SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 26
HALETOS
Os haletos ou halogenetos (derivam do nome grego halos - sal) são compostos químicos que contém átomos dos elementos do grupo VII halogênios (flúor (F), cloro (Cl), bromo (Br), iodo (I) e astato (At)) em estado de oxidação -1. Suas características químicas e físicas lhe fazem ser parecidos do cloreto até o iodeto, sendo uma exceção o fluoreto. Podem ser formados diretamente desde os elementos ou a partir do ácido HX (onde X = F, Cl, Br, I) correspondente com uma base.
Classificação Haletos Inorgânicos Os halogenetos inorgânicos são sais que contém os íons F-, Cl-, Br- ou I-. Com íons prata formam um precipitado de haleto de prata (exceto o fluoreto, que é solúvel). A solubilidade do sal de prata decai com o peso do halogeneto. Ao mesmo tempo aumenta a cor que vai de branco para o cloreto AgCl a amarelo no AgI.
Exemplos: NaF + AgNO3 -> NaNO3 + AgF NaCl + AgNO3 -> NaNO3 + AgCl KBr + AgNO3 -> KNO3 + AgBr                  KI + AgNO3 -> KNO3 + AgI Também existem complexos metálicos dos halogenetos. Assim, o iodeto de mercúrio se dissolve em presença de um excesso de iodo para formar ânions de tetraiodomercurato HgI42-. (Este íon se encontra por exemplo no reativo de Nessler utilizado na determinação qualitativa do amoníaco).
Haletos Orgânicos Em química orgânica, haletos são compostos derivados dos hidrocarbonetos (ou outras estruturas orgânicas) pela troca de um ou mais átomos de hidrogênio por halogênios. Formação A reação de formação de um haleto orgânico é chamada halogenação. Em compostos saturados, a halogenação ocorre na reação de substituição de um hidrocarboneto com a substância simples do halogênio: R-H + X2 -> R-X + HX Por exemplo, na formação do clorometano a partir do metano e do gás cloro (Cl2): CH4 + Cl2 -> CH3Cl + HCl
Os haletos participam da síntese de muitos compostos devido à sua alta reatividade, são muito usados em indústrias. Exemplos de haletos: Cloreto de etila, BHC, DDT. Cloreto de etila: também chamado de cloro-etano, possui fórmula C2H5Cl, é um gás incolor que já foi empregado nos “lança-perfumes” em Carnavais, devido à sua ação como narcótico quando inalado. É usado na obtenção de chumbo-tetraetila (antidetonante da gasolina).  Haletos estão presentes na composição dos Lança-perfumes.
Tetracloreto de carbono: Composto com fórmula CCl4 empregado em indústrias como solventes e na medicina.  Clorofórmio: nome popular do haletotricloro-metano, fórmula: CHCl3. É um líquido incolor e volátil, possui ação anestésica e pode ser empregado como solvente.
DDT: essa sigla corresponde ao haletoDicloro-Difenil-Tricloroetano que já foi muito usado como inseticida (desde 1942). O uso do DDT foi proibido por ser tóxico ao homem. BHC: Benzeno-Hexa-Clorado é também um inseticida poderoso.
ÁLCOOIS
Classificação Posição da Hidroxila  Álcool primário:   Quando a hidroxila estiver localizada na extremidade da cadeia, o álcool se classifica como sendo primário. Exemplo:        CH3 ─ OH                                                                Metanol Repare que a OH se encontra no extremo da cadeia e se liga apenas a um átomo de carbono.
                        Álcool secundário Possui a hidroxila ligada a carbono secundário. Exemplo:      HC3-CH=CH-C-CH3 | 				      OHPenten-3-ol-2   Dizemos que o carbono é secundário quando está entre dois átomos de carbono.
Álcool terciário Para receber esta classificação a hidroxila precisa estar ligada a carbono terciário. Exemplo:                  OH | 			H3C-C-CH3 | 		               CH3 Metil-propanol-2  O carbono terciário se liga a outros três átomos de carbono.
Número de Hidroxilas  Monoálcool Classificação dada a alcoóis que possuem apenas uma hidroxila ligada.  Exemplo:               H3C - CH2 - CH2 |  OH 						     Propanol – 1
Diálcool Álcool que possui duas hidroxilas ligadas à cadeia carbônica.  Exemplo:                H3C - CH- CH2           |              |   OH    OH Propanodiol – 1,2
Triálcool Este álcool conta com três hidroxilas em sua cadeia.  Exemplo:                 H2C - CH- CH2                |            || OHOHOH Propanotriol
      Tipo de Cadeia               Álcool de cadeia aberta A cadeia que forma este álcool é linear, ou seja, não forma ângulos.  Exemplo:                C3H - CH– CH3 |  OHPropanol-2
Álcool de cadeia cíclica A presença de uma figura geométrica caracteriza este tipo de álcool.  Exemplo:                        -OH Ciclopentanol Neste caso, a figura pentágono forma a estrutura carbônica.
         Álcool de cadeia aromática O álcool aromático possui um anel benzeno em sua estrutura.  Exemplo:    		     OH Fenol
       Nomenclatura  A nomenclatura dos álcoois é baseada na dos hidrocarbonetos de que derivam: basta substituir a letraodo final por ol. Se essa nomenclatura for ambígua quanto à posição da hidroxila, o sufixo ol deve ser por ela precedido. Por exemplo, propan-2-ol indica um grupo hidroxila ligado ao carbono 2 do propano. Também pode ser escrito 2-propanol.
Em certos casos pode ser necessário usar a nomenclatura na forma prefixal. Nesse caso, deve-se usar o prefixo hidróxi.  Por exemplo, se tivermos um grupo hidroxila ligado a um anel benzênico, podemos usar o nomehidróxibenzeno(essa substância é usualmente conhecida como fenol). Em certos casos, o álcool possui outros sufixos, dependendo da quantidade de grupos hidroxila. Vejamos:
-ol: quando a cadeia possui apenas um grupo hidroxila. Ex: Etanol(CH3-CH2-OH -Diol: quando existem dois grupos hidroxila na cadeia carbônica. Ex: 1,2-pentanodiol -Triol: quando a cadeia possui três grupos hidroxila. Ex: 1,2,3-hexanotriol
Consumo No Brasil, o álcool, tanto é de consumo humano, diluído em bebidas ou agente de esterilização em farmácias, como também passou a ser utilizado como combustível de automóvel e desde 2005 para a aviação, seja isoladamente ou misturado à gasolina em uma proporção de até 25%. Tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável e causar menor poluição que os combustíveis fósseis.
Atualmente, há correntes que questionam o impacto ambiental do álcool combustível, pelos severos danos do desmatamento necessário para abrir espaço à monocultura de cana-de-açúcar e pelo efeito nocivo da queima da palhada, necessária para se preparar a cana para a produção de álcool.  Esses danos hoje já se fazem sentir, apesar da utilização do álcool ser ínfima se comparada aos derivados de petróleo. Para o uso em motores de combustão interna, o álcool tem uma proporção estequiométrica de 8,4 partes de ar para uma de álcool, enquanto gasolina é de 13,5 de ar para uma de gasolina
O motor convertido para álcool ou é reduzida a entrada de ar ou aumentado a quantidade de combustível injetado, em dias atuais uma conversão de gasolina para álcool basicamente é feito o aumento da taxa de compressão para 2 pontos acima da taxa de compressão para gasolina e abrir os bicos injetores ou giclês de carburação em 20%. O sistema de arrefecimento é reforçado em 10% e toda a tubulação. O álcool é corrosivo, assim, tanques de combustível devem receber tratamento ou ser feitos de plástico, bombas dever ser mais resistentes, e carburadores recebem banho de níquel.
A parte interna do motor não necessita de um tratamento anti corrosivo, pois, quando o combustível chega no motor, já está acima do seu ponto de ebulição, e no estado de gás, que não é corrosivo. O álcool etílico é uma droga depressora do sistema nervoso central e causa desinibição e euforia quando ingerido em pequenas doses e estupor e coma em doses maiores.
Alunos: Camila Gabriela de Brito Janaína Camila Vieira  John MaiconSchneider Marcelo Tridapalli Série: 3º 03 2010

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Funções Inorgânicas
Funções InorgânicasFunções Inorgânicas
Funções Inorgânicas
 
ALCOOL
ALCOOLALCOOL
ALCOOL
 
Dilução e mistura de soluções
Dilução e mistura de soluçõesDilução e mistura de soluções
Dilução e mistura de soluções
 
Funções orgânicas slide
Funções orgânicas slideFunções orgânicas slide
Funções orgânicas slide
 
hidrocarbonetos
hidrocarbonetoshidrocarbonetos
hidrocarbonetos
 
Química orgânica 3º ano COMPLETO
Química orgânica 3º ano   COMPLETOQuímica orgânica 3º ano   COMPLETO
Química orgânica 3º ano COMPLETO
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Aula 8 sais e oxidos
Aula 8   sais e oxidosAula 8   sais e oxidos
Aula 8 sais e oxidos
 
Introdução às Reações Orgânicas
Introdução às Reações OrgânicasIntrodução às Reações Orgânicas
Introdução às Reações Orgânicas
 
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOCARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONO
 
Química Orgânica I - Introdução
Química Orgânica I - IntroduçãoQuímica Orgânica I - Introdução
Química Orgânica I - Introdução
 
Funcoes organicas
Funcoes organicasFuncoes organicas
Funcoes organicas
 
Reações de Adição e Eliminação
Reações de Adição e EliminaçãoReações de Adição e Eliminação
Reações de Adição e Eliminação
 
Aula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - SaisAula de Digital de Química - Sais
Aula de Digital de Química - Sais
 
Química Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONOQuímica Orgânica: CARBONO
Química Orgânica: CARBONO
 
Hidrocarbonetos
HidrocarbonetosHidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
 
ppt Química orgânica
ppt Química orgânicappt Química orgânica
ppt Química orgânica
 
PH e pOH
  PH  e pOH  PH  e pOH
PH e pOH
 
Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)Número de oxidação (Nox)
Número de oxidação (Nox)
 
Hidrocarboneto
HidrocarbonetoHidrocarboneto
Hidrocarboneto
 

Andere mochten auch

CLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROS
CLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROSCLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROS
CLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROSyorcyalmercotapia
 
Geo 14 rochas magmáticas - silicatos
Geo 14   rochas magmáticas - silicatosGeo 14   rochas magmáticas - silicatos
Geo 14 rochas magmáticas - silicatosNuno Correia
 
Geo 13 rochas magmáticas - formação de magmas
Geo 13   rochas magmáticas - formação de magmasGeo 13   rochas magmáticas - formação de magmas
Geo 13 rochas magmáticas - formação de magmasNuno Correia
 
Resumo de Hidrocarbonetos
Resumo de HidrocarbonetosResumo de Hidrocarbonetos
Resumo de HidrocarbonetosJúlio Brasil
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaEduardo Macedo
 
Recurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasilRecurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasilArtur Lara
 
Recuros minerais
Recuros mineraisRecuros minerais
Recuros mineraisEspa Cn 8
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmasNuno Correia
 

Andere mochten auch (20)

Minerais Halogenetos - Halita e Fluorita
Minerais Halogenetos - Halita e FluoritaMinerais Halogenetos - Halita e Fluorita
Minerais Halogenetos - Halita e Fluorita
 
Fenois
FenoisFenois
Fenois
 
Questão 57
Questão 57Questão 57
Questão 57
 
CLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROS
CLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROSCLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROS
CLORUROS ANHÍDRIDOS, BROMUROS, IODUROS y FLUORUROS
 
Recursos minerais do brasil - I
Recursos minerais do brasil - IRecursos minerais do brasil - I
Recursos minerais do brasil - I
 
Recursos minerais
Recursos mineraisRecursos minerais
Recursos minerais
 
Haletos orgânicos
Haletos orgânicosHaletos orgânicos
Haletos orgânicos
 
Haletos de alquila alílicos e benzílicos
Haletos de alquila alílicos e benzílicosHaletos de alquila alílicos e benzílicos
Haletos de alquila alílicos e benzílicos
 
Geo 14 rochas magmáticas - silicatos
Geo 14   rochas magmáticas - silicatosGeo 14   rochas magmáticas - silicatos
Geo 14 rochas magmáticas - silicatos
 
Mineralogia Química
Mineralogia QuímicaMineralogia Química
Mineralogia Química
 
Geo 13 rochas magmáticas - formação de magmas
Geo 13   rochas magmáticas - formação de magmasGeo 13   rochas magmáticas - formação de magmas
Geo 13 rochas magmáticas - formação de magmas
 
Recursos minerais
Recursos mineraisRecursos minerais
Recursos minerais
 
Resumo de Hidrocarbonetos
Resumo de HidrocarbonetosResumo de Hidrocarbonetos
Resumo de Hidrocarbonetos
 
1
11
1
 
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaHaletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílica
 
Recurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasilRecurso minerais do brasil
Recurso minerais do brasil
 
Recuros minerais
Recuros mineraisRecuros minerais
Recuros minerais
 
Apresentação mineralogia
Apresentação mineralogiaApresentação mineralogia
Apresentação mineralogia
 
Propriedade dos Minerais
Propriedade dos MineraisPropriedade dos Minerais
Propriedade dos Minerais
 
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11   rochas magmáticas - formação de magmasGeologia 11   rochas magmáticas - formação de magmas
Geologia 11 rochas magmáticas - formação de magmas
 

Ähnlich wie Haletos 3a3

Estudo dos álcoois 1
Estudo dos álcoois 1 Estudo dos álcoois 1
Estudo dos álcoois 1 Manuel Vicente
 
Capítulo 5 – funções oxigenadas
Capítulo 5 – funções oxigenadasCapítulo 5 – funções oxigenadas
Capítulo 5 – funções oxigenadasFabiano Santos
 
Funções orgânicas oxigenadas
Funções orgânicas oxigenadasFunções orgânicas oxigenadas
Funções orgânicas oxigenadasmarinha1996
 
Reações orgânicas
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações orgânicassamuelr81
 
Módulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptx
Módulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptxMódulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptx
Módulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptxAdelaideSantos19
 
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010JulianaGimenes
 
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Manuel Vicente
 
Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções OrgânicasMateus Serejo
 
Aldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasAldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasTeo EMi
 
Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009
Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009 Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009
Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009 Manuel da Mata Vicente
 
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdfAula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdfNicolasFerreira66
 
Aula 2 funções orgânicas.
Aula 2   funções orgânicas.Aula 2   funções orgânicas.
Aula 2 funções orgânicas.Ajudar Pessoas
 
Alcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinosAlcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinosWesley Tavares
 

Ähnlich wie Haletos 3a3 (20)

Estudo dos álcoois 1
Estudo dos álcoois 1 Estudo dos álcoois 1
Estudo dos álcoois 1
 
Estudo dos álcoois 010
Estudo dos álcoois 010 Estudo dos álcoois 010
Estudo dos álcoois 010
 
Alcoois
AlcooisAlcoois
Alcoois
 
Alcoois
AlcooisAlcoois
Alcoois
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
ALDEÍDOS
ALDEÍDOSALDEÍDOS
ALDEÍDOS
 
Capítulo 5 – funções oxigenadas
Capítulo 5 – funções oxigenadasCapítulo 5 – funções oxigenadas
Capítulo 5 – funções oxigenadas
 
Funções orgânicas oxigenadas
Funções orgânicas oxigenadasFunções orgânicas oxigenadas
Funções orgânicas oxigenadas
 
Reações orgânicas
Reações orgânicasReações orgânicas
Reações orgânicas
 
Módulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptx
Módulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptxMódulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptx
Módulo Q7_Hidrocarbonetos alifáticos.aromáticos.pptx
 
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
Funções org.oxig. + nitrog. maio 2010
 
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
Estudo dos derivados halogenados [guardado automaticamente]
 
Funções Orgânicas
Funções OrgânicasFunções Orgânicas
Funções Orgânicas
 
Aldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonasAldeidos e cetonas
Aldeidos e cetonas
 
Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009
Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009 Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009
Estudo dos derivados halogenados dos hidrocarbonetos 009
 
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdfAula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
Aula 12 Funções orgânicas 2-2.pdf
 
Aula 2 funções orgânicas.
Aula 2   funções orgânicas.Aula 2   funções orgânicas.
Aula 2 funções orgânicas.
 
Alcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinosAlcinos e cicloalcinos
Alcinos e cicloalcinos
 
Estudo dos aldeídos e cetonas 011
Estudo dos aldeídos e cetonas 011 Estudo dos aldeídos e cetonas 011
Estudo dos aldeídos e cetonas 011
 
006 estudo dos alcinos
006 estudo dos alcinos006 estudo dos alcinos
006 estudo dos alcinos
 

Mehr von EEB Francisco Mazzola

V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.
V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.
V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.EEB Francisco Mazzola
 
Cap1 licao3 - Breve panorama histórico da química
Cap1 licao3 - Breve panorama histórico da químicaCap1 licao3 - Breve panorama histórico da química
Cap1 licao3 - Breve panorama histórico da químicaEEB Francisco Mazzola
 
Cap1 lição2 - Os vários aspectos da química
Cap1 lição2 - Os vários aspectos da químicaCap1 lição2 - Os vários aspectos da química
Cap1 lição2 - Os vários aspectos da químicaEEB Francisco Mazzola
 

Mehr von EEB Francisco Mazzola (20)

V1c2 l1a10 - Substâncias Químicas
V1c2 l1a10 - Substâncias QuímicasV1c2 l1a10 - Substâncias Químicas
V1c2 l1a10 - Substâncias Químicas
 
V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.
V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.
V1c1 l1a3 - Aprender Química para o exercício da cidadania.
 
Cap1 licao3 - Breve panorama histórico da química
Cap1 licao3 - Breve panorama histórico da químicaCap1 licao3 - Breve panorama histórico da química
Cap1 licao3 - Breve panorama histórico da química
 
Cap1 lição2 - Os vários aspectos da química
Cap1 lição2 - Os vários aspectos da químicaCap1 lição2 - Os vários aspectos da química
Cap1 lição2 - Os vários aspectos da química
 
Cap1 licao1 - O que é química?
Cap1 licao1 - O que é química?Cap1 licao1 - O que é química?
Cap1 licao1 - O que é química?
 
Fundamentos de Qúimica Geral
Fundamentos de Qúimica GeralFundamentos de Qúimica Geral
Fundamentos de Qúimica Geral
 
Cap01 licao06
Cap01 licao06Cap01 licao06
Cap01 licao06
 
Cap01 licao7a8
Cap01 licao7a8Cap01 licao7a8
Cap01 licao7a8
 
Cap01 licao1a5
Cap01 licao1a5Cap01 licao1a5
Cap01 licao1a5
 
Separação de Materias
Separação de Materias Separação de Materias
Separação de Materias
 
Separação de Materias
Separação de Materias Separação de Materias
Separação de Materias
 
Traalho de quimica
Traalho de quimicaTraalho de quimica
Traalho de quimica
 
Separação de materiais
Separação de materiaisSeparação de materiais
Separação de materiais
 
Separação..
Separação..Separação..
Separação..
 
SEPARAÇÃO DE MATERIAS
SEPARAÇÃO DE MATERIAS SEPARAÇÃO DE MATERIAS
SEPARAÇÃO DE MATERIAS
 
Separação de materiais
Separação de materiaisSeparação de materiais
Separação de materiais
 
Separação de materiais
Separação de materiaisSeparação de materiais
Separação de materiais
 
Novo trabalho de quimica
Novo trabalho de quimicaNovo trabalho de quimica
Novo trabalho de quimica
 
Separação de materias
Separação de materiasSeparação de materias
Separação de materias
 
Separaçao de materias
Separaçao de materiasSeparaçao de materias
Separaçao de materias
 

Kürzlich hochgeladen

LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 

Kürzlich hochgeladen (20)

LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 

Haletos 3a3

  • 2. Os haletos ou halogenetos (derivam do nome grego halos - sal) são compostos químicos que contém átomos dos elementos do grupo VII halogênios (flúor (F), cloro (Cl), bromo (Br), iodo (I) e astato (At)) em estado de oxidação -1. Suas características químicas e físicas lhe fazem ser parecidos do cloreto até o iodeto, sendo uma exceção o fluoreto. Podem ser formados diretamente desde os elementos ou a partir do ácido HX (onde X = F, Cl, Br, I) correspondente com uma base.
  • 3. Classificação Haletos Inorgânicos Os halogenetos inorgânicos são sais que contém os íons F-, Cl-, Br- ou I-. Com íons prata formam um precipitado de haleto de prata (exceto o fluoreto, que é solúvel). A solubilidade do sal de prata decai com o peso do halogeneto. Ao mesmo tempo aumenta a cor que vai de branco para o cloreto AgCl a amarelo no AgI.
  • 4. Exemplos: NaF + AgNO3 -> NaNO3 + AgF NaCl + AgNO3 -> NaNO3 + AgCl KBr + AgNO3 -> KNO3 + AgBr KI + AgNO3 -> KNO3 + AgI Também existem complexos metálicos dos halogenetos. Assim, o iodeto de mercúrio se dissolve em presença de um excesso de iodo para formar ânions de tetraiodomercurato HgI42-. (Este íon se encontra por exemplo no reativo de Nessler utilizado na determinação qualitativa do amoníaco).
  • 5. Haletos Orgânicos Em química orgânica, haletos são compostos derivados dos hidrocarbonetos (ou outras estruturas orgânicas) pela troca de um ou mais átomos de hidrogênio por halogênios. Formação A reação de formação de um haleto orgânico é chamada halogenação. Em compostos saturados, a halogenação ocorre na reação de substituição de um hidrocarboneto com a substância simples do halogênio: R-H + X2 -> R-X + HX Por exemplo, na formação do clorometano a partir do metano e do gás cloro (Cl2): CH4 + Cl2 -> CH3Cl + HCl
  • 6. Os haletos participam da síntese de muitos compostos devido à sua alta reatividade, são muito usados em indústrias. Exemplos de haletos: Cloreto de etila, BHC, DDT. Cloreto de etila: também chamado de cloro-etano, possui fórmula C2H5Cl, é um gás incolor que já foi empregado nos “lança-perfumes” em Carnavais, devido à sua ação como narcótico quando inalado. É usado na obtenção de chumbo-tetraetila (antidetonante da gasolina). Haletos estão presentes na composição dos Lança-perfumes.
  • 7. Tetracloreto de carbono: Composto com fórmula CCl4 empregado em indústrias como solventes e na medicina. Clorofórmio: nome popular do haletotricloro-metano, fórmula: CHCl3. É um líquido incolor e volátil, possui ação anestésica e pode ser empregado como solvente.
  • 8. DDT: essa sigla corresponde ao haletoDicloro-Difenil-Tricloroetano que já foi muito usado como inseticida (desde 1942). O uso do DDT foi proibido por ser tóxico ao homem. BHC: Benzeno-Hexa-Clorado é também um inseticida poderoso.
  • 10. Classificação Posição da Hidroxila Álcool primário: Quando a hidroxila estiver localizada na extremidade da cadeia, o álcool se classifica como sendo primário. Exemplo: CH3 ─ OH Metanol Repare que a OH se encontra no extremo da cadeia e se liga apenas a um átomo de carbono.
  • 11. Álcool secundário Possui a hidroxila ligada a carbono secundário. Exemplo: HC3-CH=CH-C-CH3 | OHPenten-3-ol-2 Dizemos que o carbono é secundário quando está entre dois átomos de carbono.
  • 12. Álcool terciário Para receber esta classificação a hidroxila precisa estar ligada a carbono terciário. Exemplo: OH | H3C-C-CH3 | CH3 Metil-propanol-2 O carbono terciário se liga a outros três átomos de carbono.
  • 13. Número de Hidroxilas Monoálcool Classificação dada a alcoóis que possuem apenas uma hidroxila ligada. Exemplo: H3C - CH2 - CH2 | OH Propanol – 1
  • 14. Diálcool Álcool que possui duas hidroxilas ligadas à cadeia carbônica. Exemplo: H3C - CH- CH2 | | OH OH Propanodiol – 1,2
  • 15. Triálcool Este álcool conta com três hidroxilas em sua cadeia. Exemplo: H2C - CH- CH2 | || OHOHOH Propanotriol
  • 16. Tipo de Cadeia Álcool de cadeia aberta A cadeia que forma este álcool é linear, ou seja, não forma ângulos. Exemplo: C3H - CH– CH3 | OHPropanol-2
  • 17. Álcool de cadeia cíclica A presença de uma figura geométrica caracteriza este tipo de álcool. Exemplo: -OH Ciclopentanol Neste caso, a figura pentágono forma a estrutura carbônica.
  • 18. Álcool de cadeia aromática O álcool aromático possui um anel benzeno em sua estrutura. Exemplo: OH Fenol
  • 19. Nomenclatura A nomenclatura dos álcoois é baseada na dos hidrocarbonetos de que derivam: basta substituir a letraodo final por ol. Se essa nomenclatura for ambígua quanto à posição da hidroxila, o sufixo ol deve ser por ela precedido. Por exemplo, propan-2-ol indica um grupo hidroxila ligado ao carbono 2 do propano. Também pode ser escrito 2-propanol.
  • 20. Em certos casos pode ser necessário usar a nomenclatura na forma prefixal. Nesse caso, deve-se usar o prefixo hidróxi. Por exemplo, se tivermos um grupo hidroxila ligado a um anel benzênico, podemos usar o nomehidróxibenzeno(essa substância é usualmente conhecida como fenol). Em certos casos, o álcool possui outros sufixos, dependendo da quantidade de grupos hidroxila. Vejamos:
  • 21. -ol: quando a cadeia possui apenas um grupo hidroxila. Ex: Etanol(CH3-CH2-OH -Diol: quando existem dois grupos hidroxila na cadeia carbônica. Ex: 1,2-pentanodiol -Triol: quando a cadeia possui três grupos hidroxila. Ex: 1,2,3-hexanotriol
  • 22. Consumo No Brasil, o álcool, tanto é de consumo humano, diluído em bebidas ou agente de esterilização em farmácias, como também passou a ser utilizado como combustível de automóvel e desde 2005 para a aviação, seja isoladamente ou misturado à gasolina em uma proporção de até 25%. Tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável e causar menor poluição que os combustíveis fósseis.
  • 23. Atualmente, há correntes que questionam o impacto ambiental do álcool combustível, pelos severos danos do desmatamento necessário para abrir espaço à monocultura de cana-de-açúcar e pelo efeito nocivo da queima da palhada, necessária para se preparar a cana para a produção de álcool. Esses danos hoje já se fazem sentir, apesar da utilização do álcool ser ínfima se comparada aos derivados de petróleo. Para o uso em motores de combustão interna, o álcool tem uma proporção estequiométrica de 8,4 partes de ar para uma de álcool, enquanto gasolina é de 13,5 de ar para uma de gasolina
  • 24. O motor convertido para álcool ou é reduzida a entrada de ar ou aumentado a quantidade de combustível injetado, em dias atuais uma conversão de gasolina para álcool basicamente é feito o aumento da taxa de compressão para 2 pontos acima da taxa de compressão para gasolina e abrir os bicos injetores ou giclês de carburação em 20%. O sistema de arrefecimento é reforçado em 10% e toda a tubulação. O álcool é corrosivo, assim, tanques de combustível devem receber tratamento ou ser feitos de plástico, bombas dever ser mais resistentes, e carburadores recebem banho de níquel.
  • 25. A parte interna do motor não necessita de um tratamento anti corrosivo, pois, quando o combustível chega no motor, já está acima do seu ponto de ebulição, e no estado de gás, que não é corrosivo. O álcool etílico é uma droga depressora do sistema nervoso central e causa desinibição e euforia quando ingerido em pequenas doses e estupor e coma em doses maiores.
  • 26. Alunos: Camila Gabriela de Brito Janaína Camila Vieira John MaiconSchneider Marcelo Tridapalli Série: 3º 03 2010