SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 15
André Felipe
Daniela Alves
Eva Eduarda
Gabriele Lorencini
Heychila Pereira
Introdução
 As monções são um fenômeno típico da
região sul e sudeste da Ásia, onde o clima
é condicionado por massas de ar que ora
viajam do interior do continente para a
costa, monção continental, ora da costa
para o continente, monção marítima.
 Devido às diferenças de temperatura e
pressão das massas de ar sobre o
continente e o mar o clima de países como
a Índia e o Paquistão é inteiramente
afetado pelo regime das monções.
Como Ocorre
 Durante o verão, que vai de junho a agosto, o
calor aquece rapidamente terra do continente que
absorve calor bem mais rápido do que o oceano
(a terra pode chegar a 45ºC). Com o aquecimento
da terra, as massas de ar sobre o continente
também ficam mais quentes e sobem dando lugar
a uma rajada de ventos vindos do oceano Índico,
que, como toda massa de ar que se forma sobre
os oceanos, vem carregada de umidade. Essa
umidade é despejada (praticamente toda a taxa
de precipitação anual) sobre o continente em
chuvas torrenciais que podem durar dias. Esse é
o período das monções marítimas que todo ano
causam enchentes nessas regiões.
 Após essa fase úmida, no inverno, ocorre o
inverso, as massas de ar do continente
esfriam mais que as massas oceânicas e é a
vez dos ventos vindos das cordilheiras do
Himalaia, descerem rapidamente em direção
ao Índico, empurrando as massas úmidas do
oceano para longe e ocasionando um longo
período de estiagem que chega a ceifar
centenas de vidas. Essas são as monções
continentais que acabam influenciando
também o clima da Oceania.
 Assim, a cada ano as monções marítimas e
continentais vão se revezando ora trazendo,
ora empurrando a umidade. O problema é
que às vezes a monção marítima atrasa
deixando estas regiões da Ásia em uma
séria crise por causa da seca. Na década de
70, num dos piores períodos de seca da
região, as monções se atrasaram e cerca de
10 milhões de pessoas, só na Índia,
morreram por causa da falta de água.
Estações
 Podemos dizer que na Índia há
basicamente 3 estações: Verão,
monção e inverno.
O verão
 O verão começa em março e dura cerca
de 2 a 3 meses. Em Mumbai, por
exemplo, as temperaturas não sobem
tanto como em Delhi, sempre se
mantendo em 30, 32, 34 no máximo.
Porém, a umidade relativa do ar é
altíssima, causando aquela sensação
de sauna pública onde quer que você
vá.
As monções
 A estação das chuvas, ou monção, dura
cerca de 4 meses. E, chove
praticamente todos os dias, o dia inteiro.
A cidade que já é um caos, fica ainda
pior. Muitos prédios desabam, as ruas
alagam e há uns 9 anos, as chuvas
foram tão fortes que a cidade
simplesmente virou um caos. Muitos
morreram e até a BBC fez um
documentário a respeito
O inverno
 O inverno indiano é muito rigoroso,
dependendo da região. Em Delhi, as
temperaturas baixam bastante e quanto
mais próximo do Himalaya você estiver,
pior será a sensação. Os nativos de
Mumbai costumam passar muito frio
quando a temperatura chega a 20 ou 18
graus, usam luvas, gorro e fazem até
fogueira nas ruas para aquecer.
Leh
Uttaranchal
Atividade econômica
 A Índia possui um enorme rebanho
bovino e bubalino, e vem se firmando,
nos últimos anos, como grande produtor
de carne de búfalo, sendo um dos
principais fornecedores de carne no
mercado internacional.
Climograma

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Ásia
ÁsiaÁsia
Ásia
 
Guerra fria e globalização
Guerra fria e globalizaçãoGuerra fria e globalização
Guerra fria e globalização
 
Separatismo europa
Separatismo europaSeparatismo europa
Separatismo europa
 
China
ChinaChina
China
 
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosferaOs ventos e a circulação geral da atmosfera
Os ventos e a circulação geral da atmosfera
 
Perestroika e Glasnost - Prof. Altair Aguilar
Perestroika e Glasnost - Prof. Altair AguilarPerestroika e Glasnost - Prof. Altair Aguilar
Perestroika e Glasnost - Prof. Altair Aguilar
 
Africa - um continente pobre e cobiçado
Africa - um continente pobre e cobiçadoAfrica - um continente pobre e cobiçado
Africa - um continente pobre e cobiçado
 
África
ÁfricaÁfrica
África
 
Opep
OpepOpep
Opep
 
Ucrânia x rússia
Ucrânia x rússiaUcrânia x rússia
Ucrânia x rússia
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e clima
 
Fundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaFundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologia
 
El nino
El ninoEl nino
El nino
 
Tipos de clima
Tipos de climaTipos de clima
Tipos de clima
 
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
9º ano (cap. 2) Recursos naturais e problemas ambientais
 
Blocos economicos
Blocos economicosBlocos economicos
Blocos economicos
 
Atualidades - Confrontos na Ucrânia
Atualidades - Confrontos na UcrâniaAtualidades - Confrontos na Ucrânia
Atualidades - Confrontos na Ucrânia
 
Asia - aspectos naturais
Asia - aspectos naturaisAsia - aspectos naturais
Asia - aspectos naturais
 
África – clima e vegetação
África – clima e vegetaçãoÁfrica – clima e vegetação
África – clima e vegetação
 
Fontes de energia do brasil
Fontes de energia do brasilFontes de energia do brasil
Fontes de energia do brasil
 

Ähnlich wie Monções

Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climáticaRoberta Sumar
 
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasilAula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasilJonatas Carlos
 
Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2Google
 
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.Conceição Fontolan
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilCarson Souza
 
Aula introdução a climatologia 1
Aula   introdução a climatologia 1Aula   introdução a climatologia 1
Aula introdução a climatologia 1Omar Fürst
 
Amazônia e as secas no sudeste.
Amazônia e as secas no sudeste.Amazônia e as secas no sudeste.
Amazônia e as secas no sudeste.Guy Valerio
 
Fenomenos metereologicos
Fenomenos metereologicosFenomenos metereologicos
Fenomenos metereologicosprofleofonseca
 
1º ANO -Tempo e Clima
1º ANO -Tempo e Clima1º ANO -Tempo e Clima
1º ANO -Tempo e Climaceama
 
Tempo e Clima
Tempo e ClimaTempo e Clima
Tempo e Climaceama
 

Ähnlich wie Monções (20)

Monções
MonçõesMonções
Monções
 
Clima
ClimaClima
Clima
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
 
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasilAula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
 
Clima e relevo no mundo
Clima e relevo no mundoClima e relevo no mundo
Clima e relevo no mundo
 
Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2Atmosfera, tempo e clima 2
Atmosfera, tempo e clima 2
 
CLIMA : FATORES E ELEMENTOS
CLIMA : FATORES E ELEMENTOSCLIMA : FATORES E ELEMENTOS
CLIMA : FATORES E ELEMENTOS
 
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
CLIMA : FATORES E OS ELEMENTOS CLIMÁTICOS.
 
06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf
 
Clima e formaçoes vegetais
Clima e formaçoes vegetaisClima e formaçoes vegetais
Clima e formaçoes vegetais
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
 
Aula introdução a climatologia 1
Aula   introdução a climatologia 1Aula   introdução a climatologia 1
Aula introdução a climatologia 1
 
Clima
ClimaClima
Clima
 
Amazônia e as secas no sudeste.
Amazônia e as secas no sudeste.Amazônia e as secas no sudeste.
Amazônia e as secas no sudeste.
 
1 ano clima
1 ano clima1 ano clima
1 ano clima
 
Fenomenos metereologicos
Fenomenos metereologicosFenomenos metereologicos
Fenomenos metereologicos
 
Aula de clima
Aula de climaAula de clima
Aula de clima
 
Clima relevo_ mundiais
Clima  relevo_ mundiaisClima  relevo_ mundiais
Clima relevo_ mundiais
 
1º ANO -Tempo e Clima
1º ANO -Tempo e Clima1º ANO -Tempo e Clima
1º ANO -Tempo e Clima
 
Tempo e Clima
Tempo e ClimaTempo e Clima
Tempo e Clima
 

Kürzlich hochgeladen

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 

Kürzlich hochgeladen (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 

Monções

  • 1. André Felipe Daniela Alves Eva Eduarda Gabriele Lorencini Heychila Pereira
  • 2. Introdução  As monções são um fenômeno típico da região sul e sudeste da Ásia, onde o clima é condicionado por massas de ar que ora viajam do interior do continente para a costa, monção continental, ora da costa para o continente, monção marítima.  Devido às diferenças de temperatura e pressão das massas de ar sobre o continente e o mar o clima de países como a Índia e o Paquistão é inteiramente afetado pelo regime das monções.
  • 3. Como Ocorre  Durante o verão, que vai de junho a agosto, o calor aquece rapidamente terra do continente que absorve calor bem mais rápido do que o oceano (a terra pode chegar a 45ºC). Com o aquecimento da terra, as massas de ar sobre o continente também ficam mais quentes e sobem dando lugar a uma rajada de ventos vindos do oceano Índico, que, como toda massa de ar que se forma sobre os oceanos, vem carregada de umidade. Essa umidade é despejada (praticamente toda a taxa de precipitação anual) sobre o continente em chuvas torrenciais que podem durar dias. Esse é o período das monções marítimas que todo ano causam enchentes nessas regiões.
  • 4.  Após essa fase úmida, no inverno, ocorre o inverso, as massas de ar do continente esfriam mais que as massas oceânicas e é a vez dos ventos vindos das cordilheiras do Himalaia, descerem rapidamente em direção ao Índico, empurrando as massas úmidas do oceano para longe e ocasionando um longo período de estiagem que chega a ceifar centenas de vidas. Essas são as monções continentais que acabam influenciando também o clima da Oceania.
  • 5.  Assim, a cada ano as monções marítimas e continentais vão se revezando ora trazendo, ora empurrando a umidade. O problema é que às vezes a monção marítima atrasa deixando estas regiões da Ásia em uma séria crise por causa da seca. Na década de 70, num dos piores períodos de seca da região, as monções se atrasaram e cerca de 10 milhões de pessoas, só na Índia, morreram por causa da falta de água.
  • 6. Estações  Podemos dizer que na Índia há basicamente 3 estações: Verão, monção e inverno.
  • 7. O verão  O verão começa em março e dura cerca de 2 a 3 meses. Em Mumbai, por exemplo, as temperaturas não sobem tanto como em Delhi, sempre se mantendo em 30, 32, 34 no máximo. Porém, a umidade relativa do ar é altíssima, causando aquela sensação de sauna pública onde quer que você vá.
  • 8.
  • 9. As monções  A estação das chuvas, ou monção, dura cerca de 4 meses. E, chove praticamente todos os dias, o dia inteiro. A cidade que já é um caos, fica ainda pior. Muitos prédios desabam, as ruas alagam e há uns 9 anos, as chuvas foram tão fortes que a cidade simplesmente virou um caos. Muitos morreram e até a BBC fez um documentário a respeito
  • 10.
  • 11. O inverno  O inverno indiano é muito rigoroso, dependendo da região. Em Delhi, as temperaturas baixam bastante e quanto mais próximo do Himalaya você estiver, pior será a sensação. Os nativos de Mumbai costumam passar muito frio quando a temperatura chega a 20 ou 18 graus, usam luvas, gorro e fazem até fogueira nas ruas para aquecer.
  • 12.
  • 14. Atividade econômica  A Índia possui um enorme rebanho bovino e bubalino, e vem se firmando, nos últimos anos, como grande produtor de carne de búfalo, sendo um dos principais fornecedores de carne no mercado internacional.