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Agenda do Desenvolvimento em
                           Ciência, Tecnologia, Inovação e
                          Ensino Superior de Minas Gerais
                                        Minas Gerais




                 Projeto: FAPEMIG – TCT 12.061/09
Sílvio Dias Pereira Neto e Antônio Orlando Macedo Ferreira (SECTES)
      João Antônio de Paula, Eduardo da Motta e Albuquerque,
Alexandre Mendes Cunha e Fabiana B. Teixeira dos Santos (CEDEPLAR)
Projetos Referenciais




• Diagnóstico da Economia Mineira (BDMG - 1969, 1989 e 2002)

• “Inovação Tecnológica e Desenvolvimento” - volume VII de Minas
  Gerais do Século XXI

• Oportunidades ao desenvolvimento socioeconômico e desafios da
  ciência, tecnologia e inovação em Minas Gerais

• Avaliação dos impactos das atividades do CETEC sobre a dinâmica
  da economia mineira
SIMI


• Plataforma Operacional do SIMI
   • Fórum Mineiro de Inovação; Comitê de Empresários para a Inovação;
      Programa de Comunicação; Portal Web 2.0 do SIMI; Observatório de
      Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior.

• Projetos Estruturadores:
   • Rede de Inovação Tecnológica (RIT);
   • Rede de Formação Profissional orientada pelo Mercado (RFPOM);
   • Arranjos Produtivos Locais (APLs).

• Rede de Inovação Tecnológica (RIT) está estruturada em três frentes:
   • Ambiente de Inovação;
   • Inovação na Empresa;
   • Inovação na Sociedade.
Projeto Agenda
                           Produtos


• Súmula temática fundamentada que subsidie a estruturação de um
  Plano Estratégico Plurianual, pensando nos próximos 20 anos (2030),
  voltado às áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior
  em Minas Gerais.

• Contribuir para uma sistemática revisão crítica da atuação da SECTES

• Enriquecer os procedimentos relacionados aos apoios e fomento
  propiciados pela FAPEMIG

• Inspirar as reflexões, debates e deliberações no âmbito do CONECIT
Pesquisadores e Instituições Envolvidas
         Exercícios Prospectivos
                                Paulo Henrique Iscold Andrade Oliveira   Ricardo Brant Pinheiro
                                Robson Augusto Souza dos Santos          Virginia Sampaio Teixeira Ciminelli
                                Alaíde Braga de Oliveira                 Marcos Assunção Pimenta
                                Selênio Rocha Silva                      Virgílio Augusto Fernandes de Almeida


 Carlos Alberto Cimini Júnior
 Fernando Galembeck                              Elizabeth M. Duarte Pereira                   José Roberto Tavares Branco




   Luiz Eduardo Mauad                                Roberto de Souza Pinto                     Celso Freitas



  Michael Bader                                     Alexandre Francisco Maia
                                                                                                 Márcio Falci
                                                    Bueno



                  Denis Lima Balaguer                                     Ethevaldo Siqueira            Marcelo de Matos



             Marco Antônio Castello Branco



             Welington Teixeira Santos
                                                                                Olindo Assis Martins
             Mauro Lambert Ribeiro do Valle
Considerações Finais
Escolha das Áreas Prospectadas



 Aeronáutica;

 Biotecnologia (fármacos);

 Energia Renovável (solar);

 Mínero-metalurgia e Meio Ambiente (água);

 Nanotecnologia (nanotubos de carbono);

 Tecnologia da Informação e Comunicação.
Capacidade Instalada

        Grupos de Pesquisa – CNPq (Censo 2008)
•       Os grupos relacionados à Aeronáutica estão concentrados na UNIFEI (3 grupos) e na UFMG (2 grupos),
        sendo que 1, do total de 5 grupos, realizaram interação com o setor produtivo.
•       Já no setor de Biotecnologia, a UFMG destacou-se com o maior número, com 59 grupos, seguida da
        UFV e UFJF, 22 e 13 grupos, respectivamente. Do total de 164 grupos de pesquisa desta área, 28
        interagiram com o setor produtivo.

                                                                    Grupos de Pesquisa – Biotecnologia (2008)
         Grupos de Pesquisa - Aeronáutica (2008)
                                                             60
    3
                                                             50

                                                             40
    2
                                                             30

                                                             20
    1
                                                             10

    0                                                         0
               UNIFEI               UFMG



                                                   Grupos interativos
                                                   Grupos não-interativos
Capacidade Instalada
•        Na área de Energias Renováveis, a UFV destacou-se com o maior número de grupos na área, com 12
         grupos, seguida da UFMG e UFU, 10 e 6 grupos, respectivamente. Do total de 49 grupos de pesquisa,
         15 realizaram interação com o setor produtivo.

•        Com relação à área de Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente, o levantamento revelou a existência de 41
         grupos no estado, que estão concentrados principalmente na UFMG (17 grupos). Do total de grupos de
         pesquisa nessa área, 8 apresentaram algum tipo de interação com o setor produtivo.

           Grupos de Pesquisa - Energias Renováveis                      Grupos de Pesquisa - Mínero-Metalurgia e Meio
                           (2008)                                                      Ambiente (2008)

    12                                                              18
    10                                                              16
                                                                    14
     8                                                              12
                                                                    10
     6
                                                                     8
     4                                                               6
                                                                     4
     2
                                                                     2
     0                                                               0




                                                      Grupos interativos
                                                      Grupos não-interativos
Capacidade Instalada

•    Na área de Nanotecnologia, o levantamento revelou a existência de 52 grupos de pesquisa em Minas
     Gerais. As instituições que mais apresentaram grupos de pesquisa dessa área foram: UFMG (25
     grupos), UFU (9 grupos), UFV (5 grupos), UFJF (4 grupos), CNEN (2 grupos) e UFSJ (2 grupos). Do total
     de grupos de pesquisa, 6 realizaram interação com o setor produtivo.

•    Já na área de TIC, a pesquisa revelou a existência de 54 grupos de pesquisa em Minas Gerais, que estão
     concentrados principalmente na UFMG (19 grupos), UFV (8 grupos), UNIFEI (4 grupos), UFLA (3
     grupos), e UFOP (3 grupos). Dos 54 grupos, 10 realizaram interação com o setor produtivo.


      Grupos de Pesquisa – Nanotecnologia (2008)                             Grupos de Pesquisa – TIC (2008)

25                                                             20
                                                               18
20
                                                               16
                                                               14
15
                                                               12
                                                               10
10
                                                                8
5                                                               6
                                                                4
0                                                               2
     UFMG    UFU   UFV/MG    UFJF    CNEN    UFSJ               0
                                                                      UFMG      UFV      UNIFEI     UFLA       UFOP


                                                    Grupos interativos
                                                    Grupos não-interativos
Capacidade Instalada

                                Artigos Científicos – ISI
•   Do total de 30 artigos relacionados à Aeronáutica publicados no país, 5 (16,7%) artigos foram
    publicados por autores residentes em Minas Gerais. São Paulo é o estado com mais artigos publicados
    em 2009 relacionados à Aeronáutica, com 22 (73,3%) artigos.

•   Na área de Biotecnologia, foram identificadas 533 publicações no ano de 2009. Minas Gerais
    representou 17,8% do total da produção nacional e o estado de São Paulo, mais de 40,0%.



              Artigos por UF – Aeronáutica (2009)              Artigos por UF – Biotecnologia (2009)

    25   22                                              250    218

    20                                                   200

    15                                                   150
                                                                         95
    10                                                   100                     74       72
                  5
                       3                                                                          43
    5                                                     50
                            1     1    1    1        1
    0
                                                           0
         SP     MG    RJ   DF    CE   PB   PR       RS
                                                                SP      MG       RJ      PR      RS
Capacidade Instalada

•   Na área de Energias Renováveis, Minas Gerais está em terceiro lugar, com 16 (10,1%)
    artigos publicados. O estado de São Paulo lidera a publicação de artigos, com 62 (39,0%)
    artigos, seguido pelo estado do Rio de Janeiro, com 21 (13,2%). No Brasil, foram publicados
    159 artigos nesta área.

•   No setor de Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente encontrou-se 104 artigos publicados no país.
    Desse total, 26 (25,0%) artigos foram publicados por autores residentes em Minas Gerais,
    enquanto São Paulo publicou 28 (27,0%).



      Artigos por UF - Energias Renováveis (2009)        Artigos por UF - Mínero-Metalurgia e Meio
                                                                      Ambiente (2009)
                                                            28
     70                                             30
                                                                    26
           62
     60                                             25
                                                                             20
     50                                             20

     40
                                                    15
                                                                                     11
     30
                 21                                 10                                            7
     20                16    15
                                    12    11         5
     10
                                                     0
      0
                                                          SP      MG       RS       PR       RJ
          SP    RJ    MG     RS    CE    PR
Capacidade Instalada
•    Na área de Nanotecnologia, Minas Gerais registrou 63 artigos, o que corresponde a 9,5%.
     São Paulo é o estado com mais artigos publicados em 2009, com 284 artigos (43,8%)
     seguido do Rio de Janeiro, com 64 (9,7%). No total, foram publicados 663 artigos no país
     relacionados a essa área.

•    Na área de Tecnologia da Informação e Comunicação levantou-se 711 artigos em todo o
     país. Desse total, 88 (12,4%) foram publicados por autores residentes em Minas Gerais. São
     Paulo lidera as publicações com 282 (39,7%) seguido do Rio de Janeiro com 147 (20,7%)
     artigos publicados no ano de 2009.


                                                      Artigos por UF - Tecnologia da Informação e
          Artigos por UF – Nanotecnologia (2009)                 Comunicação (2009)

              284                                     300    282
    300

    250                                               250

    200                                               200
                                                                     147
    150                                               150

    100                  64    63                                            88
                                       61             100
                                               36                                    63      55
    50
                                                       50
     0
            SP      RJ        MG     RS      PR         0
                                                            SP      RJ      MG      RS      PR
Capacidade Instalada

          Artigos Científicos por Instituição – MG
•   Na área de Aeronáutica em Minas Gerais as instituições com publicações em 2009 foram o
    CEFET-MG, a UFMG e a UFU, com 2 artigos cada, e a UNIFEI com 1 artigo.

•   No setor de Biotecnologia, as produções científicas de Minas foram maiores na UFMG, na
    UFV e na FIOCRUZ, com 43, 20 e 13 artigos publicados na base do ISI, nesta ordem.



     Artigos por Instituição – Aeronáutica (2009)
                                                         Artigos por Instituição – Biotecnologia
                                                                          (2009)
            2         2        2                         43
                                                    45
     2
                                                    40

    1,5                                             35
                                         1          30
     1                                              25         20
                                                    20
                                                                      13
    0,5                                             15                      10
                                                                                   8      7
                                                    10                                             5
     0                                              5
                                                    0
Identificação da Capacidade Instalada

    •     Na área de Energias Renováveis, a UFMG, a UFV e a UFLA foram responsáveis pelas maiores produções
          científicas de Minas com 9, 2 e 2 artigos publicados, respectivamente.

    •     A UFMG e a UFV aparecem na área de Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente como as instituições que
          mais publicaram, com 13 e 9 artigos, respectivamente. Em terceiro lugar apareceu a UFOP com 3
          artigos.


                                                               Artigos por Instituição - Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente
        Artigos por Instituição - Energias Renováveis (2009)                               (2009)
         9
                                                               14    13
9
8                                                              12
7                                                                          9
                                                               10
6
                                                                8
5
4                                                               6
3              2     2                                          4               3
2                          1     1      1     1     1     1
                                                                2                    1    1    1    1    1     1    1
1
0                                                               0
Capacidade Instalada

•        Na área de Nanotecnologia, a UFMG e a UFU apresentaram as maiores quantidades de publicações do
         estado. A UFMG aparece com 37 artigos publicados e a UFU com 8 artigos.

•        Novamente, a UFMG e a UFU se destacaram na área de Tecnologia da Informação e Comunicação com
         45 e 10 artigos, respectivamente, publicados no ano de 2009.



                                                           Artigos por Instituição - Tecnologia da Informação e
         Artigos por Instituição – Nanotecnologia (2009)                   Comunicação (2009)


    40        37                                           50       45
    35
                                                           40
    30
    25                                                     30
    20
                                                           20
    15
                        8                                                     10
    10                                                                                  8         7
                                                           10                                                6
                                 4         4        4
    5
    0                                                       0
           UFMG       UFU      UFV      UFOP     UNIFAL
Capacidade Instalada

                                         Patentes – INPI
•   Entre os anos de 2000 e 2009 foram depositadas 4.948 patentes de Minas Gerais no INPI. Desse total
    de patentes, 18 são da área de Aeronáutica, 86 de Biotecnologia, 131 de Energias Renováveis, 43 de
    Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente, 16 de Nanotecnologia, e 117 de TIC.



                                                                                 Principais depositantes
                    Patentes (2000 - 2009)
                  86 131                                                             • Aeronáutica
             18          43                Aeronáutica
                              16
                                                                      Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG)
                                   117                                 e CEMIG Geração e Transmissão (2 patentes)
                                           Biotecnologia
                                                                                    • Biotecnologia
                                           Energias Renováveis                    UFMG (37 patentes)
                                                                                 • Energias Renováveis
                                           Mínero-Metalurgia e Meio
                                           Ambiente                     Rima Agropecuária e Serviços (9 patentes)
                                           Nanotecnologia                 • Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente
                                                                                 USIMINAS (3 patentes)
                                           TIC
             4537                                                                  • Nanotecnologia
                                                                                  UFMG (10 patentes)
                                           Demais Patentes
                                                                                        • TIC
                                                                                   UFMG (6 patentes)
Prospecção das Principais Tendências - Metodologia
                    Considerações Finais

                       Metodologia
• Realização de seminários

• Produção de relatórios prospectivos
     Apresentação da área em questão no quadro do desenvolvimento
     científico e tecnológico contemporâneo;
     Discussão específica e aprofundada do estado da arte deste campo do
     conhecimento;
     Reflexão sobre como a área se apresenta no quadro brasileiro e
     mineiro;
     Análise das possibilidades e, em termos propositivos, dos caminhos
     efetivos para o posicionamento do Estado em relação aos avanços na
     área específica.
Prospecção das Principais Tendências
                                    Considerações Finais




                   Aeronáutica




     TIC                           Biotecnologia




                SEMINÁRIOS

   Minero
 Metalurgia e                      Energia Solar
Meio Ambiente




                  Nanotecnologia
Prospecção das Principais Tendências
                                  Considerações Finais


      Valor Agre gado Bruto - Composição Se torial
                       (% 2008
                         ),
                                                                                        Estrutura Produtiva
      Se rviços


           SUP

   Cons trução                                                                                                                    Composição do Emprego industrial (%)
     Civil
                                                               25
  Indústria da
Transform ação

      Extrativa
      M ine ral
                                                               20
 Agropecuária


                  0   10   20   30         40   50   60   70
                                     (%)
                                                               15




                                                               10                                                                                                                                                                                                                          1990
                                                                                                                                                                                                                                                                                           2000
                                                                                                                                                                                                                                                                                           2008


                                                                5




                                                                0
                                                                                                      Ind. Metalúgica


                                                                                                                        Ind. Mecânica




                                                                                                                                                                                                                            Ind. Quimica
                                                                    Extrativa Mineral




                                                                                                                                                                                                                                                         Ind. Calçados
                                                                                        Mineral Não




                                                                                                                                                                              Mad e Mob.
                                                                                                                                        Eletro e Comunic]




                                                                                                                                                                                                                                           Ind. Textil
                                                                                                                                                            Mat. Transporte




                                                                                                                                                                                                             Borr. Fumo e




                                                                                                                                                                                                                                                                         Alim. e Bebidas
                                                                                                                                                                                           Papel e Gráfica
                                                                                         Metálico




                                                                                                                                                                                                                Couro
Prospecção das Principais Tendências
                                             Considerações Finais
                                          Conexão com as Áreas
                     Agropecuária            Alimentos e Bebidas          M inero M etalurgia               Têxtil            M aterial de Transporte        Eletroeletrônica           Farm oquímica

                                                                                                                                                                Dispositivos
                                                                         C imentos especiais;
                Biossensores (água, solo,    Embalagens especiais                                                             agentes bactericidas para       nanoeletrônicos,
                                                                         minerais modificados      Tecidos antibacterianos                                                            Terapia regenerativa
                qualidade, classificação)      antimicrobianas                                                                    ar condicionado             sensores, filmes
                                                                               (argilas)
                                                                                                                                                                 ultrafinos
                                                                                                                                                                                     Liberação controlada de
                   Filmes coméstiveis        Embalagens especiais        Aços Especiais; Ligas                                Revestimentos e painéis       Eletrônica Orgânica
                                                                                                                                                                                             drogas;
                  (durabilidade e ação      para evitar vazamento de     metálicas com melhor      Tecidos mais resistentes    de automoveis; aços           (Semicondutores,
                                                                                                                                                                                      Rejuvenescimento de
                     antimicrobiana)                   gás              relação peso/resistência                               especiais mais leves            OLEDs, etc.)
                                                                                                                                                                                             Drogas
  Nanotec
                                                                                                                                                               Dispositivos de
                  Liberação controlada           Biosessores de                                     Tecidos resistentes a     Novos materiais metálicos                              Agentes de diagnóstico
                                                                               sensores                                                                      armazenamento de
                 (nutrientes, pesticidas)   classificação e qualidade                                     chamas                   e poliméricos                                       nanoestruturados
                                                                                                                                                                  energia

                   Aproveitamento de
                resíduos - nanocelulose                                                              Encapsulamento de            retardamento de               carcaças de
                                            Segurança dos alimentos      Remediação ambiental                                                                                           barreiras a gases
                (pláticos biodegradáveis                                                            fragancias e corantes      propagação de chamas       equipamentos eletrônicos
                    mais resistentes)

                                                                         Biolixiviação do cobre
                                             Alimentos Funcionais e                                                                                           Novos materiais
                    Genética Animal                                         com redução de          Preparação de tecidos         Biocombustíveis                                        Novas drogas
                                                 Nutracêuticos                                                                                                biocompósitos
                                                                          emissões de gases

                                             Liberação controlada de Remediação ambiental e          Desenvolvimento de          Bioprodutos (fibras
   Biotec               Vacinas             vitaminas e minerais, sem recuperação de áreas           novos tipos de fibras      vegetais, bioplásticos,    Bioeletrônica; biochips      Kits diagnóstico
                                                alteração de sabor        degradadas                  vegetais e animais            biopolimeros)

                 Libração controlada de                                 Melhoria da qualidade da     Produção e uso de
                  produtos veterinários                                           água                  biopolímeros

                  Extensionismo Rural                                   Otimização da logística                                                                   Displays               bioinformática

                                                                          Sistemas inteligentes
    TICs
                                                                         (software, automação,                                 eletrônica embarcada;          sistemas móveis
                                                                             sist dedicados,                                         smart cards                 integrados
                                                                               robotização)

                 Energia alternativa para
                                                                         Alumínio; aço; óxidos
                  áreas rurais isoladas;     Secagem de alimentos                                         Secagem                                                Inversores
                                                                              metálicos
                       fogão solar

                                                                                                                                                            C omp. elétricos para
                                                                                                                                                          monitoração, comando e
                 Secamento de produtos                                  Enriquencimento do Gas
                                                                                                    Aquecimento de água                                     proteção de sistemas
Energia Solar         agrícolas                                                 Natural
                                                                                                                                                          fotovoltaicos conectados
                                                                                                                                                                    à rede


                 Celulas Fotovoltaicas de
                3a. Geração - corantes de                                                                                                                  Sensores, medidores
                    plantas brasileiras
Prospecção das Principais Tendências
                        Considerações Finais
                     Conexão com as Áreas
                                Alguns Exemplos
•   Nano – Bio - TICs:
     –   Liberação controlada de drogas; radiofármacos
     –   Regeneração de ossos (colágeno com nanotubo de carbono);
     –   Sensores biomédicos;
     –   Toxicologia de nanofarmacos
     –   Eletrônica orgânica; bioeletronica
     –   Nanocompositos: automobilística, aeroespacial, defesa, etc. (poliméricos)
           • Cimentos nanoestruturados
           • Polímeros nanoestruturados para P&G
           • Biopláticos resitentes
•   Agropecuária:
     – Fungicida para praga do feijão (transfecção gênica)
     – Sensor de qualidade do café
     – Genética bovina; Vacinas animais e produtos veterinários
•   Indústria de alimentos e bebidas:
     – Alimentos funcionais e nutracêuticos
     – Liberação controlada de vitaminas e nutrientes
     – Sensor de gases
•   Tecnologias Sociais
     – Secagem de produtos agrícolas – solar
     – E-governo ; aplicações no setor de transporte de TICs (Ciber-Físico)
Prospecção das Principais Tendências
           Considerações Finais

            Projeto Principal
 Liderança na área de Nanotecnologia

 • Pré-competitivo
        » Definição de área de fronteira;
        » Investimento em estrutura multicisciplinar e articulação
          entre empresas e ICT´s.
 • Competitivo
        » Investimento focado na modernização de setores
          tradicionais para desenvolvimento de novos produtos e
          aplicações.
Prospecção das Principais Tendências
               Considerações Finais

          Projetos Complementares
1. Aeronáutica
      •   Abrindo novos caminhos: Aviônicos + Aeronaves não tripuladas;
      •   Qualificação de fornecedores para certificação para o mercado
          aeronáutico (foco Embraer + Helibras).


2. Biotecnologia
      •   Infra-estrutura para testes pré-clínicos (com destaque para
          toxicologia);
      •   Potencializar rede de biotérios;
      •   Criação do Instituto Mineiro de Nanbiofarmaceutica.
Prospecção das Principais Tendências
               Considerações Finais

          Projetos Complementares
3. Energia Solar
      •   Retorno à Pesquisa de Base;
      •   Plano para o Desenvolvimento e Produção de Painéis
          Fotovoltaicos + Incentivo à competência industrial instalada para
          a produção de silício grau solar pela rota metalúrgica;
      •   Plano estruturado de utilização de energia solar (Térmica +
          Fotovoltaica).


4. Mínero-metalurgia e Meio Ambiente
      •   Foco em tecnologias para eliminação de barragem de rejeitos e
          otimização do uso da água;
      •   Desenvolvimento de processos industriais de reciclagem.
Prospecção das Principais Tendências
               Considerações Finais

         Projetos Complementares
5. Nanotecnologia
     •   Fábrica de Nanotubos de carbono
     •   Estímulo à pesquisa em eletrônica orgânica


6. Tecnologia da Informação e Comunicação
     •   e-Gov / iluminação digital;
     •   Aplicações em logística e transportes.
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                           Considerações Finais
                    Legislação Federal e Estadual
Constituição Federal – 1988              Lei Federal de Licitação
 - Artigos 218 e 219                     - Lei nº 8.666, de 1993
Fundo Nacional de Desenvolvimento        Leis Federais de Incentivo à Inovação
Científico e Tecnológico - FNDCT         - Lei nº 8.958, de 20/12/1994
  - Decreto Lei nº 719, de 31/7/1969     - Lei nº 10.168, de 29/12/2000
  - Decreto nº 68.748, de 5/7/1971       - Decreto nº 4.195, de 11/4/2002
  - Lei nº 8.172, de 18/1/1991           - Lei nº 10.332, de 19/12/2001
  - Lei nº 11.540, de 12/11/2007         - Decreto no. 5.205, de 14/09/2004
  - Decreto nº 6.938, de 13/8/2009       - Lei nº 10.573, de 2/12/2004
Fundos Setoriais                         - Decreto nº 5.563, de 11/10/2005
  - Lei nº 9.478, de 16/8/1997           - Lei nº 11.196, 21/4/2005
  - Decreto nº 2851, novembro de 1998    - Lei nº 11.540, e 12/4/2007
  - Fundos Setoriais                     - Decreto nº 6.938, de 13/8/2009
                                         - Medida Provisória no. 495, de 19/07/2010

Constituição Estadual – 1989             Instituições Estaduais de Ciência e Tecnologia
 - Artigos 211, 212 e 213                  - Legislação referente ao CONECIT
                                           - Legislação referente à SECTES
Leis Estaduais de Incentivo à Inovação     - Legislação referente à FAPEMIG
  - Lei nº 17.348, de 13/1/2008
  - Decreto nº 44.874, e 18/8/2008
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                        Considerações Finais
           Possibilidades Não Plenamente Exploradas



Art. 24, inciso XXI, da Lei no. 8.666/93

  “ Art. 24 – É dispensável a licitação:
  XXI – para aquisição de bens destinados exclusivamente à pesquisa
    científica e tecnológico com recursos concedidos pela CAPES, FINEP, CNPq
    ou outras instituições de fomento a pesquisa credenciadas pelo CNPq
    para esse fim específico;”


O referido dispositivo foi inserido na Lei no. 8.666/93 pela edição Lei no.
9.648/98.
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                         Considerações Finais
            Possibilidades Não Plenamente Exploradas

A Medida Provisória 495/2010, que alterou a Lei no. 8.858/94, que passou a ter dois
dispositivos que merecem realce:

Art. 1o As Instituições Federais de Ensino Superior - IFES, bem como as Instituições
Científicas e Tecnológicas - ICTs, sobre as quais dispõe a Lei no 10.973, de 2 de
dezembro de 2004, poderão realizar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII do
art. 24 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, por prazo determinado, com
fundações instituídas com a finalidade de dar apoio a projetos de ensino, pesquisa e
extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico, inclusive na
gestão administrativa e financeira estritamente necessária à execução desses projetos

Art. 1o-A. A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, como secretaria-executiva do
Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, o Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e as Agências Financeiras
Oficiais de Fomento poderão realizar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII
do art. 24 da Lei no 8.666, de 1993, por prazo determinado, com as fundações de
apoio, com finalidade de dar apoio às IFES e às ICTs, inclusive na gestão administrativa e
financeira dos projetos mencionados no caput do art. 1o, com a anuência expressa das
instituições apoiadas.
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                        Considerações Finais
           Possibilidades Não Plenamente Exploradas



Importante modificação trazida pela Medida Provisória no. 495/2010, ao
artigo 24 da Lei no. 8.666/93, vindo modificar a Lei de Licitações (Lei no.
8.666/93) para o fim de inserir mais um item de dispensa à referida norma,
assim disposto:

Art. 24 – É dispensável a licitação:

XXXI - nas contratações visando ao cumprimento do disposto nos arts. 3º, 4º,
5º e 20 da Lei no. 10.973, de 02 de dezembro de 2004, observados os
princípios gerais de contratação dela constantes.
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                 Modificação do AparatoFinais
                        Considerações Legal



A Lei no. 8.666/93 vem sendo aos poucos afastada ou excepcionalizada do
âmbito de incidência de projetos de P&D, como visto acima, pela inserção do
inciso XIII, no art. 24, e agora do inciso XXXI, no mesmo artigo, ambas
inserções criando hipóteses de dispensa de licitação.

Ou se concebe um novo marco legal suficientemente adaptado e preparado
para gerir estas relações, em substituição aos entraves gerados pela Lei no.
8.666/93, ou se propõe a exclusão da incidência da mesma sobre as relações
científicas, autorizando-se a que os entes públicos voltados à prática de
projetos de desenvolvimento científico e tecnológico constituem, na forma
regimental própria, seus próprios regulamentos, que certamente deverão
observar os princípios da administração pública, mas sem as peias burocráticas
que atravancam a boa execução dos projetos.
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                 Modificação do AparatoFinais
                        Considerações Legal



A licitação não pode ser um fim, em si mesmo. O comprometimento à
realização plena e eficaz de projetos de P&D, em virtude da obrigatoriedade
de aplicação da referida norma, tem sido tão contundente que ousamos dizer
estarmos diante de uma inversão de finalidade.

A par da lei de licitações, mostra-se necessária a adaptação da lei de inovação
(Lei no. 10.973/2004) e o seu decreto regulamentador (Decreto no.
5.563/2005) aos reclames do ambiente produtivo, com vistas ao real alcance
da autonomia tecnológica e desenvolvimento industrial do país.
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                 Modificação do AparatoFinais
                        Considerações Legal



Como exemplo, cita-se o art. 5º, da Lei no. 10.973/2004, que permitiu a
União e suas entidades autorizadas a participar minoritariamente do capital de
empresa privada de propósito específico, que vise ao desenvolvimento de
projetos científicos ou tecnológicos para obtenção de produto ou processo
inovadores, permissão esta que se traduz num gesto de estímulo à parceria
entre o poder público (fomentador ou tecnológico) e o mercado produtivo.

O Decreto no. 5.563/2005, regulamentador da lei de inovação, veio a
estabelecer condicionantes seriamente restritivas à efetivação deste
dispositivo, ao dispor que este permissivo dependerá de “autorização
orçamentária e autorização do Presidente da República”, o que nos leva a
imaginar, pelo tempo com que tramitam os procedimentos públicos, que até
uma parceria desta merecer a chancela presidencial certamente a inovação
proposta já terá esvaído seu valor no tempo.
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                 Modificação do AparatoFinais
                        Considerações Legal



Outro exemplo da própria Lei de Inovação: o artigo 6º. faculta às ICT´s
celebrarem contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para
outorga de direito de uso ou de exploração de criação por ela desenvolvida.
Todavia, se esta contratação se operar com cláusula de exclusividade (o que é
plausível dependendo da natureza do produto tecnológico desenvolvido ou
em desenvolvimento), reza a norma que a contratação deverá ser precedida
da publicação de edital.

Um Edital, como sabemos, pressupõe publicidade, e muitas vezes uma
tecnologia exige, para a perfeita negociação da sua transferência ou de seu
licenciamento para uso ou exploração, da reserva de sigilo, sendo certo que
esta exigência legal de publicidade muitas vezes se apresenta difícil de ser
contornada, num processo de negociação de tecnologia.
Arranjo Institucional e Aparato Legal
          Considerações Finais
      Reestruturação do SIMI


                      SIMI
                                       CDC
    COB

                                       CAL
    CAP             CONECIT

                                       CAT
    CAE


          FAPEMIG            SECTES




            CETEC                       FHA

           HIDROEX                      UEMG

             IGA                      UNIMONTES

             IPEM                      UTRAMIG
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                  Considerações Finais
             Composição do CONECIT


O CONECIT será composto de 36 membros:

• presidido pelo Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e
  Ensino Superior;
• 4 representantes do setor empresarial;
• 4 representantes das universidades federais em Minas Gerais;
• 4 representantes dos movimentos sociais;
• Secretário Adjunto da SECTES;
• Presidentes da FAPEMIG, do BDMG, do INDI, do CETEC, do IGA, do
  IPEM, da HIDROEX, da UTRAMIG e da FHA;
• reitores da UEMG e da UNIMONTES;
• Secretário de Estado de Planejamento de Minas Gerais;
• 10 representantes indicados pelo Governador de Minas Gerais.
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                      Considerações Finais
                   Câmaras do CONECIT

• CAP – Câmara de Pesquisa - presidida pelo presidente da FAPEMIG.

• CAE – Câmara de Ensino Superior - presidida pelo Secretário Adjunto
  da SECTES.

• CAL – Câmara de Legislação, Financiamento e Recursos Humanos -
  presidida pelo presidente do BDMG.

• CAT – Câmara de Transferência de Tecnologia e Inovação Empresarial -
  presidida pelo presidente do CETEC

• CDC – Câmara de Divulgação Científica - presidida pelo Secretário da
  SECTES.

• COB – Câmara do Observatório de Ciência, Tecnologia, Inovação e
  Ensino Superior - presidida pelo Secretário Adjunto da SECTES
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                       Considerações Finais
                    Objetivos do CONECIT


• Definir política de C&T de Minas Gerais.
• Aprovar o Plano de C&T de Minas Gerais.
• Definir Áreas Prioritárias para pesquisa em Minas Gerais.
• Definir política de formação de recursos humanos e estruturação dos
  quadros de carreira voltados para C&T em Minas Gerais.
• Definir as estratégias de captação e distribuição dos recursos
  financeiros para C&T em Minas Gerais.
• Definir critérios de seleção de programas e projetos que serão
  beneficiados pela política do C&T de Minas Gerais.
• Definir critérios de acompanhamento e avaliação de programas e
  projetos.
Arranjo Institucional e Aparato Legal
                       Considerações Finais
            Atribuições das Câmaras do CONECIT

• Estabelecer contatos com instituições nacionais e estrangeiras, públicas e
  privadas para cooperação técnico/financeira e intercâmbio de informações
  científicas e tecnológicas.
• Supervisionar a manutenção e operação de sistema de informação e
  divulgação em C&T.
• Elaborar o Plano Estadual de C&T e Ensino Superior em consonância com as
  políticas e diretrizes do Conselho e dos Planos Nacionais de Desenvolvimento
  Científico e Tecnológico.
• Promover encontros, simpósios, reuniões, seminários com órgãos, que
  participam, direta e indiretamente ,do sistema Mineiro de Inovação.
• Assessorar técnica e administrativamente o Conselho na elaboração de
  documentos, planos, propostas, projetos de resolução e outras medidas.
• Implementar programas de treinamento de recursos humanos para C&T.
• Coordenar e articular os programas e atividades de pesquisa científica e
  tecnológica.
• Elaborar os procedimentos para solicitação de financiamento de pesquisa e
  outras ações de C. e T. e I.

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Análise da capacidade instalada e produção científica em áreas estratégicas para Minas Gerais

  • 1. Agenda do Desenvolvimento em Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Minas Gerais Minas Gerais Projeto: FAPEMIG – TCT 12.061/09 Sílvio Dias Pereira Neto e Antônio Orlando Macedo Ferreira (SECTES) João Antônio de Paula, Eduardo da Motta e Albuquerque, Alexandre Mendes Cunha e Fabiana B. Teixeira dos Santos (CEDEPLAR)
  • 2. Projetos Referenciais • Diagnóstico da Economia Mineira (BDMG - 1969, 1989 e 2002) • “Inovação Tecnológica e Desenvolvimento” - volume VII de Minas Gerais do Século XXI • Oportunidades ao desenvolvimento socioeconômico e desafios da ciência, tecnologia e inovação em Minas Gerais • Avaliação dos impactos das atividades do CETEC sobre a dinâmica da economia mineira
  • 3. SIMI • Plataforma Operacional do SIMI • Fórum Mineiro de Inovação; Comitê de Empresários para a Inovação; Programa de Comunicação; Portal Web 2.0 do SIMI; Observatório de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior. • Projetos Estruturadores: • Rede de Inovação Tecnológica (RIT); • Rede de Formação Profissional orientada pelo Mercado (RFPOM); • Arranjos Produtivos Locais (APLs). • Rede de Inovação Tecnológica (RIT) está estruturada em três frentes: • Ambiente de Inovação; • Inovação na Empresa; • Inovação na Sociedade.
  • 4. Projeto Agenda Produtos • Súmula temática fundamentada que subsidie a estruturação de um Plano Estratégico Plurianual, pensando nos próximos 20 anos (2030), voltado às áreas de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior em Minas Gerais. • Contribuir para uma sistemática revisão crítica da atuação da SECTES • Enriquecer os procedimentos relacionados aos apoios e fomento propiciados pela FAPEMIG • Inspirar as reflexões, debates e deliberações no âmbito do CONECIT
  • 5. Pesquisadores e Instituições Envolvidas Exercícios Prospectivos Paulo Henrique Iscold Andrade Oliveira Ricardo Brant Pinheiro Robson Augusto Souza dos Santos Virginia Sampaio Teixeira Ciminelli Alaíde Braga de Oliveira Marcos Assunção Pimenta Selênio Rocha Silva Virgílio Augusto Fernandes de Almeida Carlos Alberto Cimini Júnior Fernando Galembeck Elizabeth M. Duarte Pereira José Roberto Tavares Branco Luiz Eduardo Mauad Roberto de Souza Pinto Celso Freitas Michael Bader Alexandre Francisco Maia Márcio Falci Bueno Denis Lima Balaguer Ethevaldo Siqueira Marcelo de Matos Marco Antônio Castello Branco Welington Teixeira Santos Olindo Assis Martins Mauro Lambert Ribeiro do Valle
  • 6. Considerações Finais Escolha das Áreas Prospectadas Aeronáutica; Biotecnologia (fármacos); Energia Renovável (solar); Mínero-metalurgia e Meio Ambiente (água); Nanotecnologia (nanotubos de carbono); Tecnologia da Informação e Comunicação.
  • 7. Capacidade Instalada Grupos de Pesquisa – CNPq (Censo 2008) • Os grupos relacionados à Aeronáutica estão concentrados na UNIFEI (3 grupos) e na UFMG (2 grupos), sendo que 1, do total de 5 grupos, realizaram interação com o setor produtivo. • Já no setor de Biotecnologia, a UFMG destacou-se com o maior número, com 59 grupos, seguida da UFV e UFJF, 22 e 13 grupos, respectivamente. Do total de 164 grupos de pesquisa desta área, 28 interagiram com o setor produtivo. Grupos de Pesquisa – Biotecnologia (2008) Grupos de Pesquisa - Aeronáutica (2008) 60 3 50 40 2 30 20 1 10 0 0 UNIFEI UFMG Grupos interativos Grupos não-interativos
  • 8. Capacidade Instalada • Na área de Energias Renováveis, a UFV destacou-se com o maior número de grupos na área, com 12 grupos, seguida da UFMG e UFU, 10 e 6 grupos, respectivamente. Do total de 49 grupos de pesquisa, 15 realizaram interação com o setor produtivo. • Com relação à área de Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente, o levantamento revelou a existência de 41 grupos no estado, que estão concentrados principalmente na UFMG (17 grupos). Do total de grupos de pesquisa nessa área, 8 apresentaram algum tipo de interação com o setor produtivo. Grupos de Pesquisa - Energias Renováveis Grupos de Pesquisa - Mínero-Metalurgia e Meio (2008) Ambiente (2008) 12 18 10 16 14 8 12 10 6 8 4 6 4 2 2 0 0 Grupos interativos Grupos não-interativos
  • 9. Capacidade Instalada • Na área de Nanotecnologia, o levantamento revelou a existência de 52 grupos de pesquisa em Minas Gerais. As instituições que mais apresentaram grupos de pesquisa dessa área foram: UFMG (25 grupos), UFU (9 grupos), UFV (5 grupos), UFJF (4 grupos), CNEN (2 grupos) e UFSJ (2 grupos). Do total de grupos de pesquisa, 6 realizaram interação com o setor produtivo. • Já na área de TIC, a pesquisa revelou a existência de 54 grupos de pesquisa em Minas Gerais, que estão concentrados principalmente na UFMG (19 grupos), UFV (8 grupos), UNIFEI (4 grupos), UFLA (3 grupos), e UFOP (3 grupos). Dos 54 grupos, 10 realizaram interação com o setor produtivo. Grupos de Pesquisa – Nanotecnologia (2008) Grupos de Pesquisa – TIC (2008) 25 20 18 20 16 14 15 12 10 10 8 5 6 4 0 2 UFMG UFU UFV/MG UFJF CNEN UFSJ 0 UFMG UFV UNIFEI UFLA UFOP Grupos interativos Grupos não-interativos
  • 10. Capacidade Instalada Artigos Científicos – ISI • Do total de 30 artigos relacionados à Aeronáutica publicados no país, 5 (16,7%) artigos foram publicados por autores residentes em Minas Gerais. São Paulo é o estado com mais artigos publicados em 2009 relacionados à Aeronáutica, com 22 (73,3%) artigos. • Na área de Biotecnologia, foram identificadas 533 publicações no ano de 2009. Minas Gerais representou 17,8% do total da produção nacional e o estado de São Paulo, mais de 40,0%. Artigos por UF – Aeronáutica (2009) Artigos por UF – Biotecnologia (2009) 25 22 250 218 20 200 15 150 95 10 100 74 72 5 3 43 5 50 1 1 1 1 1 0 0 SP MG RJ DF CE PB PR RS SP MG RJ PR RS
  • 11. Capacidade Instalada • Na área de Energias Renováveis, Minas Gerais está em terceiro lugar, com 16 (10,1%) artigos publicados. O estado de São Paulo lidera a publicação de artigos, com 62 (39,0%) artigos, seguido pelo estado do Rio de Janeiro, com 21 (13,2%). No Brasil, foram publicados 159 artigos nesta área. • No setor de Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente encontrou-se 104 artigos publicados no país. Desse total, 26 (25,0%) artigos foram publicados por autores residentes em Minas Gerais, enquanto São Paulo publicou 28 (27,0%). Artigos por UF - Energias Renováveis (2009) Artigos por UF - Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente (2009) 28 70 30 26 62 60 25 20 50 20 40 15 11 30 21 10 7 20 16 15 12 11 5 10 0 0 SP MG RS PR RJ SP RJ MG RS CE PR
  • 12. Capacidade Instalada • Na área de Nanotecnologia, Minas Gerais registrou 63 artigos, o que corresponde a 9,5%. São Paulo é o estado com mais artigos publicados em 2009, com 284 artigos (43,8%) seguido do Rio de Janeiro, com 64 (9,7%). No total, foram publicados 663 artigos no país relacionados a essa área. • Na área de Tecnologia da Informação e Comunicação levantou-se 711 artigos em todo o país. Desse total, 88 (12,4%) foram publicados por autores residentes em Minas Gerais. São Paulo lidera as publicações com 282 (39,7%) seguido do Rio de Janeiro com 147 (20,7%) artigos publicados no ano de 2009. Artigos por UF - Tecnologia da Informação e Artigos por UF – Nanotecnologia (2009) Comunicação (2009) 284 300 282 300 250 250 200 200 147 150 150 100 64 63 88 61 100 36 63 55 50 50 0 SP RJ MG RS PR 0 SP RJ MG RS PR
  • 13. Capacidade Instalada Artigos Científicos por Instituição – MG • Na área de Aeronáutica em Minas Gerais as instituições com publicações em 2009 foram o CEFET-MG, a UFMG e a UFU, com 2 artigos cada, e a UNIFEI com 1 artigo. • No setor de Biotecnologia, as produções científicas de Minas foram maiores na UFMG, na UFV e na FIOCRUZ, com 43, 20 e 13 artigos publicados na base do ISI, nesta ordem. Artigos por Instituição – Aeronáutica (2009) Artigos por Instituição – Biotecnologia (2009) 2 2 2 43 45 2 40 1,5 35 1 30 1 25 20 20 13 0,5 15 10 8 7 10 5 0 5 0
  • 14. Identificação da Capacidade Instalada • Na área de Energias Renováveis, a UFMG, a UFV e a UFLA foram responsáveis pelas maiores produções científicas de Minas com 9, 2 e 2 artigos publicados, respectivamente. • A UFMG e a UFV aparecem na área de Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente como as instituições que mais publicaram, com 13 e 9 artigos, respectivamente. Em terceiro lugar apareceu a UFOP com 3 artigos. Artigos por Instituição - Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente Artigos por Instituição - Energias Renováveis (2009) (2009) 9 14 13 9 8 12 7 9 10 6 8 5 4 6 3 2 2 4 3 2 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0
  • 15. Capacidade Instalada • Na área de Nanotecnologia, a UFMG e a UFU apresentaram as maiores quantidades de publicações do estado. A UFMG aparece com 37 artigos publicados e a UFU com 8 artigos. • Novamente, a UFMG e a UFU se destacaram na área de Tecnologia da Informação e Comunicação com 45 e 10 artigos, respectivamente, publicados no ano de 2009. Artigos por Instituição - Tecnologia da Informação e Artigos por Instituição – Nanotecnologia (2009) Comunicação (2009) 40 37 50 45 35 40 30 25 30 20 20 15 8 10 10 8 7 10 6 4 4 4 5 0 0 UFMG UFU UFV UFOP UNIFAL
  • 16. Capacidade Instalada Patentes – INPI • Entre os anos de 2000 e 2009 foram depositadas 4.948 patentes de Minas Gerais no INPI. Desse total de patentes, 18 são da área de Aeronáutica, 86 de Biotecnologia, 131 de Energias Renováveis, 43 de Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente, 16 de Nanotecnologia, e 117 de TIC. Principais depositantes Patentes (2000 - 2009) 86 131 • Aeronáutica 18 43 Aeronáutica 16 Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) 117 e CEMIG Geração e Transmissão (2 patentes) Biotecnologia • Biotecnologia Energias Renováveis UFMG (37 patentes) • Energias Renováveis Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente Rima Agropecuária e Serviços (9 patentes) Nanotecnologia • Mínero-Metalurgia e Meio Ambiente USIMINAS (3 patentes) TIC 4537 • Nanotecnologia UFMG (10 patentes) Demais Patentes • TIC UFMG (6 patentes)
  • 17. Prospecção das Principais Tendências - Metodologia Considerações Finais Metodologia • Realização de seminários • Produção de relatórios prospectivos Apresentação da área em questão no quadro do desenvolvimento científico e tecnológico contemporâneo; Discussão específica e aprofundada do estado da arte deste campo do conhecimento; Reflexão sobre como a área se apresenta no quadro brasileiro e mineiro; Análise das possibilidades e, em termos propositivos, dos caminhos efetivos para o posicionamento do Estado em relação aos avanços na área específica.
  • 18. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Aeronáutica TIC Biotecnologia SEMINÁRIOS Minero Metalurgia e Energia Solar Meio Ambiente Nanotecnologia
  • 19. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Valor Agre gado Bruto - Composição Se torial (% 2008 ), Estrutura Produtiva Se rviços SUP Cons trução Composição do Emprego industrial (%) Civil 25 Indústria da Transform ação Extrativa M ine ral 20 Agropecuária 0 10 20 30 40 50 60 70 (%) 15 10 1990 2000 2008 5 0 Ind. Metalúgica Ind. Mecânica Ind. Quimica Extrativa Mineral Ind. Calçados Mineral Não Mad e Mob. Eletro e Comunic] Ind. Textil Mat. Transporte Borr. Fumo e Alim. e Bebidas Papel e Gráfica Metálico Couro
  • 20. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Conexão com as Áreas Agropecuária Alimentos e Bebidas M inero M etalurgia Têxtil M aterial de Transporte Eletroeletrônica Farm oquímica Dispositivos C imentos especiais; Biossensores (água, solo, Embalagens especiais agentes bactericidas para nanoeletrônicos, minerais modificados Tecidos antibacterianos Terapia regenerativa qualidade, classificação) antimicrobianas ar condicionado sensores, filmes (argilas) ultrafinos Liberação controlada de Filmes coméstiveis Embalagens especiais Aços Especiais; Ligas Revestimentos e painéis Eletrônica Orgânica drogas; (durabilidade e ação para evitar vazamento de metálicas com melhor Tecidos mais resistentes de automoveis; aços (Semicondutores, Rejuvenescimento de antimicrobiana) gás relação peso/resistência especiais mais leves OLEDs, etc.) Drogas Nanotec Dispositivos de Liberação controlada Biosessores de Tecidos resistentes a Novos materiais metálicos Agentes de diagnóstico sensores armazenamento de (nutrientes, pesticidas) classificação e qualidade chamas e poliméricos nanoestruturados energia Aproveitamento de resíduos - nanocelulose Encapsulamento de retardamento de carcaças de Segurança dos alimentos Remediação ambiental barreiras a gases (pláticos biodegradáveis fragancias e corantes propagação de chamas equipamentos eletrônicos mais resistentes) Biolixiviação do cobre Alimentos Funcionais e Novos materiais Genética Animal com redução de Preparação de tecidos Biocombustíveis Novas drogas Nutracêuticos biocompósitos emissões de gases Liberação controlada de Remediação ambiental e Desenvolvimento de Bioprodutos (fibras Biotec Vacinas vitaminas e minerais, sem recuperação de áreas novos tipos de fibras vegetais, bioplásticos, Bioeletrônica; biochips Kits diagnóstico alteração de sabor degradadas vegetais e animais biopolimeros) Libração controlada de Melhoria da qualidade da Produção e uso de produtos veterinários água biopolímeros Extensionismo Rural Otimização da logística Displays bioinformática Sistemas inteligentes TICs (software, automação, eletrônica embarcada; sistemas móveis sist dedicados, smart cards integrados robotização) Energia alternativa para Alumínio; aço; óxidos áreas rurais isoladas; Secagem de alimentos Secagem Inversores metálicos fogão solar C omp. elétricos para monitoração, comando e Secamento de produtos Enriquencimento do Gas Aquecimento de água proteção de sistemas Energia Solar agrícolas Natural fotovoltaicos conectados à rede Celulas Fotovoltaicas de 3a. Geração - corantes de Sensores, medidores plantas brasileiras
  • 21. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Conexão com as Áreas Alguns Exemplos • Nano – Bio - TICs: – Liberação controlada de drogas; radiofármacos – Regeneração de ossos (colágeno com nanotubo de carbono); – Sensores biomédicos; – Toxicologia de nanofarmacos – Eletrônica orgânica; bioeletronica – Nanocompositos: automobilística, aeroespacial, defesa, etc. (poliméricos) • Cimentos nanoestruturados • Polímeros nanoestruturados para P&G • Biopláticos resitentes • Agropecuária: – Fungicida para praga do feijão (transfecção gênica) – Sensor de qualidade do café – Genética bovina; Vacinas animais e produtos veterinários • Indústria de alimentos e bebidas: – Alimentos funcionais e nutracêuticos – Liberação controlada de vitaminas e nutrientes – Sensor de gases • Tecnologias Sociais – Secagem de produtos agrícolas – solar – E-governo ; aplicações no setor de transporte de TICs (Ciber-Físico)
  • 22. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Projeto Principal Liderança na área de Nanotecnologia • Pré-competitivo » Definição de área de fronteira; » Investimento em estrutura multicisciplinar e articulação entre empresas e ICT´s. • Competitivo » Investimento focado na modernização de setores tradicionais para desenvolvimento de novos produtos e aplicações.
  • 23. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Projetos Complementares 1. Aeronáutica • Abrindo novos caminhos: Aviônicos + Aeronaves não tripuladas; • Qualificação de fornecedores para certificação para o mercado aeronáutico (foco Embraer + Helibras). 2. Biotecnologia • Infra-estrutura para testes pré-clínicos (com destaque para toxicologia); • Potencializar rede de biotérios; • Criação do Instituto Mineiro de Nanbiofarmaceutica.
  • 24. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Projetos Complementares 3. Energia Solar • Retorno à Pesquisa de Base; • Plano para o Desenvolvimento e Produção de Painéis Fotovoltaicos + Incentivo à competência industrial instalada para a produção de silício grau solar pela rota metalúrgica; • Plano estruturado de utilização de energia solar (Térmica + Fotovoltaica). 4. Mínero-metalurgia e Meio Ambiente • Foco em tecnologias para eliminação de barragem de rejeitos e otimização do uso da água; • Desenvolvimento de processos industriais de reciclagem.
  • 25. Prospecção das Principais Tendências Considerações Finais Projetos Complementares 5. Nanotecnologia • Fábrica de Nanotubos de carbono • Estímulo à pesquisa em eletrônica orgânica 6. Tecnologia da Informação e Comunicação • e-Gov / iluminação digital; • Aplicações em logística e transportes.
  • 26. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Legislação Federal e Estadual Constituição Federal – 1988 Lei Federal de Licitação - Artigos 218 e 219 - Lei nº 8.666, de 1993 Fundo Nacional de Desenvolvimento Leis Federais de Incentivo à Inovação Científico e Tecnológico - FNDCT - Lei nº 8.958, de 20/12/1994 - Decreto Lei nº 719, de 31/7/1969 - Lei nº 10.168, de 29/12/2000 - Decreto nº 68.748, de 5/7/1971 - Decreto nº 4.195, de 11/4/2002 - Lei nº 8.172, de 18/1/1991 - Lei nº 10.332, de 19/12/2001 - Lei nº 11.540, de 12/11/2007 - Decreto no. 5.205, de 14/09/2004 - Decreto nº 6.938, de 13/8/2009 - Lei nº 10.573, de 2/12/2004 Fundos Setoriais - Decreto nº 5.563, de 11/10/2005 - Lei nº 9.478, de 16/8/1997 - Lei nº 11.196, 21/4/2005 - Decreto nº 2851, novembro de 1998 - Lei nº 11.540, e 12/4/2007 - Fundos Setoriais - Decreto nº 6.938, de 13/8/2009 - Medida Provisória no. 495, de 19/07/2010 Constituição Estadual – 1989 Instituições Estaduais de Ciência e Tecnologia - Artigos 211, 212 e 213 - Legislação referente ao CONECIT - Legislação referente à SECTES Leis Estaduais de Incentivo à Inovação - Legislação referente à FAPEMIG - Lei nº 17.348, de 13/1/2008 - Decreto nº 44.874, e 18/8/2008
  • 27. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Possibilidades Não Plenamente Exploradas Art. 24, inciso XXI, da Lei no. 8.666/93 “ Art. 24 – É dispensável a licitação: XXI – para aquisição de bens destinados exclusivamente à pesquisa científica e tecnológico com recursos concedidos pela CAPES, FINEP, CNPq ou outras instituições de fomento a pesquisa credenciadas pelo CNPq para esse fim específico;” O referido dispositivo foi inserido na Lei no. 8.666/93 pela edição Lei no. 9.648/98.
  • 28. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Possibilidades Não Plenamente Exploradas A Medida Provisória 495/2010, que alterou a Lei no. 8.858/94, que passou a ter dois dispositivos que merecem realce: Art. 1o As Instituições Federais de Ensino Superior - IFES, bem como as Instituições Científicas e Tecnológicas - ICTs, sobre as quais dispõe a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, poderão realizar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII do art. 24 da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, por prazo determinado, com fundações instituídas com a finalidade de dar apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico, inclusive na gestão administrativa e financeira estritamente necessária à execução desses projetos Art. 1o-A. A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, como secretaria-executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FNDCT, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq e as Agências Financeiras Oficiais de Fomento poderão realizar convênios e contratos, nos termos do inciso XIII do art. 24 da Lei no 8.666, de 1993, por prazo determinado, com as fundações de apoio, com finalidade de dar apoio às IFES e às ICTs, inclusive na gestão administrativa e financeira dos projetos mencionados no caput do art. 1o, com a anuência expressa das instituições apoiadas.
  • 29. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Possibilidades Não Plenamente Exploradas Importante modificação trazida pela Medida Provisória no. 495/2010, ao artigo 24 da Lei no. 8.666/93, vindo modificar a Lei de Licitações (Lei no. 8.666/93) para o fim de inserir mais um item de dispensa à referida norma, assim disposto: Art. 24 – É dispensável a licitação: XXXI - nas contratações visando ao cumprimento do disposto nos arts. 3º, 4º, 5º e 20 da Lei no. 10.973, de 02 de dezembro de 2004, observados os princípios gerais de contratação dela constantes.
  • 30. Arranjo Institucional e Aparato Legal Modificação do AparatoFinais Considerações Legal A Lei no. 8.666/93 vem sendo aos poucos afastada ou excepcionalizada do âmbito de incidência de projetos de P&D, como visto acima, pela inserção do inciso XIII, no art. 24, e agora do inciso XXXI, no mesmo artigo, ambas inserções criando hipóteses de dispensa de licitação. Ou se concebe um novo marco legal suficientemente adaptado e preparado para gerir estas relações, em substituição aos entraves gerados pela Lei no. 8.666/93, ou se propõe a exclusão da incidência da mesma sobre as relações científicas, autorizando-se a que os entes públicos voltados à prática de projetos de desenvolvimento científico e tecnológico constituem, na forma regimental própria, seus próprios regulamentos, que certamente deverão observar os princípios da administração pública, mas sem as peias burocráticas que atravancam a boa execução dos projetos.
  • 31. Arranjo Institucional e Aparato Legal Modificação do AparatoFinais Considerações Legal A licitação não pode ser um fim, em si mesmo. O comprometimento à realização plena e eficaz de projetos de P&D, em virtude da obrigatoriedade de aplicação da referida norma, tem sido tão contundente que ousamos dizer estarmos diante de uma inversão de finalidade. A par da lei de licitações, mostra-se necessária a adaptação da lei de inovação (Lei no. 10.973/2004) e o seu decreto regulamentador (Decreto no. 5.563/2005) aos reclames do ambiente produtivo, com vistas ao real alcance da autonomia tecnológica e desenvolvimento industrial do país.
  • 32. Arranjo Institucional e Aparato Legal Modificação do AparatoFinais Considerações Legal Como exemplo, cita-se o art. 5º, da Lei no. 10.973/2004, que permitiu a União e suas entidades autorizadas a participar minoritariamente do capital de empresa privada de propósito específico, que vise ao desenvolvimento de projetos científicos ou tecnológicos para obtenção de produto ou processo inovadores, permissão esta que se traduz num gesto de estímulo à parceria entre o poder público (fomentador ou tecnológico) e o mercado produtivo. O Decreto no. 5.563/2005, regulamentador da lei de inovação, veio a estabelecer condicionantes seriamente restritivas à efetivação deste dispositivo, ao dispor que este permissivo dependerá de “autorização orçamentária e autorização do Presidente da República”, o que nos leva a imaginar, pelo tempo com que tramitam os procedimentos públicos, que até uma parceria desta merecer a chancela presidencial certamente a inovação proposta já terá esvaído seu valor no tempo.
  • 33. Arranjo Institucional e Aparato Legal Modificação do AparatoFinais Considerações Legal Outro exemplo da própria Lei de Inovação: o artigo 6º. faculta às ICT´s celebrarem contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação por ela desenvolvida. Todavia, se esta contratação se operar com cláusula de exclusividade (o que é plausível dependendo da natureza do produto tecnológico desenvolvido ou em desenvolvimento), reza a norma que a contratação deverá ser precedida da publicação de edital. Um Edital, como sabemos, pressupõe publicidade, e muitas vezes uma tecnologia exige, para a perfeita negociação da sua transferência ou de seu licenciamento para uso ou exploração, da reserva de sigilo, sendo certo que esta exigência legal de publicidade muitas vezes se apresenta difícil de ser contornada, num processo de negociação de tecnologia.
  • 34. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Reestruturação do SIMI SIMI CDC COB CAL CAP CONECIT CAT CAE FAPEMIG SECTES CETEC FHA HIDROEX UEMG IGA UNIMONTES IPEM UTRAMIG
  • 35. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Composição do CONECIT O CONECIT será composto de 36 membros: • presidido pelo Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; • 4 representantes do setor empresarial; • 4 representantes das universidades federais em Minas Gerais; • 4 representantes dos movimentos sociais; • Secretário Adjunto da SECTES; • Presidentes da FAPEMIG, do BDMG, do INDI, do CETEC, do IGA, do IPEM, da HIDROEX, da UTRAMIG e da FHA; • reitores da UEMG e da UNIMONTES; • Secretário de Estado de Planejamento de Minas Gerais; • 10 representantes indicados pelo Governador de Minas Gerais.
  • 36. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Câmaras do CONECIT • CAP – Câmara de Pesquisa - presidida pelo presidente da FAPEMIG. • CAE – Câmara de Ensino Superior - presidida pelo Secretário Adjunto da SECTES. • CAL – Câmara de Legislação, Financiamento e Recursos Humanos - presidida pelo presidente do BDMG. • CAT – Câmara de Transferência de Tecnologia e Inovação Empresarial - presidida pelo presidente do CETEC • CDC – Câmara de Divulgação Científica - presidida pelo Secretário da SECTES. • COB – Câmara do Observatório de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior - presidida pelo Secretário Adjunto da SECTES
  • 37. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Objetivos do CONECIT • Definir política de C&T de Minas Gerais. • Aprovar o Plano de C&T de Minas Gerais. • Definir Áreas Prioritárias para pesquisa em Minas Gerais. • Definir política de formação de recursos humanos e estruturação dos quadros de carreira voltados para C&T em Minas Gerais. • Definir as estratégias de captação e distribuição dos recursos financeiros para C&T em Minas Gerais. • Definir critérios de seleção de programas e projetos que serão beneficiados pela política do C&T de Minas Gerais. • Definir critérios de acompanhamento e avaliação de programas e projetos.
  • 38. Arranjo Institucional e Aparato Legal Considerações Finais Atribuições das Câmaras do CONECIT • Estabelecer contatos com instituições nacionais e estrangeiras, públicas e privadas para cooperação técnico/financeira e intercâmbio de informações científicas e tecnológicas. • Supervisionar a manutenção e operação de sistema de informação e divulgação em C&T. • Elaborar o Plano Estadual de C&T e Ensino Superior em consonância com as políticas e diretrizes do Conselho e dos Planos Nacionais de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. • Promover encontros, simpósios, reuniões, seminários com órgãos, que participam, direta e indiretamente ,do sistema Mineiro de Inovação. • Assessorar técnica e administrativamente o Conselho na elaboração de documentos, planos, propostas, projetos de resolução e outras medidas. • Implementar programas de treinamento de recursos humanos para C&T. • Coordenar e articular os programas e atividades de pesquisa científica e tecnológica. • Elaborar os procedimentos para solicitação de financiamento de pesquisa e outras ações de C. e T. e I.