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As mamães orangotango cuidam de seus filhotes até eles atingirem nove anos de
idade. Tirando os seres humanos, esse é o período de cuidado mais longo dos
primatas até que os pupilos possam ter vida própria.
VOCÊ ACHA QUE SEUS FILHOTES DÃO TRABALHO?
Os nove anos são preciosos para o bebê orangotango aprender a sobreviver na
floresta: como encontrar comida, como identificar plantas comestíveis (e diferenciá-
las das venenosas), como construir um ninho seguro, como se abrigar
da chuva, etc.
Outra mamãe que merece uma menção honrosa:
Depois de colocar até cinco ovos, a rã flecha os observa até eclodirem. Depois, carrega
seus girinos, um por um nas costas, do chão da floresta tropical até árvores com altura
de 30 metros; Encontra piscinas individuais nas folhas da copa da árvore para cada um
de seus bebês, e cria viveiros seguros e individualizados; Alimenta cada um dos seus
filhos com seus próprios óvulos não fertilizados ao longo de seis a oito semanas, para
que eles cresçam sem ter de comer uns aos outros.
Quem iria querer ser mãe assim? Que trabalheira!
ANDA DURMINDO POUCO? Os humanos são conhecidos por deixarem as mamães
loucas porque acordam a noite toda. Mal sabiam elas que estavam no paraíso. Pior
seria se fossem uma orca ou uma mamãe golfinho.
Coitadas das orcas e dos golfinhos. Os recém-nascidos dessas espécies simplesmente não
dormem no primeiro mês. Isso mesmo que você leu. Portanto, as mamães também não
dormem: elas passam por obstáculos, nadam e vêm à tona 24 horas por dia por um mês
inteiro. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, EUA, concluíram que esse período
de vigília “excepcional” não tem nenhum efeito ruim sobre o desenvolvimento dos bebês
cetáceos (não podemos dizer o mesmo sobre as mães, que devem ter ficado
traumatizadas).
Considera-se uma mãe corajosa? Acha que tem problemas familiares? Não como
a aranha. Para muitas espécies de aranhas, ter um filho é o mesmo que morrer.
Em espécies da aranha Stegodyphus, o amor maternal vai longe: as fêmeas anexam
seus ovos a suas teias e os vigiam até que os bebês eclodam. Uma vez que eles
nascem, a mãe continua a comer, mas vomita a maior parte de suas refeições como
uma sopa nutritiva para sua prole. Quando os bebês completam um mês de idade, a
aranha mãe permite que sua prole a mate e injete enzimas digestivas em seu corpo
para comê-la.
Acabou por aí? Claro que não. Depois de devorá-la, os filhos se viram um pro outro e
se canibalizam: comem quantos de seus irmãos eles conseguirem (algo me diz que
depois que eles crescem e cada um tem a sua própria casa ninguém se visita).
Não conhece o peixe-piolho. A mamãe em questão é torturada pelos filhos. Quando
está pronta para dar à luz a centenas de bebês piolhos, apenas se senta e deixa que
eles comam e roam suas entranhas para poder sair de seu corpo para o mundo.
Considera que sua gravidez e parto foram difíceis?
Os elefantes africanos ficam grávidos por 22 meses antes de terem seus filhotes. Esse
é o maior período de gestação do reino animal
Uma das coisas mais odiadas sobre a gravidez humana é o ganho de peso. Os
bebês são lindos presentes, entretanto, que acabam compensando todos os quilos
a mais, inevitáveis, conquistados durantes os nove meses.
Assim como outros animais que precisam engordar para poder ter um filho, a mamãe
ursa tem que ganhar 200 quilos (através de gordura de foca) para ser capaz de
engravidar.
Isso porque ela vai passar depois por um jejum de oito meses e ainda assim prover
para seus filhotes (os fofíssimos mini ursos polares) um leite rico em gordura. Viu só?
Fêmea é fêmea. A ursa está até disposta a engordar 200 quilos por um bebê, mas
depois faz um regime de oito meses. Brincadeiras à parte, essas mamães servem de
inspiração por passarem fome por tanto tempo por seus bebês.
E não são as únicas. As mamães baleias do Pacífico migram milhares de quilômetros
das águas frias, ricas em plâncton do Ártico, para lagoas tropicais ao largo da costa
do México relativamente pobres em nutrientes, onde elas dão à luz.
Essa mudança de casa tira a baleia cinza de uma fonte de alimento abundante, mas a
leva para um ambiente livre das perigosas orcas, que não saem das águas mais frias e
que caçariam seus recém-nascidos. Também permite que as baleias alimentem seus
filhotes com um leite rico em gordura até que eles construam uma camada de
isolamento para poder ir para o gelo do Ártico. Assim como os ursos, as mamães baleias
passam fome por meses e ainda tem que produzir leite de alta caloria para seus bebês.
Durante esse tempo, elas podem perder até 8 toneladas de peso. Isso que é amor!
Dar um bebê para a adoção nem sempre é uma atitude bem vista entre os
humanos, mas para os cucos é regra: a mamãe cuco, disfarçadamente, põe os
seus ovos no ninho de outro pássaro.
Mas é tudo para o bem de sua prole. Ao fazer isso, o outro pássaro (geralmente uma
espécie menor) pensa que o filhote é dele e assume o encargo de criar o pinto. O
filhote de cuco geralmente choca antes e cresce mais rápido que os outros filhotes
menores, forçando-os para fora do ninho, onde eles morrem. Em seguida, o cuco
recebe toda a atenção de seus pais adotivos, o que lhe dá chances muito maiores de
sobrevivência.
Boa conduta é piada entre esses bichinhos, não?
Muitos animais aceitam certa medida de “tortura” em nome de sua prole.
Os anfíbios da ordem Gymnophiona, cobras-cegas e cecílias, são bichos bem nojentos
que alimentam seus pupilos com a própria pele.
É exatamente isso. Sua pele é rica em gordura, a qual os filhotes certamente precisam (e
não poderiam encontrar em outro lugar? Tem uma rede de fast food em cada esquina!).
As mamães, então, nem pensam duas vezes: deixam seus bebezinhos com seus
dentinhos pequeninos pularem em cima dela num frenesi e a descascarem
completamente.
E nada de pensar: “ufa, acabou”. Dali três dias, a mamãe já cresceu toda sua pele de
novo para fornecer mais uma refeição saborosa aos seus queridinhos. Ainda bem que
somos mais adeptos do MC Donald’s.
As galinha tira algo do seu corpo se
necessário: criar uma quantidade infinita de
carbonato de cálcio para seus ovos é uma
tarefa difícil, portanto, se as galinhas não
adquirem cálcio o suficiente em sua dieta,
elas literalmente dissolvem seus próprios
ossos para criarem as habitações de seus
bebês
Reclama da sogra? Os bonobos andam com suas mães entre 81 e 92% do tempo.
Elas interferem afugentando a concorrência para seu filho, ou separando brigas em que
ele entre. Em outros casos, montam guarda enquanto seus filhos acasalam.
Para as mães, não é só uma questão de ajudar o filho (embora as mamães do mundo
todo e de todas as espécies adorem fazer isso). Ter um interesse em sua vida amorosa
também lhe ajuda a garantir que seus genes serão passados adiante.
[BBC, BabyCenter, LiveScience, LifesLittleMysteries]
http://hypescience.com/74331/
FONTE:

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DIA DAS MÃES NO MUNDO ANIMAL

  • 1.
  • 2. As mamães orangotango cuidam de seus filhotes até eles atingirem nove anos de idade. Tirando os seres humanos, esse é o período de cuidado mais longo dos primatas até que os pupilos possam ter vida própria. VOCÊ ACHA QUE SEUS FILHOTES DÃO TRABALHO? Os nove anos são preciosos para o bebê orangotango aprender a sobreviver na floresta: como encontrar comida, como identificar plantas comestíveis (e diferenciá- las das venenosas), como construir um ninho seguro, como se abrigar da chuva, etc.
  • 3. Outra mamãe que merece uma menção honrosa: Depois de colocar até cinco ovos, a rã flecha os observa até eclodirem. Depois, carrega seus girinos, um por um nas costas, do chão da floresta tropical até árvores com altura de 30 metros; Encontra piscinas individuais nas folhas da copa da árvore para cada um de seus bebês, e cria viveiros seguros e individualizados; Alimenta cada um dos seus filhos com seus próprios óvulos não fertilizados ao longo de seis a oito semanas, para que eles cresçam sem ter de comer uns aos outros. Quem iria querer ser mãe assim? Que trabalheira!
  • 4. ANDA DURMINDO POUCO? Os humanos são conhecidos por deixarem as mamães loucas porque acordam a noite toda. Mal sabiam elas que estavam no paraíso. Pior seria se fossem uma orca ou uma mamãe golfinho. Coitadas das orcas e dos golfinhos. Os recém-nascidos dessas espécies simplesmente não dormem no primeiro mês. Isso mesmo que você leu. Portanto, as mamães também não dormem: elas passam por obstáculos, nadam e vêm à tona 24 horas por dia por um mês inteiro. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, EUA, concluíram que esse período de vigília “excepcional” não tem nenhum efeito ruim sobre o desenvolvimento dos bebês cetáceos (não podemos dizer o mesmo sobre as mães, que devem ter ficado traumatizadas).
  • 5. Considera-se uma mãe corajosa? Acha que tem problemas familiares? Não como a aranha. Para muitas espécies de aranhas, ter um filho é o mesmo que morrer. Em espécies da aranha Stegodyphus, o amor maternal vai longe: as fêmeas anexam seus ovos a suas teias e os vigiam até que os bebês eclodam. Uma vez que eles nascem, a mãe continua a comer, mas vomita a maior parte de suas refeições como uma sopa nutritiva para sua prole. Quando os bebês completam um mês de idade, a aranha mãe permite que sua prole a mate e injete enzimas digestivas em seu corpo para comê-la. Acabou por aí? Claro que não. Depois de devorá-la, os filhos se viram um pro outro e se canibalizam: comem quantos de seus irmãos eles conseguirem (algo me diz que depois que eles crescem e cada um tem a sua própria casa ninguém se visita).
  • 6. Não conhece o peixe-piolho. A mamãe em questão é torturada pelos filhos. Quando está pronta para dar à luz a centenas de bebês piolhos, apenas se senta e deixa que eles comam e roam suas entranhas para poder sair de seu corpo para o mundo. Considera que sua gravidez e parto foram difíceis?
  • 7. Os elefantes africanos ficam grávidos por 22 meses antes de terem seus filhotes. Esse é o maior período de gestação do reino animal
  • 8. Uma das coisas mais odiadas sobre a gravidez humana é o ganho de peso. Os bebês são lindos presentes, entretanto, que acabam compensando todos os quilos a mais, inevitáveis, conquistados durantes os nove meses. Assim como outros animais que precisam engordar para poder ter um filho, a mamãe ursa tem que ganhar 200 quilos (através de gordura de foca) para ser capaz de engravidar. Isso porque ela vai passar depois por um jejum de oito meses e ainda assim prover para seus filhotes (os fofíssimos mini ursos polares) um leite rico em gordura. Viu só? Fêmea é fêmea. A ursa está até disposta a engordar 200 quilos por um bebê, mas depois faz um regime de oito meses. Brincadeiras à parte, essas mamães servem de inspiração por passarem fome por tanto tempo por seus bebês.
  • 9. E não são as únicas. As mamães baleias do Pacífico migram milhares de quilômetros das águas frias, ricas em plâncton do Ártico, para lagoas tropicais ao largo da costa do México relativamente pobres em nutrientes, onde elas dão à luz. Essa mudança de casa tira a baleia cinza de uma fonte de alimento abundante, mas a leva para um ambiente livre das perigosas orcas, que não saem das águas mais frias e que caçariam seus recém-nascidos. Também permite que as baleias alimentem seus filhotes com um leite rico em gordura até que eles construam uma camada de isolamento para poder ir para o gelo do Ártico. Assim como os ursos, as mamães baleias passam fome por meses e ainda tem que produzir leite de alta caloria para seus bebês. Durante esse tempo, elas podem perder até 8 toneladas de peso. Isso que é amor!
  • 10. Dar um bebê para a adoção nem sempre é uma atitude bem vista entre os humanos, mas para os cucos é regra: a mamãe cuco, disfarçadamente, põe os seus ovos no ninho de outro pássaro. Mas é tudo para o bem de sua prole. Ao fazer isso, o outro pássaro (geralmente uma espécie menor) pensa que o filhote é dele e assume o encargo de criar o pinto. O filhote de cuco geralmente choca antes e cresce mais rápido que os outros filhotes menores, forçando-os para fora do ninho, onde eles morrem. Em seguida, o cuco recebe toda a atenção de seus pais adotivos, o que lhe dá chances muito maiores de sobrevivência. Boa conduta é piada entre esses bichinhos, não?
  • 11. Muitos animais aceitam certa medida de “tortura” em nome de sua prole. Os anfíbios da ordem Gymnophiona, cobras-cegas e cecílias, são bichos bem nojentos que alimentam seus pupilos com a própria pele. É exatamente isso. Sua pele é rica em gordura, a qual os filhotes certamente precisam (e não poderiam encontrar em outro lugar? Tem uma rede de fast food em cada esquina!). As mamães, então, nem pensam duas vezes: deixam seus bebezinhos com seus dentinhos pequeninos pularem em cima dela num frenesi e a descascarem completamente. E nada de pensar: “ufa, acabou”. Dali três dias, a mamãe já cresceu toda sua pele de novo para fornecer mais uma refeição saborosa aos seus queridinhos. Ainda bem que somos mais adeptos do MC Donald’s.
  • 12. As galinha tira algo do seu corpo se necessário: criar uma quantidade infinita de carbonato de cálcio para seus ovos é uma tarefa difícil, portanto, se as galinhas não adquirem cálcio o suficiente em sua dieta, elas literalmente dissolvem seus próprios ossos para criarem as habitações de seus bebês
  • 13. Reclama da sogra? Os bonobos andam com suas mães entre 81 e 92% do tempo. Elas interferem afugentando a concorrência para seu filho, ou separando brigas em que ele entre. Em outros casos, montam guarda enquanto seus filhos acasalam. Para as mães, não é só uma questão de ajudar o filho (embora as mamães do mundo todo e de todas as espécies adorem fazer isso). Ter um interesse em sua vida amorosa também lhe ajuda a garantir que seus genes serão passados adiante.
  • 14.
  • 15. [BBC, BabyCenter, LiveScience, LifesLittleMysteries] http://hypescience.com/74331/ FONTE: