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Visiona Confidential Information.
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21/10/14
O Projeto SGDC -
Satélite Geoestacionário de
Defesa e Comunicações
Estratégicas
Himilcon Carvalho
Diretor de Tecnologia
Sobre a Visiona
• Joint Venture entre Embraer e TELEBRAS • Equipe composta por profissionais egressos do INPE,
da Embraer e do Programa de Absorção de
Tecnologia do Programa SGDC (Satélite
Geoestacionário de Defesa e Comunicações)
51% 49%
Créditos: Imagens cedidas pelo INPE
Visão : Tornar-se a empresa brasileira, com atuação internacional, de referência em
soluções espaciais integradas, com independência tecnológica, utilizando a cadeia
fornecedora nacional e contribuindo para o desenvolvimento e para a soberania do
pais.
Estrutura da Organização
A organização da Visiona combina uma governança transparente, pessoal
altamente qualificado e estrutura enxuta
Instituições
Representadas
Board
• Frederico Curado – Presidente – CEO da Embraer
• Francisco Ziober – Vice-Presidente – CEO da Telebras
• Jackson Schneider – CEO da Embraer Defesa e Segurança
• Nelson Salgado – VP de Relações Institucionais da Embraer
• Major-Brig. José Euclides da Silva Gonçalves – Diretor de Produtos de Defesa do
Ministério da Defesa
• Maximiliano Martinhão – Secretário de Telecomunicações do Ministério das
Comunicações
Eduardo Bonini
CEO
Wilson Sakuma
Suprimentos
João Paulo Campos
Comercial
Alessandro Bueno
CFO
Felipe Mello
Jurídico
Himilcon Carvalho
Engenharia
Governança do Projeto SGDC
Comitê Diretor Integrador Operadores
Composição
Atribuição
Grupo Executivo
Aprovação
Requisitos
Planos
Cronograma
Orçamento
Definição e
acompanhamento
Requisitos de Sistema
Gestão do Projeto e
Orçamento
Transferência de
Tecnologia
Relatórios ao Grupo
Diretor
Aquisição do Sistema e
Transferência de Tecnologia
Aquisição
Lançamento
Instalação dos
Equipamentos Solo
Integração das Interfaces
Relatórios ao Grupo
Executivo
Operação do Sistema
Banda Ka
Banda X
O Programa SGDC : Implementação de políticas públicas relevantes
5
A Visiona foi contratada pela TELEBRAS, proprietária e operadora do satélite, para ser a
prime-contractor do programa SGDC, o Satélite Geoestacionário de Defesa e
Comunicações, sendo responsável pela integração do sistema completo.
Objetivos do Programa
Como parte do Plano
Nacional de Banda Larga,
prover cobertura de serviços
de Internet a 100% do
território brasileiro
Cobertura da banda Ka
Prover meio seguro e
soberano para as
comunicações estratégicas de
governo e defesa
Cobertura da banda X
Adquirir tecnologias
espaciais críticas para a
cadeia nacional, graças aos
programas de absorção e
transferência de tecnologia
SGDC
1 2 3
Cobertura de banda larga para 100% do território brasileiro
6
PNBL (Rede TELEBRAS)
• Atualmente mais de 2.000
municípios não tem
conexão via Fibra Ótica
• SGDC proverá backhaul
de internet qualidade
para 100% do território
nacional, com foco nas
zonas mal servidas
• O Satélite também será
utilizado para
comunicações
estratégicas do Governo
Federal
Papel do SGDC na rede TELEBRAS
1
Cobertura em Banda Ka
Soberania nas comunicações estratégicas e de defesa
7
2
Cobertura em Banda X
• Aumento expressivo da
cobertura e capacidade do
SISCOMIS
• Soberania no controle e na
operação:
• Centros de controle
localizados em bases
militares;
• Operação 100%
brasileira;
• Sistemas de encriptação
e proteção;
• Acesso ao código-fonte
dos centros de controle;
Impacto do SGDC nas comunicações de
defesa
Sistemas de Defesa
Transferência e Absorção de Tecnologia
8
3
• Absorção de conhecimento através
do on-the-job training envolvendo
engenheiros brasileiros da Visiona e
de órgãos do Governo
Absorção de Tecnologia Transferência de Tecnologia
• Transferência direta de tecnologia
(ferramentas, processos, patentes,
projetos, etc.) para organizações
nacionais
PNAE – Política de Tecnologias Críticas
“Há que dominar tecnologias críticas que sejam:
• Difíceis de obter no mercado mundial.
• Indispensáveis ou relevantes para o desenvolvimento das missões
demandadas pelo país por empresas brasileiras.
• Úteis e estimulantes à consolidação das competências e facilidades já
disponíveis no país, capazes de inspirar novos impulsos inovadores.”
PNAE – Programa Nacional de Atividades Espaciais 2012-2021
O Processo de Procura e Seleção
Processo de Procura e Seleção
Consultoria Jurídica
Consultoria Técnicas e
Estratégicas
Corretora de Seguros
Fornecedores Selecionados
Especificação Técnica
Modelo Ariane V ECA
Base de
Lançamento
Kourou, Guiana
Francesa
Órbita Geoestacionário
Posição 75º W
• Melhor ajuste ao
Spacebus 4000
• Alta confiabilidade,
primeiro vôo em
dezembro de 2005
• 54 lançamentos
sucessivos com
sucesso
• Menor taxa de
seguro do mercado
Especificação Técnica
Modelo Spacebus 4000 C4
Envergadura 37 m
Altura 7 m
Peso 5,8 tons
Potência 11 kW
Vida útil 15 anos
• Alta confiabilidade (97% de taxa
de sucesso)
• Acomoda uma variedade de
cargas úteis
• Plataforma concebida visando a
melhor adequação ao Ariane V
Centro de Gerenciamento das Comunicações (CMC)
SGDC - Visão Sistêmica
Estações Banda X
Centro de Gerenciamento dos Satélites (SMC)
Centro de Controle do Satélite (SCC) – Brasília
Centro de Controle do Satélite (SCC) – Rio (Backup)
Tráfego de Internet
Usuários da Internet Banda-Larga
Centro de Controle da Missão
(MCC)
NMS SCE
Ka SCT
COC Ka
Ka CMS
COC X
X CMS
X CMT
X SCT
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RF - X
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X PCS
Ka CMT
Ka PCS
X SBT
Backbone do
PNBL
Usuários da Defesa
1
3
Satélite
2 Centros de controle Gateways e
VSATs
11
Satélite - Configuração Operacional
Satélite - Configuração da Carga Útil
Banda Ka – Distribuição dos Feixes
67 Feixes
Capacidade Total : 54 Gb/s
Banda Ka – Dimensionamento do Sistema
Capacidade e cobertura dimensionados
para atender às necessidades das
diversas regiões do Brasil.
Banda Ka – Parâmetros do Sistema (Resumo)
Parâmetros Forward Return
Capacidade Oferecida 37 Gb/s 17 Gb/s
Padrão DVB-S2 / TDM DVB-RCS2 / MF-TDMA
Densidade Espectral Média (sem
compressão)
2.3 Bit/s/Hz 1.6 Bit/s/Hz
Disponibilidade para os usuários >= 99.5%
Disponibilidade para as Gateways >= 99.8%
Tamanho dos Terminais 0.8m à 1.8m
Banda Ka –Gateways e Terminais de Monitoramento
• 5 Gateways distribuídas pelo Brasil
• Terminais de Monitoramento :
• 5 Terminais fixos (em cada Gateway)
• 7 Terminais fixos espalhados pelo Brasil
• 2 Terminais móveis
• 2 Terminais Flyaway
Posicionamento das Gateways
SGDC - Macro Cronograma do Projeto
SGDC
Proj.
Preliminar
Projeto
Detalhado
Montagem e
Integração
Testes
Lançamento e
IOT
Operação Assistida
2014 2015 2016
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
2017
Q
PDR CDR PSR
Mating
19
Programa de Absorção de Tecnologia
• 1ª. Fase do Programa está em andamento,
com participação de engenheiros da
Visiona, MOD, INPE e AEB;
• Cursos teóricos finalizados e com
excelente aproveitamento dos participantes;
• Time 100% engajado nas atividades do
projeto (on-the-job-training), trabalhando
lado a lado com os profissionais da TAS;
Obrigado !

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SGDC projeto satélite

  • 1. This information is property of Visiona and cannot be used or reproduced without written permission. 1 Visiona Confidential Information. 1 21/10/14 O Projeto SGDC - Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas Himilcon Carvalho Diretor de Tecnologia
  • 2. Sobre a Visiona • Joint Venture entre Embraer e TELEBRAS • Equipe composta por profissionais egressos do INPE, da Embraer e do Programa de Absorção de Tecnologia do Programa SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações) 51% 49% Créditos: Imagens cedidas pelo INPE Visão : Tornar-se a empresa brasileira, com atuação internacional, de referência em soluções espaciais integradas, com independência tecnológica, utilizando a cadeia fornecedora nacional e contribuindo para o desenvolvimento e para a soberania do pais.
  • 3. Estrutura da Organização A organização da Visiona combina uma governança transparente, pessoal altamente qualificado e estrutura enxuta Instituições Representadas Board • Frederico Curado – Presidente – CEO da Embraer • Francisco Ziober – Vice-Presidente – CEO da Telebras • Jackson Schneider – CEO da Embraer Defesa e Segurança • Nelson Salgado – VP de Relações Institucionais da Embraer • Major-Brig. José Euclides da Silva Gonçalves – Diretor de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa • Maximiliano Martinhão – Secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações Eduardo Bonini CEO Wilson Sakuma Suprimentos João Paulo Campos Comercial Alessandro Bueno CFO Felipe Mello Jurídico Himilcon Carvalho Engenharia
  • 4. Governança do Projeto SGDC Comitê Diretor Integrador Operadores Composição Atribuição Grupo Executivo Aprovação Requisitos Planos Cronograma Orçamento Definição e acompanhamento Requisitos de Sistema Gestão do Projeto e Orçamento Transferência de Tecnologia Relatórios ao Grupo Diretor Aquisição do Sistema e Transferência de Tecnologia Aquisição Lançamento Instalação dos Equipamentos Solo Integração das Interfaces Relatórios ao Grupo Executivo Operação do Sistema Banda Ka Banda X
  • 5. O Programa SGDC : Implementação de políticas públicas relevantes 5 A Visiona foi contratada pela TELEBRAS, proprietária e operadora do satélite, para ser a prime-contractor do programa SGDC, o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações, sendo responsável pela integração do sistema completo. Objetivos do Programa Como parte do Plano Nacional de Banda Larga, prover cobertura de serviços de Internet a 100% do território brasileiro Cobertura da banda Ka Prover meio seguro e soberano para as comunicações estratégicas de governo e defesa Cobertura da banda X Adquirir tecnologias espaciais críticas para a cadeia nacional, graças aos programas de absorção e transferência de tecnologia SGDC 1 2 3
  • 6. Cobertura de banda larga para 100% do território brasileiro 6 PNBL (Rede TELEBRAS) • Atualmente mais de 2.000 municípios não tem conexão via Fibra Ótica • SGDC proverá backhaul de internet qualidade para 100% do território nacional, com foco nas zonas mal servidas • O Satélite também será utilizado para comunicações estratégicas do Governo Federal Papel do SGDC na rede TELEBRAS 1 Cobertura em Banda Ka
  • 7. Soberania nas comunicações estratégicas e de defesa 7 2 Cobertura em Banda X • Aumento expressivo da cobertura e capacidade do SISCOMIS • Soberania no controle e na operação: • Centros de controle localizados em bases militares; • Operação 100% brasileira; • Sistemas de encriptação e proteção; • Acesso ao código-fonte dos centros de controle; Impacto do SGDC nas comunicações de defesa Sistemas de Defesa
  • 8. Transferência e Absorção de Tecnologia 8 3 • Absorção de conhecimento através do on-the-job training envolvendo engenheiros brasileiros da Visiona e de órgãos do Governo Absorção de Tecnologia Transferência de Tecnologia • Transferência direta de tecnologia (ferramentas, processos, patentes, projetos, etc.) para organizações nacionais PNAE – Política de Tecnologias Críticas “Há que dominar tecnologias críticas que sejam: • Difíceis de obter no mercado mundial. • Indispensáveis ou relevantes para o desenvolvimento das missões demandadas pelo país por empresas brasileiras. • Úteis e estimulantes à consolidação das competências e facilidades já disponíveis no país, capazes de inspirar novos impulsos inovadores.” PNAE – Programa Nacional de Atividades Espaciais 2012-2021
  • 9. O Processo de Procura e Seleção Processo de Procura e Seleção Consultoria Jurídica Consultoria Técnicas e Estratégicas Corretora de Seguros
  • 10. Fornecedores Selecionados Especificação Técnica Modelo Ariane V ECA Base de Lançamento Kourou, Guiana Francesa Órbita Geoestacionário Posição 75º W • Melhor ajuste ao Spacebus 4000 • Alta confiabilidade, primeiro vôo em dezembro de 2005 • 54 lançamentos sucessivos com sucesso • Menor taxa de seguro do mercado Especificação Técnica Modelo Spacebus 4000 C4 Envergadura 37 m Altura 7 m Peso 5,8 tons Potência 11 kW Vida útil 15 anos • Alta confiabilidade (97% de taxa de sucesso) • Acomoda uma variedade de cargas úteis • Plataforma concebida visando a melhor adequação ao Ariane V
  • 11. Centro de Gerenciamento das Comunicações (CMC) SGDC - Visão Sistêmica Estações Banda X Centro de Gerenciamento dos Satélites (SMC) Centro de Controle do Satélite (SCC) – Brasília Centro de Controle do Satélite (SCC) – Rio (Backup) Tráfego de Internet Usuários da Internet Banda-Larga Centro de Controle da Missão (MCC) NMS SCE Ka SCT COC Ka Ka CMS COC X X CMS X CMT X SCT Terminais RF - X Ka GWs X PCS Ka CMT Ka PCS X SBT Backbone do PNBL Usuários da Defesa 1 3 Satélite 2 Centros de controle Gateways e VSATs 11
  • 13. Satélite - Configuração da Carga Útil
  • 14. Banda Ka – Distribuição dos Feixes 67 Feixes Capacidade Total : 54 Gb/s
  • 15. Banda Ka – Dimensionamento do Sistema Capacidade e cobertura dimensionados para atender às necessidades das diversas regiões do Brasil.
  • 16. Banda Ka – Parâmetros do Sistema (Resumo) Parâmetros Forward Return Capacidade Oferecida 37 Gb/s 17 Gb/s Padrão DVB-S2 / TDM DVB-RCS2 / MF-TDMA Densidade Espectral Média (sem compressão) 2.3 Bit/s/Hz 1.6 Bit/s/Hz Disponibilidade para os usuários >= 99.5% Disponibilidade para as Gateways >= 99.8% Tamanho dos Terminais 0.8m à 1.8m
  • 17. Banda Ka –Gateways e Terminais de Monitoramento • 5 Gateways distribuídas pelo Brasil • Terminais de Monitoramento : • 5 Terminais fixos (em cada Gateway) • 7 Terminais fixos espalhados pelo Brasil • 2 Terminais móveis • 2 Terminais Flyaway Posicionamento das Gateways
  • 18. SGDC - Macro Cronograma do Projeto SGDC Proj. Preliminar Projeto Detalhado Montagem e Integração Testes Lançamento e IOT Operação Assistida 2014 2015 2016 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 2017 Q PDR CDR PSR Mating
  • 19. 19 Programa de Absorção de Tecnologia • 1ª. Fase do Programa está em andamento, com participação de engenheiros da Visiona, MOD, INPE e AEB; • Cursos teóricos finalizados e com excelente aproveitamento dos participantes; • Time 100% engajado nas atividades do projeto (on-the-job-training), trabalhando lado a lado com os profissionais da TAS;