O documento descreve a pesquisa sobre o tema do grafite no Rio de Janeiro. Apresenta que o grafite surgiu como movimento urbano na década de 1990 e que Fábio Ema e Marcelo Eco são considerados pioneiros. Também discute que o grafite é uma arte contemporânea de manifestação urbana e não é considerado vandalismo.
1. Pesquisa sobre tema
Rio: Cidade Tatuada
Thayama de Oliveira Alves
Alfredo Neto
Projeto de Ilustração Temática
Graduação Tecnológica em Design Gráfico
Ilustração e Animação Digital
2. Pesquisa sobre tema
Thayama de Oliveira Alves
Alfredo Neto
Projeto de Ilustração Temática
Graduação Tecnológica em Design Gráfico
Ilustração e Animação Digital
3. Resultado da pesquisa
O grafite surgiu como movimento urbano em vários locais do estado na década
de 1990. Fábio Ema e Marcelo Eco são considerados pioneiros no Rio de
Janeiro e na cidade de São Gonçalo. Fábio Ema é considerado no movimento
Hip Hop como o primeiro grafiteiro do estado.
Grafite não é pichação é uma arte contemporânea de manifestação urbana,
reflete a realidade das ruas, o que se passa no cotidiano, na forma de vida das
pessoas, toda a opressão que a humanidade vive e principalmente os menos
favorecidos.
Entre as estratégias de abordagem do grafite estão a despoluição visual e
valorização da auto estima.
O grafite como arte ainda não é muito valorizado e, por causar um impacto
visual, é confundido pelos menos sensíveis a esse tipo de arte como
vandalismo ou poluição visual.
É uma arte que vem crescendo e sendo cada vez mais aceita por grande parte
das pessoas como arte e não como pichação.
Hoje ele tem espaço na sociedade como cultura e manifestação cultural. Em
2011 se formalizou como ONG com dois núcleos de atividades localizadas em
Manguinhos e na Lapa dirigido por Fábio Ema, onde promove ações culturais e
encontro entre grafiteiros novos e antigos.
Thayama Alves e Alfredo Neto