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Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio: Apresentação do documento,  interdisciplinaridade e contextualização.  UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Artes Visuais – Licenciatura – 6ª Fase METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO Silemar Maria de Medeiros da Silva
Apresentação do documento: Os Parâmetros Curriculares Nacionais servirão de Estímulo e apoio à reflexão sobre a prática diária Sobre a prática diária do professor, o planejamento De suas aulas e o desenvolvimento do currículo De sua escola. (p.10)
O Ensino Médio é parte da Educação Básica. Isso quer dizer que Ele é parte da educação que todo o brasileiro jovem deve ter para  Enfrentar a vida adulta com mais segurança (...) propõem um Currículo baseado no domínio de competências básicas e não do acúmulo de informações. E ainda um currículo que tenha vínculos com os diversos contextos de vida dos alunos. (p. 11)
QUESTÕES CONSIDERADAS CENTRAIS (PCN ENSINO MÉDIO):
Os PCN do Ensino Médio buscam dar significado ao conhecimento Escolar, mediante a contextualização, e evitar a compartimentalização, mediante a interdisciplinaridade.
A reorganização curricular em áreas de conhecimento tem o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização. (p.18).
O Ensino Médio é a etapa final de uma educação de caráter geral que situa o educando como sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho. (p.20).
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a reforma curricular do Ensino Médio. A LDB  (Lei nº 9.394/96) determina que o Ensino Médio é Educação Básica e a Constituição (Conselho Nacional de Educação) defende que é direito de todo cidadão. O Ensino Médio deixa de ser obrigatório para as pessoas, mas a sua oferta é dever do Estado, numa perspectiva de acesso para todos aqueles que o desejarem.
...necessidade do desenvolvimento das competências básicas tanto para o exercício  da cidadania quanto para o desempenho de atividades profissionais. (p.23). De competência se está falando? (p.24).
Da capacidade de abstração , do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, da criatividade, da curiosidade, da capacidade de pensar múltiplas alternativas para a solução de um problema, ou seja, do desenvolvimento do pensamento divergente, da capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da disposição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se, da capacidade de buscar conhecimento. Estas são competências que devem estar presentes na esfera social, cultural, nas atividades políticas e sociais como um todo, e que são condições para o exercício da cidadania num contexto democrático. (p. 24).
A proposta da interdisciplinaridade é estabelecer ligações de complementaridade, convergência , interconexões e passagens entre os conhecimentos. (p.26).
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O currículo deve contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e experiências subjetivas. (p.28).
O Art. 26 da LDB determina a obrigatoriedade, nessa Base Nacional Comum, de “estudos da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil, o ensino da arte [...] de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos, e a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola”. (p.31).
Interdisciplinaridade e Contextualização
Na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão De criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um determinado fenômeno sob diferentes pontos de vista. Em suma a interdisciplinaridade tem uma função instrumental. Trata-se de recorrer a um saber diretamente útil e utilizável para responder às questões e aos problemas sociais contemporâneos (p.35 - 36).
A interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional, em que se propõe que, por meio da prática escolar, sejam estabelecidas interconexões e passagens entre os conhecimentos através de relações de complementaridade, convergência ou divergência. (p.36).
A aprendizagem significativa pressupõe a existência de um referencial que permita aos alunos identificar e se identificar com as questões propostas. Essa postura não implica permanecer apenas no nível de conhecimento que é dado pelo contexto mais imediato, nem muito menos pelo senso comum, mas visa a gerar a capacidade de compreender e intervir na realidade, numa perspectiva autônoma e desalienante. (p. 36).
Toda a aprendizagem significativa implica relação sujeito-objeto e que, para que esta se concretize, é necessário oferecer as condições para que os dois pólos do processo interajam. (p.36).
Apresenta fundamentação teórica de cada área, orientações quanto à seleção de conteúdos e métodos a serem desenvolvidos em cada disciplina potencial e as competências e habilidades que os alunos deverão ter construído ao longo da Educação Básica. (p.37).
INTERDISCIPLINARIDADE: Deve ir além de mera justaposição de disciplinas e, ao mesmo tempo, evitar a diluição delas em generalidades. De fato, será principalmente na possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação, que a interdisciplinaridade poderá ser uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do Ensino Médio. (p.88).
...todo o conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, de iluminação de aspectos não distinguidos. (p.88).
...a relação entre as disciplinas tradicionais pode ir da simples comunicação de idéias até a interação mútua de conceitos diretores, da epistemologia, da terminologia, da metodologia e dos procedimentos de coleta e análise de dados. Ou pode efetuar-se, mais singelamente, pela constatação de como são diversas as várias formas de conhecer. Pois até mesmo essa ‘interdisciplinaridade singela’ é importante para que os alunos aprendam a olhar o mesmo objeto sob perspectivas diferentes. (p.88).
...A interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de  conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido, ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. (p.88 – 89).
A partir do problema gerador do projeto, que pode ser um experimento, um plano de ação para intervir na realidade ou uma atividade, são identificados os conceitos de cada disciplina que podem contribuir para descrevê-lo e prever soluções. Dessa forma, o projeto é interdisciplinar na sua concepção, execução e avaliação, e os conceitos utilizados podem ser formalizados, sistematizados e registrados no âmbito das disciplinas que contribuem para o seu desenvolvimento. (p.89).
...a interdisciplinaridade não dilui as disciplinas. (p.89).
CONTEXTUALIZAÇÃO: Contextualizar o conteúdo que se quer aprendido significa, em primeiro lugar, assumir que todo conhecimento envolve uma relação entre sujeito e objeto. (p.91). [A parte diversificada do currículo destina-se a atender às características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (Art. 26 da LDB, In: p. 36 PCN).] [...implica  diversificação de experiências escolares com o objetivo de enriquecimento curricular, ou mesmo aprofundamento de estudos, quando o contexto assim exigir. p. 37]
O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. (p.91).
Interdisciplinaridade e Contextualização são recursos complementares para ampliar as inúmeras possibilidades de interação entre disciplinas e entre as áreas nas quais disciplinas venham a ser agrupadas. (p.97).
O que importa na Educação Básica não é a quantidade de informações, mas a capacidade de lidar com elas, através de processos que impliquem sua apropriação, comunicação, produção e reconstrução (p.288).
Conhecimentos de Arte (p. 169 – 181).
A música, as artes plásticas e audiovisuais, o teatro e a dança podem favorecer a formação da identidade e fecundar no jovem a consciência de uma sociedade multicultural (p.168).
Conhecer arte no Ensino Médio significa os alunos apropriarem-se de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho social do cidadão (p.169).
Música Artes visuais Dança Teatro Artes audiovisuais
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Século XX – para a maior parte dos alunos, não houve possibilidade de saberem e participarem de outras manifestações artísticas como, por exemplo, cinema de animação, vídeo-arte, multi-mídia artística, CD-ROM artístico, dentre outras das artes audiovisuais e informáticas (p.170).
Arte como um conhecimento humano sensível- Cognitivo, voltado para um fazer e apreciar artísticos e estéticos e para uma reflexão sobre sua história e contextos na sociedade humana (p.170).
...são urgentes, então, muitos estudos, pesquisas, discussões, mudanças profundas nos valores, conceitos e práticas que sustentem a presença da Arte, de suas linguagens, de seus modos de conhecer contemporâneos em nossas escolas (171).

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PCN Ensino Médio Apresenta Interdisciplinaridade Contextualização

  • 1. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio: Apresentação do documento, interdisciplinaridade e contextualização. UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Artes Visuais – Licenciatura – 6ª Fase METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE NO ENSINO MÉDIO Silemar Maria de Medeiros da Silva
  • 2. Apresentação do documento: Os Parâmetros Curriculares Nacionais servirão de Estímulo e apoio à reflexão sobre a prática diária Sobre a prática diária do professor, o planejamento De suas aulas e o desenvolvimento do currículo De sua escola. (p.10)
  • 3. O Ensino Médio é parte da Educação Básica. Isso quer dizer que Ele é parte da educação que todo o brasileiro jovem deve ter para Enfrentar a vida adulta com mais segurança (...) propõem um Currículo baseado no domínio de competências básicas e não do acúmulo de informações. E ainda um currículo que tenha vínculos com os diversos contextos de vida dos alunos. (p. 11)
  • 4. QUESTÕES CONSIDERADAS CENTRAIS (PCN ENSINO MÉDIO):
  • 5. Os PCN do Ensino Médio buscam dar significado ao conhecimento Escolar, mediante a contextualização, e evitar a compartimentalização, mediante a interdisciplinaridade.
  • 6. A reorganização curricular em áreas de conhecimento tem o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização. (p.18).
  • 7. O Ensino Médio é a etapa final de uma educação de caráter geral que situa o educando como sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho. (p.20).
  • 8. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a reforma curricular do Ensino Médio. A LDB (Lei nº 9.394/96) determina que o Ensino Médio é Educação Básica e a Constituição (Conselho Nacional de Educação) defende que é direito de todo cidadão. O Ensino Médio deixa de ser obrigatório para as pessoas, mas a sua oferta é dever do Estado, numa perspectiva de acesso para todos aqueles que o desejarem.
  • 9. ...necessidade do desenvolvimento das competências básicas tanto para o exercício da cidadania quanto para o desempenho de atividades profissionais. (p.23). De competência se está falando? (p.24).
  • 10. Da capacidade de abstração , do desenvolvimento do pensamento sistêmico, ao contrário da compreensão parcial e fragmentada dos fenômenos, da criatividade, da curiosidade, da capacidade de pensar múltiplas alternativas para a solução de um problema, ou seja, do desenvolvimento do pensamento divergente, da capacidade de trabalhar em equipe, da disposição para procurar e aceitar críticas, da disposição para o risco, do desenvolvimento do pensamento crítico, do saber comunicar-se, da capacidade de buscar conhecimento. Estas são competências que devem estar presentes na esfera social, cultural, nas atividades políticas e sociais como um todo, e que são condições para o exercício da cidadania num contexto democrático. (p. 24).
  • 11. A proposta da interdisciplinaridade é estabelecer ligações de complementaridade, convergência , interconexões e passagens entre os conhecimentos. (p.26).
  • 12.
  • 13. O currículo deve contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e experiências subjetivas. (p.28).
  • 14. O Art. 26 da LDB determina a obrigatoriedade, nessa Base Nacional Comum, de “estudos da Língua Portuguesa e da Matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil, o ensino da arte [...] de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos, e a Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola”. (p.31).
  • 16. Na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão De criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um determinado fenômeno sob diferentes pontos de vista. Em suma a interdisciplinaridade tem uma função instrumental. Trata-se de recorrer a um saber diretamente útil e utilizável para responder às questões e aos problemas sociais contemporâneos (p.35 - 36).
  • 17. A interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional, em que se propõe que, por meio da prática escolar, sejam estabelecidas interconexões e passagens entre os conhecimentos através de relações de complementaridade, convergência ou divergência. (p.36).
  • 18. A aprendizagem significativa pressupõe a existência de um referencial que permita aos alunos identificar e se identificar com as questões propostas. Essa postura não implica permanecer apenas no nível de conhecimento que é dado pelo contexto mais imediato, nem muito menos pelo senso comum, mas visa a gerar a capacidade de compreender e intervir na realidade, numa perspectiva autônoma e desalienante. (p. 36).
  • 19. Toda a aprendizagem significativa implica relação sujeito-objeto e que, para que esta se concretize, é necessário oferecer as condições para que os dois pólos do processo interajam. (p.36).
  • 20. Apresenta fundamentação teórica de cada área, orientações quanto à seleção de conteúdos e métodos a serem desenvolvidos em cada disciplina potencial e as competências e habilidades que os alunos deverão ter construído ao longo da Educação Básica. (p.37).
  • 21. INTERDISCIPLINARIDADE: Deve ir além de mera justaposição de disciplinas e, ao mesmo tempo, evitar a diluição delas em generalidades. De fato, será principalmente na possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação, que a interdisciplinaridade poderá ser uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do Ensino Médio. (p.88).
  • 22. ...todo o conhecimento mantém um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de questionamento, de confirmação, de complementação, de negação, de ampliação, de iluminação de aspectos não distinguidos. (p.88).
  • 23. ...a relação entre as disciplinas tradicionais pode ir da simples comunicação de idéias até a interação mútua de conceitos diretores, da epistemologia, da terminologia, da metodologia e dos procedimentos de coleta e análise de dados. Ou pode efetuar-se, mais singelamente, pela constatação de como são diversas as várias formas de conhecer. Pois até mesmo essa ‘interdisciplinaridade singela’ é importante para que os alunos aprendam a olhar o mesmo objeto sob perspectivas diferentes. (p.88).
  • 24. ...A interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido, ela deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever, algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de mais de um olhar, talvez vários. (p.88 – 89).
  • 25. A partir do problema gerador do projeto, que pode ser um experimento, um plano de ação para intervir na realidade ou uma atividade, são identificados os conceitos de cada disciplina que podem contribuir para descrevê-lo e prever soluções. Dessa forma, o projeto é interdisciplinar na sua concepção, execução e avaliação, e os conceitos utilizados podem ser formalizados, sistematizados e registrados no âmbito das disciplinas que contribuem para o seu desenvolvimento. (p.89).
  • 26. ...a interdisciplinaridade não dilui as disciplinas. (p.89).
  • 27. CONTEXTUALIZAÇÃO: Contextualizar o conteúdo que se quer aprendido significa, em primeiro lugar, assumir que todo conhecimento envolve uma relação entre sujeito e objeto. (p.91). [A parte diversificada do currículo destina-se a atender às características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (Art. 26 da LDB, In: p. 36 PCN).] [...implica diversificação de experiências escolares com o objetivo de enriquecimento curricular, ou mesmo aprofundamento de estudos, quando o contexto assim exigir. p. 37]
  • 28. O tratamento contextualizado do conhecimento é o recurso que a escola tem para retirar o aluno da condição de espectador passivo. Se bem trabalhado permite que, ao longo da transposição didática, o conteúdo do ensino provoque aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. (p.91).
  • 29. Interdisciplinaridade e Contextualização são recursos complementares para ampliar as inúmeras possibilidades de interação entre disciplinas e entre as áreas nas quais disciplinas venham a ser agrupadas. (p.97).
  • 30. O que importa na Educação Básica não é a quantidade de informações, mas a capacidade de lidar com elas, através de processos que impliquem sua apropriação, comunicação, produção e reconstrução (p.288).
  • 31. Conhecimentos de Arte (p. 169 – 181).
  • 32. A música, as artes plásticas e audiovisuais, o teatro e a dança podem favorecer a formação da identidade e fecundar no jovem a consciência de uma sociedade multicultural (p.168).
  • 33. Conhecer arte no Ensino Médio significa os alunos apropriarem-se de saberes culturais e estéticos inseridos nas práticas de produção e apreciação artísticas, fundamentais para a formação e o desempenho social do cidadão (p.169).
  • 34. Música Artes visuais Dança Teatro Artes audiovisuais
  • 35.
  • 36. Século XX – para a maior parte dos alunos, não houve possibilidade de saberem e participarem de outras manifestações artísticas como, por exemplo, cinema de animação, vídeo-arte, multi-mídia artística, CD-ROM artístico, dentre outras das artes audiovisuais e informáticas (p.170).
  • 37. Arte como um conhecimento humano sensível- Cognitivo, voltado para um fazer e apreciar artísticos e estéticos e para uma reflexão sobre sua história e contextos na sociedade humana (p.170).
  • 38. ...são urgentes, então, muitos estudos, pesquisas, discussões, mudanças profundas nos valores, conceitos e práticas que sustentem a presença da Arte, de suas linguagens, de seus modos de conhecer contemporâneos em nossas escolas (171).