2. Conjunto de todos os métodos
empregados no seio do patriarcado
para manter a situação de
inferioridade subordinação e
exploração do sexo dominado: o
feminino. O sexismo abarca todos o
âmbitos da vida e das relações
humanas, de modo que é impossível
estabelecer uma relação sem se
aproximar de suas formas de
expressão e pontos de incidência.
SEXISMO
O homem como medida de todas as
coisas. Enfoque de um estudo análise,
ou investigação desde a perspectiva
masculina unicamente, e utilização
posterior dos resultados como
válidos para generalizar os homens
a as mulheres. Este enfoque
unilateral foi levado adiante
sistematicamente pelos estudos
científicos, os quais deformaram
ramos da ciência tão importantes
com a História, Etnologia,
Antropologia, Medicina, Psicologia e
outras.
ANDROCENTRISMO
4. ^
“Deus deu aos homens barbas para distingui-los das mulheres”.
(Carl Linnaeus, 1740)
Ideia de que a mulher tem algo em seu corpo ou sua mente
que a impede de fazer Ciência.
A mulher e a Ciência informal.
Enciclopédias sobre as “grandes” mulheres, o homem e a
perspectiva histórica
O TEXTO FALA DE HOMENS FEMINISTAS.
HOMENS PODEM SER FEMINISTAS?
6. Séculos XVII e XVIII, a ciência informal, a participação das mulheres e a
revolução científica
Século XIX e a formalização da ciência
Darwin (Século XIX)- Há muito mais homens na
história, ciência e filosofia do que mulheres
Fim do Século XIX e Segunda Guerra, a volta das
mulheres pra ciência e a posterior masculinização.
7. Qual a situação para as mulheres na ciência?
Relação entre classe e etnia no âmbito científico.
Como os EUA se comparam ao resto do mundo com
respeito à participação das mulheres na ciência?
8. ~
^
“O modelo da linha de abastecimento, erguido sob a
suposição liberal de que as mulheres (e minorias)
deveriam assimilar-se às práticas correntes na ciência
não proporciona esclarecimento sobre como a estrutura
das instituições ou as práticas correntes na ciência
precisam mudar, antes que a mulher possa ingressar
comodamente nas fileiras dos cientistas (pg. 134)”
9. DÉCADA DE 70 FIM DA DÉCADA DE 80
A estatística Betty Vette pintou um quadro teleológico da linha de
abastecimento:
NO NONO
GRAU
NO FIM DO
SECUNDÁRIO
NA FACULDADE
A diferença de educação entre homens e mulheres na vida acadêmica.
As mulheres tendem 2x mais que os homens a abandonarem carreira
na vida acadêmica.
10. “Profissões femininas” e o cientista clássico
Publico x privado: transição e dupla função
“Teto de cristal”: a barreira não detectada
“(...) Eu sou uma simples pesquisadora, cientista é algo que está lá
em cima...”
Homens lutam para permanecer, mulheres para ficar
11. Construção de ideias de masculino e
feminino
Narrativas históricas centradas na
perspectiva masculina
A inserção das mulheres negras na
história das mulheres
Criação de bibliotecas com material de
mulheres e sobre mulheres
12. The gynecological work of J. Marion Sims
http://unisinos.br/blogs/ndh/files/2013/09/the-gynecological-work-of-j-marion-sims.jpg
O comportamento da mulher é gerido pela sexualidade
(poder de reprodução).
Surge no século XIX
^
18. OFFEN, Karen. História de las Mujeres. La Aljaba segunda época. Revista
de Estudios de la Mujer. V. XIII, Ano 2009. Luján: Universidad Nacional de
Luján, Universidad Nacional de la Pampa. Argentina .15-33 98 Disponível em:
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1669-57042009000100001&lng=es&nrm=iso Acesso em:
17/05/2015
SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência?
- tradução de Raul Fiker. – 1ª ed – Bauru/SP : EDUSC, 2001 Disponível em:
http://brasil.indymedia.org/media/2007/06/386937.pdf Acesso em: 17/05/2015
MORENO SARDà, A.. El discurso académico: ¿sexismo o
androcentrismo?. Papers. Revista de Sociologia, Norteamérica, 30, jul.
1988. Disponível em: http://papers.uab.cat/article/view/v30-moreno Acesso em: 17/05/2015