolvido em níveis organizacionais intermediários, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos previamente fixados no plano estratégico. Difere basicamente do planejamento estratégico por
  • 6. compreender prazos mais curtos, ter uma menor abrangência, apresentar riscos menores e, portanto, ser mais flexível e passível de reversão. A fase final do processo de planejamento consiste em formalizar o plano pretendido, através da criação de metodologias de desenvolvimento. Essa responsabilidade fica a cargo do planejamento operacional que, em suma, elabora o plano de ação que será aplicado no dia-a-dia da empresa. Esse planejamento contabiliza os recursos necessários para desenvolvimento e implantação, apresenta os procedimentos básicos a serem adotados, os responsáveis pela implantação e execução e os produtos finais esperados. Sempre obedecendo a métodos, orçamentos predefinidos e cronogramas. Em critério de comparação, o planejamento operacional compreende prazos ainda menores, tem menor abrangência, apresenta riscos menores e maior flexibilidade em sua execução do que o planejamento tático. O planejamento operacional é uma função gerencial, de acordo com a Concepção de Fayol, que especifica que recursos devem estar disponíveis para cada produto e fornece os cronogramas, e as principais decisões a seu respeito são inerentes à atividade de administrar de casa um dos chefes de unidades organizacionais. É ele quem especifica, com a precisão praticável, que recursos devem estar disponíveis para cada produto e serviços e fornece cronogramas mais ou menos precisos para a inserção de um planejamento operacional, os pontos de eficiência, fazer bem feito aquilo que está sendo feito, e produtividade, relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção empregados na sua obtenção, são de suma importância. Considerações finais da etapa 4 Com base nos textos, a administração é uma ciência não restritiva, que se
  • 7. enquadra na maioria das outras também denominadas ciências. Ela é também um dos principais motivos que permitiu grande parte do desenvolvimento da humanidade, provocando assim, um grande aumento na qualidade de vida da maioria das pessoas. Quando aplicada, não é somente contida a uma teoria única e compreende participação na ação gerada pelas decisões. É de fato, imprescindível unir o administrador à organização e consequente e consecutivamente à tomada de decisões. Administrar se tornou um meio essencial para qualquer forma de meio produtivo ou não que necessite de algum gerenciamento a fundo. O que há por trás de cada tipo economia não são os meios que a sustentam somente, mas boa parte da administração da organização bem empregada. Pelo fato da administração não ser uma ciência restrita, sugere- se que o administrador entenda que a tomada de decisões compreende o planejamento em si, assim a visão do administrador é requerida em todo processo de tomada de decisões gerando assim ações eficazes, que contribuem para o inicio, meio e fim de qualquer planejamento. Mas, para Herbert Simon, esse papel não se restringe somente ao processo de tomada de decisões, mas na forma consistente e eficaz das ações que elas podem gerar. Isso porque a administração não se restringe somente aos processos de decisão, mas também aos de ação. O administrador deve estar preparado para decidir e fazer (planejar e agir), e ainda assim, tomar para si parte do principio de que fará as duas coisas do inicio ao fim e após qualquer propósito determinado dentro de qualquer organização. O administrador atua como a mão por trás de todo o conjunto, instrumentando toda viabilidade dos processos que constituem qualquer organização e essa viabilidade não se restringe a uma determinada corporação ou país. Basicamente o trata-se de um papel que não segue tendências e tende a melhorar e ampliar qualquer organização no geral. Resumindo o administrador deve não somente se restringir a um uso da boa
  • 8. capacidade de escolhas, mas também da capacidade de fazer com que as ações de cada decisão (escolha) se façam viáveis, não importando o propósito ou objetivo. Passo3 Para reduzir os impactos na sociedade meio ambiente, as organizações e os indivíduos tem que usar seus recursos adequadamente, ou seja, se sua atividade gera impactos positivos para os consumidores e a organização e impactos negativos para o meio ambiente esta tem que promover ações que minimizem esse impacto negativo procurando bem estar da sociedade e ambiente. Por outro lado trabalhar seu ambiente de trabalho proporcionando aos colaboradores um ambiente agradável, de conhecimento contínuo, de acordo com as normas, tendo a visão que os funcionários satisfeitos nas suas necessidades gerais divulgam sua empresa, esta que não perde seu foco que é lucro, e com essas ações passa informação para seus colaboradores que leva esse aprendizado para suas casas para o meio ambiente enfim para sociedade em geral. Considerações finais Com a conclusão do trabalho podemos perceber em um primeiro momento a fundamental importância do “planejamento estratégico” nos seus três níveis, facilitando o trabalho dos gestores quando se veem a frente de um desafio de planejar organizando as tarefas, as chances da eficácia e sucesso são as maiores possíveis enquanto que, ao contrário, se estes passos não forem seguidos, é
  • 9. praticamente certa a possibilidade do fracasso. Foi notado ainda que a direção, esta importante função administrativa, garante o correto andamento dos processos fazendo com que as metas estabelecidas sejam cumpridas, mas de forma mais democrática e participativa, ao contrário da maneira como o ato de dirigir uma equipe, uma empresa era visto em um passado não muito distante onde o uso da autoridade era mais usado que o poder de convencimento e de persuasão usado com muito mais frequência hoje em dia. Porém é necessário frisar que o controle da ação deve ser sempre observado atentamente. É importante também que as empresas na figura de seus administradores sejam flexíveis na forma de conduzir suas ações, já que não existem diagnósticos amplamente aceitos para avaliar as empresas e cada vez mais são necessárias soluções inteligentes e rápidas para sanar os problemas enfrentados no mundo globalizado de hoje onde a velocidade de decisões acertadas pode estabelecer o sucesso ou o fracasso de um determinado projeto, sem, contudo deixar de planejar e fazer com que sejam cumpridas as ações propostas.
  • 10. Referências bibliográficas CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2007. STONER, James A. Administração. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1985. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 1988. www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2 www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-e-controle- 751/artigoestratégias