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ADENOMEGALIA
Célia B. Gianotti Antoneli
ADENOMEGALIA
Na maioria das vezes significa resposta normal a um estímulo
imunológico.
ADENOMEGALIA
Aguda Crônica
Infecção viral ou
bacteriana
Neoplasia ou inflamação granulomatosa
( tb, infecção fúngica, sarcoidose)
ADENOMEGALIA
Idade de aparecimento
Sintomas constitucionais associados
( perda de peso, fadiga, febre, sudorese noturna)
ADENOMEGALIA
Dados epidemiológicos ( contatos)
Associação com sintomas de outros órgãos ( alteração cutânea)
Medicamentos ( fenitoína)
ADENOMEGALIA NA INFÂNCIA
CONGÊNITAS
cisto tireoglosso
cisto dermóide
laringocele
cistos branquiais
NEOPLÁSICAS
Tu de tireóide
Linfoma
INFLAMATÓRIAS
Angina de Ludwig
Mononucleose
Actinomicose
Abcesso bacteriano
Toxoplasmose
Sialoadenites (parótidas, sub-
mandibular)
Tuberculose
Blastomicose
Linfoadenites virais
MASSAS CERVICAIS
MASSAS CERVICAIS
Cisto do ducto tireoglosso
•Restos embrionários relacionados à
glândula tireóide
•Apresentam-se na linha média do pescoço
•Podem sofrer distensão e esvaziamento
•Com ou sem inflamação
•Móveis com a deglutição
•Tratado por cirurgia
MASSAS CERVICAIS
Cisto Dermóide
•Apresentam-se na linha média do pescoço
•Crescimento lento
•Indolores
•Podem apresentar inflamação
•Tratado por cirurgia
MASSAS CERVICAIS
Cisto branquial
•Arredondados, lisos elásticos
•situadados na região lateral do pescoço
•Podem aumentar de tamanho durante infecção
de garganta
•Podem se acompanhar de dor e ruptura para
pele causando uma fístula
•Tratados cirurgicamente
ADENOMEGALIAS
CONCEITO
- aumento (alargamento) dos gânglios
linfáticos superficiais/profundos (> 1 cm)
- achado de anamnese e/ou exame físico
Aumento do volume ganglionar
Resposta inflamatória e hiperplasia do tec. linfóide
Infeccioso, alérgico, auto-imune, neoplásico
Proliferação intrínseca de linfócitos
Migração e infiltração
ADENOMEGALIAS
Localizada
Aumento de linfonodos em cadeias contíguas
Infecção localizada
Generalizada
> 2 cadeias não-contíguas
Infecção sistêmica, doenças auto-imunes
Doenças de depósito, reação a drogas, neoplasia
ADENOMEGALIAS
Queixa da anamnese
Achado de exame físico
Curso benigno
Doenças comuns da infância
ADENOMEGALIAS
Processos reativos localizados e antigos
Sinal precoce de doenças malignas ou graves
Prevalência e localização varia com a faixa etária
ADENOMEGALIAS
Crianças nos primeiros anos de vida
Reatividade aumentada dos tecidos linfóides
Resistência específica menor
Experimentar doenças (infecciosas)
ADENOMEGALIAS
Aumento da idade
Mecanismos de resistência mais específicos
Reatividade ganglionar tende a ser localizada
ADENOMEGALIAS
Quantidade de tecido linfóide
500 linfonodos
1-2 cm, movéis, indolores, consistência firme e elástica
Neonatal – nenhum gânglio deve ser palpável
Período pré-puberal – massa = 2 x adulto
Período de involução
ADENOMEGALIAS
ADENOMEGALIAS
ADENOMEGALIA GENERALIZADA
acometimento de linfonodos de
duas ou mais regiões não contíguas
ADENOMEGALIAS
Sítios de
linfadenopatia
Knight PJ, Pediatrics, 1982
CADEIAS
GANGLIONARES
CERVICAIS
ADENOMEGALIAS
Até 12 anos de idade
3,0- 5,0 mm de diâmetro:
• occipital
• auricular
• submandibular
• axilar
• epitroclear
1,0 cm de diâmetro:
• cervical
• inguinal
Tecido Linfóide
Crescimento do tecido
linfóide no organismo,
conforme a idade
(Harris)
TECIDO LINFÓIDE
Adenóides e amígdalas
• maior tamanho entre 2-4
anos
• involução até os 6-8 anos
Linfonodos TGI
• importante até os 2
anos
• praticamente
desaparecem aos 5-6
anos
TECIDO LINFÓIDE
Sombra do timo
• visível aos Raios X de
tórax nos 1os meses
de vida
• imagem pode
persistir até 3 anos
TECIDO LINFÓIDE
Palpação do baço
• ponta de baço (sem associação com
doenças)
14% RN
7% até 10 anos de idade
• 40% dos casos: doenças graves
Cadeias ganglionares Drenagem Estruturas
adjacentes
Malformações
OCCIPITAIS Couro
cabeludo
PRÉ-AURICULARES Região
temporal;
Saco
conjuntival;
Pálpebras
Parótidas Arcos
branquiais
SUBMANDIBULARES
SUBMENTONIANOS
Dentes;lábios
Gengivas;
amígdalas
Glândulas
salivares
CERVICAIS
ANTERIORES
E POSTERIORES
VAS;
Amígdalas;
C/P
Parte dos
membros
superiores;tór
ax
Mediastino e
pulmões
Laringe;
Tireóide
ECOM
Tumores
fibrosos;
Torcicolo
congênito;
Cisto ducto
tireoglosso;
Persistência
dos arcos
branquiais;
Higroma cístico
ADENOMEGALIAS
ADENOMEGALIAS
Cadeias ganglionares Drenagem Estruturas
adjacentes
Malformações
SUPRACLAVICULARES Porções profundas
do tórax (SCD)
(mediastino);
Abdome (SCE)
EPITROCLEAR
AXILAR
Membros
superiores;
Parte de porção
superior do tórax
INGUINAIS Membros inferiores;
Região genital
Hérnias;
Espessamento
cordão
espermático
Testículos
ectópicos
ADENOMEGALIAS
MECANISMOS DE AUMENTO
GANGLIONAR
1) Acometimento primário do gânglio
2) Hiperplasia ganglionar reacional
ADENOMEGALIAS
CABEÇA E PESCOÇO  INGUINAIS 
AXILARES  SUPRACLAVICULARES 
EPITROCLEARES E POPLÍTEOS
ADENOMEGALIAS
ABORDAGEM CLÍNICA
• ANAMNESE
• EXAME FÍSICO
• EPIDEMIOLOGIA
ADENOMEGALIAS
ANAMNESE
• Idade
• Tempo de evolução
• Manifestações clínicas associadas
• Vacinação (BCG ID)
• Antibioticoterapia prévia
ADENOMEGALIAS
EXAME FÍSICO
• Localização
• Volume
• Consistência
ADENOMEGALIAS
EXAME FÍSICO
• Coalescência
• Mobilidade
• Sinais inflamatórios
ADENOMEGALIAS
EXAME FÍSICO
SINAIS ASSOCIADOS:
• Estado geral
• Febre
• Perda de peso
ADENOMEGALIAS
EXAME FÍSICO
SINAIS ASSOCIADOS:
• Rash cutâneo
• Esplenomegalia
• Hepatomegalia
ADENOMEGALIAS
EXAME FÍSICO
SINAIS ASSOCIADOS:
• Palidez
• Petéquias
• Equimoses
ADENOMEGALIAS
EXAME FÍSICO
SINAIS ASSOCIADOS:
• Infecções recorrentes
• Artralgias/artrites
• Sinais de picadas ou arranhaduras
ADENOMEGALIAS
EPIDEMIOLOGIA
• Exposição prévia:Tuberculose
Toxoplasmose
• História de doenças na infância
• Arranhadura de gato
• Ingestão de leite não pasteurizado
ADENOMEGALIAS
EPIDEMIOLOGIA
• Condições de moradia
• Mudança de residência
• Viagens para zonas endêmicas
• Contato sexual / uso de drogas
ADENOMEGALIAS
EXAMES COMPLEMENTARES
• Hemograma
• VHS/ DHL
• Bioquímico
ADENOMEGALIAS
EXAMES COMPLEMENTARES
• Raios X de tórax
• Mantoux
• Sorologias específicas ( EBV, CMV,Toxo)
ADENOMEGALIAS
EXAMES COMPLEMENTARES
• Mielograma
• Ultrassonografia
• Cultura do material:
linfadenite aguda com flutuação:
25% casos não há crescimento bacteriano
25% casos estreptococo hemolítico
25% casos estafilococo
ADENOMEGALIAS
EXAMES COMPLEMENTARES
Análise de líquido ascítico e/ou pleural
Punção por agulha fina x biópsia
Tomografia computadorizada
RNM
Diagnóstico Etiológico
Problema: às vezes, difícil solução
Antes de iniciar investigação:
Doenças comuns, curso benigno
Persistir durante longo período de tempo
Localizada / doenças limitadas à área de drenagem
Doenças virais: isolamento laboratorial é difícil / caro
Aspectos semiológicos
Dados epidemiológicos / alt. da história natural
ADENOMEGALIAS
Diagnóstico Etiológico
Faixa etária, duração da adenopatia, caract. gânglio
Sintomatologia associada
febre, perda de peso, fadiga, palidez, fenômenos
hemorrágicos, “rash” cutâneo, artralgia,artrite, hepato
ou esplenomegalia, estado nutricional
Contato doença infecto-contagiosa
Contato com animais
Seguimento de 4 a 6 semanas
ADENOMEGALIAS
Diagnóstico Diferencial
Entre as doenças que causam adenopatias
Não confundir aumentos ganglionares com doenças que
estejam ocorrendo em outras estruturas anatômicas
situadas próximas das cadeias ganglionares
ADENOMEGALIAS
ADENOMEGALIAS
Causas de adenomegalia
• Bacterianas:
Estreptococcias
Estafilococcias
Tuberculose
Micobactéria atípica
Listeriose
• Bacterianas:
Sífilis
Brucelose
Febre tifóide
Difteria
Anaeróbios
Lesão couro cabeludo
Adenopatia pós auricular
Arranhadura do gato
Adenopatia cervical
Arranhadura do gato
Adenopatia axilar
HIV
Adenopatia cervical
ADENOMEGALIAS
Causas de adenomegalia
• Parasitos:
Toxoplasmose
Larva migrans
visceral
Calazar
• Parasitos:
Malária
Doença de Chagas
agudo
Esquistossomose
aguda
ADENOMEGALIAS
Causas de adenomegalia
• Virais:
IVAS
Rubéola
Sarampo
Varicela
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• Virais:
Adenovirose
Mononucleose infecciosa
CMV
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ADENOPATIA CERVICAL
SARAMPO MONONULEOSE
ADENOPATIA
CERVICAL
Faringite viral
ADENOMEGALIAS
Causas de adenomegalia
Fungos:
Blastomicose Sul-americana
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Candidíase generalizada
ADENOMEGALIAS
Causas de adenomegalia
• Colagenoses:
Lupus eritematoso
sistêmico
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• Outros:
Doença de Kawasaki
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Doença de Addison
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Drogas: hidantoína
ADENOPATIA
INGUINAL
Micobactéria atípica
HIGROMA
CÍSTICO HEMANGIOMA
CISTO
DUCTO
TIREOGLOSSO
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multinodular
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UNILATERAL
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Linfonodos com localização, tamanho ou consistência
preocupantes
História e exame físico compatível com doença sistêmica
crônica
ADENOMEGALIAS
ADENOMEGALIAS
Causas de adenomegalia
• Tumorais:
Leucemias (A C Camargo: 27,8%)
Linfoma de Hodgkin
Linfoma não Hodgkin
ADENOMEGALIAS
Causas de adenomegalia
• Tumorais:
Neuroblastoma metastático
Rabdomiossarcoma metastático
Histiocitose
Carcinoma de tireóide
ADENOPATIA
LINFOMA
LINFOMA
Síndrome da veia cava
Massa mediastinal
LNH Burkitt
Doença de Hodgkin
Neuroblastoma
OTORRÉIA
ADENOMEGALIA
Rabdomiossarcoma
ADENOMEGALIAS
QUANDO INDICAR BIÓPSIA?
• Indicação criteriosa
• Local da adenomegalia:
- nunca em área de drenagem
- gânglio mais representativo
- cápsula ganglionar
- fixação
• Sem causa identificada (após pesquisa
clínica e laboratorial)
ADENOMEGALIAS
QUANDO INDICAR BIÓPSIA?
INDICAÇÕES CLÁSSICAS
• Região supraclavicular
• Linfonodo grande, endurecido, fixo à pele ou
tecidos profundos, crescimento rápido
• Persistência > 4 semanas e/ou aumento do
gânglio durante o período de observação
• Febre ou perda de peso associados
ADENOMEGALIAS
QUANDO INDICAR BIÓPSIA?
INDICAÇÕES
• Adenopatias superficiais de localização
menos comum, quando persistentes ou
de aumento progressivo (axilar,
epitroclear, pré-auricular)
Conclusão:
Alerta para os pediatras:
Linfonodos maiores que 3 cm
Duração maior que 4 semanas
Envolvimento supraclavicular
Alterações laboratoriais e de exames de imagem
Oguz A et al
ADENOMEGALIAS
ADENOMEGALIA NO ADULTO
ADENOMEGALIA LOCALIZADA NO ADULTO
LOCAL CAUSA
AURICULAR Couro cabeludo
SUMAND OU CERVICAL Inf. dente /tu
SUPRACLAVICULAR malignidade
AXILAR Mão, braço, arranhadura de gato
EPITROCLEAR mão
INGUINAL Inf. MMII, DST
HILAR Sarcoidose, tb, linfoma
MEDIASTINAL Sarcoidose, tb, linfoma
ABDOM. / RETROPERITONEAL Tu pélvico, tb, linfoma
QUALQUER REGIÃO Tb, inf. fúngica, linfoma
ADENOMEGALIA GENERALIZADA NO ADULTO
VIRAIS Mononucleose, HIV, rubéola, sarampo
BACTERIANAS Brucelose, febre tifóide
MICOBACTÉRIAS Tb miliar
FUNGOS Histoplasmose, coccioidomicose
PROTOZOÁRIOS Toxoplasmose
ESPIROQUETAS Sífilis secundária, leptospirose
NEOPLASIAS Mieloma, linfoma, leucemia
IMUNOLÓGICAS/REUMATOLÓGICAS Lupus, AR, Sjoegren
MISCELÂNIA Sarcoidose, amiloidose
ADENOMEGALIA NO ADULTO
DIAGNÓSTICO
Hemograma
RX tórax
US abdominal
Biópsia excisional ( supraclavicular, cervical, axilar e inguinal)
ESPLENOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA
Baço : 100 g e 25% de massa linfóide
Importância: produção, remoção e regulação das séries
eritróide, mielóide, megacariocítica e linfocítica.
Função primária: filtração do sangue e remoção de partículas
ESPLENOMEGALIA
Baço palpável significa esplenomegalia
Importante: velocidade do aumento, doença de base e volume
do órgão
ESPLENOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA MACIÇA (> 8 cm RCE)
LMC
LLC
Mielofibrose com metaplasia mielóide
Linfomas
Leucemia de células pilosas
ESPLENOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA MACIÇA (> 8 cm RCE)
Policitemia Vera
Talassemia major
Calazar
Malária crônica
Esquistossomose hepatoesplênica
AIDS
Doença de Gaucher
ESPLENOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA MODERADA ( 4 a 8 cm RCE)
Linfoma
Anemia hemolítica
Cirrose hepática
Sarcoidose
Mononucleose infecciosa
ESPLENOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA MODERADA ( 4 a 8 cm RCE)
Esquistossomose hepatoesplênica
Hepatite aguda
Artrite reumatóide
Hemoglobinopatia SC
Hipertensão portal
ESPLENOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA DISCRETA (< 4 cm RCE)
Anemia perniciosa
Endocardite bacteriana
Tuberculose
Septicemia
ESPLENOMEGALIA
ESPLENOMEGALIA DISCRETA (< 4 cm RCE)
Sífilis
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Hipertensão portal
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