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DA CIÊNCIA À POLÍTICA
THIAGO ASSUMPÇÃO
Conjunto de todos os métodos
empregados no seio do patriarcado
para manter a situação de
inferioridade subordinação e
exploração do sexo dominado: o
feminino. O sexismo abarca todos o
âmbitos da vida e das relações
humanas, de modo que é impossível
estabelecer uma relação sem se
aproximar de suas formas de
expressão e pontos de incidência.
SEXISMO
O homem como medida de todas as
coisas. Enfoque de um estudo análise,
ou investigação desde a perspectiva
masculina unicamente, e utilização
posterior dos resultados como
válidos para generalizar os homens
a as mulheres. Este enfoque
unilateral foi levado adiante
sistematicamente pelos estudos
científicos, os quais deformaram
ramos da ciência tão importantes
com a História, Etnologia,
Antropologia, Medicina, Psicologia e
outras.
ANDROCENTRISMO
A IMPORTÂNCIA DO TERMO
^
“Deus deu aos homens barbas para distingui-los das mulheres”.
(Carl Linnaeus, 1740)
Ideia de que a mulher tem algo em seu corpo ou sua mente
que a impede de fazer Ciência.
A mulher e a Ciência informal.
Enciclopédias sobre as “grandes” mulheres, o homem e a
perspectiva histórica
O TEXTO FALA DE HOMENS FEMINISTAS.
HOMENS PODEM SER FEMINISTAS?
ANTROPOCENTRISMO ou ANDROCENTRISMO?
Séculos XVII e XVIII, a ciência informal, a participação das mulheres e a
revolução científica
Século XIX e a formalização da ciência
Darwin (Século XIX)- Há muito mais homens na
história, ciência e filosofia do que mulheres
Fim do Século XIX e Segunda Guerra, a volta das
mulheres pra ciência e a posterior masculinização.
Qual a situação para as mulheres na ciência?
Relação entre classe e etnia no âmbito científico.
Como os EUA se comparam ao resto do mundo com
respeito à participação das mulheres na ciência?
~
^
“O modelo da linha de abastecimento, erguido sob a
suposição liberal de que as mulheres (e minorias)
deveriam assimilar-se às práticas correntes na ciência
não proporciona esclarecimento sobre como a estrutura
das instituições ou as práticas correntes na ciência
precisam mudar, antes que a mulher possa ingressar
comodamente nas fileiras dos cientistas (pg. 134)”
DÉCADA DE 70 FIM DA DÉCADA DE 80
A estatística Betty Vette pintou um quadro teleológico da linha de
abastecimento:
NO NONO
GRAU
NO FIM DO
SECUNDÁRIO
NA FACULDADE
A diferença de educação entre homens e mulheres na vida acadêmica.
As mulheres tendem 2x mais que os homens a abandonarem carreira
na vida acadêmica.
“Profissões femininas” e o cientista clássico
Publico x privado: transição e dupla função
“Teto de cristal”: a barreira não detectada
“(...) Eu sou uma simples pesquisadora, cientista é algo que está lá
em cima...”
Homens lutam para permanecer, mulheres para ficar
Construção de ideias de masculino e
feminino
Narrativas históricas centradas na
perspectiva masculina
A inserção das mulheres negras na
história das mulheres
Criação de bibliotecas com material de
mulheres e sobre mulheres
The gynecological work of J. Marion Sims
http://unisinos.br/blogs/ndh/files/2013/09/the-gynecological-work-of-j-marion-sims.jpg
O comportamento da mulher é gerido pela sexualidade
(poder de reprodução).
Surge no século XIX
^
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/07/tomorrows-lestoil-anuncio-machista-1968.html
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/06/calcas-dracon-machista-anos-60.html
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/09/cerveja-schlitz-anuncio-machista-1955.html
http://www.propagandashistoricas.com.br/2013/05/gravatas-van-heusen-anos-50.html
https://www.pinterest.com/me7919/riot-grrrls/
https://www.pinterest.com/pin/360288038912749466/
http://pt.twtrland.com/profile/fyeahmfabello
OFFEN, Karen. História de las Mujeres. La Aljaba segunda época. Revista
de Estudios de la Mujer. V. XIII, Ano 2009. Luján: Universidad Nacional de
Luján, Universidad Nacional de la Pampa. Argentina .15-33 98 Disponível em:
http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1669-57042009000100001&lng=es&nrm=iso Acesso em:
17/05/2015
SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência?
- tradução de Raul Fiker. – 1ª ed – Bauru/SP : EDUSC, 2001 Disponível em:
http://brasil.indymedia.org/media/2007/06/386937.pdf Acesso em: 17/05/2015
MORENO SARDà, A.. El discurso académico: ¿sexismo o
androcentrismo?. Papers. Revista de Sociologia, Norteamérica, 30, jul.
1988. Disponível em: http://papers.uab.cat/article/view/v30-moreno Acesso em: 17/05/2015

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Androcentrismo

  • 1. DA CIÊNCIA À POLÍTICA THIAGO ASSUMPÇÃO
  • 2. Conjunto de todos os métodos empregados no seio do patriarcado para manter a situação de inferioridade subordinação e exploração do sexo dominado: o feminino. O sexismo abarca todos o âmbitos da vida e das relações humanas, de modo que é impossível estabelecer uma relação sem se aproximar de suas formas de expressão e pontos de incidência. SEXISMO O homem como medida de todas as coisas. Enfoque de um estudo análise, ou investigação desde a perspectiva masculina unicamente, e utilização posterior dos resultados como válidos para generalizar os homens a as mulheres. Este enfoque unilateral foi levado adiante sistematicamente pelos estudos científicos, os quais deformaram ramos da ciência tão importantes com a História, Etnologia, Antropologia, Medicina, Psicologia e outras. ANDROCENTRISMO
  • 4. ^ “Deus deu aos homens barbas para distingui-los das mulheres”. (Carl Linnaeus, 1740) Ideia de que a mulher tem algo em seu corpo ou sua mente que a impede de fazer Ciência. A mulher e a Ciência informal. Enciclopédias sobre as “grandes” mulheres, o homem e a perspectiva histórica O TEXTO FALA DE HOMENS FEMINISTAS. HOMENS PODEM SER FEMINISTAS?
  • 6. Séculos XVII e XVIII, a ciência informal, a participação das mulheres e a revolução científica Século XIX e a formalização da ciência Darwin (Século XIX)- Há muito mais homens na história, ciência e filosofia do que mulheres Fim do Século XIX e Segunda Guerra, a volta das mulheres pra ciência e a posterior masculinização.
  • 7. Qual a situação para as mulheres na ciência? Relação entre classe e etnia no âmbito científico. Como os EUA se comparam ao resto do mundo com respeito à participação das mulheres na ciência?
  • 8. ~ ^ “O modelo da linha de abastecimento, erguido sob a suposição liberal de que as mulheres (e minorias) deveriam assimilar-se às práticas correntes na ciência não proporciona esclarecimento sobre como a estrutura das instituições ou as práticas correntes na ciência precisam mudar, antes que a mulher possa ingressar comodamente nas fileiras dos cientistas (pg. 134)”
  • 9. DÉCADA DE 70 FIM DA DÉCADA DE 80 A estatística Betty Vette pintou um quadro teleológico da linha de abastecimento: NO NONO GRAU NO FIM DO SECUNDÁRIO NA FACULDADE A diferença de educação entre homens e mulheres na vida acadêmica. As mulheres tendem 2x mais que os homens a abandonarem carreira na vida acadêmica.
  • 10. “Profissões femininas” e o cientista clássico Publico x privado: transição e dupla função “Teto de cristal”: a barreira não detectada “(...) Eu sou uma simples pesquisadora, cientista é algo que está lá em cima...” Homens lutam para permanecer, mulheres para ficar
  • 11. Construção de ideias de masculino e feminino Narrativas históricas centradas na perspectiva masculina A inserção das mulheres negras na história das mulheres Criação de bibliotecas com material de mulheres e sobre mulheres
  • 12. The gynecological work of J. Marion Sims http://unisinos.br/blogs/ndh/files/2013/09/the-gynecological-work-of-j-marion-sims.jpg O comportamento da mulher é gerido pela sexualidade (poder de reprodução). Surge no século XIX ^
  • 18. OFFEN, Karen. História de las Mujeres. La Aljaba segunda época. Revista de Estudios de la Mujer. V. XIII, Ano 2009. Luján: Universidad Nacional de Luján, Universidad Nacional de la Pampa. Argentina .15-33 98 Disponível em: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1669-57042009000100001&lng=es&nrm=iso Acesso em: 17/05/2015 SCHIEBINGER, Londa. O feminismo mudou a ciência? - tradução de Raul Fiker. – 1ª ed – Bauru/SP : EDUSC, 2001 Disponível em: http://brasil.indymedia.org/media/2007/06/386937.pdf Acesso em: 17/05/2015 MORENO SARDà, A.. El discurso académico: ¿sexismo o androcentrismo?. Papers. Revista de Sociologia, Norteamérica, 30, jul. 1988. Disponível em: http://papers.uab.cat/article/view/v30-moreno Acesso em: 17/05/2015