Palestra ministrada pelo Eng° Otávio Riedel Almeida no evento Workshop de Reúso de Efluentes e Retrofiting organizado pelo Portal Tratamento de Água.
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3. Com mais de 40 anos de existência a EP tem experiência comprovada em oferecer desde
o projeto básico, a construção, operação e monitoramento para vários processos:
• Físico-químico
• Biológico
• Polimento
• Tecnologia de Membranas:
– Microfiltração
– Ultrafiltração
– Nanofiltração/Abrandamento
– Osmose Reversa
• Troca Iônica por Resinas
• Reciclagem de Efluentes
• Estações Piloto / Estudos de Tratabilidade
EP ENGENHARIA
5. Testes de Tratabilidade
Por que fazer um Teste de Tratabilidade?
• Redução de riscos! Economia de Tempo! Economia de dinheiro!
• Confiança no processo de tratamento escolhido
• Solucionar problemas de desempenho em plantas existentes
• Identificar potenciais problemas de processo antes de implantar
mudanças na ETE
• Avaliar o comportamento microbiológico na presença de
contaminantes tóxicos
• Definição entre Processo Físico-Químico ou Biológico
6. Industrial X Municipal
Cada Efluente Industrial é único
• Altas concentrações de Sais
• Muitas variações
• Fração Biodegradável / Não Biodegradável
• Presença de compostos inibidores e tóxicos
• Presença de sais inorgânicos e metais pesados
• Presença de gordura (O&G)
• Processos de CIP Químicos
• Substâncias químicas que contribuem para a DQO
• Possíveis vazamentos químicos – Carga de choque para o biológico
• Deficiência ou excesso de nutrientes
7. Como escolher o melhor processo?
• Tipo de Indústria?
• Biodegradabilidade do efluente
• Qual é o objetivo do tratamento?
• Qual legislação atender?
• Vai ter reuso da água tratada?
9. Conduzindo um Estudo de
Tratabilidade
Entendi
mento
• Qual é o perfil de geração de efluentes?
• Sazonalidades?
Coleta
• Qual será o plano de coleta de amostras?
Envio
• Entrada das amostras no Laboratório EP
Análise
• Definição de parâmetros críticos e análise na EP Analítica
Def.
Proces.
• Análise bibliográfica / Experiência
• Definição teórica de rota de tratamento
Planeja
mento
• Como os ensaios serão conduzidos?
• O que será avaliado? Por quanto tempo?
Start
• Operação da unidade
• Monitoramento do processo
10. 1. Definição de Insumos Químicos
2. Realização de Jar Test
3. Avaliação dos Flocos
4. Avaliação da precipitação / flotação
5. Quantificação da Produção de Lodo
6. Deságue de lodo (Filtrabilidade)
7. Caracterização do lodo gerado
8. Adsorção em Carvão Ativo
9. Processos de Oxidação Avançada
10. Análises químicas comprobatórias
Processo Físico-Químico
12. 1. Inoculação do lodo de planta existente
2. Dosagem gradativa do efluente bruto
3. Análises químicas da água tratada
4. Avaliação de parâmetros: Idade Lodo / TRH/denitrificação
5. Quantificação e caracterização lodo gerado
6. Monitoramento de geração de biogás (anaeróbio)
7. Tempo de Teste: 45 a 90 dias
Tipos de Processos Avaliados:
• Aeróbio (LA / MBR / MBBR)
• Anóxico
• Anaeróbio
Processo Biológico
13. • Jar Test (Bateladas)
• Processo Contínuo (ajuste pH/ Coagulação/
Floculação/ Decantação)
• Colunas de Adsorção
• Plantas Piloto (500 l/h a 10.000 l/h)
Unidades de Testes de
Tratabilidade
14. • Reatores biológicos por bateladas
• Sistemas de vazão contínua
• Plantas piloto (100 l/h a 1000 l/h)
Unidades de Testes de
Tratabilidade
Piloto Reuso
15. 1. Remoção de Fluoretos
2. Efluente Oleoso
3. Aterro Mantovani
4. Carretas para Estudo de Reuso - CENPES
ESTUDOS DE CASO
16. – Remoção de Fluoretos e Metais Pesados
– Setor: Indústria Fertilizantes
– Estudo: Identificar as melhores condições de precipitação
– Objetivo: Ampliação da ETE e Reuso da água tratada
ESTUDO DE CASO 1 –
REMOÇÃO FLUORETOS
Parâmetros Unidad
e
Resultados VMP Artigo
18
Fluoreto mg/L 15.275 10,0
Ferro Solúvel mg/L 187 15,0
Sílica Solúvel mg/L 3.165,06 --
Boro mg/L 5,30 5,0
Cobre mg/L 1,66 1,0
Zinco mg/L 5,11 5,0
Manganês
Solúvel
mg/L 11,9 1,0
N como
Nitratos
mg/L 140 --
Cobalto mg/L <0,003 --
Níquel mg/L 0,344 2,0
Sulfato mg/L 6.700 --
Fosfato mg/L 1.928 --
Parâmetros Unidad
e
Resultados VMP Artigo 18
Fluoreto mg/L < 0,20 10,0
Ferro Solúvel mg/L 0,495 15,0
Sílica Solúvel mg/L 1,90 --
Boro mg/L 0,685 5,0
Cobre mg/L 0,062 1,0
Zinco mg/L 0,049 5,0
Manganês
Solúvel
mg/L 0,32 1,0
N como
Nitratos
mg/L 2,6 --
Níquel mg/L 0,010 2,0
Sulfato mg/L 1.650 --
Fosfato mg/L < 0,20 --
17. • Tratamento de Efluentes Oleosos de Lavadoras de Chapas
– Objetivo: concentrar ao máximo o óleo emulsionado com reuso da água
tratada
– Desenvolvimento dos testes:
• Coleta de amostras representativas do efluente
• Montagem do sistema com UF – bateladas escala de bancada
• Monitoramento de vazão / pressão / O&G
• Análise de surfactantes no permeado
ESTUDO DE CASO 2 –
EFLUENTE OLEOSO
Amostra
Efluente
Bruta Permeado Rejeito
Volume Amostra 7000 ml 6.650 ml 350 ml
O&G 55 mg/l < 5,0 mg/l 438 mg/l
Surfactantes 3,5 mg/l 3,2 mg/l 0,3 mg/l
18. Parâmetros Un Result VMP – Artigo 15
1,2 –
Dicloroetano
mg/L 0,160 0,01
Benzeno mg/L 0,160 0,005
Condutividade uS/cm 1427 NA
Etilbenzeno mg/L 0,007 0,09
Xilenos mg/L 0,018 0,3
Tolueno mg/L 0,099 0,002
Cádmio mg/L < 0,001 0,001
Chumbo mg/L < 0,010 0,01
Cobre mg/L 0,543 NA
Cor PtCo 48 75
Cromo Total mg/L 0,05 0,05
Ferro Dissolvido mg/L 105,6 0,3
Manganês mg/L 63,96 0,1
Níquel mg/L 0,656 0,025
Turbidez NTU 23,9 100
Zinco mg/L 0,507 0,18
- Passivo ambiental com contaminações de orgânicos e metais
- Captação da água bruta nas barreiras hidráulicas
- Enquadramento Art 15 – CONAMA 357 Físico Químico +
Carvão Ativo pó
Filtração em
Leito Multimeios
OZÔNIO
Leito de Carvão
Ativo
DESCARTE
ESTUDO DE CASO 3 –
ATERRO MANTOVANI
20. • Tratamento Físico-Químico
• Filtração em Areia, POLARTACK®
• Carvão Ativado
• Ultrafiltração
• Osmose Reversa
• Processos Oxidativos: Ozônio, Dióxido de Cloro,
Ultravioleta, Fentom
• Abrandamento por troca Iônica
• Desmineralização por troca Iônica
• Polimento por Leito Misto de troca Iônica
• Desmineralização por Eletrodiálise Reversa
• Polimento por EDI - Eletrodeionização
• Remoção de CO2 por Membrana de
Transferência de Gases
• Torre Descarbonatadora
ESTUDO DE CASO 4 –
UNIDADES MÓVEIS