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TRABALHO
DE
BIOLOGIA
E.E.E.M OSVALDINA MUNIZ
DIRETORA: MARIA DAS GRAÇAS RIBEIRO DOS
SANTOS
ALUNOS: Renata Brito, Layse Mendes, Camila dos Anjos,
Gabriel Alves e Rafaelen Farias Bahia
TEMA
Divisão Celular: MEIOSE
1ª Divisão e 2ª Divisão
INTRODUÇÃO
Diferentemente da mitose, em que uma célula diplóide, por exemplo, se
divide formando duas células também diplóides (divisão equacional),
a meiose é um tipo de divisão celular em que uma célula diplóide
produz quatro células haplóides, sendo por este motivo uma divisão
reducional.
Um fato que reforça o caráter reducional da meiose é que, embora
compreenda duas etapas sucessivas de divisão celular, os cromossomos
só se duplicam uma vez, durante a interfase – período que antecede
tanto a mitose como a meiose. No início da interfase, os filamentos de
cromatina não estão duplicados. Posteriormente, ainda nesta fase,
ocorre a duplicação, ficando cada cromossomo com duas cromátides.
PRIMEIRA DIVISÃO
Essa divisão também tem quatro etapas: PRÓFASE I, METÁFASE I,
ANÁFASE I e TELÓFASE.
Meiose I (Primeira Divisão Meiótica)
Prófase I – É a etapa mais marcante da meiose. Nela ocorre o
pareamento dos cromossomos homólogos e pode acontecer um
fenômeno conhecido como crossing-over (também chamado de
permuta). Como a prófase I é longa, há uma sequência de eventos que,
para efeito de estudo, pode ser dividida nas seguintes etapas:
Inicia-se a espiralação cromossômica. É a
fase de leptóteno (leptós = fino), em que os
filamentos cromossômicos são finos, pouco
visíveis e já constituídos cada um por duas
cromátides.
Começa a atração e o pareamento dos
cromossomos homólogos; é um pareamento
ponto por ponto conhecido como sinapse (o
prefixo sin provém do grego e significa
união). Essa é a fase dezigóteno (zygós =
par).
A espiralação progrediu: agora, são bem
visíveis as duas cromátides de cada
homólogo pareado; como existem, então,
quatro cromátides, o conjunto forma uma
tétrade ou par bivalente. Essa é a fase
de paquíteno (pakhús = espesso).
Ocorrem quebras casuais nas cromátides e uma
troca de pedaços entre as cromátides homólogas,
fenômeno conhecido como crossing-over (ou
permuta). Em seguida, os homólogos se afastam
e evidenciam-se entre eles algumas regiões que
estão ainda em contato. Essas regiões são
conhecidas como quiasmas (qui corresponde à
letra “x” em grego). Os quiasmas representam as
regiões em que houve as trocas de pedaços. Essa
fase da prófase I é o diplóteno (diplós = duplo).
Os pares de cromátides fastam-se um pouco
mais e os quiasmas parecem “escorregar” para
as extremidades; a espiralação dos
cromossomos aumenta. è a última fase da
prófase I, conhecida por diacinese (dia =
através; kinesis = movimento).
• Metáfase I – os cromossomos homólogos pareados se dispõem na
região mediana da célula; cada cromossomo está preso a fibras de
um só pólo.
• Anáfase I – o encurtamento das fibras do fuso separa os
cromossomos homólogos, que são conduzidos para pólos opostos da
célula, não há separação das cromátides-irmãs. Quando os
cromossomos atingem os pólos, ocorre sua desespiralação, embora
não obrigatória, mesmo porque a segunda etapa da meiose vem a
seguir. Às vezes, nem mesmo a carioteca se reconstitui.
• Telófase I – no final desta fase, ocorre a citocinese, separando as
duas células-filhas haplóides. Segue-se um curto intervalo a
intercinese, que procede a prófase II.
Ao terminar a primeira divisão, cada célula possui apenas um
cromossomo de cada tipo; portanto, as células-filhas são haploides.
Como o número de cromossomos foi reduzido à metade, essa divisão
também e chamada divisão reducional. Embora tenha havido redução,
cada cromossomo está duplicado. Isso significa que cada célula-filha
possui cópias de cada moléculas de DNA, uma em cada cromátide.
Com a segunda divisão essa situação se modificará.
SEGUNDA DIVISÃO
Meiose II (segunda divisão meiótica)
O intervalo entre a primeira e a segunda divisão, chamado
intercinese, é muito curto, aparecendo logo na sequência a figura
característica de uma segunda prófase. É importante observar que não
ocorre nova duplicação do DNA, como acontece na intérfase da
mitose. Como não existem cromossomos homólogos na mesma
célula, também não haverá emparelhamento. Assim, os movimentos
cromossomiais, serão idênticos aos que ocorrem na mitose. (figura
14.9).
(Fig. 14.9)
Prófase II – cada uma das duas células-filhas tem apenas um lote de
cromossomos duplicados. Nesta fase os centríolos duplicam novamente e as
células em que houve formação da carioteca, esta começa a se desintegrar.
Metáfase II - como na mitose, os cromossomos prendem-se pelo centrômero às
fibras do fuso, que partem de ambos os pólos.
Anáfase II – Ocorre duplicação dos centrômeros, só agora as cromátides-irmãs
separam-se (lembrando a mitose).
Telófase II e citocinese – com o término da telófase II reorganizam-se os
núcleos. A citocinese separa as quatro células-filhas haplóides, isto é, sem
cromossomos homólogos e com a metade do número de cromossomos em
relação à célula que iniciou a meiose.
DIVISÃO
EQUACIONAL
Ao final da
segunda divisão, o
número de
cromossomos não
se reduz.

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Trabalho de biologia divisão celular

  • 2. E.E.E.M OSVALDINA MUNIZ DIRETORA: MARIA DAS GRAÇAS RIBEIRO DOS SANTOS ALUNOS: Renata Brito, Layse Mendes, Camila dos Anjos, Gabriel Alves e Rafaelen Farias Bahia
  • 3. TEMA Divisão Celular: MEIOSE 1ª Divisão e 2ª Divisão
  • 4. INTRODUÇÃO Diferentemente da mitose, em que uma célula diplóide, por exemplo, se divide formando duas células também diplóides (divisão equacional), a meiose é um tipo de divisão celular em que uma célula diplóide produz quatro células haplóides, sendo por este motivo uma divisão reducional. Um fato que reforça o caráter reducional da meiose é que, embora compreenda duas etapas sucessivas de divisão celular, os cromossomos só se duplicam uma vez, durante a interfase – período que antecede tanto a mitose como a meiose. No início da interfase, os filamentos de cromatina não estão duplicados. Posteriormente, ainda nesta fase, ocorre a duplicação, ficando cada cromossomo com duas cromátides.
  • 5. PRIMEIRA DIVISÃO Essa divisão também tem quatro etapas: PRÓFASE I, METÁFASE I, ANÁFASE I e TELÓFASE.
  • 6. Meiose I (Primeira Divisão Meiótica) Prófase I – É a etapa mais marcante da meiose. Nela ocorre o pareamento dos cromossomos homólogos e pode acontecer um fenômeno conhecido como crossing-over (também chamado de permuta). Como a prófase I é longa, há uma sequência de eventos que, para efeito de estudo, pode ser dividida nas seguintes etapas: Inicia-se a espiralação cromossômica. É a fase de leptóteno (leptós = fino), em que os filamentos cromossômicos são finos, pouco visíveis e já constituídos cada um por duas cromátides.
  • 7. Começa a atração e o pareamento dos cromossomos homólogos; é um pareamento ponto por ponto conhecido como sinapse (o prefixo sin provém do grego e significa união). Essa é a fase dezigóteno (zygós = par). A espiralação progrediu: agora, são bem visíveis as duas cromátides de cada homólogo pareado; como existem, então, quatro cromátides, o conjunto forma uma tétrade ou par bivalente. Essa é a fase de paquíteno (pakhús = espesso).
  • 8. Ocorrem quebras casuais nas cromátides e uma troca de pedaços entre as cromátides homólogas, fenômeno conhecido como crossing-over (ou permuta). Em seguida, os homólogos se afastam e evidenciam-se entre eles algumas regiões que estão ainda em contato. Essas regiões são conhecidas como quiasmas (qui corresponde à letra “x” em grego). Os quiasmas representam as regiões em que houve as trocas de pedaços. Essa fase da prófase I é o diplóteno (diplós = duplo). Os pares de cromátides fastam-se um pouco mais e os quiasmas parecem “escorregar” para as extremidades; a espiralação dos cromossomos aumenta. è a última fase da prófase I, conhecida por diacinese (dia = através; kinesis = movimento).
  • 9. • Metáfase I – os cromossomos homólogos pareados se dispõem na região mediana da célula; cada cromossomo está preso a fibras de um só pólo. • Anáfase I – o encurtamento das fibras do fuso separa os cromossomos homólogos, que são conduzidos para pólos opostos da célula, não há separação das cromátides-irmãs. Quando os cromossomos atingem os pólos, ocorre sua desespiralação, embora não obrigatória, mesmo porque a segunda etapa da meiose vem a seguir. Às vezes, nem mesmo a carioteca se reconstitui. • Telófase I – no final desta fase, ocorre a citocinese, separando as duas células-filhas haplóides. Segue-se um curto intervalo a intercinese, que procede a prófase II.
  • 10. Ao terminar a primeira divisão, cada célula possui apenas um cromossomo de cada tipo; portanto, as células-filhas são haploides. Como o número de cromossomos foi reduzido à metade, essa divisão também e chamada divisão reducional. Embora tenha havido redução, cada cromossomo está duplicado. Isso significa que cada célula-filha possui cópias de cada moléculas de DNA, uma em cada cromátide. Com a segunda divisão essa situação se modificará. SEGUNDA DIVISÃO Meiose II (segunda divisão meiótica) O intervalo entre a primeira e a segunda divisão, chamado intercinese, é muito curto, aparecendo logo na sequência a figura característica de uma segunda prófase. É importante observar que não ocorre nova duplicação do DNA, como acontece na intérfase da mitose. Como não existem cromossomos homólogos na mesma célula, também não haverá emparelhamento. Assim, os movimentos cromossomiais, serão idênticos aos que ocorrem na mitose. (figura 14.9).
  • 11. (Fig. 14.9) Prófase II – cada uma das duas células-filhas tem apenas um lote de cromossomos duplicados. Nesta fase os centríolos duplicam novamente e as células em que houve formação da carioteca, esta começa a se desintegrar. Metáfase II - como na mitose, os cromossomos prendem-se pelo centrômero às fibras do fuso, que partem de ambos os pólos. Anáfase II – Ocorre duplicação dos centrômeros, só agora as cromátides-irmãs separam-se (lembrando a mitose). Telófase II e citocinese – com o término da telófase II reorganizam-se os núcleos. A citocinese separa as quatro células-filhas haplóides, isto é, sem cromossomos homólogos e com a metade do número de cromossomos em relação à célula que iniciou a meiose.
  • 12. DIVISÃO EQUACIONAL Ao final da segunda divisão, o número de cromossomos não se reduz.