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O Modelo de Auto-Avaliação das bibliotecas escolares no contexto da Escola / Agrupamento  Conselho Pedagógico, Dezembro 2009 Susana Branco, Professora Bibliotecária da EB 2, 3 Dr. José dos Santos Bessa, Carapinheira
Missão da Biblioteca Escolar    "A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no conhecimento. A biblioteca escolar desenvolve nos estudantes competências para a aprendizagem ao longo da vida e desenvolve a imaginação, permitindo-lhes tornar-se cidadãos responsáveis." In: Manifesto IFLA/UNESCO para a Biblioteca Escolar
Biblioteca Escolar “Está comprovado que quando os bibliotecários e os professores trabalham em conjunto, os alunos atingem níveis mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de resolução de problemas e competências no domínio das tecnologias de informação e comunicação.”  In: Manifesto IFLA/UNESCO para a Biblioteca Escolar)
“A escola que se conhece e compreende bem está no bom caminho para solucionar quaisquer problemas… auto-avaliação é a chave para a melhoria” (Ofsted, 1999)
Biblioteca Escolar Instrumento essencial ao desenvolvimento dos currículos Espaço privilegiado de conhecimento e aprendizagem Recurso fundamental para o desenvolvimento das várias literacias BIBLIOTECA ESCOLAR Um importante contributo para o sucesso educativo
1. Porquê avaliar a BE? Forma objectiva de  analisar:
Hoje, quando se fala em avaliação da BE coloca-se a “ênfase nos outcomes, indo além dos processos. A diferença ou impacto reside não nos inputs (recursos) ou processos mas na mais-valia que estes trazem à escola e à aprendizagem” Ross Todd (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”
Avaliação das bibliotecas Tem incidido, sobretudo, em termos de gestão dos recursos; o impacto sobre o ensino/aprendizagem não tem sido alvo de estudo.
Biblioteca na Avaliação externa No relatório da avaliação externa da IGE (Fevereiro 2009) há diversas referências à Biblioteca, contudo apenas em termos de recursos ou serviços oferecidos não dando qualquer relevo à contribuição da BE para a melhoria das aprendizagens/ construção de saberes:
Avaliação externa – Avaliação interna A avaliação externa e a auto-avaliação da escola são igualmente importantes, permitindo obter resultados e uma visão da realidade diferentes, que se complementam: “ Externalandinternalevaluators are equallyimportant: theformerprovideexpertiseandobjectivity, andthelatterfamiliarityandunderstanding. Thetworules are distinctyetcomplementaryandboth are necessary for effectiveevaluation”  (SarahMcNicol, 2004)
A auto-avaliação da BE deve ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola, dado a sua relação estreita com sua missão e objectivos; A auto-avaliação da BE terá de incidir sobre questões diferentes das colocadas na avaliação externa: de que forma a BE  motiva os alunos, apoia o desenvolvimento das competências da leitura, literacia, tecnológicas,  apoia o currículo e  apoia o estudo autónomo … Com a auto-avaliação da BE espera-se que a inspecção comece também a olhar para a biblioteca como knowledgespace, notinformationplace(RossTodd)
2. O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados A auto-avaliação é um processo pedagógico e regulador  que procura a melhoria contínua da Biblioteca; O modelo  permite à BE identificar pontos fortes e pontos fracos a optimizar; O modelo origina mudanças concretas na prática ao permitir perspectivar acções futuras; O modelo baseia-se no conceito de evidência (evidence-basedpractice).  Esta prática garante que o esforço diário seja colocado na avaliação da eficácia das actividades desenvolvidas (outputs) O  modelo é flexível e permite a adaptação à realidade de cada escola e BE; O Modelo de Auto-avaliação permite reconhecer VALOR à missão da BE
3. Organização estrutural e funcional Organização por 4 domínios que sintetizam a área de acção da BE: ,[object Object]
A.1.Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes
A.2.Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2. Projectos e Parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3. Gestão da colecção/ da informação,[object Object]
Recolha de Evidências
Perfis de desempenho     O Modelo de Auto-avaliação apresenta, para cada domínio e subdomínio, quatro perfis de desempenho da BE:
4. Metodologia
I - Planear a avaliação ,[object Object]
Posteriormente, a avaliação irá incidir sobre as duas BE coordenadas pela PB e os serviços que prestam,[object Object]
B – Leitura e Literacia (conforme o decidido em CP de Julho 2009)
A avaliação incidirá sobre a Escola sede e as escolas / jardins de infância que esta BE serve:,[object Object]

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  • 5. Biblioteca Escolar Instrumento essencial ao desenvolvimento dos currículos Espaço privilegiado de conhecimento e aprendizagem Recurso fundamental para o desenvolvimento das várias literacias BIBLIOTECA ESCOLAR Um importante contributo para o sucesso educativo
  • 6. 1. Porquê avaliar a BE? Forma objectiva de analisar:
  • 7. Hoje, quando se fala em avaliação da BE coloca-se a “ênfase nos outcomes, indo além dos processos. A diferença ou impacto reside não nos inputs (recursos) ou processos mas na mais-valia que estes trazem à escola e à aprendizagem” Ross Todd (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”
  • 8. Avaliação das bibliotecas Tem incidido, sobretudo, em termos de gestão dos recursos; o impacto sobre o ensino/aprendizagem não tem sido alvo de estudo.
  • 9. Biblioteca na Avaliação externa No relatório da avaliação externa da IGE (Fevereiro 2009) há diversas referências à Biblioteca, contudo apenas em termos de recursos ou serviços oferecidos não dando qualquer relevo à contribuição da BE para a melhoria das aprendizagens/ construção de saberes:
  • 10. Avaliação externa – Avaliação interna A avaliação externa e a auto-avaliação da escola são igualmente importantes, permitindo obter resultados e uma visão da realidade diferentes, que se complementam: “ Externalandinternalevaluators are equallyimportant: theformerprovideexpertiseandobjectivity, andthelatterfamiliarityandunderstanding. Thetworules are distinctyetcomplementaryandboth are necessary for effectiveevaluation” (SarahMcNicol, 2004)
  • 11. A auto-avaliação da BE deve ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola, dado a sua relação estreita com sua missão e objectivos; A auto-avaliação da BE terá de incidir sobre questões diferentes das colocadas na avaliação externa: de que forma a BE motiva os alunos, apoia o desenvolvimento das competências da leitura, literacia, tecnológicas, apoia o currículo e apoia o estudo autónomo … Com a auto-avaliação da BE espera-se que a inspecção comece também a olhar para a biblioteca como knowledgespace, notinformationplace(RossTodd)
  • 12. 2. O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos implicados A auto-avaliação é um processo pedagógico e regulador que procura a melhoria contínua da Biblioteca; O modelo permite à BE identificar pontos fortes e pontos fracos a optimizar; O modelo origina mudanças concretas na prática ao permitir perspectivar acções futuras; O modelo baseia-se no conceito de evidência (evidence-basedpractice). Esta prática garante que o esforço diário seja colocado na avaliação da eficácia das actividades desenvolvidas (outputs) O modelo é flexível e permite a adaptação à realidade de cada escola e BE; O Modelo de Auto-avaliação permite reconhecer VALOR à missão da BE
  • 13.
  • 14. A.1.Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes
  • 15. A.2.Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
  • 16. B. Leitura e Literacia
  • 17. C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
  • 18. C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
  • 19. C.2. Projectos e Parcerias
  • 20. D. Gestão da Biblioteca Escolar
  • 21. D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
  • 22. D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
  • 23.
  • 25. Perfis de desempenho O Modelo de Auto-avaliação apresenta, para cada domínio e subdomínio, quatro perfis de desempenho da BE:
  • 27.
  • 28.
  • 29. B – Leitura e Literacia (conforme o decidido em CP de Julho 2009)
  • 30.
  • 31.
  • 32. Aplicação a um mínimo de 20% do número total de professores e a10% do número de alunos em cada nível de escolaridade.
  • 33. Aplicação de inquéritos em dois momentos (Novembro e Maio)
  • 35.
  • 36. Abranger a diversidade de professores da escola, aplicando os questionários aos diferentes departamentos, nos domínios em que se justifica; a professores mais antigos na escola e a professores recém-chegados.
  • 37.
  • 38. III – Analisar os dados
  • 39. IV – Elaborar o relatório final e comunicar resultados Apresentação e discussão dos resultados. Em Conselho Pedagógico (sob a forma de síntese do relatório final); divulgação a toda a comunidade escolar através dos Coordenadores de Departamento e da publicação na Plataforma Moodle; Integração de uma síntese dos resultados no relatório de avaliação da escola, permitindo à Inspecção a avaliação do impacto da BE na escola.
  • 40. V - Preparar e implementar um plano de acção Identificar objectivos e metas a atingir Planificar e implementar as acções para a melhoria Monitorizar o processo de implementação das acções para a melhoria “ … a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que deverá conduzir à reflexão e deverá originar mudanças concretas na prática”(Modelo de Auto-avaliação da BE)
  • 41. Impacto da Auto-Avaliação da BE Espera-se que:
  • 42. Papel do PB Cabe ao professor bibliotecário liderar todo este processo, envolvendo todos os elementos da escola, demonstrando o VALOR da BE.
  • 44. Documentação consultada TextodaSessão, disponibilizadonaPlataforma RBE Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf> [13/10/2009]. Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [08/11/2009] McNicol, Sarah (2004) Incorporatinglibraryprovisioninschool self-evaluation. EducationalReview, 56 (3), 287-296. (Disponívelnaplataforma) Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html [08/11/2009] Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação Manifesto da Biblioteca Escolar, IFLA/ UNESCO
  • 45. Susana Branco, Professora Bibliotecária EB 2, 3 Dr. José dos Santos Bessa, Carapinheira Actividade realizada no âmbito da Acção de Formação – Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar – Turma 3, DREC Novembro 2009