A caneta e a tinta discutem sobre seus respectivos papéis. A caneta acredita que faz todo o trabalho ao guiar a tinta, mas a tinta argumenta que é ela quem realmente aparece nos documentos e deixa sua marca. Quando o homem usa a caneta para escrever uma carta de amor, a tinta grita para a caneta lembrando que é ela quem será vista na carta, não a caneta.